Mais uma chance para os Tories


Sunak, o novo premiê, é capaz de restaurar a credibilidade fiscal britânica; a de seu partido será mais difícil

Por Notas & Informações

Rishi Sunak foi eleito líder do Partido Conservador do Reino Unido. O fato de ele ser o terceiro primeiro-ministro em dois meses e ter sido eleito, por assim dizer, por W.O. – foi o único a reunir 100 nomeações dos parlamentares para a disputa –, expõe o desgaste de um partido há 12 anos no poder, que tem de manejar uma crise moral, política e econômica em boa parte fabricada por ele.

Em meio à turbulência e na era das guerras culturais, o Partido Conservador merece, contudo, uma palavra de louvor. Em todo o Ocidente os conservadores estão na defensiva, acusados pelos progressistas de perpetuarem um status quo racista e sexista e promoverem políticas antiminoritárias, enquanto os radicais de direita estão na ofensiva, promovendo políticas antiminoritárias. A esquerda acalenta o fetiche identitário, mas todos os líderes do Partido Trabalhista foram homens brancos, recentemente envolvidos em acusações de antissemitismo. Já o Partido Conservador, responsável pelo primeiro premiê judeu (Benjamin Disraeli) e a primeira mulher (Margaret Thatcher), agora é responsável pelo primeiro líder de uma minoria étnica e religiosa: Sunak é descendente de hindus nascidos na África. É uma vindicação para os conservadores, que podem alegar de maneira crível que seus valores de aspiração e oportunidade são o real caminho para a diversidade e a inclusão.

Sunak fez carreira no mercado financeiro, foi ministro da Economia e é associado à ortodoxia fiscal. A expectativa é que ele acalme o mercado após o calamitoso pacote de cortes de impostos e desregulação de sua antecessora, Liz Truss. Sua competência talvez seja superestimada. Ele apoiou o Brexit, subestimando as perdas comerciais e de receita que deixaram os governos de seus antecessores e o seu com tão pouca margem de manobra. Ainda assim, ele é o conservador mais credenciado para equilibrar o quadro fiscal e reassegurar os mercados.

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Mais desafiador será disciplinar um partido enredado em lutas fratricidas. Resgatar a credibilidade fiscal britânica exigirá aumento de impostos e cortes de gastos. Mas isso entra em rota de colisão com as expectativas da ala populista dos Tories, que estimulou em seus eleitores uma aspiração quimérica a uma combinação de economia laissez-faire com políticas assistencialistas.

A capacidade de Sunak de restaurar a integridade política e econômica de seu país depende de sua capacidade de restaurar a integridade de seu partido. Após o governo errático de Theresa May, o governo farsesco de Boris Johnson e o governo voluntarista de Liz Truss, seu desafio é instilar retidão e sobriedade em seu gabinete, evitando atritos institucionais e se concentrando em entregas realistas. Talvez não seja o jogo político mais simples para resgatar o favor dos Conservadores junto ao povo, que parece inclinado a eleger seus adversários nas próximas eleições, em dois anos. Mas é o modo mais certo de resgatar a ordem política e a estabilidade econômica arruinadas pelos jogos políticos de seu partido, das quais os britânicos precisam desesperadamente. 

Rishi Sunak foi eleito líder do Partido Conservador do Reino Unido. O fato de ele ser o terceiro primeiro-ministro em dois meses e ter sido eleito, por assim dizer, por W.O. – foi o único a reunir 100 nomeações dos parlamentares para a disputa –, expõe o desgaste de um partido há 12 anos no poder, que tem de manejar uma crise moral, política e econômica em boa parte fabricada por ele.

Em meio à turbulência e na era das guerras culturais, o Partido Conservador merece, contudo, uma palavra de louvor. Em todo o Ocidente os conservadores estão na defensiva, acusados pelos progressistas de perpetuarem um status quo racista e sexista e promoverem políticas antiminoritárias, enquanto os radicais de direita estão na ofensiva, promovendo políticas antiminoritárias. A esquerda acalenta o fetiche identitário, mas todos os líderes do Partido Trabalhista foram homens brancos, recentemente envolvidos em acusações de antissemitismo. Já o Partido Conservador, responsável pelo primeiro premiê judeu (Benjamin Disraeli) e a primeira mulher (Margaret Thatcher), agora é responsável pelo primeiro líder de uma minoria étnica e religiosa: Sunak é descendente de hindus nascidos na África. É uma vindicação para os conservadores, que podem alegar de maneira crível que seus valores de aspiração e oportunidade são o real caminho para a diversidade e a inclusão.

Sunak fez carreira no mercado financeiro, foi ministro da Economia e é associado à ortodoxia fiscal. A expectativa é que ele acalme o mercado após o calamitoso pacote de cortes de impostos e desregulação de sua antecessora, Liz Truss. Sua competência talvez seja superestimada. Ele apoiou o Brexit, subestimando as perdas comerciais e de receita que deixaram os governos de seus antecessores e o seu com tão pouca margem de manobra. Ainda assim, ele é o conservador mais credenciado para equilibrar o quadro fiscal e reassegurar os mercados.

