O eleitor sabe o que quer


Pesquisa feita durante debate do ‘Estadão’ mostra que eleitor quer soluções, e não baixaria

Por Notas & Informações

Procura-se em São Paulo um prefeito com propostas, e os postulantes ao cargo que apresentam soluções aos reais problemas da maior cidade do País só têm a ganhar. Pode parecer óbvio, mas, em tempos estranhos, com polarização e aventureiros à caça de cliques, os paulistanos precisam deixar claras as aspirações que motivam suas escolhas eleitorais, e, entre elas, não está a baixaria. Muito pelo contrário.

Pesquisa qualitativa conduzida pelo Instituto Travessia com 15 eleitores que acompanharam em tempo real o debate promovido pelo Estadão, em parceria com a Fundação Armando Alvares Penteado (Faap) e com o Terra, na quarta-feira, 14, mostrou que o bate-boca entre candidatos causou repulsa. Os cidadãos, sabiamente, dispensaram o ataque, a rinha deletéria entre esquerda e direita e os temas nacionais distantes do cotidiano da metrópole.

O grupo continha eleitores dos seis participantes, de acordo com a proporção das intenções de voto nas últimas pesquisas quantitativas. Três diziam votar em Ricardo Nunes (MDB); três, em Guilherme Boulos (PSOL); dois, em José Luiz Datena (PSDB); dois, em Pablo Marçal (PRTB); um, em Tabata Amaral (PSB); e um, em Marina Helena (Novo). Havia ainda três indecisos. Boa parte dos candidatos não passou nesse teste.

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Enquanto houve candidatos que saíram menores do que entraram, houve aqueles que, com bons exemplos na condução das discussões sobre São Paulo, saíram maiores. Ao que tudo indica, fizeram a lição de casa e atentaram para o fato de que os paulistanos, como apontam pesquisas quantitativas, querem um candidato propositivo, independente e focado.

Isso pode explicar o desempenho, por exemplo, de Tabata Amaral, que ganhou o apoio de outros seis eleitores do grupo ao mencionar a meta de alfabetizar 100% das crianças até o terceiro ano, expandir a rede de ensino integral e detalhar um programa de parcerias com empresas e universidades para capacitar jovens. Já Ricardo Nunes, que saiu com quatro apoiadores, causou boa impressão ao falar de iniciativas de sua gestão – ou seja, teve o que mostrar. À esquerda e à direita, Boulos e Marçal, que aparecem bem posicionados nas pesquisas, decepcionaram e protagonizaram cenas que horrorizaram os eleitores.

O cientista político Renato Dorgan, CEO do Instituto Travessia, captou os sentimentos dos eleitores. Para ele, o debate terminou com “Nunes seguro, Tabata qualificada, Datena frustrante, Marçal folclórico, Marina fraca e Boulos instável”.

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Esse diagnóstico deve servir de alerta àqueles que se colocaram ao eleitorado para enfrentar os desafios de São Paulo pelos próximos quatro anos. E, muito além do que se viu diante das câmeras, foi da sala dos eleitores que saíram as maiores lições do debate. Fartos de diversionismo, esses cidadãos deixaram o recado de que buscam um futuro para a cidade em que nasceram ou que escolheram viver e sinalizaram que esperam o diálogo com boas propostas. Ouvi-los seria um bom exercício para candidatos que muito gritam e pouco oferecem à capital.

Procura-se em São Paulo um prefeito com propostas, e os postulantes ao cargo que apresentam soluções aos reais problemas da maior cidade do País só têm a ganhar. Pode parecer óbvio, mas, em tempos estranhos, com polarização e aventureiros à caça de cliques, os paulistanos precisam deixar claras as aspirações que motivam suas escolhas eleitorais, e, entre elas, não está a baixaria. Muito pelo contrário.

Pesquisa qualitativa conduzida pelo Instituto Travessia com 15 eleitores que acompanharam em tempo real o debate promovido pelo Estadão, em parceria com a Fundação Armando Alvares Penteado (Faap) e com o Terra, na quarta-feira, 14, mostrou que o bate-boca entre candidatos causou repulsa. Os cidadãos, sabiamente, dispensaram o ataque, a rinha deletéria entre esquerda e direita e os temas nacionais distantes do cotidiano da metrópole.

