O carnaval do sr. Lewandowski


Ministro insulta o País ao tentar explicar falha inaceitável em prisão de segurança máxima

Por Notas & Informações

O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, deu a dica: se um meliante quiser fugir da prisão, basta esperar o carnaval – época em que, segundo informou o ministro, os guardas costumam ficar mais “relaxados”.

Foi essa a estupefaciente explicação que o sr. Lewandowski resolveu dar para o vexame da recente fuga de dois perigosíssimos criminosos de um presídio de suposta segurança máxima em Mossoró (RN). O ministro, no afã de justificar tão espantosa falha onde falha não pode haver, resolveu insultar a inteligência de um país já farto de explicações grosseiras para o recorrente fracasso da segurança pública.

Em favor do sr. Lewandowski, é bom que se diga que pouca coisa pode ser debitada de sua conta, já que ele mal chegou ao cargo. Mas isso não o autoriza a tratar como tolos os cidadãos brasileiros preocupados com a manutenção de sua vida e de seu patrimônio diante da evidente inépcia do poder público – cujo ápice parece ter chegado com a desmoralização do instituto da “segurança máxima”.

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As investigações iniciais sobre a fuga apontam uma série de problemas num presídio que deveria ser modelar: o forro das celas não estava concretado, a iluminação apresentava falhas, as câmeras de segurança estavam sem manutenção havia dois anos e ferramentas de uma reforma foram largadas no canteiro de obras. Tudo isso, somado ao “relaxamento” carnavalesco, abriu caminho para a fuga.

O episódio amplia a pressão sobre o presidente Lula da Silva numa área que tem sido, há muito tempo, o busílis dos governos petistas. Sobre os ombros de Lewandowski, jejuno na administração pública e na própria área de segurança pública, pesa o desafio de romper a longa tradição de fracassos do PT ao lidar com esse problema. À guisa de exemplo, tome-se a dramática situação da Bahia. Governado pelo PT há 20 anos, o Estado tornou-se um dos mais violentos do País, acossado pela guerra entre facções criminosas.

Em boa medida, a incompetência petista na área deriva de uma deturpação original das causas da criminalidade. A intelligentsia dita progressista enxerga o crime e o criminoso como corolários de um sistema político-econômico que só gera opressão e iniquidades, estimulando o crime. De acordo com essa fantasia, a criminalidade sumirá como mágica no momento em que esse sistema perverso for substituído por outro, supostamente mais justo. Não raro também os formuladores enxergam as polícias como inimigas e a preocupação com a segurança como uma agenda da direita.

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Claro que a ninguém de boa-fé ocorre desvincular as profundas desigualdades do Brasil dos índices de criminalidade obscenos. Mas o fato é que, quando resolvem enfrentar os problemas da segurança, governos petistas o fazem de modo atabalhoado ou com medidas ineficazes – como foi o caso da decretação de Garantia da Lei e da Ordem em portos e aeroportos para combater o tráfico de armas e drogas.

O antecessor de Lewandowski, Flávio Dino, parecia mais preocupado em fazer barulho nas redes sociais. Roga-se que o atual ministro seja não só mais discreto, como mais eficiente – e que poupe os brasileiros de explicações esdrúxulas.

O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, deu a dica: se um meliante quiser fugir da prisão, basta esperar o carnaval – época em que, segundo informou o ministro, os guardas costumam ficar mais “relaxados”.

Foi essa a estupefaciente explicação que o sr. Lewandowski resolveu dar para o vexame da recente fuga de dois perigosíssimos criminosos de um presídio de suposta segurança máxima em Mossoró (RN). O ministro, no afã de justificar tão espantosa falha onde falha não pode haver, resolveu insultar a inteligência de um país já farto de explicações grosseiras para o recorrente fracasso da segurança pública.

Em favor do sr. Lewandowski, é bom que se diga que pouca coisa pode ser debitada de sua conta, já que ele mal chegou ao cargo. Mas isso não o autoriza a tratar como tolos os cidadãos brasileiros preocupados com a manutenção de sua vida e de seu patrimônio diante da evidente inépcia do poder público – cujo ápice parece ter chegado com a desmoralização do instituto da “segurança máxima”.

As investigações iniciais sobre a fuga apontam uma série de problemas num presídio que deveria ser modelar: o forro das celas não estava concretado, a iluminação apresentava falhas, as câmeras de segurança estavam sem manutenção havia dois anos e ferramentas de uma reforma foram largadas no canteiro de obras. Tudo isso, somado ao “relaxamento” carnavalesco, abriu caminho para a fuga.

O episódio amplia a pressão sobre o presidente Lula da Silva numa área que tem sido, há muito tempo, o busílis dos governos petistas. Sobre os ombros de Lewandowski, jejuno na administração pública e na própria área de segurança pública, pesa o desafio de romper a longa tradição de fracassos do PT ao lidar com esse problema. À guisa de exemplo, tome-se a dramática situação da Bahia. Governado pelo PT há 20 anos, o Estado tornou-se um dos mais violentos do País, acossado pela guerra entre facções criminosas.

