O foguetório do PIB


Taxa de investimento pífia, de 17,6%, mostra como é frágil o crescimento da economia brasileira

Por Notas & Informações

A robustez do PIB no terceiro trimestre era tão previsível quanto a pirotecnia que o governo federal promoveria em torno do resultado. O crescimento de 0,9% ante o segundo trimestre foi um décimo acima da mediana das estimativas do mercado e confirmou que o retrato da economia mantém coloração forte, embora alguns tons abaixo do 1,4% registrado no trimestre anterior. Vista de relance, seria uma notícia a suscitar apenas aclamação; o problema são os detalhes.

Depois do anúncio do PIB, o dólar continuou acima da cotação histórica de R$ 6; o Ibovespa, principal índice da bolsa de valores, ensaiou uma alta, mas logo caiu; a atração do capital estrangeiro também não tem acontecido. Numa economia pujante, é natural que informes positivos de imediato valorizem ativos, melhorem perspectivas e até atraiam novos investidores. A questão é que os tais detalhes não são insignificantes.

Os dados apurados pelo IBGE mostram que o consumo do governo opera no maior patamar da série histórica, enquanto o das famílias avança também de forma surpreendente: 5,5% maior ante o terceiro trimestre de 2023. O governo eleva despesas há 14 trimestres consecutivos; as famílias, há 15. São três anos e meio de gastos que, não por acaso, correspondem ao final da gestão de Jair Bolsonaro e à primeira metade do governo de Lula da Silva. Programas governamentais são os principais responsáveis pela alta do consumo das famílias brasileiras.

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A melhora do mercado de trabalho, com taxa de desemprego em 6,2%, também contribui, assim como o reajuste do salário mínimo acima da inflação. É obviamente positivo, mas a avaliação depende de outros fatores, sendo o principal deles a sustentabilidade do cenário. Recorde-se que o período imediatamente anterior à tempestade recessiva iniciada em meados de 2014 era também de aparente bonança. A então presidente Dilma Rousseff terminou seu primeiro mandato com indicadores econômicos confortáveis, contas públicas maquiadas pela contabilidade criativa e uma inflação contida na marra. A conta veio pesada, não apenas com recessão, mas com o afastamento de Dilma da Presidência.

O retrato instantâneo do PIB, com valor de R$ 3 trilhões e alta de 4% em relação ao terceiro trimestre do ano passado, é bom. Para este ano as apostas superam os 3,2% (revisados) de 2023. Os petistas correram às redes sociais para comemorar o que chamam de “efeito Lula” e desancar os que classificam como detratores. Se olhassem os dados com mais cuidado, perceberiam que a taxa de investimento de 17,6% ainda é pífia, insuficiente para sustentar um crescimento econômico entre 3% e 4% ao ano de forma mais consistente.

O Brasil precisa crescer em torno de 4% por décadas para alcançar um bom patamar de desenvolvimento e, para isso, o consenso entre economistas é que a taxa de investimento se situe em torno de 25% ao ano. O País precisa equilibrar suas contas para conseguir crescer com sustentabilidade, sem retrocessos. Para isso precisa de uma política fiscal efetiva, não dos remendos que têm sido apresentados.

A robustez do PIB no terceiro trimestre era tão previsível quanto a pirotecnia que o governo federal promoveria em torno do resultado. O crescimento de 0,9% ante o segundo trimestre foi um décimo acima da mediana das estimativas do mercado e confirmou que o retrato da economia mantém coloração forte, embora alguns tons abaixo do 1,4% registrado no trimestre anterior. Vista de relance, seria uma notícia a suscitar apenas aclamação; o problema são os detalhes.

Depois do anúncio do PIB, o dólar continuou acima da cotação histórica de R$ 6; o Ibovespa, principal índice da bolsa de valores, ensaiou uma alta, mas logo caiu; a atração do capital estrangeiro também não tem acontecido. Numa economia pujante, é natural que informes positivos de imediato valorizem ativos, melhorem perspectivas e até atraiam novos investidores. A questão é que os tais detalhes não são insignificantes.

Os dados apurados pelo IBGE mostram que o consumo do governo opera no maior patamar da série histórica, enquanto o das famílias avança também de forma surpreendente: 5,5% maior ante o terceiro trimestre de 2023. O governo eleva despesas há 14 trimestres consecutivos; as famílias, há 15. São três anos e meio de gastos que, não por acaso, correspondem ao final da gestão de Jair Bolsonaro e à primeira metade do governo de Lula da Silva. Programas governamentais são os principais responsáveis pela alta do consumo das famílias brasileiras.

A melhora do mercado de trabalho, com taxa de desemprego em 6,2%, também contribui, assim como o reajuste do salário mínimo acima da inflação. É obviamente positivo, mas a avaliação depende de outros fatores, sendo o principal deles a sustentabilidade do cenário. Recorde-se que o período imediatamente anterior à tempestade recessiva iniciada em meados de 2014 era também de aparente bonança. A então presidente Dilma Rousseff terminou seu primeiro mandato com indicadores econômicos confortáveis, contas públicas maquiadas pela contabilidade criativa e uma inflação contida na marra. A conta veio pesada, não apenas com recessão, mas com o afastamento de Dilma da Presidência.

