O azar do varejo e das famílias


Pesquisas mostram que jogos online privam brasileiros do consumo e afetam finanças pessoais, além da saúde. Governo e Congresso não poderão alegar surpresa quando a conta chegar

Por Notas & Informações

Num país marcado por desigualdade social, elevada pobreza e baixa renda, as apostas online, conhecidas como “bets”, e os caça-níqueis virtuais, como o tal “jogo do tigrinho”, prosperam vertiginosamente, na mesma proporção em que deterioram finanças pessoais, prejudicam setores econômicos e impõem desafios à saúde. O Congresso Nacional e o Poder Executivo se empenharam em revestir de uma pretensa legalidade esse mercado bilionário para ampliar a arrecadação e irrigar os cofres públicos com dinheiro da jogatina, ignorando que o jogo produz efeitos nocivos nada desprezíveis sobre os cidadãos.

Pesquisas já começam a captar a consolidação de alguns hábitos danosos, como deixar de consumir mercadorias e serviços para satisfazer sua compulsão pelo jogo de azar. As apostas esportivas online e os caça-níqueis virtuais, nos quais o jogador tenta prever a combinação de animais ou objetos, levaram muitos brasileiros a dedicar boa parte de sua renda ao jogo, o que pode implicar restrição a necessidades básicas.

Recente levantamento feito pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) em parceria com a AGP Pesquisas mostrou que 63% dos brasileiros que fazem apostas online tiveram sua renda comprometida com essa prática. Reduzir a compra de roupas, a ida ao supermercado e os gastos com cuidados de saúde e remédios exemplifica a força dos jogos em detrimento do que deveria ser essencial.

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Além disso, mais da metade dos apostadores pertence à classe C. Esse recorte indica que, em virtude da renda limitada e das dificuldades para poupar, esses brasileiros possivelmente passaram a depositar esperança na sorte. Na falta de educação financeira, esses apostadores tratam aposta com se fosse investimento.

Fabio Gallo, colunista do Estadão e professor de Finanças da Fundação Getulio Vargas (FGV), lembrou recentemente que a esmagadora maioria dos apostadores vai perder dinheiro, enquanto o investidor de mercado, se for relativamente prudente, dificilmente deixa de ganhar algo. Como ele escreveu, “o tempo está a favor do investidor, e não do apostador” – isto é, enquanto o apostador ignora o risco altíssimo porque espera o retorno imediato de seu “investimento”, e de preferência com ganhos astronômicos, o investidor mitiga os riscos colocando seu dinheiro em papéis de prazo mais longo e com bom retorno, dentro dos padrões de mercado. Mesmo o investimento em ações, que para alguns pode se assemelhar a um cassino, representa um risco limitado para aqueles que procuram informação antes de comprar os papéis.

Ademais, para além dos estragos em finanças pessoais e da disputa com o varejo, as bets e os caça-níqueis virtuais representam ameaça à saúde mental. É justamente por isso que essa nova face da ludopatia ocupou espaço de destaque em discussões durante o Congresso Brain 2024: Cérebro, Comportamento e Emoções, realizado recentemente no Rio de Janeiro. Como mostrou reportagem do Estadão, especialistas já adotam o neologismo “betar” para se referir a um vício que deriva da facilidade de acesso aos “caça-níqueis ambulantes”, e eles já preveem dificuldade da rede estatal para enfrentar mais esse problema de saúde mental – área em que o serviço público é reconhecidamente despreparado.

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Com tantos entraves verdadeiramente prioritários a superar, o Brasil criou para si vários outros obstáculos com a disseminação da jogatina. A degeneração provocada pelas apostas esportivas online e pelos caça-níqueis virtuais começa a emitir seus primeiros sinais, e esses alertas são preocupantes. As autoridades do Congresso e do Executivo não podem alegar surpresa. A irresponsabilidade ao chancelar essas práticas nebulosas que empurram as famílias para o endividamento, para a privação e para o sofrimento ainda terá um custo alto. A conta – financeira e emocional – chegará para toda a sociedade.

Num país marcado por desigualdade social, elevada pobreza e baixa renda, as apostas online, conhecidas como “bets”, e os caça-níqueis virtuais, como o tal “jogo do tigrinho”, prosperam vertiginosamente, na mesma proporção em que deterioram finanças pessoais, prejudicam setores econômicos e impõem desafios à saúde. O Congresso Nacional e o Poder Executivo se empenharam em revestir de uma pretensa legalidade esse mercado bilionário para ampliar a arrecadação e irrigar os cofres públicos com dinheiro da jogatina, ignorando que o jogo produz efeitos nocivos nada desprezíveis sobre os cidadãos.

