O Brasil na rabeira digital


57.º lugar em ranking de competitividade digital com 64 países expõe fragilidade brasileira

Por Notas & Informações

O futuro digital tornou-se um conceito desatualizado diante de realidades como hiperautomação, inteligência artificial e atendimentos robotizados, os chamados chatbots. A produtividade das economias começa a ser ditada pela capacidade que cada país tem de incorporar essas tecnologias e de antecipar as que ainda não existem. Nesse tópico, é preocupante a posição brasileira em relação a seus pares internacionais. Como mostrou o recém-divulgado Ranking Mundial de Competitividade Digital, de 64 países pesquisados, o Brasil ficou em 57.º lugar em 2023.

Pior do que ter descido cinco degraus na escala foi a constatação de que, em relação a 2022, não houve avanço brasileiro em nenhum dos fatores pesquisados no anuário, elaborado pela escola de administração suíça IMD, com parceria no Brasil da Fundação Dom Cabral. E como se trata de um estudo comparativo, significa que a economia brasileira está muito longe de acompanhar o ritmo de países que têm se destacado pela agilidade no desenvolvimento do conhecimento tecnológico.

Ao contrário do que os números possam dar a entender o brasileiro não é refratário a esse tipo de avanço. Pelo contrário: o uso de serviços públicos online pela população foi um dos poucos pontos positivos na pesquisa e levou o País ao 11.º lugar nesse quesito, com a constatação de que a plataforma gov.br atrai 80% dos habitantes acima de 18 anos. Há, sem dúvida, um desafio a ser enfrentado, tanto na esfera pública quanto na empresarial. Mas o atraso do Brasil não se deve ao desinteresse da população.

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O País não consegue reter os talentos formados aqui, e os dados do ranking não deixam dúvidas: os países que mais avançam são os mais focados na promoção e na retenção desses talentos. Contribuem para isso as universidades, o investimento em pesquisas científicas e, como sempre defendemos neste espaço, o crescente investimento no ensino técnico. O Brasil foi o último colocado em relação a talentos, no que diz respeito tanto à retenção quanto à atração de mão de obra qualificada estrangeira.

Exemplos utilizados no estudo, como o de Cingapura – terceira do ranking, atrás de Estados Unidos e Holanda –, que usa estratégias digitais e internet das coisas na gestão da cidade-Estado, mostram como o Brasil tem ainda um longo caminho a percorrer. Um caminho que poderia ser facilitado com a criação de projetos públicos e privados de longo prazo. E, claro, uma revisão do ambiente regulatório.

O País deu alguns passos nesse sentido, com a aprovação do Marco Legal das Startups e da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), mas ainda precisa de leis adequadas ao desenvolvimento tecnológico contínuo, como fazem os países que se destacam no ranking.

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Não serve de consolo ao Brasil o fato de ter, na rabeira da lista, a companhia de outros países sul-americanos como Venezuela (último lugar), Colômbia (62.º) e Argentina (61.º), todos eles convivendo com situações políticas e econômicas mais críticas do que a brasileira. A revolução digital aprofunda o abismo entre as nações mais e menos desenvolvidas, e não há mais tempo a perder.

O futuro digital tornou-se um conceito desatualizado diante de realidades como hiperautomação, inteligência artificial e atendimentos robotizados, os chamados chatbots. A produtividade das economias começa a ser ditada pela capacidade que cada país tem de incorporar essas tecnologias e de antecipar as que ainda não existem. Nesse tópico, é preocupante a posição brasileira em relação a seus pares internacionais. Como mostrou o recém-divulgado Ranking Mundial de Competitividade Digital, de 64 países pesquisados, o Brasil ficou em 57.º lugar em 2023.

Pior do que ter descido cinco degraus na escala foi a constatação de que, em relação a 2022, não houve avanço brasileiro em nenhum dos fatores pesquisados no anuário, elaborado pela escola de administração suíça IMD, com parceria no Brasil da Fundação Dom Cabral. E como se trata de um estudo comparativo, significa que a economia brasileira está muito longe de acompanhar o ritmo de países que têm se destacado pela agilidade no desenvolvimento do conhecimento tecnológico.

Ao contrário do que os números possam dar a entender o brasileiro não é refratário a esse tipo de avanço. Pelo contrário: o uso de serviços públicos online pela população foi um dos poucos pontos positivos na pesquisa e levou o País ao 11.º lugar nesse quesito, com a constatação de que a plataforma gov.br atrai 80% dos habitantes acima de 18 anos. Há, sem dúvida, um desafio a ser enfrentado, tanto na esfera pública quanto na empresarial. Mas o atraso do Brasil não se deve ao desinteresse da população.

O País não consegue reter os talentos formados aqui, e os dados do ranking não deixam dúvidas: os países que mais avançam são os mais focados na promoção e na retenção desses talentos. Contribuem para isso as universidades, o investimento em pesquisas científicas e, como sempre defendemos neste espaço, o crescente investimento no ensino técnico. O Brasil foi o último colocado em relação a talentos, no que diz respeito tanto à retenção quanto à atração de mão de obra qualificada estrangeira.

