Masoquismo diplomático


Enquanto Maduro sobe o tom das chacotas e insultos não só contra Lula e Amorim, mas contra o Brasil, Lula e Amorim põem panos quentes, provando que sua fidelidade canina resiste a tudo

Por Notas & Informações

A ditadura chavista da Venezuela jamais deu a mínima para o Brasil de Lula da Silva, a não ser na exata medida de seus interesses. Nicolás Maduro, como Hugo Chávez antes dele, aproveitou-se da benevolência ideológica do lulopetismo enquanto aprofundava sua tirania. No momento em que essa benevolência deixou de ser relevante para a Venezuela, que hoje se ampara confortavelmente na suserania de Rússia e China, o Brasil passou a ser humilhado publicamente e sem dó por Maduro.

No gesto mais recente de hostilidade, como reação ao veto do Brasil ao ingresso da Venezuela no Brics, o déspota chavista convocou o representante brasileiro na embaixada em Caracas para prestar esclarecimentos e chamou seu embaixador em Brasília para uma consulta, o que, na liturgia diplomática, é um último passo antes do rompimento. Os chavistas demonstraram particular irritação com uma declaração de Celso Amorim, o chanceler brasileiro de facto, segundo a qual há “um mal-estar” nas relações entre Brasil e Venezuela desde que o regime venezuelano se recusou a comprovar a alegada vitória de Maduro nas eleições presidenciais, como solicitado pelo governo brasileiro. Para Caracas, Amorim, que jamais condenou nem mesmo em termos brandos a evidente degeneração da democracia sob o regime chavista, é nada menos que um “mensageiro do imperialismo norte-americano”.

O mínimo que o governo brasileiro deveria fazer seria convocar seu embaixador em Caracas, num gesto de reciprocidade, como sugere o protocolo diplomático. Mas até agora reina o mais absoluto silêncio, como se já não fossem suficientes as seguidas agressões de Maduro ao Brasil e a seu governo.

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Maduro já acusou o Brasil de ter dado uma “punhalada nas costas” por ter vetado a Venezuela no Brics. Além disso, já mandou seus bate-paus intimidarem diplomatas brasileiros responsáveis pela custódia da embaixada argentina em Caracas, disse que o sistema eleitoral brasileiro é fraudulento e ameaça invadir um país vizinho, a Guiana, passando pelo Brasil, se necessário.

Por muito menos, Lula da Silva condicionou um encontro com o presidente da Argentina, Javier Milei, a um pedido de desculpas do colega porque este o chamou de “corrupto” e deixou vago o posto de embaixador do Brasil em Israel depois que o último ocupante do posto foi supostamente humilhado pelo governo israelense.

À ditadura venezuelana, contudo, Lula dedica as mais variadas vênias, numa espécie de masoquismo diplomático. Não faz muito tempo, o presidente brasileiro estendeu o tapete vermelho a Nicolás Maduro. Na ocasião, para espanto mesmo de governos de esquerda latino-americanos, criticou “a narrativa que se construiu contra a Venezuela, de antidemocracia e do autoritarismo” e sugeriu ao companheiro ditador que fabricasse uma “narrativa infinitamente melhor do que a que eles têm contado contra você” e “virar esse jogo para que a gente possa vencer definitivamente”.

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Depois, quando a roubalheira da eleição venezuelana já estava clara para o mundo todo, Lula afirmou não ter visto “nada de anormal” naquela votação – celebrada pelo PT como uma “jornada pacífica, democrática e soberana” que deu a “vitória” a Maduro. Depois, uma nota do Foro de São Paulo subscrita pelo PT acusou as “forças de extrema direita” de “atacar os resultados da eleição presidencial venezuelana e a vitória do presidente Nicolás Maduro”.

O ditador Maduro, portanto, pode ficar tranquilo. Aparentemente, não há insulto ou humilhação capaz de lanhar a fidelidade canina de Lula, Amorim e seus sequazes ao regime chavista – que ademais, não se pode esquecer, deve nada menos que US$ 1,5 bilhão ao Brasil e aparentemente não tem a menor intenção de pagar. O máximo que pode acontecer é um certo “mal-estar”, como sugeriu Amorim. Para isso, contudo, Maduro já deu o remédio: é só tomar “chá de camomila”.