Mais desafiador será disciplinar um partido enredado em lutas fratricidas. Resgatar a credibilidade fiscal britânica exigirá aumento de impostos e cortes de gastos. Mas isso entra em rota de colisão com as expectativas da ala populista dos Tories, que estimulou em seus eleitores uma aspiração quimérica a uma combinação de economia laissez-faire com políticas assistencialistas.

A capacidade de Sunak de restaurar a integridade política e econômica de seu país depende de sua capacidade de restaurar a integridade de seu partido. Após o governo errático de Theresa May, o governo farsesco de Boris Johnson e o governo voluntarista de Liz Truss, seu desafio é instilar retidão e sobriedade em seu gabinete, evitando atritos institucionais e se concentrando em entregas realistas. Talvez não seja o jogo político mais simples para resgatar o favor dos Conservadores junto ao povo, que parece inclinado a eleger seus adversários nas próximas eleições, em dois anos. Mas é o modo mais certo de resgatar a ordem política e a estabilidade econômica arruinadas pelos jogos políticos de seu partido, das quais os britânicos precisam desesperadamente. 

Rishi Sunak foi eleito líder do Partido Conservador do Reino Unido. O fato de ele ser o terceiro primeiro-ministro em dois meses e ter sido eleito, por assim dizer, por W.O. – foi o único a reunir 100 nomeações dos parlamentares para a disputa –, expõe o desgaste de um partido há 12 anos no poder, que tem de manejar uma crise moral, política e econômica em boa parte fabricada por ele.

Em meio à turbulência e na era das guerras culturais, o Partido Conservador merece, contudo, uma palavra de louvor. Em todo o Ocidente os conservadores estão na defensiva, acusados pelos progressistas de perpetuarem um status quo racista e sexista e promoverem políticas antiminoritárias, enquanto os radicais de direita estão na ofensiva, promovendo políticas antiminoritárias. A esquerda acalenta o fetiche identitário, mas todos os líderes do Partido Trabalhista foram homens brancos, recentemente envolvidos em acusações de antissemitismo. Já o Partido Conservador, responsável pelo primeiro premiê judeu (Benjamin Disraeli) e a primeira mulher (Margaret Thatcher), agora é responsável pelo primeiro líder de uma minoria étnica e religiosa: Sunak é descendente de hindus nascidos na África. É uma vindicação para os conservadores, que podem alegar de maneira crível que seus valores de aspiração e oportunidade são o real caminho para a diversidade e a inclusão.

Sunak fez carreira no mercado financeiro, foi ministro da Economia e é associado à ortodoxia fiscal. A expectativa é que ele acalme o mercado após o calamitoso pacote de cortes de impostos e desregulação de sua antecessora, Liz Truss. Sua competência talvez seja superestimada. Ele apoiou o Brexit, subestimando as perdas comerciais e de receita que deixaram os governos de seus antecessores e o seu com tão pouca margem de manobra. Ainda assim, ele é o conservador mais credenciado para equilibrar o quadro fiscal e reassegurar os mercados.

Mais desafiador será disciplinar um partido enredado em lutas fratricidas. Resgatar a credibilidade fiscal britânica exigirá aumento de impostos e cortes de gastos. Mas isso entra em rota de colisão com as expectativas da ala populista dos Tories, que estimulou em seus eleitores uma aspiração quimérica a uma combinação de economia laissez-faire com políticas assistencialistas.

A capacidade de Sunak de restaurar a integridade política e econômica de seu país depende de sua capacidade de restaurar a integridade de seu partido. Após o governo errático de Theresa May, o governo farsesco de Boris Johnson e o governo voluntarista de Liz Truss, seu desafio é instilar retidão e sobriedade em seu gabinete, evitando atritos institucionais e se concentrando em entregas realistas. Talvez não seja o jogo político mais simples para resgatar o favor dos Conservadores junto ao povo, que parece inclinado a eleger seus adversários nas próximas eleições, em dois anos. Mas é o modo mais certo de resgatar a ordem política e a estabilidade econômica arruinadas pelos jogos políticos de seu partido, das quais os britânicos precisam desesperadamente. 

Rishi Sunak foi eleito líder do Partido Conservador do Reino Unido. O fato de ele ser o terceiro primeiro-ministro em dois meses e ter sido eleito, por assim dizer, por W.O. – foi o único a reunir 100 nomeações dos parlamentares para a disputa –, expõe o desgaste de um partido há 12 anos no poder, que tem de manejar uma crise moral, política e econômica em boa parte fabricada por ele.

Em meio à turbulência e na era das guerras culturais, o Partido Conservador merece, contudo, uma palavra de louvor. Em todo o Ocidente os conservadores estão na defensiva, acusados pelos progressistas de perpetuarem um status quo racista e sexista e promoverem políticas antiminoritárias, enquanto os radicais de direita estão na ofensiva, promovendo políticas antiminoritárias. A esquerda acalenta o fetiche identitário, mas todos os líderes do Partido Trabalhista foram homens brancos, recentemente envolvidos em acusações de antissemitismo. Já o Partido Conservador, responsável pelo primeiro premiê judeu (Benjamin Disraeli) e a primeira mulher (Margaret Thatcher), agora é responsável pelo primeiro líder de uma minoria étnica e religiosa: Sunak é descendente de hindus nascidos na África. É uma vindicação para os conservadores, que podem alegar de maneira crível que seus valores de aspiração e oportunidade são o real caminho para a diversidade e a inclusão.

