O campo, de novo, salva o PIB


Resultado do crescimento deve-se ao agronegócio, mas Lula preferiu louvar o Bolsa Família

Por Notas & Informações

O crescimento de 1,9% da economia no primeiro trimestre do ano, calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foi o samba de uma nota só, executado no compasso do agronegócio. Mais do que segurar, o agro catapultou o Produto Interno Bruto (PIB) a um patamar acima das expectativas, contribuindo para o desempenho positivo do setor de serviços e impedindo a queda mais acentuada da indústria.

O avanço exuberante de 21,6% da agropecuária no período deixa a falsa impressão de que a economia brasileira vai bem. Não vai, como indicam a estagnação do consumo das famílias, com 0,2% de alta, e o tombo de 3,4% no investimento. O agro vai bem. E, apesar da improvável repetição, nos próximos trimestres, da mesma pujança do início do ano, já garantiu com o saldo a revisão das projeções para o crescimento econômico de 2023, que deve se situar em torno de 2%, como previra o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

A demonstração de força do agronegócio ocorre num momento em que estão sendo discutidas as condições do Plano Safra 2023/24. Por isso não foi mera coincidência o resultado do PIB ter sido comemorado com mais entusiasmo pelo ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, do que pelo próprio Haddad. “É um PIB espetacular, mostrando a força da economia”, vibrou Fávaro. “Devemos ter cautela, porque o agro veio muito forte”, ponderou Haddad.

continua após a publicidade

O presidente Lula da Silva preferiu enveredar por um caminho transverso, com loas à suposta capacidade que programas de transferência de renda, como o Bolsa Família, têm de devolver o poder de consumo à população. O problema é que o consumo patinou no trimestre e, ademais, o PIB do primeiro período do ano é um fruto que está sendo colhido de uma árvore que não foi plantada pelo atual governo, e sim pelo anterior. Nem haveria tempo para isso.

Os elogios de Lula ao agronegócio vieram a público por intermédio de seu ministro da Agricultura, que anunciou ter recebido do chefe orientações para dar ao Plano Safra todo o apoio necessário. De Lula propriamente, no entanto, suas declarações mais recentes a respeito dos empresários do agro foram farpas.

No mês passado, para justificar sua presença em uma feira agrícola na Bahia, disse estar ali para “fazer inveja” a “alguns fascistas de São Paulo”, numa clara alusão à atitude desastrosa de representantes da Agrishow, de Ribeirão Preto, semanas antes, no “desconvite” ao ministro Fávaro, uma retaliação aos afagos de Lula ao MST.

continua após a publicidade

É preciso governar mirando o crescimento do País, e isso deveria ser mandatório para um governo que se diz interessado no bem-estar dos mais pobres. Já há alguns anos, o segmento produtivo com mais força na alavanca impulsionadora do crescimento é a agropecuária e sua agroindústria, e isso se traduz em influência cada vez maior do agronegócio na tomada de decisões do Congresso. Logo, não é inteligente, como fazem os petistas, antagonizar esse setor nem, muito menos, sugerir que seus empresários são “fascistas”. É preciso respeitá-los. O PIB agradece.

O crescimento de 1,9% da economia no primeiro trimestre do ano, calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foi o samba de uma nota só, executado no compasso do agronegócio. Mais do que segurar, o agro catapultou o Produto Interno Bruto (PIB) a um patamar acima das expectativas, contribuindo para o desempenho positivo do setor de serviços e impedindo a queda mais acentuada da indústria.

O avanço exuberante de 21,6% da agropecuária no período deixa a falsa impressão de que a economia brasileira vai bem. Não vai, como indicam a estagnação do consumo das famílias, com 0,2% de alta, e o tombo de 3,4% no investimento. O agro vai bem. E, apesar da improvável repetição, nos próximos trimestres, da mesma pujança do início do ano, já garantiu com o saldo a revisão das projeções para o crescimento econômico de 2023, que deve se situar em torno de 2%, como previra o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

A demonstração de força do agronegócio ocorre num momento em que estão sendo discutidas as condições do Plano Safra 2023/24. Por isso não foi mera coincidência o resultado do PIB ter sido comemorado com mais entusiasmo pelo ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, do que pelo próprio Haddad. “É um PIB espetacular, mostrando a força da economia”, vibrou Fávaro. “Devemos ter cautela, porque o agro veio muito forte”, ponderou Haddad.

O presidente Lula da Silva preferiu enveredar por um caminho transverso, com loas à suposta capacidade que programas de transferência de renda, como o Bolsa Família, têm de devolver o poder de consumo à população. O problema é que o consumo patinou no trimestre e, ademais, o PIB do primeiro período do ano é um fruto que está sendo colhido de uma árvore que não foi plantada pelo atual governo, e sim pelo anterior. Nem haveria tempo para isso.