O grupo continha eleitores dos seis participantes, de acordo com a proporção das intenções de voto nas últimas pesquisas quantitativas. Três diziam votar em Ricardo Nunes (MDB); três, em Guilherme Boulos (PSOL); dois, em José Luiz Datena (PSDB); dois, em Pablo Marçal (PRTB); um, em Tabata Amaral (PSB); e um, em Marina Helena (Novo). Havia ainda três indecisos. Boa parte dos candidatos não passou nesse teste.

Enquanto houve candidatos que saíram menores do que entraram, houve aqueles que, com bons exemplos na condução das discussões sobre São Paulo, saíram maiores. Ao que tudo indica, fizeram a lição de casa e atentaram para o fato de que os paulistanos, como apontam pesquisas quantitativas, querem um candidato propositivo, independente e focado.

Isso pode explicar o desempenho, por exemplo, de Tabata Amaral, que ganhou o apoio de outros seis eleitores do grupo ao mencionar a meta de alfabetizar 100% das crianças até o terceiro ano, expandir a rede de ensino integral e detalhar um programa de parcerias com empresas e universidades para capacitar jovens. Já Ricardo Nunes, que saiu com quatro apoiadores, causou boa impressão ao falar de iniciativas de sua gestão – ou seja, teve o que mostrar. À esquerda e à direita, Boulos e Marçal, que aparecem bem posicionados nas pesquisas, decepcionaram e protagonizaram cenas que horrorizaram os eleitores.

O cientista político Renato Dorgan, CEO do Instituto Travessia, captou os sentimentos dos eleitores. Para ele, o debate terminou com “Nunes seguro, Tabata qualificada, Datena frustrante, Marçal folclórico, Marina fraca e Boulos instável”.

Esse diagnóstico deve servir de alerta àqueles que se colocaram ao eleitorado para enfrentar os desafios de São Paulo pelos próximos quatro anos. E, muito além do que se viu diante das câmeras, foi da sala dos eleitores que saíram as maiores lições do debate. Fartos de diversionismo, esses cidadãos deixaram o recado de que buscam um futuro para a cidade em que nasceram ou que escolheram viver e sinalizaram que esperam o diálogo com boas propostas. Ouvi-los seria um bom exercício para candidatos que muito gritam e pouco oferecem à capital.

Procura-se em São Paulo um prefeito com propostas, e os postulantes ao cargo que apresentam soluções aos reais problemas da maior cidade do País só têm a ganhar. Pode parecer óbvio, mas, em tempos estranhos, com polarização e aventureiros à caça de cliques, os paulistanos precisam deixar claras as aspirações que motivam suas escolhas eleitorais, e, entre elas, não está a baixaria. Muito pelo contrário.

Pesquisa qualitativa conduzida pelo Instituto Travessia com 15 eleitores que acompanharam em tempo real o debate promovido pelo Estadão, em parceria com a Fundação Armando Alvares Penteado (Faap) e com o Terra, na quarta-feira, 14, mostrou que o bate-boca entre candidatos causou repulsa. Os cidadãos, sabiamente, dispensaram o ataque, a rinha deletéria entre esquerda e direita e os temas nacionais distantes do cotidiano da metrópole.

O grupo continha eleitores dos seis participantes, de acordo com a proporção das intenções de voto nas últimas pesquisas quantitativas. Três diziam votar em Ricardo Nunes (MDB); três, em Guilherme Boulos (PSOL); dois, em José Luiz Datena (PSDB); dois, em Pablo Marçal (PRTB); um, em Tabata Amaral (PSB); e um, em Marina Helena (Novo). Havia ainda três indecisos. Boa parte dos candidatos não passou nesse teste.

Enquanto houve candidatos que saíram menores do que entraram, houve aqueles que, com bons exemplos na condução das discussões sobre São Paulo, saíram maiores. Ao que tudo indica, fizeram a lição de casa e atentaram para o fato de que os paulistanos, como apontam pesquisas quantitativas, querem um candidato propositivo, independente e focado.

Isso pode explicar o desempenho, por exemplo, de Tabata Amaral, que ganhou o apoio de outros seis eleitores do grupo ao mencionar a meta de alfabetizar 100% das crianças até o terceiro ano, expandir a rede de ensino integral e detalhar um programa de parcerias com empresas e universidades para capacitar jovens. Já Ricardo Nunes, que saiu com quatro apoiadores, causou boa impressão ao falar de iniciativas de sua gestão – ou seja, teve o que mostrar. À esquerda e à direita, Boulos e Marçal, que aparecem bem posicionados nas pesquisas, decepcionaram e protagonizaram cenas que horrorizaram os eleitores.