Em boa medida, a incompetência petista na área deriva de uma deturpação original das causas da criminalidade. A intelligentsia dita progressista enxerga o crime e o criminoso como corolários de um sistema político-econômico que só gera opressão e iniquidades, estimulando o crime. De acordo com essa fantasia, a criminalidade sumirá como mágica no momento em que esse sistema perverso for substituído por outro, supostamente mais justo. Não raro também os formuladores enxergam as polícias como inimigas e a preocupação com a segurança como uma agenda da direita.

Claro que a ninguém de boa-fé ocorre desvincular as profundas desigualdades do Brasil dos índices de criminalidade obscenos. Mas o fato é que, quando resolvem enfrentar os problemas da segurança, governos petistas o fazem de modo atabalhoado ou com medidas ineficazes – como foi o caso da decretação de Garantia da Lei e da Ordem em portos e aeroportos para combater o tráfico de armas e drogas.

O antecessor de Lewandowski, Flávio Dino, parecia mais preocupado em fazer barulho nas redes sociais. Roga-se que o atual ministro seja não só mais discreto, como mais eficiente – e que poupe os brasileiros de explicações esdrúxulas.

O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, deu a dica: se um meliante quiser fugir da prisão, basta esperar o carnaval – época em que, segundo informou o ministro, os guardas costumam ficar mais “relaxados”.

Foi essa a estupefaciente explicação que o sr. Lewandowski resolveu dar para o vexame da recente fuga de dois perigosíssimos criminosos de um presídio de suposta segurança máxima em Mossoró (RN). O ministro, no afã de justificar tão espantosa falha onde falha não pode haver, resolveu insultar a inteligência de um país já farto de explicações grosseiras para o recorrente fracasso da segurança pública.

Em favor do sr. Lewandowski, é bom que se diga que pouca coisa pode ser debitada de sua conta, já que ele mal chegou ao cargo. Mas isso não o autoriza a tratar como tolos os cidadãos brasileiros preocupados com a manutenção de sua vida e de seu patrimônio diante da evidente inépcia do poder público – cujo ápice parece ter chegado com a desmoralização do instituto da “segurança máxima”.

As investigações iniciais sobre a fuga apontam uma série de problemas num presídio que deveria ser modelar: o forro das celas não estava concretado, a iluminação apresentava falhas, as câmeras de segurança estavam sem manutenção havia dois anos e ferramentas de uma reforma foram largadas no canteiro de obras. Tudo isso, somado ao “relaxamento” carnavalesco, abriu caminho para a fuga.

O episódio amplia a pressão sobre o presidente Lula da Silva numa área que tem sido, há muito tempo, o busílis dos governos petistas. Sobre os ombros de Lewandowski, jejuno na administração pública e na própria área de segurança pública, pesa o desafio de romper a longa tradição de fracassos do PT ao lidar com esse problema. À guisa de exemplo, tome-se a dramática situação da Bahia. Governado pelo PT há 20 anos, o Estado tornou-se um dos mais violentos do País, acossado pela guerra entre facções criminosas.

Em boa medida, a incompetência petista na área deriva de uma deturpação original das causas da criminalidade. A intelligentsia dita progressista enxerga o crime e o criminoso como corolários de um sistema político-econômico que só gera opressão e iniquidades, estimulando o crime. De acordo com essa fantasia, a criminalidade sumirá como mágica no momento em que esse sistema perverso for substituído por outro, supostamente mais justo. Não raro também os formuladores enxergam as polícias como inimigas e a preocupação com a segurança como uma agenda da direita.

Claro que a ninguém de boa-fé ocorre desvincular as profundas desigualdades do Brasil dos índices de criminalidade obscenos. Mas o fato é que, quando resolvem enfrentar os problemas da segurança, governos petistas o fazem de modo atabalhoado ou com medidas ineficazes – como foi o caso da decretação de Garantia da Lei e da Ordem em portos e aeroportos para combater o tráfico de armas e drogas.

O antecessor de Lewandowski, Flávio Dino, parecia mais preocupado em fazer barulho nas redes sociais. Roga-se que o atual ministro seja não só mais discreto, como mais eficiente – e que poupe os brasileiros de explicações esdrúxulas.

O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, deu a dica: se um meliante quiser fugir da prisão, basta esperar o carnaval – época em que, segundo informou o ministro, os guardas costumam ficar mais “relaxados”.

Foi essa a estupefaciente explicação que o sr. Lewandowski resolveu dar para o vexame da recente fuga de dois perigosíssimos criminosos de um presídio de suposta segurança máxima em Mossoró (RN). O ministro, no afã de justificar tão espantosa falha onde falha não pode haver, resolveu insultar a inteligência de um país já farto de explicações grosseiras para o recorrente fracasso da segurança pública.

Em favor do sr. Lewandowski, é bom que se diga que pouca coisa pode ser debitada de sua conta, já que ele mal chegou ao cargo. Mas isso não o autoriza a tratar como tolos os cidadãos brasileiros preocupados com a manutenção de sua vida e de seu patrimônio diante da evidente inépcia do poder público – cujo ápice parece ter chegado com a desmoralização do instituto da “segurança máxima”.