Os elogios de Lula ao agronegócio vieram a público por intermédio de seu ministro da Agricultura, que anunciou ter recebido do chefe orientações para dar ao Plano Safra todo o apoio necessário. De Lula propriamente, no entanto, suas declarações mais recentes a respeito dos empresários do agro foram farpas.

No mês passado, para justificar sua presença em uma feira agrícola na Bahia, disse estar ali para “fazer inveja” a “alguns fascistas de São Paulo”, numa clara alusão à atitude desastrosa de representantes da Agrishow, de Ribeirão Preto, semanas antes, no “desconvite” ao ministro Fávaro, uma retaliação aos afagos de Lula ao MST.

É preciso governar mirando o crescimento do País, e isso deveria ser mandatório para um governo que se diz interessado no bem-estar dos mais pobres. Já há alguns anos, o segmento produtivo com mais força na alavanca impulsionadora do crescimento é a agropecuária e sua agroindústria, e isso se traduz em influência cada vez maior do agronegócio na tomada de decisões do Congresso. Logo, não é inteligente, como fazem os petistas, antagonizar esse setor nem, muito menos, sugerir que seus empresários são “fascistas”. É preciso respeitá-los. O PIB agradece.

O crescimento de 1,9% da economia no primeiro trimestre do ano, calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foi o samba de uma nota só, executado no compasso do agronegócio. Mais do que segurar, o agro catapultou o Produto Interno Bruto (PIB) a um patamar acima das expectativas, contribuindo para o desempenho positivo do setor de serviços e impedindo a queda mais acentuada da indústria.

O avanço exuberante de 21,6% da agropecuária no período deixa a falsa impressão de que a economia brasileira vai bem. Não vai, como indicam a estagnação do consumo das famílias, com 0,2% de alta, e o tombo de 3,4% no investimento. O agro vai bem. E, apesar da improvável repetição, nos próximos trimestres, da mesma pujança do início do ano, já garantiu com o saldo a revisão das projeções para o crescimento econômico de 2023, que deve se situar em torno de 2%, como previra o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

A demonstração de força do agronegócio ocorre num momento em que estão sendo discutidas as condições do Plano Safra 2023/24. Por isso não foi mera coincidência o resultado do PIB ter sido comemorado com mais entusiasmo pelo ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, do que pelo próprio Haddad. “É um PIB espetacular, mostrando a força da economia”, vibrou Fávaro. “Devemos ter cautela, porque o agro veio muito forte”, ponderou Haddad.

O presidente Lula da Silva preferiu enveredar por um caminho transverso, com loas à suposta capacidade que programas de transferência de renda, como o Bolsa Família, têm de devolver o poder de consumo à população. O problema é que o consumo patinou no trimestre e, ademais, o PIB do primeiro período do ano é um fruto que está sendo colhido de uma árvore que não foi plantada pelo atual governo, e sim pelo anterior. Nem haveria tempo para isso.

Os elogios de Lula ao agronegócio vieram a público por intermédio de seu ministro da Agricultura, que anunciou ter recebido do chefe orientações para dar ao Plano Safra todo o apoio necessário. De Lula propriamente, no entanto, suas declarações mais recentes a respeito dos empresários do agro foram farpas.

No mês passado, para justificar sua presença em uma feira agrícola na Bahia, disse estar ali para “fazer inveja” a “alguns fascistas de São Paulo”, numa clara alusão à atitude desastrosa de representantes da Agrishow, de Ribeirão Preto, semanas antes, no “desconvite” ao ministro Fávaro, uma retaliação aos afagos de Lula ao MST.

É preciso governar mirando o crescimento do País, e isso deveria ser mandatório para um governo que se diz interessado no bem-estar dos mais pobres. Já há alguns anos, o segmento produtivo com mais força na alavanca impulsionadora do crescimento é a agropecuária e sua agroindústria, e isso se traduz em influência cada vez maior do agronegócio na tomada de decisões do Congresso. Logo, não é inteligente, como fazem os petistas, antagonizar esse setor nem, muito menos, sugerir que seus empresários são “fascistas”. É preciso respeitá-los. O PIB agradece.

O crescimento de 1,9% da economia no primeiro trimestre do ano, calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foi o samba de uma nota só, executado no compasso do agronegócio. Mais do que segurar, o agro catapultou o Produto Interno Bruto (PIB) a um patamar acima das expectativas, contribuindo para o desempenho positivo do setor de serviços e impedindo a queda mais acentuada da indústria.

O avanço exuberante de 21,6% da agropecuária no período deixa a falsa impressão de que a economia brasileira vai bem. Não vai, como indicam a estagnação do consumo das famílias, com 0,2% de alta, e o tombo de 3,4% no investimento. O agro vai bem. E, apesar da improvável repetição, nos próximos trimestres, da mesma pujança do início do ano, já garantiu com o saldo a revisão das projeções para o crescimento econômico de 2023, que deve se situar em torno de 2%, como previra o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

A demonstração de força do agronegócio ocorre num momento em que estão sendo discutidas as condições do Plano Safra 2023/24. Por isso não foi mera coincidência o resultado do PIB ter sido comemorado com mais entusiasmo pelo ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, do que pelo próprio Haddad. “É um PIB espetacular, mostrando a força da economia”, vibrou Fávaro. “Devemos ter cautela, porque o agro veio muito forte”, ponderou Haddad.