Pesquisas já começam a captar a consolidação de alguns hábitos danosos, como deixar de consumir mercadorias e serviços para satisfazer sua compulsão pelo jogo de azar. As apostas esportivas online e os caça-níqueis virtuais, nos quais o jogador tenta prever a combinação de animais ou objetos, levaram muitos brasileiros a dedicar boa parte de sua renda ao jogo, o que pode implicar restrição a necessidades básicas.

Recente levantamento feito pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) em parceria com a AGP Pesquisas mostrou que 63% dos brasileiros que fazem apostas online tiveram sua renda comprometida com essa prática. Reduzir a compra de roupas, a ida ao supermercado e os gastos com cuidados de saúde e remédios exemplifica a força dos jogos em detrimento do que deveria ser essencial.

Além disso, mais da metade dos apostadores pertence à classe C. Esse recorte indica que, em virtude da renda limitada e das dificuldades para poupar, esses brasileiros possivelmente passaram a depositar esperança na sorte. Na falta de educação financeira, esses apostadores tratam aposta com se fosse investimento.

Fabio Gallo, colunista do Estadão e professor de Finanças da Fundação Getulio Vargas (FGV), lembrou recentemente que a esmagadora maioria dos apostadores vai perder dinheiro, enquanto o investidor de mercado, se for relativamente prudente, dificilmente deixa de ganhar algo. Como ele escreveu, “o tempo está a favor do investidor, e não do apostador” – isto é, enquanto o apostador ignora o risco altíssimo porque espera o retorno imediato de seu “investimento”, e de preferência com ganhos astronômicos, o investidor mitiga os riscos colocando seu dinheiro em papéis de prazo mais longo e com bom retorno, dentro dos padrões de mercado. Mesmo o investimento em ações, que para alguns pode se assemelhar a um cassino, representa um risco limitado para aqueles que procuram informação antes de comprar os papéis.

Ademais, para além dos estragos em finanças pessoais e da disputa com o varejo, as bets e os caça-níqueis virtuais representam ameaça à saúde mental. É justamente por isso que essa nova face da ludopatia ocupou espaço de destaque em discussões durante o Congresso Brain 2024: Cérebro, Comportamento e Emoções, realizado recentemente no Rio de Janeiro. Como mostrou reportagem do Estadão, especialistas já adotam o neologismo “betar” para se referir a um vício que deriva da facilidade de acesso aos “caça-níqueis ambulantes”, e eles já preveem dificuldade da rede estatal para enfrentar mais esse problema de saúde mental – área em que o serviço público é reconhecidamente despreparado.

Com tantos entraves verdadeiramente prioritários a superar, o Brasil criou para si vários outros obstáculos com a disseminação da jogatina. A degeneração provocada pelas apostas esportivas online e pelos caça-níqueis virtuais começa a emitir seus primeiros sinais, e esses alertas são preocupantes. As autoridades do Congresso e do Executivo não podem alegar surpresa. A irresponsabilidade ao chancelar essas práticas nebulosas que empurram as famílias para o endividamento, para a privação e para o sofrimento ainda terá um custo alto. A conta – financeira e emocional – chegará para toda a sociedade.

Num país marcado por desigualdade social, elevada pobreza e baixa renda, as apostas online, conhecidas como “bets”, e os caça-níqueis virtuais, como o tal “jogo do tigrinho”, prosperam vertiginosamente, na mesma proporção em que deterioram finanças pessoais, prejudicam setores econômicos e impõem desafios à saúde. O Congresso Nacional e o Poder Executivo se empenharam em revestir de uma pretensa legalidade esse mercado bilionário para ampliar a arrecadação e irrigar os cofres públicos com dinheiro da jogatina, ignorando que o jogo produz efeitos nocivos nada desprezíveis sobre os cidadãos.

Pesquisas já começam a captar a consolidação de alguns hábitos danosos, como deixar de consumir mercadorias e serviços para satisfazer sua compulsão pelo jogo de azar. As apostas esportivas online e os caça-níqueis virtuais, nos quais o jogador tenta prever a combinação de animais ou objetos, levaram muitos brasileiros a dedicar boa parte de sua renda ao jogo, o que pode implicar restrição a necessidades básicas.

Recente levantamento feito pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) em parceria com a AGP Pesquisas mostrou que 63% dos brasileiros que fazem apostas online tiveram sua renda comprometida com essa prática. Reduzir a compra de roupas, a ida ao supermercado e os gastos com cuidados de saúde e remédios exemplifica a força dos jogos em detrimento do que deveria ser essencial.

Além disso, mais da metade dos apostadores pertence à classe C. Esse recorte indica que, em virtude da renda limitada e das dificuldades para poupar, esses brasileiros possivelmente passaram a depositar esperança na sorte. Na falta de educação financeira, esses apostadores tratam aposta com se fosse investimento.