O cientista político Renato Dorgan, CEO do Instituto Travessia, captou os sentimentos dos eleitores. Para ele, o debate terminou com “Nunes seguro, Tabata qualificada, Datena frustrante, Marçal folclórico, Marina fraca e Boulos instável”.

Esse diagnóstico deve servir de alerta àqueles que se colocaram ao eleitorado para enfrentar os desafios de São Paulo pelos próximos quatro anos. E, muito além do que se viu diante das câmeras, foi da sala dos eleitores que saíram as maiores lições do debate. Fartos de diversionismo, esses cidadãos deixaram o recado de que buscam um futuro para a cidade em que nasceram ou que escolheram viver e sinalizaram que esperam o diálogo com boas propostas. Ouvi-los seria um bom exercício para candidatos que muito gritam e pouco oferecem à capital.

Procura-se em São Paulo um prefeito com propostas, e os postulantes ao cargo que apresentam soluções aos reais problemas da maior cidade do País só têm a ganhar. Pode parecer óbvio, mas, em tempos estranhos, com polarização e aventureiros à caça de cliques, os paulistanos precisam deixar claras as aspirações que motivam suas escolhas eleitorais, e, entre elas, não está a baixaria. Muito pelo contrário.

Pesquisa qualitativa conduzida pelo Instituto Travessia com 15 eleitores que acompanharam em tempo real o debate promovido pelo Estadão, em parceria com a Fundação Armando Alvares Penteado (Faap) e com o Terra, na quarta-feira, 14, mostrou que o bate-boca entre candidatos causou repulsa. Os cidadãos, sabiamente, dispensaram o ataque, a rinha deletéria entre esquerda e direita e os temas nacionais distantes do cotidiano da metrópole.

O grupo continha eleitores dos seis participantes, de acordo com a proporção das intenções de voto nas últimas pesquisas quantitativas. Três diziam votar em Ricardo Nunes (MDB); três, em Guilherme Boulos (PSOL); dois, em José Luiz Datena (PSDB); dois, em Pablo Marçal (PRTB); um, em Tabata Amaral (PSB); e um, em Marina Helena (Novo). Havia ainda três indecisos. Boa parte dos candidatos não passou nesse teste.

Enquanto houve candidatos que saíram menores do que entraram, houve aqueles que, com bons exemplos na condução das discussões sobre São Paulo, saíram maiores. Ao que tudo indica, fizeram a lição de casa e atentaram para o fato de que os paulistanos, como apontam pesquisas quantitativas, querem um candidato propositivo, independente e focado.

Isso pode explicar o desempenho, por exemplo, de Tabata Amaral, que ganhou o apoio de outros seis eleitores do grupo ao mencionar a meta de alfabetizar 100% das crianças até o terceiro ano, expandir a rede de ensino integral e detalhar um programa de parcerias com empresas e universidades para capacitar jovens. Já Ricardo Nunes, que saiu com quatro apoiadores, causou boa impressão ao falar de iniciativas de sua gestão – ou seja, teve o que mostrar. À esquerda e à direita, Boulos e Marçal, que aparecem bem posicionados nas pesquisas, decepcionaram e protagonizaram cenas que horrorizaram os eleitores.

O cientista político Renato Dorgan, CEO do Instituto Travessia, captou os sentimentos dos eleitores. Para ele, o debate terminou com “Nunes seguro, Tabata qualificada, Datena frustrante, Marçal folclórico, Marina fraca e Boulos instável”.

Esse diagnóstico deve servir de alerta àqueles que se colocaram ao eleitorado para enfrentar os desafios de São Paulo pelos próximos quatro anos. E, muito além do que se viu diante das câmeras, foi da sala dos eleitores que saíram as maiores lições do debate. Fartos de diversionismo, esses cidadãos deixaram o recado de que buscam um futuro para a cidade em que nasceram ou que escolheram viver e sinalizaram que esperam o diálogo com boas propostas. Ouvi-los seria um bom exercício para candidatos que muito gritam e pouco oferecem à capital.

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