Metrô desafia a paciência


Se tudo der certo, a Linha 6 será entregue com quase dez anos de atraso, um evidente absurdo

Por Notas & Informações
Atualização:

Ainda carente de uma rede metroviária à altura do tamanho, da importância e do poder econômico da cidade de São Paulo, o paulistano poderá ter de esperar mais tempo para entrar na Estação Brasilândia, na região noroeste, e desembarcar 23 minutos depois na Estação São Joaquim, no centro. A demora se deve a mais um entre tantos entraves para o andamento das obras da Linha 6-Laranja do Metrô, que deveria ter sido entregue em 2018 e agora só deve ficar pronta, se nada mais acontecer, talvez em 2027.

Segundo a concessionária Linha Uni – referência ao fato de o ramal passar por universidades como PUC, Faap, Mackenzie e FGV –, o empreendimento enfrenta problemas geológicos não previstos. Com isso, somam-se 1.096 dias de atraso sobre o cronograma – ou seja, mais três anos, o que pode jogar a conclusão para 2028.

Há 20 anos já se falava da Linha-6 nos noticiários, quando a Prefeitura de São Paulo transferiu recursos ao Estado para serem usados no projeto. Vencedor da licitação da parceria público-privada para construir e operar a linha, o consórcio Move São Paulo assinou o contrato em 2013 com o governo estadual. As escavações foram iniciadas em 2015, mas paralisadas no ano seguinte. Formado por Odebrecht, Queiroz Galvão, UTC Engenharia e um fundo de investimentos, o consórcio ficou sem caixa e linhas de crédito após as construtoras protagonizarem o escândalo revelado pela Lava Jato. Em 2019, o conglomerado espanhol Acciona Construcción, que lidera o atual consórcio, assumiu o empreendimento.

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Rompimento de contrato, acidente em canteiro, achados arqueológicos pelo caminho e agora, segundo a Linha Uni em documento enviado à gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos), rochas e condições de solo não abordadas pelos estudos de geologia realizados para lançar a licitação estão entre os obstáculos para o cumprimentos de prazos. E são muitos os prazos. Ao longo de todo o histórico da Linha 6, registram-se ao menos cinco diferentes previsões de entrega: 2018, 2020, 2021, 2025 e, agora, 2027. Não se pode condenar quem esteja cético quanto a este novo prazo.

A gestão Tarcísio tenta mitigar o atraso, com a entrega de um primeiro trecho (de Brasilândia a Perdizes) em 2026, e o restante ficaria para o ano seguinte. A Linha Uni já pediu ao Estado um adicional de R$ 230 milhões. Toda a obra custará mais de R$ 18 bilhões.

Com o pleito da Linha Uni e a ideia de reduzir o prazo, o custo vai aumentar. O secretário executivo da Secretaria de Parcerias em Investimentos, André Isper Rodrigues Barnabé, afirmou ao Estadão que o dinheiro não sairá só dos cofres públicos, uma vez que o contrato prevê compartilhamento de riscos. “A concessionária só vai ter receita quando começar a operar. Se, por um lado, a obra vai custar mais caro, por outro, encurtando o prazo, a concessionária começa a ter receita antes. A alternativa de acelerar o cronograma é vantajosa para o Estado, a concessionária e o usuário”, disse Barnabé. Gasto no escuro, uma vez que, segundo ele, não é possível estimar custos.

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A Linha 6 terá 15,3 km e 15 estações. A estimativa é atender 633 mil passageiros, que, enquanto esperam, continuarão a gastar 90 minutos para fazer o mesmo trajeto de ônibus – perda de tempo, de dinheiro e de paciência.

Ainda carente de uma rede metroviária à altura do tamanho, da importância e do poder econômico da cidade de São Paulo, o paulistano poderá ter de esperar mais tempo para entrar na Estação Brasilândia, na região noroeste, e desembarcar 23 minutos depois na Estação São Joaquim, no centro. A demora se deve a mais um entre tantos entraves para o andamento das obras da Linha 6-Laranja do Metrô, que deveria ter sido entregue em 2018 e agora só deve ficar pronta, se nada mais acontecer, talvez em 2027.

Segundo a concessionária Linha Uni – referência ao fato de o ramal passar por universidades como PUC, Faap, Mackenzie e FGV –, o empreendimento enfrenta problemas geológicos não previstos. Com isso, somam-se 1.096 dias de atraso sobre o cronograma – ou seja, mais três anos, o que pode jogar a conclusão para 2028.

