O crescimento da China e seu efeito no Brasil


Houve uma desaceleração do PIB chinês, mas essa redução está longe de sinalizar perda expressiva de dinamismo da economia

Por Notas & Informações

Houve quem apontasse desaceleração da economia chinesa no segundo trimestre. De fato, o crescimento em relação a igual período de 2020 foi menor do que o dos primeiros três meses do ano. E a diferença foi substancial. De janeiro a março de 2021, o Produto Interno Bruto (PIB) chinês cresceu 18,3% na comparação com igual período de 2020; de abril a junho, a expansão foi de 7,9%.

Essa redução está longe, porém, de sinalizar perda expressiva de dinamismo da economia. E isso é bom não apenas para a China. Por sua presença cada vez mais intensa em todo o mercado mundial, a economia chinesa tem impacto sobre as de muitos outros países. Há mais de um decênio a China é, por exemplo, o maior parceiro comercial do Brasil.

Há mais de um decênio a China é o maior parceiro comercial do Brasil. Foto: Paul Yeung/ WashingtonPost/ Bloomberg
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No começo do ano, a base de comparação era baixa, pois também a economia da China foi fortemente afetada pela crise do novo coronavírus, que teve origem no país e rapidamente se espalhou pelo mundo. Daí o expressivo crescimento no primeiro semestre.

Mas a recuperação continuou no segundo trimestre, quando a base de comparação, o resultado do período abril-junho de 2020, já se aproximava da normalidade. No ano passado, a despeito da pandemia, o PIB chinês cresceu 2,5%, tornando a China a única, entre as dez maiores economias do mundo, a registrar expansão.

A nota do Escritório Nacional de Estatísticas da China diz que a economia do país “manteve a recuperação e continuou a apresentar um desempenho restaurador com base consolidada e um bom ritmo de crescimento”.

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Associada ao desempenho econômico destacado, mesmo na comparação com as economias mais dinâmicas, a integração cada vez mais acentuada da China com boa parte dos países do mundo deve resultar em demanda crescente do país, para suprir seu mercado interno cada vez mais voraz, e agora também mais seletivo.

O aumento do nível de exigência do consumidor chinês deve levar à importação, pelo país, de produtos de melhor qualidade e, consequentemente, de maior valor agregado, observou o embaixador chinês no Brasil, Yang Wanming, em entrevista ao Broadcast, serviço de informação econômica em tempo real da Agência Estado. Isso cria oportunidades recíprocas, porque “as relações comerciais China-Brasil são altamente complementares e cheias de vigor”, segundo ele.

Houve quem apontasse desaceleração da economia chinesa no segundo trimestre. De fato, o crescimento em relação a igual período de 2020 foi menor do que o dos primeiros três meses do ano. E a diferença foi substancial. De janeiro a março de 2021, o Produto Interno Bruto (PIB) chinês cresceu 18,3% na comparação com igual período de 2020; de abril a junho, a expansão foi de 7,9%.

Essa redução está longe, porém, de sinalizar perda expressiva de dinamismo da economia. E isso é bom não apenas para a China. Por sua presença cada vez mais intensa em todo o mercado mundial, a economia chinesa tem impacto sobre as de muitos outros países. Há mais de um decênio a China é, por exemplo, o maior parceiro comercial do Brasil.

Há mais de um decênio a China é o maior parceiro comercial do Brasil. Foto: Paul Yeung/ WashingtonPost/ Bloomberg

No começo do ano, a base de comparação era baixa, pois também a economia da China foi fortemente afetada pela crise do novo coronavírus, que teve origem no país e rapidamente se espalhou pelo mundo. Daí o expressivo crescimento no primeiro semestre.

Mas a recuperação continuou no segundo trimestre, quando a base de comparação, o resultado do período abril-junho de 2020, já se aproximava da normalidade. No ano passado, a despeito da pandemia, o PIB chinês cresceu 2,5%, tornando a China a única, entre as dez maiores economias do mundo, a registrar expansão.

