O Brasil de sucesso


O ecossistema de startups vem crescendo e amadurecendo, com investimentos recordes em 2021

Por Notas & Informações

Muitas vezes, o agronegócio é apontado como uma das poucas áreas no País que crescem, apresentam ganhos de produtividade e geram com regularidade empregos qualificados, além de terem consolidada competitividade internacional. Num cenário de crise e estagnação, o campo é honrosa exceção, a merecer os devidos créditos e as mais que justas homenagens. Mas ele não está sozinho. Há outro setor que vem se desenvolvendo no País de forma surpreendentemente positiva: o ecossistema de startups.

Há alguns anos, perguntava-se se o País seria capaz de produzir uma startup unicórnio, como são chamadas as empresas com valor de mercado superior a US$ 1 bilhão. Hoje, o Brasil tem 21 “unicórnios”, além de dezenas de empresas candidatas a integrar esse grupo seleto nos próximos anos.

Tal cenário positivo tem incentivado novos e crescentes investimentos. Em 2021, os fundos de venture capital, que aplicam recursos em startups, bateram recorde de investimento. Segundo a plataforma de inovação Distrito, até o mês de novembro de 2021, o valor aportado no mercado brasileiro foi quase três vezes o de todo o ano de 2020: US$ 8,8 bilhões, ante US$ 3 bilhões.

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Observa-se um mercado cada vez mais maduro, com empresas realmente inovadoras, geridas de forma profissional e que vão paulatinamente se estruturando para receber novos e maiores investimentos. Além disso, cada vez mais gestores fortemente capitalizados estão dispostos a investir em ativos brasileiros. Talvez seja este um dos aspectos mais impressionantes do ecossistema brasileiro de startups: apesar do cenário extremamente desafiador (crise social e econômica, aliada à instabilidade política), startups brasileiras vêm atraindo a atenção de investidores do mundo inteiro.

Grandes fundos de investimento – por exemplo, Softbank, Tiger Global, Warburg Pimco e Andreessen Horowitz – estão atentos às novas empresas brasileiras. Na avaliação de Paulo Veras, um dos fundadores do primeiro “unicórnio” brasileiro (a empresa 99), o mercado está vivendo uma mudança geográfica relevante. Há dez anos, os investimentos migravam para o sudoeste asiático, enquanto a América Latina estava praticamente excluída desse movimento. Atualmente, a região virou o epicentro dos investimentos de venture capital.

Outro reflexo do amadurecimento do mercado de startups é o crescimento e desenvolvimento de gestoras nacionais, dedicadas a investir exclusiva ou prioritariamente nas rodadas iniciais (Pré-seed, Seed e Série A). Além disso, fundos nacionais têm se estruturado para atender a economia verde, ecologicamente limpa e sustentável, o que vem proporcionando crescentes sinergias com o agronegócio brasileiro.

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Com estreia nas Bolsas de Nova York e de São Paulo em dezembro, a fintech Nubank adquiriu proporções um tanto únicas. De toda forma, mais do que um caso isolado, seu retumbante IPO é também resultado de um processo mais amplo de crescimento e amadurecimento de todo o ecossistema brasileiro das startups. O círculo virtuoso está apenas começando. 

Muitas vezes, o agronegócio é apontado como uma das poucas áreas no País que crescem, apresentam ganhos de produtividade e geram com regularidade empregos qualificados, além de terem consolidada competitividade internacional. Num cenário de crise e estagnação, o campo é honrosa exceção, a merecer os devidos créditos e as mais que justas homenagens. Mas ele não está sozinho. Há outro setor que vem se desenvolvendo no País de forma surpreendentemente positiva: o ecossistema de startups.

Há alguns anos, perguntava-se se o País seria capaz de produzir uma startup unicórnio, como são chamadas as empresas com valor de mercado superior a US$ 1 bilhão. Hoje, o Brasil tem 21 “unicórnios”, além de dezenas de empresas candidatas a integrar esse grupo seleto nos próximos anos.

Tal cenário positivo tem incentivado novos e crescentes investimentos. Em 2021, os fundos de venture capital, que aplicam recursos em startups, bateram recorde de investimento. Segundo a plataforma de inovação Distrito, até o mês de novembro de 2021, o valor aportado no mercado brasileiro foi quase três vezes o de todo o ano de 2020: US$ 8,8 bilhões, ante US$ 3 bilhões.

Observa-se um mercado cada vez mais maduro, com empresas realmente inovadoras, geridas de forma profissional e que vão paulatinamente se estruturando para receber novos e maiores investimentos. Além disso, cada vez mais gestores fortemente capitalizados estão dispostos a investir em ativos brasileiros. Talvez seja este um dos aspectos mais impressionantes do ecossistema brasileiro de startups: apesar do cenário extremamente desafiador (crise social e econômica, aliada à instabilidade política), startups brasileiras vêm atraindo a atenção de investidores do mundo inteiro.