A ditadura chavista da Venezuela jamais deu a mínima para o Brasil de Lula da Silva, a não ser na exata medida de seus interesses. Nicolás Maduro, como Hugo Chávez antes dele, aproveitou-se da benevolência ideológica do lulopetismo enquanto aprofundava sua tirania. No momento em que essa benevolência deixou de ser relevante para a Venezuela, que hoje se ampara confortavelmente na suserania de Rússia e China, o Brasil passou a ser humilhado publicamente e sem dó por Maduro.

No gesto mais recente de hostilidade, como reação ao veto do Brasil ao ingresso da Venezuela no Brics, o déspota chavista convocou o representante brasileiro na embaixada em Caracas para prestar esclarecimentos e chamou seu embaixador em Brasília para uma consulta, o que, na liturgia diplomática, é um último passo antes do rompimento. Os chavistas demonstraram particular irritação com uma declaração de Celso Amorim, o chanceler brasileiro de facto, segundo a qual há “um mal-estar” nas relações entre Brasil e Venezuela desde que o regime venezuelano se recusou a comprovar a alegada vitória de Maduro nas eleições presidenciais, como solicitado pelo governo brasileiro. Para Caracas, Amorim, que jamais condenou nem mesmo em termos brandos a evidente degeneração da democracia sob o regime chavista, é nada menos que um “mensageiro do imperialismo norte-americano”.

O mínimo que o governo brasileiro deveria fazer seria convocar seu embaixador em Caracas, num gesto de reciprocidade, como sugere o protocolo diplomático. Mas até agora reina o mais absoluto silêncio, como se já não fossem suficientes as seguidas agressões de Maduro ao Brasil e a seu governo.

Maduro já acusou o Brasil de ter dado uma “punhalada nas costas” por ter vetado a Venezuela no Brics. Além disso, já mandou seus bate-paus intimidarem diplomatas brasileiros responsáveis pela custódia da embaixada argentina em Caracas, disse que o sistema eleitoral brasileiro é fraudulento e ameaça invadir um país vizinho, a Guiana, passando pelo Brasil, se necessário.

Por muito menos, Lula da Silva condicionou um encontro com o presidente da Argentina, Javier Milei, a um pedido de desculpas do colega porque este o chamou de “corrupto” e deixou vago o posto de embaixador do Brasil em Israel depois que o último ocupante do posto foi supostamente humilhado pelo governo israelense.

À ditadura venezuelana, contudo, Lula dedica as mais variadas vênias, numa espécie de masoquismo diplomático. Não faz muito tempo, o presidente brasileiro estendeu o tapete vermelho a Nicolás Maduro. Na ocasião, para espanto mesmo de governos de esquerda latino-americanos, criticou “a narrativa que se construiu contra a Venezuela, de antidemocracia e do autoritarismo” e sugeriu ao companheiro ditador que fabricasse uma “narrativa infinitamente melhor do que a que eles têm contado contra você” e “virar esse jogo para que a gente possa vencer definitivamente”.

Depois, quando a roubalheira da eleição venezuelana já estava clara para o mundo todo, Lula afirmou não ter visto “nada de anormal” naquela votação – celebrada pelo PT como uma “jornada pacífica, democrática e soberana” que deu a “vitória” a Maduro. Depois, uma nota do Foro de São Paulo subscrita pelo PT acusou as “forças de extrema direita” de “atacar os resultados da eleição presidencial venezuelana e a vitória do presidente Nicolás Maduro”.

O ditador Maduro, portanto, pode ficar tranquilo. Aparentemente, não há insulto ou humilhação capaz de lanhar a fidelidade canina de Lula, Amorim e seus sequazes ao regime chavista – que ademais, não se pode esquecer, deve nada menos que US$ 1,5 bilhão ao Brasil e aparentemente não tem a menor intenção de pagar. O máximo que pode acontecer é um certo “mal-estar”, como sugeriu Amorim. Para isso, contudo, Maduro já deu o remédio: é só tomar “chá de camomila”.