As investigações iniciais sobre a fuga apontam uma série de problemas num presídio que deveria ser modelar: o forro das celas não estava concretado, a iluminação apresentava falhas, as câmeras de segurança estavam sem manutenção havia dois anos e ferramentas de uma reforma foram largadas no canteiro de obras. Tudo isso, somado ao “relaxamento” carnavalesco, abriu caminho para a fuga.

O episódio amplia a pressão sobre o presidente Lula da Silva numa área que tem sido, há muito tempo, o busílis dos governos petistas. Sobre os ombros de Lewandowski, jejuno na administração pública e na própria área de segurança pública, pesa o desafio de romper a longa tradição de fracassos do PT ao lidar com esse problema. À guisa de exemplo, tome-se a dramática situação da Bahia. Governado pelo PT há 20 anos, o Estado tornou-se um dos mais violentos do País, acossado pela guerra entre facções criminosas.

Em boa medida, a incompetência petista na área deriva de uma deturpação original das causas da criminalidade. A intelligentsia dita progressista enxerga o crime e o criminoso como corolários de um sistema político-econômico que só gera opressão e iniquidades, estimulando o crime. De acordo com essa fantasia, a criminalidade sumirá como mágica no momento em que esse sistema perverso for substituído por outro, supostamente mais justo. Não raro também os formuladores enxergam as polícias como inimigas e a preocupação com a segurança como uma agenda da direita.

Claro que a ninguém de boa-fé ocorre desvincular as profundas desigualdades do Brasil dos índices de criminalidade obscenos. Mas o fato é que, quando resolvem enfrentar os problemas da segurança, governos petistas o fazem de modo atabalhoado ou com medidas ineficazes – como foi o caso da decretação de Garantia da Lei e da Ordem em portos e aeroportos para combater o tráfico de armas e drogas.

O antecessor de Lewandowski, Flávio Dino, parecia mais preocupado em fazer barulho nas redes sociais. Roga-se que o atual ministro seja não só mais discreto, como mais eficiente – e que poupe os brasileiros de explicações esdrúxulas.

O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, deu a dica: se um meliante quiser fugir da prisão, basta esperar o carnaval – época em que, segundo informou o ministro, os guardas costumam ficar mais “relaxados”.

Foi essa a estupefaciente explicação que o sr. Lewandowski resolveu dar para o vexame da recente fuga de dois perigosíssimos criminosos de um presídio de suposta segurança máxima em Mossoró (RN). O ministro, no afã de justificar tão espantosa falha onde falha não pode haver, resolveu insultar a inteligência de um país já farto de explicações grosseiras para o recorrente fracasso da segurança pública.

Em favor do sr. Lewandowski, é bom que se diga que pouca coisa pode ser debitada de sua conta, já que ele mal chegou ao cargo. Mas isso não o autoriza a tratar como tolos os cidadãos brasileiros preocupados com a manutenção de sua vida e de seu patrimônio diante da evidente inépcia do poder público – cujo ápice parece ter chegado com a desmoralização do instituto da “segurança máxima”.

As investigações iniciais sobre a fuga apontam uma série de problemas num presídio que deveria ser modelar: o forro das celas não estava concretado, a iluminação apresentava falhas, as câmeras de segurança estavam sem manutenção havia dois anos e ferramentas de uma reforma foram largadas no canteiro de obras. Tudo isso, somado ao “relaxamento” carnavalesco, abriu caminho para a fuga.

O episódio amplia a pressão sobre o presidente Lula da Silva numa área que tem sido, há muito tempo, o busílis dos governos petistas. Sobre os ombros de Lewandowski, jejuno na administração pública e na própria área de segurança pública, pesa o desafio de romper a longa tradição de fracassos do PT ao lidar com esse problema. À guisa de exemplo, tome-se a dramática situação da Bahia. Governado pelo PT há 20 anos, o Estado tornou-se um dos mais violentos do País, acossado pela guerra entre facções criminosas.

Em boa medida, a incompetência petista na área deriva de uma deturpação original das causas da criminalidade. A intelligentsia dita progressista enxerga o crime e o criminoso como corolários de um sistema político-econômico que só gera opressão e iniquidades, estimulando o crime. De acordo com essa fantasia, a criminalidade sumirá como mágica no momento em que esse sistema perverso for substituído por outro, supostamente mais justo. Não raro também os formuladores enxergam as polícias como inimigas e a preocupação com a segurança como uma agenda da direita.

Claro que a ninguém de boa-fé ocorre desvincular as profundas desigualdades do Brasil dos índices de criminalidade obscenos. Mas o fato é que, quando resolvem enfrentar os problemas da segurança, governos petistas o fazem de modo atabalhoado ou com medidas ineficazes – como foi o caso da decretação de Garantia da Lei e da Ordem em portos e aeroportos para combater o tráfico de armas e drogas.

O antecessor de Lewandowski, Flávio Dino, parecia mais preocupado em fazer barulho nas redes sociais. Roga-se que o atual ministro seja não só mais discreto, como mais eficiente – e que poupe os brasileiros de explicações esdrúxulas.

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