O avanço da dengue


Doença atinge todos os distritos de São Paulo em sinal de falha no combate, mais uma vez

Por Notas & Informações

A maior cidade do País bateu uma marca alarmante. Todos os 96 distritos de São Paulo registraram nível epidêmico para a dengue. De acordo com dados do boletim epidemiológico da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), por toda a metrópole a taxa de incidência da doença supera o patamar de 300 casos por 100 mil habitantes. Não há mancha territorial na capital na qual o cidadão esteja seguro.

Os números assustam São Paulo, embora o estrago da dengue não se restrinja aos limites paulistanos. Pelo Brasil, a doença, combatida basicamente com o controle de seu vetor, o mosquito Aedes aegypti, alastra-se há meses em ritmo frenético. Mosquito voa, pica e não segrega. Conhecida e repetida, a tragédia já estava anunciada havia muito tempo.

O boletim epidemiológico local mostra o impacto da doença na metrópole. Entraram para a lista o Jardim Paulista e Moema, com incidências de 329,0 e 304,1 casos por 100 mil habitantes, respectivamente. No ranking, são seguidos por Saúde (366,2), Vila Mariana (373,8) e República (395,5).

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Com a alta do dado nos dois últimos distritos, o mapa da cidade foi totalmente hachurado. Mais rica e supostamente com os melhores equipamentos públicos e privados de saúde do País, São Paulo perdeu, por ora, a batalha contra o mosquito da dengue em razão de um misto de inépcia na gestão de políticas públicas por autoridades municipais, estaduais e federais, além de falha da população na eliminação dos focos de proliferação do mosquito.

Os números comprovam o perigo e o desastre. No topo do infame ranking, estão os distritos de Jaguara (10.598,1), São Miguel Paulista (7.039,2), São Domingos (4.569,6), Itaquera (4.561,4) e Guaianases (4.156,7). Com 275.842 casos confirmados, a cidade de São Paulo tem incidência geral de 2.408,8 casos por 100 mil habitantes. Esse descalabro custa vidas. São 67 mortes em decorrência da dengue até agora e há mais 261 ainda sob investigação.

Diante do cenário de horror, a SMS diz que intensificou as ações de combate ao mosquito, de domingo a domingo, além de aumentar em seis vezes o número de agentes nas ruas, com um salto de 2 mil para 12 mil profissionais. Segundo a pasta municipal, somente neste ano foram realizados 5,3 milhões de ações de combate ao Aedes aegypti na capital. A secretaria estimula ainda a adesão à vacinação.

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Embora destaque números superlativos na magnitude dos desafios impostos a uma cidade como São Paulo, parece que a SMS tem fracassado. Com isso, fracassa o Sistema Único de Saúde (SUS). Prova disso é que a gestão centralizada pelo governo Lula da Silva foi incapaz de dar uma resposta nacional a contento. A promessa de uma gestão técnica do Ministério da Saúde naufragou, o legado da covid não foi seguido e ações básicas como aplicação de vacinas – um clamor da SMS –, além de insuficientes, mostram-se ameaçadas pelo iminente risco de vencimento de doses em estoques Brasil afora.

Por ora, em uma prova inversamente proporcional ao bom desempenho, na qual as notas mais altas representam reprovação, São Paulo segue os péssimos passos do País trilhados há décadas e gabarita seu mapa. Tristes números, fragorosa derrota.

A maior cidade do País bateu uma marca alarmante. Todos os 96 distritos de São Paulo registraram nível epidêmico para a dengue. De acordo com dados do boletim epidemiológico da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), por toda a metrópole a taxa de incidência da doença supera o patamar de 300 casos por 100 mil habitantes. Não há mancha territorial na capital na qual o cidadão esteja seguro.

Os números assustam São Paulo, embora o estrago da dengue não se restrinja aos limites paulistanos. Pelo Brasil, a doença, combatida basicamente com o controle de seu vetor, o mosquito Aedes aegypti, alastra-se há meses em ritmo frenético. Mosquito voa, pica e não segrega. Conhecida e repetida, a tragédia já estava anunciada havia muito tempo.

O boletim epidemiológico local mostra o impacto da doença na metrópole. Entraram para a lista o Jardim Paulista e Moema, com incidências de 329,0 e 304,1 casos por 100 mil habitantes, respectivamente. No ranking, são seguidos por Saúde (366,2), Vila Mariana (373,8) e República (395,5).