Há 20 anos já se falava da Linha-6 nos noticiários, quando a Prefeitura de São Paulo transferiu recursos ao Estado para serem usados no projeto. Vencedor da licitação da parceria público-privada para construir e operar a linha, o consórcio Move São Paulo assinou o contrato em 2013 com o governo estadual. As escavações foram iniciadas em 2015, mas paralisadas no ano seguinte. Formado por Odebrecht, Queiroz Galvão, UTC Engenharia e um fundo de investimentos, o consórcio ficou sem caixa e linhas de crédito após as construtoras protagonizarem o escândalo revelado pela Lava Jato. Em 2019, o conglomerado espanhol Acciona Construcción, que lidera o atual consórcio, assumiu o empreendimento.

Rompimento de contrato, acidente em canteiro, achados arqueológicos pelo caminho e agora, segundo a Linha Uni em documento enviado à gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos), rochas e condições de solo não abordadas pelos estudos de geologia realizados para lançar a licitação estão entre os obstáculos para o cumprimentos de prazos. E são muitos os prazos. Ao longo de todo o histórico da Linha 6, registram-se ao menos cinco diferentes previsões de entrega: 2018, 2020, 2021, 2025 e, agora, 2027. Não se pode condenar quem esteja cético quanto a este novo prazo.

A gestão Tarcísio tenta mitigar o atraso, com a entrega de um primeiro trecho (de Brasilândia a Perdizes) em 2026, e o restante ficaria para o ano seguinte. A Linha Uni já pediu ao Estado um adicional de R$ 230 milhões. Toda a obra custará mais de R$ 18 bilhões.

Com o pleito da Linha Uni e a ideia de reduzir o prazo, o custo vai aumentar. O secretário executivo da Secretaria de Parcerias em Investimentos, André Isper Rodrigues Barnabé, afirmou ao Estadão que o dinheiro não sairá só dos cofres públicos, uma vez que o contrato prevê compartilhamento de riscos. “A concessionária só vai ter receita quando começar a operar. Se, por um lado, a obra vai custar mais caro, por outro, encurtando o prazo, a concessionária começa a ter receita antes. A alternativa de acelerar o cronograma é vantajosa para o Estado, a concessionária e o usuário”, disse Barnabé. Gasto no escuro, uma vez que, segundo ele, não é possível estimar custos.

A Linha 6 terá 15,3 km e 15 estações. A estimativa é atender 633 mil passageiros, que, enquanto esperam, continuarão a gastar 90 minutos para fazer o mesmo trajeto de ônibus – perda de tempo, de dinheiro e de paciência.

Ainda carente de uma rede metroviária à altura do tamanho, da importância e do poder econômico da cidade de São Paulo, o paulistano poderá ter de esperar mais tempo para entrar na Estação Brasilândia, na região noroeste, e desembarcar 23 minutos depois na Estação São Joaquim, no centro. A demora se deve a mais um entre tantos entraves para o andamento das obras da Linha 6-Laranja do Metrô, que deveria ter sido entregue em 2018 e agora só deve ficar pronta, se nada mais acontecer, talvez em 2027.

Segundo a concessionária Linha Uni – referência ao fato de o ramal passar por universidades como PUC, Faap, Mackenzie e FGV –, o empreendimento enfrenta problemas geológicos não previstos. Com isso, somam-se 1.096 dias de atraso sobre o cronograma – ou seja, mais três anos, o que pode jogar a conclusão para 2028.

Há 20 anos já se falava da Linha-6 nos noticiários, quando a Prefeitura de São Paulo transferiu recursos ao Estado para serem usados no projeto. Vencedor da licitação da parceria público-privada para construir e operar a linha, o consórcio Move São Paulo assinou o contrato em 2013 com o governo estadual. As escavações foram iniciadas em 2015, mas paralisadas no ano seguinte. Formado por Odebrecht, Queiroz Galvão, UTC Engenharia e um fundo de investimentos, o consórcio ficou sem caixa e linhas de crédito após as construtoras protagonizarem o escândalo revelado pela Lava Jato. Em 2019, o conglomerado espanhol Acciona Construcción, que lidera o atual consórcio, assumiu o empreendimento.