Grandes fundos de investimento – por exemplo, Softbank, Tiger Global, Warburg Pimco e Andreessen Horowitz – estão atentos às novas empresas brasileiras. Na avaliação de Paulo Veras, um dos fundadores do primeiro “unicórnio” brasileiro (a empresa 99), o mercado está vivendo uma mudança geográfica relevante. Há dez anos, os investimentos migravam para o sudoeste asiático, enquanto a América Latina estava praticamente excluída desse movimento. Atualmente, a região virou o epicentro dos investimentos de venture capital.

Outro reflexo do amadurecimento do mercado de startups é o crescimento e desenvolvimento de gestoras nacionais, dedicadas a investir exclusiva ou prioritariamente nas rodadas iniciais (Pré-seed, Seed e Série A). Além disso, fundos nacionais têm se estruturado para atender a economia verde, ecologicamente limpa e sustentável, o que vem proporcionando crescentes sinergias com o agronegócio brasileiro.

Com estreia nas Bolsas de Nova York e de São Paulo em dezembro, a fintech Nubank adquiriu proporções um tanto únicas. De toda forma, mais do que um caso isolado, seu retumbante IPO é também resultado de um processo mais amplo de crescimento e amadurecimento de todo o ecossistema brasileiro das startups. O círculo virtuoso está apenas começando. 

Muitas vezes, o agronegócio é apontado como uma das poucas áreas no País que crescem, apresentam ganhos de produtividade e geram com regularidade empregos qualificados, além de terem consolidada competitividade internacional. Num cenário de crise e estagnação, o campo é honrosa exceção, a merecer os devidos créditos e as mais que justas homenagens. Mas ele não está sozinho. Há outro setor que vem se desenvolvendo no País de forma surpreendentemente positiva: o ecossistema de startups.

Há alguns anos, perguntava-se se o País seria capaz de produzir uma startup unicórnio, como são chamadas as empresas com valor de mercado superior a US$ 1 bilhão. Hoje, o Brasil tem 21 “unicórnios”, além de dezenas de empresas candidatas a integrar esse grupo seleto nos próximos anos.

Tal cenário positivo tem incentivado novos e crescentes investimentos. Em 2021, os fundos de venture capital, que aplicam recursos em startups, bateram recorde de investimento. Segundo a plataforma de inovação Distrito, até o mês de novembro de 2021, o valor aportado no mercado brasileiro foi quase três vezes o de todo o ano de 2020: US$ 8,8 bilhões, ante US$ 3 bilhões.

Observa-se um mercado cada vez mais maduro, com empresas realmente inovadoras, geridas de forma profissional e que vão paulatinamente se estruturando para receber novos e maiores investimentos. Além disso, cada vez mais gestores fortemente capitalizados estão dispostos a investir em ativos brasileiros. Talvez seja este um dos aspectos mais impressionantes do ecossistema brasileiro de startups: apesar do cenário extremamente desafiador (crise social e econômica, aliada à instabilidade política), startups brasileiras vêm atraindo a atenção de investidores do mundo inteiro.

Grandes fundos de investimento – por exemplo, Softbank, Tiger Global, Warburg Pimco e Andreessen Horowitz – estão atentos às novas empresas brasileiras. Na avaliação de Paulo Veras, um dos fundadores do primeiro “unicórnio” brasileiro (a empresa 99), o mercado está vivendo uma mudança geográfica relevante. Há dez anos, os investimentos migravam para o sudoeste asiático, enquanto a América Latina estava praticamente excluída desse movimento. Atualmente, a região virou o epicentro dos investimentos de venture capital.

Outro reflexo do amadurecimento do mercado de startups é o crescimento e desenvolvimento de gestoras nacionais, dedicadas a investir exclusiva ou prioritariamente nas rodadas iniciais (Pré-seed, Seed e Série A). Além disso, fundos nacionais têm se estruturado para atender a economia verde, ecologicamente limpa e sustentável, o que vem proporcionando crescentes sinergias com o agronegócio brasileiro.

Com estreia nas Bolsas de Nova York e de São Paulo em dezembro, a fintech Nubank adquiriu proporções um tanto únicas. De toda forma, mais do que um caso isolado, seu retumbante IPO é também resultado de um processo mais amplo de crescimento e amadurecimento de todo o ecossistema brasileiro das startups. O círculo virtuoso está apenas começando. 

Muitas vezes, o agronegócio é apontado como uma das poucas áreas no País que crescem, apresentam ganhos de produtividade e geram com regularidade empregos qualificados, além de terem consolidada competitividade internacional. Num cenário de crise e estagnação, o campo é honrosa exceção, a merecer os devidos créditos e as mais que justas homenagens. Mas ele não está sozinho. Há outro setor que vem se desenvolvendo no País de forma surpreendentemente positiva: o ecossistema de startups.

Há alguns anos, perguntava-se se o País seria capaz de produzir uma startup unicórnio, como são chamadas as empresas com valor de mercado superior a US$ 1 bilhão. Hoje, o Brasil tem 21 “unicórnios”, além de dezenas de empresas candidatas a integrar esse grupo seleto nos próximos anos.