A ditadura chavista da Venezuela jamais deu a mínima para o Brasil de Lula da Silva, a não ser na exata medida de seus interesses. Nicolás Maduro, como Hugo Chávez antes dele, aproveitou-se da benevolência ideológica do lulopetismo enquanto aprofundava sua tirania. No momento em que essa benevolência deixou de ser relevante para a Venezuela, que hoje se ampara confortavelmente na suserania de Rússia e China, o Brasil passou a ser humilhado publicamente e sem dó por Maduro.

No gesto mais recente de hostilidade, como reação ao veto do Brasil ao ingresso da Venezuela no Brics, o déspota chavista convocou o representante brasileiro na embaixada em Caracas para prestar esclarecimentos e chamou seu embaixador em Brasília para uma consulta, o que, na liturgia diplomática, é um último passo antes do rompimento. Os chavistas demonstraram particular irritação com uma declaração de Celso Amorim, o chanceler brasileiro de facto, segundo a qual há “um mal-estar” nas relações entre Brasil e Venezuela desde que o regime venezuelano se recusou a comprovar a alegada vitória de Maduro nas eleições presidenciais, como solicitado pelo governo brasileiro. Para Caracas, Amorim, que jamais condenou nem mesmo em termos brandos a evidente degeneração da democracia sob o regime chavista, é nada menos que um “mensageiro do imperialismo norte-americano”.

O mínimo que o governo brasileiro deveria fazer seria convocar seu embaixador em Caracas, num gesto de reciprocidade, como sugere o protocolo diplomático. Mas até agora reina o mais absoluto silêncio, como se já não fossem suficientes as seguidas agressões de Maduro ao Brasil e a seu governo.

Maduro já acusou o Brasil de ter dado uma “punhalada nas costas” por ter vetado a Venezuela no Brics. Além disso, já mandou seus bate-paus intimidarem diplomatas brasileiros responsáveis pela custódia da embaixada argentina em Caracas, disse que o sistema eleitoral brasileiro é fraudulento e ameaça invadir um país vizinho, a Guiana, passando pelo Brasil, se necessário.

Por muito menos, Lula da Silva condicionou um encontro com o presidente da Argentina, Javier Milei, a um pedido de desculpas do colega porque este o chamou de “corrupto” e deixou vago o posto de embaixador do Brasil em Israel depois que o último ocupante do posto foi supostamente humilhado pelo governo israelense.

À ditadura venezuelana, contudo, Lula dedica as mais variadas vênias, numa espécie de masoquismo diplomático. Não faz muito tempo, o presidente brasileiro estendeu o tapete vermelho a Nicolás Maduro. Na ocasião, para espanto mesmo de governos de esquerda latino-americanos, criticou “a narrativa que se construiu contra a Venezuela, de antidemocracia e do autoritarismo” e sugeriu ao companheiro ditador que fabricasse uma “narrativa infinitamente melhor do que a que eles têm contado contra você” e “virar esse jogo para que a gente possa vencer definitivamente”.

Depois, quando a roubalheira da eleição venezuelana já estava clara para o mundo todo, Lula afirmou não ter visto “nada de anormal” naquela votação – celebrada pelo PT como uma “jornada pacífica, democrática e soberana” que deu a “vitória” a Maduro. Depois, uma nota do Foro de São Paulo subscrita pelo PT acusou as “forças de extrema direita” de “atacar os resultados da eleição presidencial venezuelana e a vitória do presidente Nicolás Maduro”.

O ditador Maduro, portanto, pode ficar tranquilo. Aparentemente, não há insulto ou humilhação capaz de lanhar a fidelidade canina de Lula, Amorim e seus sequazes ao regime chavista – que ademais, não se pode esquecer, deve nada menos que US$ 1,5 bilhão ao Brasil e aparentemente não tem a menor intenção de pagar. O máximo que pode acontecer é um certo “mal-estar”, como sugeriu Amorim. Para isso, contudo, Maduro já deu o remédio: é só tomar “chá de camomila”.