O retrato instantâneo do PIB, com valor de R$ 3 trilhões e alta de 4% em relação ao terceiro trimestre do ano passado, é bom. Para este ano as apostas superam os 3,2% (revisados) de 2023. Os petistas correram às redes sociais para comemorar o que chamam de “efeito Lula” e desancar os que classificam como detratores. Se olhassem os dados com mais cuidado, perceberiam que a taxa de investimento de 17,6% ainda é pífia, insuficiente para sustentar um crescimento econômico entre 3% e 4% ao ano de forma mais consistente.

O Brasil precisa crescer em torno de 4% por décadas para alcançar um bom patamar de desenvolvimento e, para isso, o consenso entre economistas é que a taxa de investimento se situe em torno de 25% ao ano. O País precisa equilibrar suas contas para conseguir crescer com sustentabilidade, sem retrocessos. Para isso precisa de uma política fiscal efetiva, não dos remendos que têm sido apresentados.

A robustez do PIB no terceiro trimestre era tão previsível quanto a pirotecnia que o governo federal promoveria em torno do resultado. O crescimento de 0,9% ante o segundo trimestre foi um décimo acima da mediana das estimativas do mercado e confirmou que o retrato da economia mantém coloração forte, embora alguns tons abaixo do 1,4% registrado no trimestre anterior. Vista de relance, seria uma notícia a suscitar apenas aclamação; o problema são os detalhes.

Depois do anúncio do PIB, o dólar continuou acima da cotação histórica de R$ 6; o Ibovespa, principal índice da bolsa de valores, ensaiou uma alta, mas logo caiu; a atração do capital estrangeiro também não tem acontecido. Numa economia pujante, é natural que informes positivos de imediato valorizem ativos, melhorem perspectivas e até atraiam novos investidores. A questão é que os tais detalhes não são insignificantes.

Os dados apurados pelo IBGE mostram que o consumo do governo opera no maior patamar da série histórica, enquanto o das famílias avança também de forma surpreendente: 5,5% maior ante o terceiro trimestre de 2023. O governo eleva despesas há 14 trimestres consecutivos; as famílias, há 15. São três anos e meio de gastos que, não por acaso, correspondem ao final da gestão de Jair Bolsonaro e à primeira metade do governo de Lula da Silva. Programas governamentais são os principais responsáveis pela alta do consumo das famílias brasileiras.

A melhora do mercado de trabalho, com taxa de desemprego em 6,2%, também contribui, assim como o reajuste do salário mínimo acima da inflação. É obviamente positivo, mas a avaliação depende de outros fatores, sendo o principal deles a sustentabilidade do cenário. Recorde-se que o período imediatamente anterior à tempestade recessiva iniciada em meados de 2014 era também de aparente bonança. A então presidente Dilma Rousseff terminou seu primeiro mandato com indicadores econômicos confortáveis, contas públicas maquiadas pela contabilidade criativa e uma inflação contida na marra. A conta veio pesada, não apenas com recessão, mas com o afastamento de Dilma da Presidência.

O retrato instantâneo do PIB, com valor de R$ 3 trilhões e alta de 4% em relação ao terceiro trimestre do ano passado, é bom. Para este ano as apostas superam os 3,2% (revisados) de 2023. Os petistas correram às redes sociais para comemorar o que chamam de “efeito Lula” e desancar os que classificam como detratores. Se olhassem os dados com mais cuidado, perceberiam que a taxa de investimento de 17,6% ainda é pífia, insuficiente para sustentar um crescimento econômico entre 3% e 4% ao ano de forma mais consistente.

O Brasil precisa crescer em torno de 4% por décadas para alcançar um bom patamar de desenvolvimento e, para isso, o consenso entre economistas é que a taxa de investimento se situe em torno de 25% ao ano. O País precisa equilibrar suas contas para conseguir crescer com sustentabilidade, sem retrocessos. Para isso precisa de uma política fiscal efetiva, não dos remendos que têm sido apresentados.

A robustez do PIB no terceiro trimestre era tão previsível quanto a pirotecnia que o governo federal promoveria em torno do resultado. O crescimento de 0,9% ante o segundo trimestre foi um décimo acima da mediana das estimativas do mercado e confirmou que o retrato da economia mantém coloração forte, embora alguns tons abaixo do 1,4% registrado no trimestre anterior. Vista de relance, seria uma notícia a suscitar apenas aclamação; o problema são os detalhes.

Depois do anúncio do PIB, o dólar continuou acima da cotação histórica de R$ 6; o Ibovespa, principal índice da bolsa de valores, ensaiou uma alta, mas logo caiu; a atração do capital estrangeiro também não tem acontecido. Numa economia pujante, é natural que informes positivos de imediato valorizem ativos, melhorem perspectivas e até atraiam novos investidores. A questão é que os tais detalhes não são insignificantes.