A nota do Escritório Nacional de Estatísticas da China diz que a economia do país “manteve a recuperação e continuou a apresentar um desempenho restaurador com base consolidada e um bom ritmo de crescimento”.

Associada ao desempenho econômico destacado, mesmo na comparação com as economias mais dinâmicas, a integração cada vez mais acentuada da China com boa parte dos países do mundo deve resultar em demanda crescente do país, para suprir seu mercado interno cada vez mais voraz, e agora também mais seletivo.

O aumento do nível de exigência do consumidor chinês deve levar à importação, pelo país, de produtos de melhor qualidade e, consequentemente, de maior valor agregado, observou o embaixador chinês no Brasil, Yang Wanming, em entrevista ao Broadcast, serviço de informação econômica em tempo real da Agência Estado. Isso cria oportunidades recíprocas, porque “as relações comerciais China-Brasil são altamente complementares e cheias de vigor”, segundo ele.

Houve quem apontasse desaceleração da economia chinesa no segundo trimestre. De fato, o crescimento em relação a igual período de 2020 foi menor do que o dos primeiros três meses do ano. E a diferença foi substancial. De janeiro a março de 2021, o Produto Interno Bruto (PIB) chinês cresceu 18,3% na comparação com igual período de 2020; de abril a junho, a expansão foi de 7,9%.

Essa redução está longe, porém, de sinalizar perda expressiva de dinamismo da economia. E isso é bom não apenas para a China. Por sua presença cada vez mais intensa em todo o mercado mundial, a economia chinesa tem impacto sobre as de muitos outros países. Há mais de um decênio a China é, por exemplo, o maior parceiro comercial do Brasil.

Há mais de um decênio a China é o maior parceiro comercial do Brasil. Foto: Paul Yeung/ WashingtonPost/ Bloomberg

No começo do ano, a base de comparação era baixa, pois também a economia da China foi fortemente afetada pela crise do novo coronavírus, que teve origem no país e rapidamente se espalhou pelo mundo. Daí o expressivo crescimento no primeiro semestre.

Mas a recuperação continuou no segundo trimestre, quando a base de comparação, o resultado do período abril-junho de 2020, já se aproximava da normalidade. No ano passado, a despeito da pandemia, o PIB chinês cresceu 2,5%, tornando a China a única, entre as dez maiores economias do mundo, a registrar expansão.

A nota do Escritório Nacional de Estatísticas da China diz que a economia do país “manteve a recuperação e continuou a apresentar um desempenho restaurador com base consolidada e um bom ritmo de crescimento”.

Associada ao desempenho econômico destacado, mesmo na comparação com as economias mais dinâmicas, a integração cada vez mais acentuada da China com boa parte dos países do mundo deve resultar em demanda crescente do país, para suprir seu mercado interno cada vez mais voraz, e agora também mais seletivo.

O aumento do nível de exigência do consumidor chinês deve levar à importação, pelo país, de produtos de melhor qualidade e, consequentemente, de maior valor agregado, observou o embaixador chinês no Brasil, Yang Wanming, em entrevista ao Broadcast, serviço de informação econômica em tempo real da Agência Estado. Isso cria oportunidades recíprocas, porque “as relações comerciais China-Brasil são altamente complementares e cheias de vigor”, segundo ele.

Houve quem apontasse desaceleração da economia chinesa no segundo trimestre. De fato, o crescimento em relação a igual período de 2020 foi menor do que o dos primeiros três meses do ano. E a diferença foi substancial. De janeiro a março de 2021, o Produto Interno Bruto (PIB) chinês cresceu 18,3% na comparação com igual período de 2020; de abril a junho, a expansão foi de 7,9%.

Essa redução está longe, porém, de sinalizar perda expressiva de dinamismo da economia. E isso é bom não apenas para a China. Por sua presença cada vez mais intensa em todo o mercado mundial, a economia chinesa tem impacto sobre as de muitos outros países. Há mais de um decênio a China é, por exemplo, o maior parceiro comercial do Brasil.