Rompimento de contrato, acidente em canteiro, achados arqueológicos pelo caminho e agora, segundo a Linha Uni em documento enviado à gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos), rochas e condições de solo não abordadas pelos estudos de geologia realizados para lançar a licitação estão entre os obstáculos para o cumprimentos de prazos. E são muitos os prazos. Ao longo de todo o histórico da Linha 6, registram-se ao menos cinco diferentes previsões de entrega: 2018, 2020, 2021, 2025 e, agora, 2027. Não se pode condenar quem esteja cético quanto a este novo prazo.

A gestão Tarcísio tenta mitigar o atraso, com a entrega de um primeiro trecho (de Brasilândia a Perdizes) em 2026, e o restante ficaria para o ano seguinte. A Linha Uni já pediu ao Estado um adicional de R$ 230 milhões. Toda a obra custará mais de R$ 18 bilhões.

Com o pleito da Linha Uni e a ideia de reduzir o prazo, o custo vai aumentar. O secretário executivo da Secretaria de Parcerias em Investimentos, André Isper Rodrigues Barnabé, afirmou ao Estadão que o dinheiro não sairá só dos cofres públicos, uma vez que o contrato prevê compartilhamento de riscos. “A concessionária só vai ter receita quando começar a operar. Se, por um lado, a obra vai custar mais caro, por outro, encurtando o prazo, a concessionária começa a ter receita antes. A alternativa de acelerar o cronograma é vantajosa para o Estado, a concessionária e o usuário”, disse Barnabé. Gasto no escuro, uma vez que, segundo ele, não é possível estimar custos.

A Linha 6 terá 15,3 km e 15 estações. A estimativa é atender 633 mil passageiros, que, enquanto esperam, continuarão a gastar 90 minutos para fazer o mesmo trajeto de ônibus – perda de tempo, de dinheiro e de paciência.

Ainda carente de uma rede metroviária à altura do tamanho, da importância e do poder econômico da cidade de São Paulo, o paulistano poderá ter de esperar mais tempo para entrar na Estação Brasilândia, na região noroeste, e desembarcar 23 minutos depois na Estação São Joaquim, no centro. A demora se deve a mais um entre tantos entraves para o andamento das obras da Linha 6-Laranja do Metrô, que deveria ter sido entregue em 2018 e agora só deve ficar pronta, se nada mais acontecer, talvez em 2027.

Segundo a concessionária Linha Uni – referência ao fato de o ramal passar por universidades como PUC, Faap, Mackenzie e FGV –, o empreendimento enfrenta problemas geológicos não previstos. Com isso, somam-se 1.096 dias de atraso sobre o cronograma – ou seja, mais três anos, o que pode jogar a conclusão para 2028.

Há 20 anos já se falava da Linha-6 nos noticiários, quando a Prefeitura de São Paulo transferiu recursos ao Estado para serem usados no projeto. Vencedor da licitação da parceria público-privada para construir e operar a linha, o consórcio Move São Paulo assinou o contrato em 2013 com o governo estadual. As escavações foram iniciadas em 2015, mas paralisadas no ano seguinte. Formado por Odebrecht, Queiroz Galvão, UTC Engenharia e um fundo de investimentos, o consórcio ficou sem caixa e linhas de crédito após as construtoras protagonizarem o escândalo revelado pela Lava Jato. Em 2019, o conglomerado espanhol Acciona Construcción, que lidera o atual consórcio, assumiu o empreendimento.

Rompimento de contrato, acidente em canteiro, achados arqueológicos pelo caminho e agora, segundo a Linha Uni em documento enviado à gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos), rochas e condições de solo não abordadas pelos estudos de geologia realizados para lançar a licitação estão entre os obstáculos para o cumprimentos de prazos. E são muitos os prazos. Ao longo de todo o histórico da Linha 6, registram-se ao menos cinco diferentes previsões de entrega: 2018, 2020, 2021, 2025 e, agora, 2027. Não se pode condenar quem esteja cético quanto a este novo prazo.

A gestão Tarcísio tenta mitigar o atraso, com a entrega de um primeiro trecho (de Brasilândia a Perdizes) em 2026, e o restante ficaria para o ano seguinte. A Linha Uni já pediu ao Estado um adicional de R$ 230 milhões. Toda a obra custará mais de R$ 18 bilhões.

