O medo tem rosto de mulher


É inaceitável, numa sociedade civilizada, que a maioria das mulheres tema andar a pé na rua

Por Notas & Informações

Pesquisa realizada pelo Instituto Locomotiva a pedido da 99 expôs, em números, um medo familiar à maioria das mulheres. Com base em entrevistas presenciais com 2.750 mulheres das classes C, D e E, moradoras das periferias das capitais e regiões metropolitanas de São Paulo e do Rio de Janeiro, o levantamento, divulgado pelo Estadão, revelou que nada menos que 97% delas temem andar a pé.

Receio de ser assaltada ou furtada (93%), estuprada (89%), assediada (85%) ou perturbada por olhares insistentes ou abordagens inconvenientes (78%) figuram entre os principais motivos dessa apreensão. Ao todo, 61% já cancelaram compromissos devido à insegurança e 63% delas já se atrasaram ou desviaram o caminho pelo temor de serem importunadas. É simplesmente estarrecedor.

Homens, por óbvio, também estão expostos ao risco de assalto ou furto em trajetos a pé, mas a diferença, nem um pouco trivial, é que tornar-se vítima de uma agressão sexual passa longe de suas preocupações. E quem diz isso é o presidente do Instituto Locomotiva, Renato Meirelles. “Não conheço nenhum homem que sente medo ao sair de casa, de ser estuprado ao ir ao trabalho ou que altere suas rotina ou escolhas de vida por causa do medo”, afirmou.

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O pavor traz impactos relevantes para a rotina, compromissos e oportunidades de trabalho e de formação para muitas mulheres, e eles são ainda maiores entre as de baixa renda e que moram em periferias. Para elas, qualquer deslocamento implica longos trajetos a serem percorridos em transporte público. Para isso, no entanto, é preciso caminhar até o terminal ou ponto de ônibus mais próximo antes mesmo de o dia raiar e, de preferência, voltar para casa antes de o sol se pôr. Um trajeto de cinco minutos de caminhada, para elas, pode se assemelhar a um “filme de terror”, comparou Meirelles.

Um levantamento anterior feito pelo Instituto Locomotiva, este realizado em parceria com a Uber, mostrou que 71% das mulheres já sofreram algum tipo de violência durante seus deslocamentos. A maioria estava a pé (73%) ou dentro de um ônibus (45%); mais de dois terços delas não reagiram nem prestaram queixa nem junto ao transporte nem à polícia.

Na expectativa de se proteger, de acordo com as pesquisas, elas evitam sair à noite e transitar por lugares escuros ou desertos, escolhem exatamente onde sentar-se no transporte público e não usam certas roupas e acessórios, entre outros cuidados.

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Não é apenas prevenção, mas praticamente uma defesa prévia. Afinal, caso algo de ruim venha a lhes ocorrer, elas sabem que serão questionadas sobre onde estavam e o que vestiam no momento em que foram atacadas, como se tivessem voluntariamente se colocado em situação de risco.

Não sendo individual, mas um relato da maioria das entrevistadas, tamanha sensação de insegurança não é aceitável e requer resposta à altura das autoridades públicas. Aprimorar a iluminação pública e ampliar o policiamento ostensivo são ações que costumam gerar resultados, mas não basta. É preciso ir além do imediatismo e adotar ações que realmente possam fazer diferença na qualidade de vida dessas mulheres.

Pesquisa realizada pelo Instituto Locomotiva a pedido da 99 expôs, em números, um medo familiar à maioria das mulheres. Com base em entrevistas presenciais com 2.750 mulheres das classes C, D e E, moradoras das periferias das capitais e regiões metropolitanas de São Paulo e do Rio de Janeiro, o levantamento, divulgado pelo Estadão, revelou que nada menos que 97% delas temem andar a pé.

Receio de ser assaltada ou furtada (93%), estuprada (89%), assediada (85%) ou perturbada por olhares insistentes ou abordagens inconvenientes (78%) figuram entre os principais motivos dessa apreensão. Ao todo, 61% já cancelaram compromissos devido à insegurança e 63% delas já se atrasaram ou desviaram o caminho pelo temor de serem importunadas. É simplesmente estarrecedor.