Fabio Gallo, colunista do Estadão e professor de Finanças da Fundação Getulio Vargas (FGV), lembrou recentemente que a esmagadora maioria dos apostadores vai perder dinheiro, enquanto o investidor de mercado, se for relativamente prudente, dificilmente deixa de ganhar algo. Como ele escreveu, “o tempo está a favor do investidor, e não do apostador” – isto é, enquanto o apostador ignora o risco altíssimo porque espera o retorno imediato de seu “investimento”, e de preferência com ganhos astronômicos, o investidor mitiga os riscos colocando seu dinheiro em papéis de prazo mais longo e com bom retorno, dentro dos padrões de mercado. Mesmo o investimento em ações, que para alguns pode se assemelhar a um cassino, representa um risco limitado para aqueles que procuram informação antes de comprar os papéis.

Ademais, para além dos estragos em finanças pessoais e da disputa com o varejo, as bets e os caça-níqueis virtuais representam ameaça à saúde mental. É justamente por isso que essa nova face da ludopatia ocupou espaço de destaque em discussões durante o Congresso Brain 2024: Cérebro, Comportamento e Emoções, realizado recentemente no Rio de Janeiro. Como mostrou reportagem do Estadão, especialistas já adotam o neologismo “betar” para se referir a um vício que deriva da facilidade de acesso aos “caça-níqueis ambulantes”, e eles já preveem dificuldade da rede estatal para enfrentar mais esse problema de saúde mental – área em que o serviço público é reconhecidamente despreparado.

Com tantos entraves verdadeiramente prioritários a superar, o Brasil criou para si vários outros obstáculos com a disseminação da jogatina. A degeneração provocada pelas apostas esportivas online e pelos caça-níqueis virtuais começa a emitir seus primeiros sinais, e esses alertas são preocupantes. As autoridades do Congresso e do Executivo não podem alegar surpresa. A irresponsabilidade ao chancelar essas práticas nebulosas que empurram as famílias para o endividamento, para a privação e para o sofrimento ainda terá um custo alto. A conta – financeira e emocional – chegará para toda a sociedade.

Num país marcado por desigualdade social, elevada pobreza e baixa renda, as apostas online, conhecidas como “bets”, e os caça-níqueis virtuais, como o tal “jogo do tigrinho”, prosperam vertiginosamente, na mesma proporção em que deterioram finanças pessoais, prejudicam setores econômicos e impõem desafios à saúde. O Congresso Nacional e o Poder Executivo se empenharam em revestir de uma pretensa legalidade esse mercado bilionário para ampliar a arrecadação e irrigar os cofres públicos com dinheiro da jogatina, ignorando que o jogo produz efeitos nocivos nada desprezíveis sobre os cidadãos.

Pesquisas já começam a captar a consolidação de alguns hábitos danosos, como deixar de consumir mercadorias e serviços para satisfazer sua compulsão pelo jogo de azar. As apostas esportivas online e os caça-níqueis virtuais, nos quais o jogador tenta prever a combinação de animais ou objetos, levaram muitos brasileiros a dedicar boa parte de sua renda ao jogo, o que pode implicar restrição a necessidades básicas.

Recente levantamento feito pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) em parceria com a AGP Pesquisas mostrou que 63% dos brasileiros que fazem apostas online tiveram sua renda comprometida com essa prática. Reduzir a compra de roupas, a ida ao supermercado e os gastos com cuidados de saúde e remédios exemplifica a força dos jogos em detrimento do que deveria ser essencial.

Além disso, mais da metade dos apostadores pertence à classe C. Esse recorte indica que, em virtude da renda limitada e das dificuldades para poupar, esses brasileiros possivelmente passaram a depositar esperança na sorte. Na falta de educação financeira, esses apostadores tratam aposta com se fosse investimento.

Fabio Gallo, colunista do Estadão e professor de Finanças da Fundação Getulio Vargas (FGV), lembrou recentemente que a esmagadora maioria dos apostadores vai perder dinheiro, enquanto o investidor de mercado, se for relativamente prudente, dificilmente deixa de ganhar algo. Como ele escreveu, “o tempo está a favor do investidor, e não do apostador” – isto é, enquanto o apostador ignora o risco altíssimo porque espera o retorno imediato de seu “investimento”, e de preferência com ganhos astronômicos, o investidor mitiga os riscos colocando seu dinheiro em papéis de prazo mais longo e com bom retorno, dentro dos padrões de mercado. Mesmo o investimento em ações, que para alguns pode se assemelhar a um cassino, representa um risco limitado para aqueles que procuram informação antes de comprar os papéis.