Os dados apurados pelo IBGE mostram que o consumo do governo opera no maior patamar da série histórica, enquanto o das famílias avança também de forma surpreendente: 5,5% maior ante o terceiro trimestre de 2023. O governo eleva despesas há 14 trimestres consecutivos; as famílias, há 15. São três anos e meio de gastos que, não por acaso, correspondem ao final da gestão de Jair Bolsonaro e à primeira metade do governo de Lula da Silva. Programas governamentais são os principais responsáveis pela alta do consumo das famílias brasileiras.

A melhora do mercado de trabalho, com taxa de desemprego em 6,2%, também contribui, assim como o reajuste do salário mínimo acima da inflação. É obviamente positivo, mas a avaliação depende de outros fatores, sendo o principal deles a sustentabilidade do cenário. Recorde-se que o período imediatamente anterior à tempestade recessiva iniciada em meados de 2014 era também de aparente bonança. A então presidente Dilma Rousseff terminou seu primeiro mandato com indicadores econômicos confortáveis, contas públicas maquiadas pela contabilidade criativa e uma inflação contida na marra. A conta veio pesada, não apenas com recessão, mas com o afastamento de Dilma da Presidência.

O retrato instantâneo do PIB, com valor de R$ 3 trilhões e alta de 4% em relação ao terceiro trimestre do ano passado, é bom. Para este ano as apostas superam os 3,2% (revisados) de 2023. Os petistas correram às redes sociais para comemorar o que chamam de “efeito Lula” e desancar os que classificam como detratores. Se olhassem os dados com mais cuidado, perceberiam que a taxa de investimento de 17,6% ainda é pífia, insuficiente para sustentar um crescimento econômico entre 3% e 4% ao ano de forma mais consistente.

O Brasil precisa crescer em torno de 4% por décadas para alcançar um bom patamar de desenvolvimento e, para isso, o consenso entre economistas é que a taxa de investimento se situe em torno de 25% ao ano. O País precisa equilibrar suas contas para conseguir crescer com sustentabilidade, sem retrocessos. Para isso precisa de uma política fiscal efetiva, não dos remendos que têm sido apresentados.

A robustez do PIB no terceiro trimestre era tão previsível quanto a pirotecnia que o governo federal promoveria em torno do resultado. O crescimento de 0,9% ante o segundo trimestre foi um décimo acima da mediana das estimativas do mercado e confirmou que o retrato da economia mantém coloração forte, embora alguns tons abaixo do 1,4% registrado no trimestre anterior. Vista de relance, seria uma notícia a suscitar apenas aclamação; o problema são os detalhes.

Depois do anúncio do PIB, o dólar continuou acima da cotação histórica de R$ 6; o Ibovespa, principal índice da bolsa de valores, ensaiou uma alta, mas logo caiu; a atração do capital estrangeiro também não tem acontecido. Numa economia pujante, é natural que informes positivos de imediato valorizem ativos, melhorem perspectivas e até atraiam novos investidores. A questão é que os tais detalhes não são insignificantes.

Os dados apurados pelo IBGE mostram que o consumo do governo opera no maior patamar da série histórica, enquanto o das famílias avança também de forma surpreendente: 5,5% maior ante o terceiro trimestre de 2023. O governo eleva despesas há 14 trimestres consecutivos; as famílias, há 15. São três anos e meio de gastos que, não por acaso, correspondem ao final da gestão de Jair Bolsonaro e à primeira metade do governo de Lula da Silva. Programas governamentais são os principais responsáveis pela alta do consumo das famílias brasileiras.

A melhora do mercado de trabalho, com taxa de desemprego em 6,2%, também contribui, assim como o reajuste do salário mínimo acima da inflação. É obviamente positivo, mas a avaliação depende de outros fatores, sendo o principal deles a sustentabilidade do cenário. Recorde-se que o período imediatamente anterior à tempestade recessiva iniciada em meados de 2014 era também de aparente bonança. A então presidente Dilma Rousseff terminou seu primeiro mandato com indicadores econômicos confortáveis, contas públicas maquiadas pela contabilidade criativa e uma inflação contida na marra. A conta veio pesada, não apenas com recessão, mas com o afastamento de Dilma da Presidência.

O retrato instantâneo do PIB, com valor de R$ 3 trilhões e alta de 4% em relação ao terceiro trimestre do ano passado, é bom. Para este ano as apostas superam os 3,2% (revisados) de 2023. Os petistas correram às redes sociais para comemorar o que chamam de “efeito Lula” e desancar os que classificam como detratores. Se olhassem os dados com mais cuidado, perceberiam que a taxa de investimento de 17,6% ainda é pífia, insuficiente para sustentar um crescimento econômico entre 3% e 4% ao ano de forma mais consistente.

O Brasil precisa crescer em torno de 4% por décadas para alcançar um bom patamar de desenvolvimento e, para isso, o consenso entre economistas é que a taxa de investimento se situe em torno de 25% ao ano. O País precisa equilibrar suas contas para conseguir crescer com sustentabilidade, sem retrocessos. Para isso precisa de uma política fiscal efetiva, não dos remendos que têm sido apresentados.

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