Homens, por óbvio, também estão expostos ao risco de assalto ou furto em trajetos a pé, mas a diferença, nem um pouco trivial, é que tornar-se vítima de uma agressão sexual passa longe de suas preocupações. E quem diz isso é o presidente do Instituto Locomotiva, Renato Meirelles. “Não conheço nenhum homem que sente medo ao sair de casa, de ser estuprado ao ir ao trabalho ou que altere suas rotina ou escolhas de vida por causa do medo”, afirmou.

O pavor traz impactos relevantes para a rotina, compromissos e oportunidades de trabalho e de formação para muitas mulheres, e eles são ainda maiores entre as de baixa renda e que moram em periferias. Para elas, qualquer deslocamento implica longos trajetos a serem percorridos em transporte público. Para isso, no entanto, é preciso caminhar até o terminal ou ponto de ônibus mais próximo antes mesmo de o dia raiar e, de preferência, voltar para casa antes de o sol se pôr. Um trajeto de cinco minutos de caminhada, para elas, pode se assemelhar a um “filme de terror”, comparou Meirelles.

Um levantamento anterior feito pelo Instituto Locomotiva, este realizado em parceria com a Uber, mostrou que 71% das mulheres já sofreram algum tipo de violência durante seus deslocamentos. A maioria estava a pé (73%) ou dentro de um ônibus (45%); mais de dois terços delas não reagiram nem prestaram queixa nem junto ao transporte nem à polícia.

Na expectativa de se proteger, de acordo com as pesquisas, elas evitam sair à noite e transitar por lugares escuros ou desertos, escolhem exatamente onde sentar-se no transporte público e não usam certas roupas e acessórios, entre outros cuidados.

Não é apenas prevenção, mas praticamente uma defesa prévia. Afinal, caso algo de ruim venha a lhes ocorrer, elas sabem que serão questionadas sobre onde estavam e o que vestiam no momento em que foram atacadas, como se tivessem voluntariamente se colocado em situação de risco.

Não sendo individual, mas um relato da maioria das entrevistadas, tamanha sensação de insegurança não é aceitável e requer resposta à altura das autoridades públicas. Aprimorar a iluminação pública e ampliar o policiamento ostensivo são ações que costumam gerar resultados, mas não basta. É preciso ir além do imediatismo e adotar ações que realmente possam fazer diferença na qualidade de vida dessas mulheres.

Pesquisa realizada pelo Instituto Locomotiva a pedido da 99 expôs, em números, um medo familiar à maioria das mulheres. Com base em entrevistas presenciais com 2.750 mulheres das classes C, D e E, moradoras das periferias das capitais e regiões metropolitanas de São Paulo e do Rio de Janeiro, o levantamento, divulgado pelo Estadão, revelou que nada menos que 97% delas temem andar a pé.

Receio de ser assaltada ou furtada (93%), estuprada (89%), assediada (85%) ou perturbada por olhares insistentes ou abordagens inconvenientes (78%) figuram entre os principais motivos dessa apreensão. Ao todo, 61% já cancelaram compromissos devido à insegurança e 63% delas já se atrasaram ou desviaram o caminho pelo temor de serem importunadas. É simplesmente estarrecedor.

Homens, por óbvio, também estão expostos ao risco de assalto ou furto em trajetos a pé, mas a diferença, nem um pouco trivial, é que tornar-se vítima de uma agressão sexual passa longe de suas preocupações. E quem diz isso é o presidente do Instituto Locomotiva, Renato Meirelles. “Não conheço nenhum homem que sente medo ao sair de casa, de ser estuprado ao ir ao trabalho ou que altere suas rotina ou escolhas de vida por causa do medo”, afirmou.