A ditadura chavista da Venezuela jamais deu a mínima para o Brasil de Lula da Silva, a não ser na exata medida de seus interesses. Nicolás Maduro, como Hugo Chávez antes dele, aproveitou-se da benevolência ideológica do lulopetismo enquanto aprofundava sua tirania. No momento em que essa benevolência deixou de ser relevante para a Venezuela, que hoje se ampara confortavelmente na suserania de Rússia e China, o Brasil passou a ser humilhado publicamente e sem dó por Maduro.

No gesto mais recente de hostilidade, como reação ao veto do Brasil ao ingresso da Venezuela no Brics, o déspota chavista convocou o representante brasileiro na embaixada em Caracas para prestar esclarecimentos e chamou seu embaixador em Brasília para uma consulta, o que, na liturgia diplomática, é um último passo antes do rompimento. Os chavistas demonstraram particular irritação com uma declaração de Celso Amorim, o chanceler brasileiro de facto, segundo a qual há “um mal-estar” nas relações entre Brasil e Venezuela desde que o regime venezuelano se recusou a comprovar a alegada vitória de Maduro nas eleições presidenciais, como solicitado pelo governo brasileiro. Para Caracas, Amorim, que jamais condenou nem mesmo em termos brandos a evidente degeneração da democracia sob o regime chavista, é nada menos que um “mensageiro do imperialismo norte-americano”.

O mínimo que o governo brasileiro deveria fazer seria convocar seu embaixador em Caracas, num gesto de reciprocidade, como sugere o protocolo diplomático. Mas até agora reina o mais absoluto silêncio, como se já não fossem suficientes as seguidas agressões de Maduro ao Brasil e a seu governo.

Maduro já acusou o Brasil de ter dado uma “punhalada nas costas” por ter vetado a Venezuela no Brics. Além disso, já mandou seus bate-paus intimidarem diplomatas brasileiros responsáveis pela custódia da embaixada argentina em Caracas, disse que o sistema eleitoral brasileiro é fraudulento e ameaça invadir um país vizinho, a Guiana, passando pelo Brasil, se necessário.

Por muito menos, Lula da Silva condicionou um encontro com o presidente da Argentina, Javier Milei, a um pedido de desculpas do colega porque este o chamou de “corrupto” e deixou vago o posto de embaixador do Brasil em Israel depois que o último ocupante do posto foi supostamente humilhado pelo governo israelense.

À ditadura venezuelana, contudo, Lula dedica as mais variadas vênias, numa espécie de masoquismo diplomático. Não faz muito tempo, o presidente brasileiro estendeu o tapete vermelho a Nicolás Maduro. Na ocasião, para espanto mesmo de governos de esquerda latino-americanos, criticou “a narrativa que se construiu contra a Venezuela, de antidemocracia e do autoritarismo” e sugeriu ao companheiro ditador que fabricasse uma “narrativa infinitamente melhor do que a que eles têm contado contra você” e “virar esse jogo para que a gente possa vencer definitivamente”.

Depois, quando a roubalheira da eleição venezuelana já estava clara para o mundo todo, Lula afirmou não ter visto “nada de anormal” naquela votação – celebrada pelo PT como uma “jornada pacífica, democrática e soberana” que deu a “vitória” a Maduro. Depois, uma nota do Foro de São Paulo subscrita pelo PT acusou as “forças de extrema direita” de “atacar os resultados da eleição presidencial venezuelana e a vitória do presidente Nicolás Maduro”.

O ditador Maduro, portanto, pode ficar tranquilo. Aparentemente, não há insulto ou humilhação capaz de lanhar a fidelidade canina de Lula, Amorim e seus sequazes ao regime chavista – que ademais, não se pode esquecer, deve nada menos que US$ 1,5 bilhão ao Brasil e aparentemente não tem a menor intenção de pagar. O máximo que pode acontecer é um certo “mal-estar”, como sugeriu Amorim. Para isso, contudo, Maduro já deu o remédio: é só tomar “chá de camomila”.