Sunak fez carreira no mercado financeiro, foi ministro da Economia e é associado à ortodoxia fiscal. A expectativa é que ele acalme o mercado após o calamitoso pacote de cortes de impostos e desregulação de sua antecessora, Liz Truss. Sua competência talvez seja superestimada. Ele apoiou o Brexit, subestimando as perdas comerciais e de receita que deixaram os governos de seus antecessores e o seu com tão pouca margem de manobra. Ainda assim, ele é o conservador mais credenciado para equilibrar o quadro fiscal e reassegurar os mercados.

Mais desafiador será disciplinar um partido enredado em lutas fratricidas. Resgatar a credibilidade fiscal britânica exigirá aumento de impostos e cortes de gastos. Mas isso entra em rota de colisão com as expectativas da ala populista dos Tories, que estimulou em seus eleitores uma aspiração quimérica a uma combinação de economia laissez-faire com políticas assistencialistas.

A capacidade de Sunak de restaurar a integridade política e econômica de seu país depende de sua capacidade de restaurar a integridade de seu partido. Após o governo errático de Theresa May, o governo farsesco de Boris Johnson e o governo voluntarista de Liz Truss, seu desafio é instilar retidão e sobriedade em seu gabinete, evitando atritos institucionais e se concentrando em entregas realistas. Talvez não seja o jogo político mais simples para resgatar o favor dos Conservadores junto ao povo, que parece inclinado a eleger seus adversários nas próximas eleições, em dois anos. Mas é o modo mais certo de resgatar a ordem política e a estabilidade econômica arruinadas pelos jogos políticos de seu partido, das quais os britânicos precisam desesperadamente. 

Rishi Sunak foi eleito líder do Partido Conservador do Reino Unido. O fato de ele ser o terceiro primeiro-ministro em dois meses e ter sido eleito, por assim dizer, por W.O. – foi o único a reunir 100 nomeações dos parlamentares para a disputa –, expõe o desgaste de um partido há 12 anos no poder, que tem de manejar uma crise moral, política e econômica em boa parte fabricada por ele.

Em meio à turbulência e na era das guerras culturais, o Partido Conservador merece, contudo, uma palavra de louvor. Em todo o Ocidente os conservadores estão na defensiva, acusados pelos progressistas de perpetuarem um status quo racista e sexista e promoverem políticas antiminoritárias, enquanto os radicais de direita estão na ofensiva, promovendo políticas antiminoritárias. A esquerda acalenta o fetiche identitário, mas todos os líderes do Partido Trabalhista foram homens brancos, recentemente envolvidos em acusações de antissemitismo. Já o Partido Conservador, responsável pelo primeiro premiê judeu (Benjamin Disraeli) e a primeira mulher (Margaret Thatcher), agora é responsável pelo primeiro líder de uma minoria étnica e religiosa: Sunak é descendente de hindus nascidos na África. É uma vindicação para os conservadores, que podem alegar de maneira crível que seus valores de aspiração e oportunidade são o real caminho para a diversidade e a inclusão.

Sunak fez carreira no mercado financeiro, foi ministro da Economia e é associado à ortodoxia fiscal. A expectativa é que ele acalme o mercado após o calamitoso pacote de cortes de impostos e desregulação de sua antecessora, Liz Truss. Sua competência talvez seja superestimada. Ele apoiou o Brexit, subestimando as perdas comerciais e de receita que deixaram os governos de seus antecessores e o seu com tão pouca margem de manobra. Ainda assim, ele é o conservador mais credenciado para equilibrar o quadro fiscal e reassegurar os mercados.

Mais desafiador será disciplinar um partido enredado em lutas fratricidas. Resgatar a credibilidade fiscal britânica exigirá aumento de impostos e cortes de gastos. Mas isso entra em rota de colisão com as expectativas da ala populista dos Tories, que estimulou em seus eleitores uma aspiração quimérica a uma combinação de economia laissez-faire com políticas assistencialistas.

A capacidade de Sunak de restaurar a integridade política e econômica de seu país depende de sua capacidade de restaurar a integridade de seu partido. Após o governo errático de Theresa May, o governo farsesco de Boris Johnson e o governo voluntarista de Liz Truss, seu desafio é instilar retidão e sobriedade em seu gabinete, evitando atritos institucionais e se concentrando em entregas realistas. Talvez não seja o jogo político mais simples para resgatar o favor dos Conservadores junto ao povo, que parece inclinado a eleger seus adversários nas próximas eleições, em dois anos. Mas é o modo mais certo de resgatar a ordem política e a estabilidade econômica arruinadas pelos jogos políticos de seu partido, das quais os britânicos precisam desesperadamente. 

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