O pavor traz impactos relevantes para a rotina, compromissos e oportunidades de trabalho e de formação para muitas mulheres, e eles são ainda maiores entre as de baixa renda e que moram em periferias. Para elas, qualquer deslocamento implica longos trajetos a serem percorridos em transporte público. Para isso, no entanto, é preciso caminhar até o terminal ou ponto de ônibus mais próximo antes mesmo de o dia raiar e, de preferência, voltar para casa antes de o sol se pôr. Um trajeto de cinco minutos de caminhada, para elas, pode se assemelhar a um “filme de terror”, comparou Meirelles.

Um levantamento anterior feito pelo Instituto Locomotiva, este realizado em parceria com a Uber, mostrou que 71% das mulheres já sofreram algum tipo de violência durante seus deslocamentos. A maioria estava a pé (73%) ou dentro de um ônibus (45%); mais de dois terços delas não reagiram nem prestaram queixa nem junto ao transporte nem à polícia.

Na expectativa de se proteger, de acordo com as pesquisas, elas evitam sair à noite e transitar por lugares escuros ou desertos, escolhem exatamente onde sentar-se no transporte público e não usam certas roupas e acessórios, entre outros cuidados.

Não é apenas prevenção, mas praticamente uma defesa prévia. Afinal, caso algo de ruim venha a lhes ocorrer, elas sabem que serão questionadas sobre onde estavam e o que vestiam no momento em que foram atacadas, como se tivessem voluntariamente se colocado em situação de risco.

Não sendo individual, mas um relato da maioria das entrevistadas, tamanha sensação de insegurança não é aceitável e requer resposta à altura das autoridades públicas. Aprimorar a iluminação pública e ampliar o policiamento ostensivo são ações que costumam gerar resultados, mas não basta. É preciso ir além do imediatismo e adotar ações que realmente possam fazer diferença na qualidade de vida dessas mulheres.

Pesquisa realizada pelo Instituto Locomotiva a pedido da 99 expôs, em números, um medo familiar à maioria das mulheres. Com base em entrevistas presenciais com 2.750 mulheres das classes C, D e E, moradoras das periferias das capitais e regiões metropolitanas de São Paulo e do Rio de Janeiro, o levantamento, divulgado pelo Estadão, revelou que nada menos que 97% delas temem andar a pé.

Receio de ser assaltada ou furtada (93%), estuprada (89%), assediada (85%) ou perturbada por olhares insistentes ou abordagens inconvenientes (78%) figuram entre os principais motivos dessa apreensão. Ao todo, 61% já cancelaram compromissos devido à insegurança e 63% delas já se atrasaram ou desviaram o caminho pelo temor de serem importunadas. É simplesmente estarrecedor.

Homens, por óbvio, também estão expostos ao risco de assalto ou furto em trajetos a pé, mas a diferença, nem um pouco trivial, é que tornar-se vítima de uma agressão sexual passa longe de suas preocupações. E quem diz isso é o presidente do Instituto Locomotiva, Renato Meirelles. “Não conheço nenhum homem que sente medo ao sair de casa, de ser estuprado ao ir ao trabalho ou que altere suas rotina ou escolhas de vida por causa do medo”, afirmou.

O pavor traz impactos relevantes para a rotina, compromissos e oportunidades de trabalho e de formação para muitas mulheres, e eles são ainda maiores entre as de baixa renda e que moram em periferias. Para elas, qualquer deslocamento implica longos trajetos a serem percorridos em transporte público. Para isso, no entanto, é preciso caminhar até o terminal ou ponto de ônibus mais próximo antes mesmo de o dia raiar e, de preferência, voltar para casa antes de o sol se pôr. Um trajeto de cinco minutos de caminhada, para elas, pode se assemelhar a um “filme de terror”, comparou Meirelles.

Um levantamento anterior feito pelo Instituto Locomotiva, este realizado em parceria com a Uber, mostrou que 71% das mulheres já sofreram algum tipo de violência durante seus deslocamentos. A maioria estava a pé (73%) ou dentro de um ônibus (45%); mais de dois terços delas não reagiram nem prestaram queixa nem junto ao transporte nem à polícia.