O presidente Lula da Silva preferiu enveredar por um caminho transverso, com loas à suposta capacidade que programas de transferência de renda, como o Bolsa Família, têm de devolver o poder de consumo à população. O problema é que o consumo patinou no trimestre e, ademais, o PIB do primeiro período do ano é um fruto que está sendo colhido de uma árvore que não foi plantada pelo atual governo, e sim pelo anterior. Nem haveria tempo para isso.

Os elogios de Lula ao agronegócio vieram a público por intermédio de seu ministro da Agricultura, que anunciou ter recebido do chefe orientações para dar ao Plano Safra todo o apoio necessário. De Lula propriamente, no entanto, suas declarações mais recentes a respeito dos empresários do agro foram farpas.

No mês passado, para justificar sua presença em uma feira agrícola na Bahia, disse estar ali para “fazer inveja” a “alguns fascistas de São Paulo”, numa clara alusão à atitude desastrosa de representantes da Agrishow, de Ribeirão Preto, semanas antes, no “desconvite” ao ministro Fávaro, uma retaliação aos afagos de Lula ao MST.

É preciso governar mirando o crescimento do País, e isso deveria ser mandatório para um governo que se diz interessado no bem-estar dos mais pobres. Já há alguns anos, o segmento produtivo com mais força na alavanca impulsionadora do crescimento é a agropecuária e sua agroindústria, e isso se traduz em influência cada vez maior do agronegócio na tomada de decisões do Congresso. Logo, não é inteligente, como fazem os petistas, antagonizar esse setor nem, muito menos, sugerir que seus empresários são “fascistas”. É preciso respeitá-los. O PIB agradece.

O crescimento de 1,9% da economia no primeiro trimestre do ano, calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foi o samba de uma nota só, executado no compasso do agronegócio. Mais do que segurar, o agro catapultou o Produto Interno Bruto (PIB) a um patamar acima das expectativas, contribuindo para o desempenho positivo do setor de serviços e impedindo a queda mais acentuada da indústria.

O avanço exuberante de 21,6% da agropecuária no período deixa a falsa impressão de que a economia brasileira vai bem. Não vai, como indicam a estagnação do consumo das famílias, com 0,2% de alta, e o tombo de 3,4% no investimento. O agro vai bem. E, apesar da improvável repetição, nos próximos trimestres, da mesma pujança do início do ano, já garantiu com o saldo a revisão das projeções para o crescimento econômico de 2023, que deve se situar em torno de 2%, como previra o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

A demonstração de força do agronegócio ocorre num momento em que estão sendo discutidas as condições do Plano Safra 2023/24. Por isso não foi mera coincidência o resultado do PIB ter sido comemorado com mais entusiasmo pelo ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, do que pelo próprio Haddad. “É um PIB espetacular, mostrando a força da economia”, vibrou Fávaro. “Devemos ter cautela, porque o agro veio muito forte”, ponderou Haddad.

O presidente Lula da Silva preferiu enveredar por um caminho transverso, com loas à suposta capacidade que programas de transferência de renda, como o Bolsa Família, têm de devolver o poder de consumo à população. O problema é que o consumo patinou no trimestre e, ademais, o PIB do primeiro período do ano é um fruto que está sendo colhido de uma árvore que não foi plantada pelo atual governo, e sim pelo anterior. Nem haveria tempo para isso.

Os elogios de Lula ao agronegócio vieram a público por intermédio de seu ministro da Agricultura, que anunciou ter recebido do chefe orientações para dar ao Plano Safra todo o apoio necessário. De Lula propriamente, no entanto, suas declarações mais recentes a respeito dos empresários do agro foram farpas.

No mês passado, para justificar sua presença em uma feira agrícola na Bahia, disse estar ali para “fazer inveja” a “alguns fascistas de São Paulo”, numa clara alusão à atitude desastrosa de representantes da Agrishow, de Ribeirão Preto, semanas antes, no “desconvite” ao ministro Fávaro, uma retaliação aos afagos de Lula ao MST.

É preciso governar mirando o crescimento do País, e isso deveria ser mandatório para um governo que se diz interessado no bem-estar dos mais pobres. Já há alguns anos, o segmento produtivo com mais força na alavanca impulsionadora do crescimento é a agropecuária e sua agroindústria, e isso se traduz em influência cada vez maior do agronegócio na tomada de decisões do Congresso. Logo, não é inteligente, como fazem os petistas, antagonizar esse setor nem, muito menos, sugerir que seus empresários são “fascistas”. É preciso respeitá-los. O PIB agradece.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.