Com a alta do dado nos dois últimos distritos, o mapa da cidade foi totalmente hachurado. Mais rica e supostamente com os melhores equipamentos públicos e privados de saúde do País, São Paulo perdeu, por ora, a batalha contra o mosquito da dengue em razão de um misto de inépcia na gestão de políticas públicas por autoridades municipais, estaduais e federais, além de falha da população na eliminação dos focos de proliferação do mosquito.

Os números comprovam o perigo e o desastre. No topo do infame ranking, estão os distritos de Jaguara (10.598,1), São Miguel Paulista (7.039,2), São Domingos (4.569,6), Itaquera (4.561,4) e Guaianases (4.156,7). Com 275.842 casos confirmados, a cidade de São Paulo tem incidência geral de 2.408,8 casos por 100 mil habitantes. Esse descalabro custa vidas. São 67 mortes em decorrência da dengue até agora e há mais 261 ainda sob investigação.

Diante do cenário de horror, a SMS diz que intensificou as ações de combate ao mosquito, de domingo a domingo, além de aumentar em seis vezes o número de agentes nas ruas, com um salto de 2 mil para 12 mil profissionais. Segundo a pasta municipal, somente neste ano foram realizados 5,3 milhões de ações de combate ao Aedes aegypti na capital. A secretaria estimula ainda a adesão à vacinação.

Embora destaque números superlativos na magnitude dos desafios impostos a uma cidade como São Paulo, parece que a SMS tem fracassado. Com isso, fracassa o Sistema Único de Saúde (SUS). Prova disso é que a gestão centralizada pelo governo Lula da Silva foi incapaz de dar uma resposta nacional a contento. A promessa de uma gestão técnica do Ministério da Saúde naufragou, o legado da covid não foi seguido e ações básicas como aplicação de vacinas – um clamor da SMS –, além de insuficientes, mostram-se ameaçadas pelo iminente risco de vencimento de doses em estoques Brasil afora.

Por ora, em uma prova inversamente proporcional ao bom desempenho, na qual as notas mais altas representam reprovação, São Paulo segue os péssimos passos do País trilhados há décadas e gabarita seu mapa. Tristes números, fragorosa derrota.

A maior cidade do País bateu uma marca alarmante. Todos os 96 distritos de São Paulo registraram nível epidêmico para a dengue. De acordo com dados do boletim epidemiológico da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), por toda a metrópole a taxa de incidência da doença supera o patamar de 300 casos por 100 mil habitantes. Não há mancha territorial na capital na qual o cidadão esteja seguro.

Os números assustam São Paulo, embora o estrago da dengue não se restrinja aos limites paulistanos. Pelo Brasil, a doença, combatida basicamente com o controle de seu vetor, o mosquito Aedes aegypti, alastra-se há meses em ritmo frenético. Mosquito voa, pica e não segrega. Conhecida e repetida, a tragédia já estava anunciada havia muito tempo.

O boletim epidemiológico local mostra o impacto da doença na metrópole. Entraram para a lista o Jardim Paulista e Moema, com incidências de 329,0 e 304,1 casos por 100 mil habitantes, respectivamente. No ranking, são seguidos por Saúde (366,2), Vila Mariana (373,8) e República (395,5).

Com a alta do dado nos dois últimos distritos, o mapa da cidade foi totalmente hachurado. Mais rica e supostamente com os melhores equipamentos públicos e privados de saúde do País, São Paulo perdeu, por ora, a batalha contra o mosquito da dengue em razão de um misto de inépcia na gestão de políticas públicas por autoridades municipais, estaduais e federais, além de falha da população na eliminação dos focos de proliferação do mosquito.

Os números comprovam o perigo e o desastre. No topo do infame ranking, estão os distritos de Jaguara (10.598,1), São Miguel Paulista (7.039,2), São Domingos (4.569,6), Itaquera (4.561,4) e Guaianases (4.156,7). Com 275.842 casos confirmados, a cidade de São Paulo tem incidência geral de 2.408,8 casos por 100 mil habitantes. Esse descalabro custa vidas. São 67 mortes em decorrência da dengue até agora e há mais 261 ainda sob investigação.