Há mais de um decênio a China é o maior parceiro comercial do Brasil. Foto: Paul Yeung/ WashingtonPost/ Bloomberg

No começo do ano, a base de comparação era baixa, pois também a economia da China foi fortemente afetada pela crise do novo coronavírus, que teve origem no país e rapidamente se espalhou pelo mundo. Daí o expressivo crescimento no primeiro semestre.

Mas a recuperação continuou no segundo trimestre, quando a base de comparação, o resultado do período abril-junho de 2020, já se aproximava da normalidade. No ano passado, a despeito da pandemia, o PIB chinês cresceu 2,5%, tornando a China a única, entre as dez maiores economias do mundo, a registrar expansão.

A nota do Escritório Nacional de Estatísticas da China diz que a economia do país “manteve a recuperação e continuou a apresentar um desempenho restaurador com base consolidada e um bom ritmo de crescimento”.

Associada ao desempenho econômico destacado, mesmo na comparação com as economias mais dinâmicas, a integração cada vez mais acentuada da China com boa parte dos países do mundo deve resultar em demanda crescente do país, para suprir seu mercado interno cada vez mais voraz, e agora também mais seletivo.

O aumento do nível de exigência do consumidor chinês deve levar à importação, pelo país, de produtos de melhor qualidade e, consequentemente, de maior valor agregado, observou o embaixador chinês no Brasil, Yang Wanming, em entrevista ao Broadcast, serviço de informação econômica em tempo real da Agência Estado. Isso cria oportunidades recíprocas, porque “as relações comerciais China-Brasil são altamente complementares e cheias de vigor”, segundo ele.

Houve quem apontasse desaceleração da economia chinesa no segundo trimestre. De fato, o crescimento em relação a igual período de 2020 foi menor do que o dos primeiros três meses do ano. E a diferença foi substancial. De janeiro a março de 2021, o Produto Interno Bruto (PIB) chinês cresceu 18,3% na comparação com igual período de 2020; de abril a junho, a expansão foi de 7,9%.

Essa redução está longe, porém, de sinalizar perda expressiva de dinamismo da economia. E isso é bom não apenas para a China. Por sua presença cada vez mais intensa em todo o mercado mundial, a economia chinesa tem impacto sobre as de muitos outros países. Há mais de um decênio a China é, por exemplo, o maior parceiro comercial do Brasil.

Há mais de um decênio a China é o maior parceiro comercial do Brasil. Foto: Paul Yeung/ WashingtonPost/ Bloomberg

No começo do ano, a base de comparação era baixa, pois também a economia da China foi fortemente afetada pela crise do novo coronavírus, que teve origem no país e rapidamente se espalhou pelo mundo. Daí o expressivo crescimento no primeiro semestre.

Mas a recuperação continuou no segundo trimestre, quando a base de comparação, o resultado do período abril-junho de 2020, já se aproximava da normalidade. No ano passado, a despeito da pandemia, o PIB chinês cresceu 2,5%, tornando a China a única, entre as dez maiores economias do mundo, a registrar expansão.

A nota do Escritório Nacional de Estatísticas da China diz que a economia do país “manteve a recuperação e continuou a apresentar um desempenho restaurador com base consolidada e um bom ritmo de crescimento”.

Associada ao desempenho econômico destacado, mesmo na comparação com as economias mais dinâmicas, a integração cada vez mais acentuada da China com boa parte dos países do mundo deve resultar em demanda crescente do país, para suprir seu mercado interno cada vez mais voraz, e agora também mais seletivo.

O aumento do nível de exigência do consumidor chinês deve levar à importação, pelo país, de produtos de melhor qualidade e, consequentemente, de maior valor agregado, observou o embaixador chinês no Brasil, Yang Wanming, em entrevista ao Broadcast, serviço de informação econômica em tempo real da Agência Estado. Isso cria oportunidades recíprocas, porque “as relações comerciais China-Brasil são altamente complementares e cheias de vigor”, segundo ele.

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