Com o pleito da Linha Uni e a ideia de reduzir o prazo, o custo vai aumentar. O secretário executivo da Secretaria de Parcerias em Investimentos, André Isper Rodrigues Barnabé, afirmou ao Estadão que o dinheiro não sairá só dos cofres públicos, uma vez que o contrato prevê compartilhamento de riscos. “A concessionária só vai ter receita quando começar a operar. Se, por um lado, a obra vai custar mais caro, por outro, encurtando o prazo, a concessionária começa a ter receita antes. A alternativa de acelerar o cronograma é vantajosa para o Estado, a concessionária e o usuário”, disse Barnabé. Gasto no escuro, uma vez que, segundo ele, não é possível estimar custos.

A Linha 6 terá 15,3 km e 15 estações. A estimativa é atender 633 mil passageiros, que, enquanto esperam, continuarão a gastar 90 minutos para fazer o mesmo trajeto de ônibus – perda de tempo, de dinheiro e de paciência.

Ainda carente de uma rede metroviária à altura do tamanho, da importância e do poder econômico da cidade de São Paulo, o paulistano poderá ter de esperar mais tempo para entrar na Estação Brasilândia, na região noroeste, e desembarcar 23 minutos depois na Estação São Joaquim, no centro. A demora se deve a mais um entre tantos entraves para o andamento das obras da Linha 6-Laranja do Metrô, que deveria ter sido entregue em 2018 e agora só deve ficar pronta, se nada mais acontecer, talvez em 2027.

Segundo a concessionária Linha Uni – referência ao fato de o ramal passar por universidades como PUC, Faap, Mackenzie e FGV –, o empreendimento enfrenta problemas geológicos não previstos. Com isso, somam-se 1.096 dias de atraso sobre o cronograma – ou seja, mais três anos, o que pode jogar a conclusão para 2028.

Há 20 anos já se falava da Linha-6 nos noticiários, quando a Prefeitura de São Paulo transferiu recursos ao Estado para serem usados no projeto. Vencedor da licitação da parceria público-privada para construir e operar a linha, o consórcio Move São Paulo assinou o contrato em 2013 com o governo estadual. As escavações foram iniciadas em 2015, mas paralisadas no ano seguinte. Formado por Odebrecht, Queiroz Galvão, UTC Engenharia e um fundo de investimentos, o consórcio ficou sem caixa e linhas de crédito após as construtoras protagonizarem o escândalo revelado pela Lava Jato. Em 2019, o conglomerado espanhol Acciona Construcción, que lidera o atual consórcio, assumiu o empreendimento.

Rompimento de contrato, acidente em canteiro, achados arqueológicos pelo caminho e agora, segundo a Linha Uni em documento enviado à gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos), rochas e condições de solo não abordadas pelos estudos de geologia realizados para lançar a licitação estão entre os obstáculos para o cumprimentos de prazos. E são muitos os prazos. Ao longo de todo o histórico da Linha 6, registram-se ao menos cinco diferentes previsões de entrega: 2018, 2020, 2021, 2025 e, agora, 2027. Não se pode condenar quem esteja cético quanto a este novo prazo.

A gestão Tarcísio tenta mitigar o atraso, com a entrega de um primeiro trecho (de Brasilândia a Perdizes) em 2026, e o restante ficaria para o ano seguinte. A Linha Uni já pediu ao Estado um adicional de R$ 230 milhões. Toda a obra custará mais de R$ 18 bilhões.

Com o pleito da Linha Uni e a ideia de reduzir o prazo, o custo vai aumentar. O secretário executivo da Secretaria de Parcerias em Investimentos, André Isper Rodrigues Barnabé, afirmou ao Estadão que o dinheiro não sairá só dos cofres públicos, uma vez que o contrato prevê compartilhamento de riscos. “A concessionária só vai ter receita quando começar a operar. Se, por um lado, a obra vai custar mais caro, por outro, encurtando o prazo, a concessionária começa a ter receita antes. A alternativa de acelerar o cronograma é vantajosa para o Estado, a concessionária e o usuário”, disse Barnabé. Gasto no escuro, uma vez que, segundo ele, não é possível estimar custos.

A Linha 6 terá 15,3 km e 15 estações. A estimativa é atender 633 mil passageiros, que, enquanto esperam, continuarão a gastar 90 minutos para fazer o mesmo trajeto de ônibus – perda de tempo, de dinheiro e de paciência.

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