A ditadura chavista da Venezuela jamais deu a mínima para o Brasil de Lula da Silva, a não ser na exata medida de seus interesses. Nicolás Maduro, como Hugo Chávez antes dele, aproveitou-se da benevolência ideológica do lulopetismo enquanto aprofundava sua tirania. No momento em que essa benevolência deixou de ser relevante para a Venezuela, que hoje se ampara confortavelmente na suserania de Rússia e China, o Brasil passou a ser humilhado publicamente e sem dó por Maduro.

No gesto mais recente de hostilidade, como reação ao veto do Brasil ao ingresso da Venezuela no Brics, o déspota chavista convocou o representante brasileiro na embaixada em Caracas para prestar esclarecimentos e chamou seu embaixador em Brasília para uma consulta, o que, na liturgia diplomática, é um último passo antes do rompimento. Os chavistas demonstraram particular irritação com uma declaração de Celso Amorim, o chanceler brasileiro de facto, segundo a qual há “um mal-estar” nas relações entre Brasil e Venezuela desde que o regime venezuelano se recusou a comprovar a alegada vitória de Maduro nas eleições presidenciais, como solicitado pelo governo brasileiro. Para Caracas, Amorim, que jamais condenou nem mesmo em termos brandos a evidente degeneração da democracia sob o regime chavista, é nada menos que um “mensageiro do imperialismo norte-americano”.

O mínimo que o governo brasileiro deveria fazer seria convocar seu embaixador em Caracas, num gesto de reciprocidade, como sugere o protocolo diplomático. Mas até agora reina o mais absoluto silêncio, como se já não fossem suficientes as seguidas agressões de Maduro ao Brasil e a seu governo.

Maduro já acusou o Brasil de ter dado uma “punhalada nas costas” por ter vetado a Venezuela no Brics. Além disso, já mandou seus bate-paus intimidarem diplomatas brasileiros responsáveis pela custódia da embaixada argentina em Caracas, disse que o sistema eleitoral brasileiro é fraudulento e ameaça invadir um país vizinho, a Guiana, passando pelo Brasil, se necessário.

Por muito menos, Lula da Silva condicionou um encontro com o presidente da Argentina, Javier Milei, a um pedido de desculpas do colega porque este o chamou de “corrupto” e deixou vago o posto de embaixador do Brasil em Israel depois que o último ocupante do posto foi supostamente humilhado pelo governo israelense.

À ditadura venezuelana, contudo, Lula dedica as mais variadas vênias, numa espécie de masoquismo diplomático. Não faz muito tempo, o presidente brasileiro estendeu o tapete vermelho a Nicolás Maduro. Na ocasião, para espanto mesmo de governos de esquerda latino-americanos, criticou “a narrativa que se construiu contra a Venezuela, de antidemocracia e do autoritarismo” e sugeriu ao companheiro ditador que fabricasse uma “narrativa infinitamente melhor do que a que eles têm contado contra você” e “virar esse jogo para que a gente possa vencer definitivamente”.

Depois, quando a roubalheira da eleição venezuelana já estava clara para o mundo todo, Lula afirmou não ter visto “nada de anormal” naquela votação – celebrada pelo PT como uma “jornada pacífica, democrática e soberana” que deu a “vitória” a Maduro. Depois, uma nota do Foro de São Paulo subscrita pelo PT acusou as “forças de extrema direita” de “atacar os resultados da eleição presidencial venezuelana e a vitória do presidente Nicolás Maduro”.

O ditador Maduro, portanto, pode ficar tranquilo. Aparentemente, não há insulto ou humilhação capaz de lanhar a fidelidade canina de Lula, Amorim e seus sequazes ao regime chavista – que ademais, não se pode esquecer, deve nada menos que US$ 1,5 bilhão ao Brasil e aparentemente não tem a menor intenção de pagar. O máximo que pode acontecer é um certo “mal-estar”, como sugeriu Amorim. Para isso, contudo, Maduro já deu o remédio: é só tomar “chá de camomila”.

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