Diante do cenário de horror, a SMS diz que intensificou as ações de combate ao mosquito, de domingo a domingo, além de aumentar em seis vezes o número de agentes nas ruas, com um salto de 2 mil para 12 mil profissionais. Segundo a pasta municipal, somente neste ano foram realizados 5,3 milhões de ações de combate ao Aedes aegypti na capital. A secretaria estimula ainda a adesão à vacinação.

Embora destaque números superlativos na magnitude dos desafios impostos a uma cidade como São Paulo, parece que a SMS tem fracassado. Com isso, fracassa o Sistema Único de Saúde (SUS). Prova disso é que a gestão centralizada pelo governo Lula da Silva foi incapaz de dar uma resposta nacional a contento. A promessa de uma gestão técnica do Ministério da Saúde naufragou, o legado da covid não foi seguido e ações básicas como aplicação de vacinas – um clamor da SMS –, além de insuficientes, mostram-se ameaçadas pelo iminente risco de vencimento de doses em estoques Brasil afora.

Por ora, em uma prova inversamente proporcional ao bom desempenho, na qual as notas mais altas representam reprovação, São Paulo segue os péssimos passos do País trilhados há décadas e gabarita seu mapa. Tristes números, fragorosa derrota.

A maior cidade do País bateu uma marca alarmante. Todos os 96 distritos de São Paulo registraram nível epidêmico para a dengue. De acordo com dados do boletim epidemiológico da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), por toda a metrópole a taxa de incidência da doença supera o patamar de 300 casos por 100 mil habitantes. Não há mancha territorial na capital na qual o cidadão esteja seguro.

Os números assustam São Paulo, embora o estrago da dengue não se restrinja aos limites paulistanos. Pelo Brasil, a doença, combatida basicamente com o controle de seu vetor, o mosquito Aedes aegypti, alastra-se há meses em ritmo frenético. Mosquito voa, pica e não segrega. Conhecida e repetida, a tragédia já estava anunciada havia muito tempo.

O boletim epidemiológico local mostra o impacto da doença na metrópole. Entraram para a lista o Jardim Paulista e Moema, com incidências de 329,0 e 304,1 casos por 100 mil habitantes, respectivamente. No ranking, são seguidos por Saúde (366,2), Vila Mariana (373,8) e República (395,5).

Com a alta do dado nos dois últimos distritos, o mapa da cidade foi totalmente hachurado. Mais rica e supostamente com os melhores equipamentos públicos e privados de saúde do País, São Paulo perdeu, por ora, a batalha contra o mosquito da dengue em razão de um misto de inépcia na gestão de políticas públicas por autoridades municipais, estaduais e federais, além de falha da população na eliminação dos focos de proliferação do mosquito.

Os números comprovam o perigo e o desastre. No topo do infame ranking, estão os distritos de Jaguara (10.598,1), São Miguel Paulista (7.039,2), São Domingos (4.569,6), Itaquera (4.561,4) e Guaianases (4.156,7). Com 275.842 casos confirmados, a cidade de São Paulo tem incidência geral de 2.408,8 casos por 100 mil habitantes. Esse descalabro custa vidas. São 67 mortes em decorrência da dengue até agora e há mais 261 ainda sob investigação.

Diante do cenário de horror, a SMS diz que intensificou as ações de combate ao mosquito, de domingo a domingo, além de aumentar em seis vezes o número de agentes nas ruas, com um salto de 2 mil para 12 mil profissionais. Segundo a pasta municipal, somente neste ano foram realizados 5,3 milhões de ações de combate ao Aedes aegypti na capital. A secretaria estimula ainda a adesão à vacinação.

Embora destaque números superlativos na magnitude dos desafios impostos a uma cidade como São Paulo, parece que a SMS tem fracassado. Com isso, fracassa o Sistema Único de Saúde (SUS). Prova disso é que a gestão centralizada pelo governo Lula da Silva foi incapaz de dar uma resposta nacional a contento. A promessa de uma gestão técnica do Ministério da Saúde naufragou, o legado da covid não foi seguido e ações básicas como aplicação de vacinas – um clamor da SMS –, além de insuficientes, mostram-se ameaçadas pelo iminente risco de vencimento de doses em estoques Brasil afora.

Por ora, em uma prova inversamente proporcional ao bom desempenho, na qual as notas mais altas representam reprovação, São Paulo segue os péssimos passos do País trilhados há décadas e gabarita seu mapa. Tristes números, fragorosa derrota.

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