Exemplos utilizados no estudo, como o de Cingapura – terceira do ranking, atrás de Estados Unidos e Holanda –, que usa estratégias digitais e internet das coisas na gestão da cidade-Estado, mostram como o Brasil tem ainda um longo caminho a percorrer. Um caminho que poderia ser facilitado com a criação de projetos públicos e privados de longo prazo. E, claro, uma revisão do ambiente regulatório.

O País deu alguns passos nesse sentido, com a aprovação do Marco Legal das Startups e da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), mas ainda precisa de leis adequadas ao desenvolvimento tecnológico contínuo, como fazem os países que se destacam no ranking.

Não serve de consolo ao Brasil o fato de ter, na rabeira da lista, a companhia de outros países sul-americanos como Venezuela (último lugar), Colômbia (62.º) e Argentina (61.º), todos eles convivendo com situações políticas e econômicas mais críticas do que a brasileira. A revolução digital aprofunda o abismo entre as nações mais e menos desenvolvidas, e não há mais tempo a perder.

O futuro digital tornou-se um conceito desatualizado diante de realidades como hiperautomação, inteligência artificial e atendimentos robotizados, os chamados chatbots. A produtividade das economias começa a ser ditada pela capacidade que cada país tem de incorporar essas tecnologias e de antecipar as que ainda não existem. Nesse tópico, é preocupante a posição brasileira em relação a seus pares internacionais. Como mostrou o recém-divulgado Ranking Mundial de Competitividade Digital, de 64 países pesquisados, o Brasil ficou em 57.º lugar em 2023.

Pior do que ter descido cinco degraus na escala foi a constatação de que, em relação a 2022, não houve avanço brasileiro em nenhum dos fatores pesquisados no anuário, elaborado pela escola de administração suíça IMD, com parceria no Brasil da Fundação Dom Cabral. E como se trata de um estudo comparativo, significa que a economia brasileira está muito longe de acompanhar o ritmo de países que têm se destacado pela agilidade no desenvolvimento do conhecimento tecnológico.

Ao contrário do que os números possam dar a entender o brasileiro não é refratário a esse tipo de avanço. Pelo contrário: o uso de serviços públicos online pela população foi um dos poucos pontos positivos na pesquisa e levou o País ao 11.º lugar nesse quesito, com a constatação de que a plataforma gov.br atrai 80% dos habitantes acima de 18 anos. Há, sem dúvida, um desafio a ser enfrentado, tanto na esfera pública quanto na empresarial. Mas o atraso do Brasil não se deve ao desinteresse da população.

O País não consegue reter os talentos formados aqui, e os dados do ranking não deixam dúvidas: os países que mais avançam são os mais focados na promoção e na retenção desses talentos. Contribuem para isso as universidades, o investimento em pesquisas científicas e, como sempre defendemos neste espaço, o crescente investimento no ensino técnico. O Brasil foi o último colocado em relação a talentos, no que diz respeito tanto à retenção quanto à atração de mão de obra qualificada estrangeira.

Exemplos utilizados no estudo, como o de Cingapura – terceira do ranking, atrás de Estados Unidos e Holanda –, que usa estratégias digitais e internet das coisas na gestão da cidade-Estado, mostram como o Brasil tem ainda um longo caminho a percorrer. Um caminho que poderia ser facilitado com a criação de projetos públicos e privados de longo prazo. E, claro, uma revisão do ambiente regulatório.

O País deu alguns passos nesse sentido, com a aprovação do Marco Legal das Startups e da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), mas ainda precisa de leis adequadas ao desenvolvimento tecnológico contínuo, como fazem os países que se destacam no ranking.

Não serve de consolo ao Brasil o fato de ter, na rabeira da lista, a companhia de outros países sul-americanos como Venezuela (último lugar), Colômbia (62.º) e Argentina (61.º), todos eles convivendo com situações políticas e econômicas mais críticas do que a brasileira. A revolução digital aprofunda o abismo entre as nações mais e menos desenvolvidas, e não há mais tempo a perder.

O futuro digital tornou-se um conceito desatualizado diante de realidades como hiperautomação, inteligência artificial e atendimentos robotizados, os chamados chatbots. A produtividade das economias começa a ser ditada pela capacidade que cada país tem de incorporar essas tecnologias e de antecipar as que ainda não existem. Nesse tópico, é preocupante a posição brasileira em relação a seus pares internacionais. Como mostrou o recém-divulgado Ranking Mundial de Competitividade Digital, de 64 países pesquisados, o Brasil ficou em 57.º lugar em 2023.

Pior do que ter descido cinco degraus na escala foi a constatação de que, em relação a 2022, não houve avanço brasileiro em nenhum dos fatores pesquisados no anuário, elaborado pela escola de administração suíça IMD, com parceria no Brasil da Fundação Dom Cabral. E como se trata de um estudo comparativo, significa que a economia brasileira está muito longe de acompanhar o ritmo de países que têm se destacado pela agilidade no desenvolvimento do conhecimento tecnológico.