Tal cenário positivo tem incentivado novos e crescentes investimentos. Em 2021, os fundos de venture capital, que aplicam recursos em startups, bateram recorde de investimento. Segundo a plataforma de inovação Distrito, até o mês de novembro de 2021, o valor aportado no mercado brasileiro foi quase três vezes o de todo o ano de 2020: US$ 8,8 bilhões, ante US$ 3 bilhões.

Observa-se um mercado cada vez mais maduro, com empresas realmente inovadoras, geridas de forma profissional e que vão paulatinamente se estruturando para receber novos e maiores investimentos. Além disso, cada vez mais gestores fortemente capitalizados estão dispostos a investir em ativos brasileiros. Talvez seja este um dos aspectos mais impressionantes do ecossistema brasileiro de startups: apesar do cenário extremamente desafiador (crise social e econômica, aliada à instabilidade política), startups brasileiras vêm atraindo a atenção de investidores do mundo inteiro.

Grandes fundos de investimento – por exemplo, Softbank, Tiger Global, Warburg Pimco e Andreessen Horowitz – estão atentos às novas empresas brasileiras. Na avaliação de Paulo Veras, um dos fundadores do primeiro “unicórnio” brasileiro (a empresa 99), o mercado está vivendo uma mudança geográfica relevante. Há dez anos, os investimentos migravam para o sudoeste asiático, enquanto a América Latina estava praticamente excluída desse movimento. Atualmente, a região virou o epicentro dos investimentos de venture capital.

Outro reflexo do amadurecimento do mercado de startups é o crescimento e desenvolvimento de gestoras nacionais, dedicadas a investir exclusiva ou prioritariamente nas rodadas iniciais (Pré-seed, Seed e Série A). Além disso, fundos nacionais têm se estruturado para atender a economia verde, ecologicamente limpa e sustentável, o que vem proporcionando crescentes sinergias com o agronegócio brasileiro.

Com estreia nas Bolsas de Nova York e de São Paulo em dezembro, a fintech Nubank adquiriu proporções um tanto únicas. De toda forma, mais do que um caso isolado, seu retumbante IPO é também resultado de um processo mais amplo de crescimento e amadurecimento de todo o ecossistema brasileiro das startups. O círculo virtuoso está apenas começando. 

Muitas vezes, o agronegócio é apontado como uma das poucas áreas no País que crescem, apresentam ganhos de produtividade e geram com regularidade empregos qualificados, além de terem consolidada competitividade internacional. Num cenário de crise e estagnação, o campo é honrosa exceção, a merecer os devidos créditos e as mais que justas homenagens. Mas ele não está sozinho. Há outro setor que vem se desenvolvendo no País de forma surpreendentemente positiva: o ecossistema de startups.

Há alguns anos, perguntava-se se o País seria capaz de produzir uma startup unicórnio, como são chamadas as empresas com valor de mercado superior a US$ 1 bilhão. Hoje, o Brasil tem 21 “unicórnios”, além de dezenas de empresas candidatas a integrar esse grupo seleto nos próximos anos.

Tal cenário positivo tem incentivado novos e crescentes investimentos. Em 2021, os fundos de venture capital, que aplicam recursos em startups, bateram recorde de investimento. Segundo a plataforma de inovação Distrito, até o mês de novembro de 2021, o valor aportado no mercado brasileiro foi quase três vezes o de todo o ano de 2020: US$ 8,8 bilhões, ante US$ 3 bilhões.

Observa-se um mercado cada vez mais maduro, com empresas realmente inovadoras, geridas de forma profissional e que vão paulatinamente se estruturando para receber novos e maiores investimentos. Além disso, cada vez mais gestores fortemente capitalizados estão dispostos a investir em ativos brasileiros. Talvez seja este um dos aspectos mais impressionantes do ecossistema brasileiro de startups: apesar do cenário extremamente desafiador (crise social e econômica, aliada à instabilidade política), startups brasileiras vêm atraindo a atenção de investidores do mundo inteiro.

Grandes fundos de investimento – por exemplo, Softbank, Tiger Global, Warburg Pimco e Andreessen Horowitz – estão atentos às novas empresas brasileiras. Na avaliação de Paulo Veras, um dos fundadores do primeiro “unicórnio” brasileiro (a empresa 99), o mercado está vivendo uma mudança geográfica relevante. Há dez anos, os investimentos migravam para o sudoeste asiático, enquanto a América Latina estava praticamente excluída desse movimento. Atualmente, a região virou o epicentro dos investimentos de venture capital.

Outro reflexo do amadurecimento do mercado de startups é o crescimento e desenvolvimento de gestoras nacionais, dedicadas a investir exclusiva ou prioritariamente nas rodadas iniciais (Pré-seed, Seed e Série A). Além disso, fundos nacionais têm se estruturado para atender a economia verde, ecologicamente limpa e sustentável, o que vem proporcionando crescentes sinergias com o agronegócio brasileiro.

Com estreia nas Bolsas de Nova York e de São Paulo em dezembro, a fintech Nubank adquiriu proporções um tanto únicas. De toda forma, mais do que um caso isolado, seu retumbante IPO é também resultado de um processo mais amplo de crescimento e amadurecimento de todo o ecossistema brasileiro das startups. O círculo virtuoso está apenas começando. 

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