Ademais, para além dos estragos em finanças pessoais e da disputa com o varejo, as bets e os caça-níqueis virtuais representam ameaça à saúde mental. É justamente por isso que essa nova face da ludopatia ocupou espaço de destaque em discussões durante o Congresso Brain 2024: Cérebro, Comportamento e Emoções, realizado recentemente no Rio de Janeiro. Como mostrou reportagem do Estadão, especialistas já adotam o neologismo “betar” para se referir a um vício que deriva da facilidade de acesso aos “caça-níqueis ambulantes”, e eles já preveem dificuldade da rede estatal para enfrentar mais esse problema de saúde mental – área em que o serviço público é reconhecidamente despreparado.

Com tantos entraves verdadeiramente prioritários a superar, o Brasil criou para si vários outros obstáculos com a disseminação da jogatina. A degeneração provocada pelas apostas esportivas online e pelos caça-níqueis virtuais começa a emitir seus primeiros sinais, e esses alertas são preocupantes. As autoridades do Congresso e do Executivo não podem alegar surpresa. A irresponsabilidade ao chancelar essas práticas nebulosas que empurram as famílias para o endividamento, para a privação e para o sofrimento ainda terá um custo alto. A conta – financeira e emocional – chegará para toda a sociedade.

Num país marcado por desigualdade social, elevada pobreza e baixa renda, as apostas online, conhecidas como “bets”, e os caça-níqueis virtuais, como o tal “jogo do tigrinho”, prosperam vertiginosamente, na mesma proporção em que deterioram finanças pessoais, prejudicam setores econômicos e impõem desafios à saúde. O Congresso Nacional e o Poder Executivo se empenharam em revestir de uma pretensa legalidade esse mercado bilionário para ampliar a arrecadação e irrigar os cofres públicos com dinheiro da jogatina, ignorando que o jogo produz efeitos nocivos nada desprezíveis sobre os cidadãos.

Pesquisas já começam a captar a consolidação de alguns hábitos danosos, como deixar de consumir mercadorias e serviços para satisfazer sua compulsão pelo jogo de azar. As apostas esportivas online e os caça-níqueis virtuais, nos quais o jogador tenta prever a combinação de animais ou objetos, levaram muitos brasileiros a dedicar boa parte de sua renda ao jogo, o que pode implicar restrição a necessidades básicas.

Recente levantamento feito pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) em parceria com a AGP Pesquisas mostrou que 63% dos brasileiros que fazem apostas online tiveram sua renda comprometida com essa prática. Reduzir a compra de roupas, a ida ao supermercado e os gastos com cuidados de saúde e remédios exemplifica a força dos jogos em detrimento do que deveria ser essencial.

Além disso, mais da metade dos apostadores pertence à classe C. Esse recorte indica que, em virtude da renda limitada e das dificuldades para poupar, esses brasileiros possivelmente passaram a depositar esperança na sorte. Na falta de educação financeira, esses apostadores tratam aposta com se fosse investimento.

Fabio Gallo, colunista do Estadão e professor de Finanças da Fundação Getulio Vargas (FGV), lembrou recentemente que a esmagadora maioria dos apostadores vai perder dinheiro, enquanto o investidor de mercado, se for relativamente prudente, dificilmente deixa de ganhar algo. Como ele escreveu, “o tempo está a favor do investidor, e não do apostador” – isto é, enquanto o apostador ignora o risco altíssimo porque espera o retorno imediato de seu “investimento”, e de preferência com ganhos astronômicos, o investidor mitiga os riscos colocando seu dinheiro em papéis de prazo mais longo e com bom retorno, dentro dos padrões de mercado. Mesmo o investimento em ações, que para alguns pode se assemelhar a um cassino, representa um risco limitado para aqueles que procuram informação antes de comprar os papéis.

Ademais, para além dos estragos em finanças pessoais e da disputa com o varejo, as bets e os caça-níqueis virtuais representam ameaça à saúde mental. É justamente por isso que essa nova face da ludopatia ocupou espaço de destaque em discussões durante o Congresso Brain 2024: Cérebro, Comportamento e Emoções, realizado recentemente no Rio de Janeiro. Como mostrou reportagem do Estadão, especialistas já adotam o neologismo “betar” para se referir a um vício que deriva da facilidade de acesso aos “caça-níqueis ambulantes”, e eles já preveem dificuldade da rede estatal para enfrentar mais esse problema de saúde mental – área em que o serviço público é reconhecidamente despreparado.

Com tantos entraves verdadeiramente prioritários a superar, o Brasil criou para si vários outros obstáculos com a disseminação da jogatina. A degeneração provocada pelas apostas esportivas online e pelos caça-níqueis virtuais começa a emitir seus primeiros sinais, e esses alertas são preocupantes. As autoridades do Congresso e do Executivo não podem alegar surpresa. A irresponsabilidade ao chancelar essas práticas nebulosas que empurram as famílias para o endividamento, para a privação e para o sofrimento ainda terá um custo alto. A conta – financeira e emocional – chegará para toda a sociedade.

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