Ao contrário do que os números possam dar a entender o brasileiro não é refratário a esse tipo de avanço. Pelo contrário: o uso de serviços públicos online pela população foi um dos poucos pontos positivos na pesquisa e levou o País ao 11.º lugar nesse quesito, com a constatação de que a plataforma gov.br atrai 80% dos habitantes acima de 18 anos. Há, sem dúvida, um desafio a ser enfrentado, tanto na esfera pública quanto na empresarial. Mas o atraso do Brasil não se deve ao desinteresse da população.

O País não consegue reter os talentos formados aqui, e os dados do ranking não deixam dúvidas: os países que mais avançam são os mais focados na promoção e na retenção desses talentos. Contribuem para isso as universidades, o investimento em pesquisas científicas e, como sempre defendemos neste espaço, o crescente investimento no ensino técnico. O Brasil foi o último colocado em relação a talentos, no que diz respeito tanto à retenção quanto à atração de mão de obra qualificada estrangeira.

Exemplos utilizados no estudo, como o de Cingapura – terceira do ranking, atrás de Estados Unidos e Holanda –, que usa estratégias digitais e internet das coisas na gestão da cidade-Estado, mostram como o Brasil tem ainda um longo caminho a percorrer. Um caminho que poderia ser facilitado com a criação de projetos públicos e privados de longo prazo. E, claro, uma revisão do ambiente regulatório.

O País deu alguns passos nesse sentido, com a aprovação do Marco Legal das Startups e da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), mas ainda precisa de leis adequadas ao desenvolvimento tecnológico contínuo, como fazem os países que se destacam no ranking.

Não serve de consolo ao Brasil o fato de ter, na rabeira da lista, a companhia de outros países sul-americanos como Venezuela (último lugar), Colômbia (62.º) e Argentina (61.º), todos eles convivendo com situações políticas e econômicas mais críticas do que a brasileira. A revolução digital aprofunda o abismo entre as nações mais e menos desenvolvidas, e não há mais tempo a perder.

O futuro digital tornou-se um conceito desatualizado diante de realidades como hiperautomação, inteligência artificial e atendimentos robotizados, os chamados chatbots. A produtividade das economias começa a ser ditada pela capacidade que cada país tem de incorporar essas tecnologias e de antecipar as que ainda não existem. Nesse tópico, é preocupante a posição brasileira em relação a seus pares internacionais. Como mostrou o recém-divulgado Ranking Mundial de Competitividade Digital, de 64 países pesquisados, o Brasil ficou em 57.º lugar em 2023.

Pior do que ter descido cinco degraus na escala foi a constatação de que, em relação a 2022, não houve avanço brasileiro em nenhum dos fatores pesquisados no anuário, elaborado pela escola de administração suíça IMD, com parceria no Brasil da Fundação Dom Cabral. E como se trata de um estudo comparativo, significa que a economia brasileira está muito longe de acompanhar o ritmo de países que têm se destacado pela agilidade no desenvolvimento do conhecimento tecnológico.

Ao contrário do que os números possam dar a entender o brasileiro não é refratário a esse tipo de avanço. Pelo contrário: o uso de serviços públicos online pela população foi um dos poucos pontos positivos na pesquisa e levou o País ao 11.º lugar nesse quesito, com a constatação de que a plataforma gov.br atrai 80% dos habitantes acima de 18 anos. Há, sem dúvida, um desafio a ser enfrentado, tanto na esfera pública quanto na empresarial. Mas o atraso do Brasil não se deve ao desinteresse da população.

O País não consegue reter os talentos formados aqui, e os dados do ranking não deixam dúvidas: os países que mais avançam são os mais focados na promoção e na retenção desses talentos. Contribuem para isso as universidades, o investimento em pesquisas científicas e, como sempre defendemos neste espaço, o crescente investimento no ensino técnico. O Brasil foi o último colocado em relação a talentos, no que diz respeito tanto à retenção quanto à atração de mão de obra qualificada estrangeira.

Exemplos utilizados no estudo, como o de Cingapura – terceira do ranking, atrás de Estados Unidos e Holanda –, que usa estratégias digitais e internet das coisas na gestão da cidade-Estado, mostram como o Brasil tem ainda um longo caminho a percorrer. Um caminho que poderia ser facilitado com a criação de projetos públicos e privados de longo prazo. E, claro, uma revisão do ambiente regulatório.

O País deu alguns passos nesse sentido, com a aprovação do Marco Legal das Startups e da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), mas ainda precisa de leis adequadas ao desenvolvimento tecnológico contínuo, como fazem os países que se destacam no ranking.

Não serve de consolo ao Brasil o fato de ter, na rabeira da lista, a companhia de outros países sul-americanos como Venezuela (último lugar), Colômbia (62.º) e Argentina (61.º), todos eles convivendo com situações políticas e econômicas mais críticas do que a brasileira. A revolução digital aprofunda o abismo entre as nações mais e menos desenvolvidas, e não há mais tempo a perder.

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