Na expectativa de se proteger, de acordo com as pesquisas, elas evitam sair à noite e transitar por lugares escuros ou desertos, escolhem exatamente onde sentar-se no transporte público e não usam certas roupas e acessórios, entre outros cuidados.

Não é apenas prevenção, mas praticamente uma defesa prévia. Afinal, caso algo de ruim venha a lhes ocorrer, elas sabem que serão questionadas sobre onde estavam e o que vestiam no momento em que foram atacadas, como se tivessem voluntariamente se colocado em situação de risco.

Não sendo individual, mas um relato da maioria das entrevistadas, tamanha sensação de insegurança não é aceitável e requer resposta à altura das autoridades públicas. Aprimorar a iluminação pública e ampliar o policiamento ostensivo são ações que costumam gerar resultados, mas não basta. É preciso ir além do imediatismo e adotar ações que realmente possam fazer diferença na qualidade de vida dessas mulheres.

Pesquisa realizada pelo Instituto Locomotiva a pedido da 99 expôs, em números, um medo familiar à maioria das mulheres. Com base em entrevistas presenciais com 2.750 mulheres das classes C, D e E, moradoras das periferias das capitais e regiões metropolitanas de São Paulo e do Rio de Janeiro, o levantamento, divulgado pelo Estadão, revelou que nada menos que 97% delas temem andar a pé.

Receio de ser assaltada ou furtada (93%), estuprada (89%), assediada (85%) ou perturbada por olhares insistentes ou abordagens inconvenientes (78%) figuram entre os principais motivos dessa apreensão. Ao todo, 61% já cancelaram compromissos devido à insegurança e 63% delas já se atrasaram ou desviaram o caminho pelo temor de serem importunadas. É simplesmente estarrecedor.

Homens, por óbvio, também estão expostos ao risco de assalto ou furto em trajetos a pé, mas a diferença, nem um pouco trivial, é que tornar-se vítima de uma agressão sexual passa longe de suas preocupações. E quem diz isso é o presidente do Instituto Locomotiva, Renato Meirelles. “Não conheço nenhum homem que sente medo ao sair de casa, de ser estuprado ao ir ao trabalho ou que altere suas rotina ou escolhas de vida por causa do medo”, afirmou.

O pavor traz impactos relevantes para a rotina, compromissos e oportunidades de trabalho e de formação para muitas mulheres, e eles são ainda maiores entre as de baixa renda e que moram em periferias. Para elas, qualquer deslocamento implica longos trajetos a serem percorridos em transporte público. Para isso, no entanto, é preciso caminhar até o terminal ou ponto de ônibus mais próximo antes mesmo de o dia raiar e, de preferência, voltar para casa antes de o sol se pôr. Um trajeto de cinco minutos de caminhada, para elas, pode se assemelhar a um “filme de terror”, comparou Meirelles.

Um levantamento anterior feito pelo Instituto Locomotiva, este realizado em parceria com a Uber, mostrou que 71% das mulheres já sofreram algum tipo de violência durante seus deslocamentos. A maioria estava a pé (73%) ou dentro de um ônibus (45%); mais de dois terços delas não reagiram nem prestaram queixa nem junto ao transporte nem à polícia.

Na expectativa de se proteger, de acordo com as pesquisas, elas evitam sair à noite e transitar por lugares escuros ou desertos, escolhem exatamente onde sentar-se no transporte público e não usam certas roupas e acessórios, entre outros cuidados.

Não é apenas prevenção, mas praticamente uma defesa prévia. Afinal, caso algo de ruim venha a lhes ocorrer, elas sabem que serão questionadas sobre onde estavam e o que vestiam no momento em que foram atacadas, como se tivessem voluntariamente se colocado em situação de risco.

Não sendo individual, mas um relato da maioria das entrevistadas, tamanha sensação de insegurança não é aceitável e requer resposta à altura das autoridades públicas. Aprimorar a iluminação pública e ampliar o policiamento ostensivo são ações que costumam gerar resultados, mas não basta. É preciso ir além do imediatismo e adotar ações que realmente possam fazer diferença na qualidade de vida dessas mulheres.

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