O mundo avesso às reformas


OCDE prevê mais crescimento mundial, mas detecta perda de apetite por reformas

Por Notas & Informações

Em seu mais recente relatório de perspectiva, a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) elevou sutilmente a projeção de crescimento da economia mundial em 2024 de 3,1% para 3,2%. Para o Brasil, que não é membro da entidade, as estimativas mudaram para projeção de crescimento de 2,9% neste ano (antes era 1,9%) e 2,6% em 2025 (antes era de 2,1%). Como de costume, os números ganharam grande destaque, embora a manutenção de crescimento sustentado dependa de um aspecto presente no relatório e pouco abordado: o ritmo de reformas e medidas estruturais. E, segundo a OCDE, há uma desaceleração global em reformas fundamentais para o crescimento consistente.

Apesar de o cenário de curto prazo ser mais benigno, as perspectivas de crescimento futuro são limitadas. Se tudo for bem, a economia global deve crescer em 2025 os mesmos 3,2% previstos para 2024 e há países, como o Brasil, cujas projeções de expansão econômica melhoraram, mas que crescerão menos no ano que vem do que neste ano. Do lado dos riscos, que são muitos, estão os conflitos geopolíticos persistentes e tensões comerciais, somados ao esfriamento do mercado de trabalho em mercados como a China, que representam uma séria ameaça à economia global.

Daí a necessidade de se guiar menos pela previsão positiva de crescimento nos próximos dois anos e promover a aprovação de reformas e a adoção de medidas que, ao fim e ao cabo, são o alicerce de uma economia saudável. Todos os países, segundo a OCDE, devem buscar reformas ambiciosas, de modo a fortalecer a base para o crescimento econômico sustentado.

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Um trecho do relatório deve ser visto com especial atenção pelo Brasil. Nele a OCDE afirma que os países devem adotar as medidas fiscais necessárias para garantir a sustentabilidade da dívida, de modo que os governos preservem espaço para reagir em caso de choques futuros. A organização também ressalta que “esforços mais robustos para conter gastos e melhorar receitas, combinados com um conjunto de ajustes críveis de médio prazo, são chave para garantir a estabilização dos níveis de endividamento”.

Quando trata do Brasil especificamente, a OCDE mostra o copo meio cheio do crescimento econômico, mas recorda que o País deve manter o bom desempenho observado no primeiro semestre de 2024 com a ajuda de maior gasto fiscal, justamente aquele que precisa ser contido para que haja capacidade de resposta em momentos de emergência. E há também o copo meio vazio: a organização elevou suas projeções de inflação para o Brasil em 2024, de 4% para 4,4%, e em 2025, de 3,3% para 4%. Com a inflação em alta, ao Banco Central só resta elevar a Selic, com consequente aumento da dívida pública, na contramão do que a OCDE, entre tantas outras entidades e economistas respeitados, recomenda.

Por fim, a OCDE reconhece que desde 2018 o Brasil avançou em reformas que melhoram a competitividade, mas esses esforços ficaram restritos a poucas áreas da economia e precisam ser expandidos. No macro e no micro, o País tem uma extensa lição de casa para fazer se quiser seguir a trilha do crescimento sustentado.

Em seu mais recente relatório de perspectiva, a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) elevou sutilmente a projeção de crescimento da economia mundial em 2024 de 3,1% para 3,2%. Para o Brasil, que não é membro da entidade, as estimativas mudaram para projeção de crescimento de 2,9% neste ano (antes era 1,9%) e 2,6% em 2025 (antes era de 2,1%). Como de costume, os números ganharam grande destaque, embora a manutenção de crescimento sustentado dependa de um aspecto presente no relatório e pouco abordado: o ritmo de reformas e medidas estruturais. E, segundo a OCDE, há uma desaceleração global em reformas fundamentais para o crescimento consistente.

Apesar de o cenário de curto prazo ser mais benigno, as perspectivas de crescimento futuro são limitadas. Se tudo for bem, a economia global deve crescer em 2025 os mesmos 3,2% previstos para 2024 e há países, como o Brasil, cujas projeções de expansão econômica melhoraram, mas que crescerão menos no ano que vem do que neste ano. Do lado dos riscos, que são muitos, estão os conflitos geopolíticos persistentes e tensões comerciais, somados ao esfriamento do mercado de trabalho em mercados como a China, que representam uma séria ameaça à economia global.

Daí a necessidade de se guiar menos pela previsão positiva de crescimento nos próximos dois anos e promover a aprovação de reformas e a adoção de medidas que, ao fim e ao cabo, são o alicerce de uma economia saudável. Todos os países, segundo a OCDE, devem buscar reformas ambiciosas, de modo a fortalecer a base para o crescimento econômico sustentado.

Um trecho do relatório deve ser visto com especial atenção pelo Brasil. Nele a OCDE afirma que os países devem adotar as medidas fiscais necessárias para garantir a sustentabilidade da dívida, de modo que os governos preservem espaço para reagir em caso de choques futuros. A organização também ressalta que “esforços mais robustos para conter gastos e melhorar receitas, combinados com um conjunto de ajustes críveis de médio prazo, são chave para garantir a estabilização dos níveis de endividamento”.

Quando trata do Brasil especificamente, a OCDE mostra o copo meio cheio do crescimento econômico, mas recorda que o País deve manter o bom desempenho observado no primeiro semestre de 2024 com a ajuda de maior gasto fiscal, justamente aquele que precisa ser contido para que haja capacidade de resposta em momentos de emergência. E há também o copo meio vazio: a organização elevou suas projeções de inflação para o Brasil em 2024, de 4% para 4,4%, e em 2025, de 3,3% para 4%. Com a inflação em alta, ao Banco Central só resta elevar a Selic, com consequente aumento da dívida pública, na contramão do que a OCDE, entre tantas outras entidades e economistas respeitados, recomenda.

Por fim, a OCDE reconhece que desde 2018 o Brasil avançou em reformas que melhoram a competitividade, mas esses esforços ficaram restritos a poucas áreas da economia e precisam ser expandidos. No macro e no micro, o País tem uma extensa lição de casa para fazer se quiser seguir a trilha do crescimento sustentado.

Em seu mais recente relatório de perspectiva, a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) elevou sutilmente a projeção de crescimento da economia mundial em 2024 de 3,1% para 3,2%. Para o Brasil, que não é membro da entidade, as estimativas mudaram para projeção de crescimento de 2,9% neste ano (antes era 1,9%) e 2,6% em 2025 (antes era de 2,1%). Como de costume, os números ganharam grande destaque, embora a manutenção de crescimento sustentado dependa de um aspecto presente no relatório e pouco abordado: o ritmo de reformas e medidas estruturais. E, segundo a OCDE, há uma desaceleração global em reformas fundamentais para o crescimento consistente.

Apesar de o cenário de curto prazo ser mais benigno, as perspectivas de crescimento futuro são limitadas. Se tudo for bem, a economia global deve crescer em 2025 os mesmos 3,2% previstos para 2024 e há países, como o Brasil, cujas projeções de expansão econômica melhoraram, mas que crescerão menos no ano que vem do que neste ano. Do lado dos riscos, que são muitos, estão os conflitos geopolíticos persistentes e tensões comerciais, somados ao esfriamento do mercado de trabalho em mercados como a China, que representam uma séria ameaça à economia global.

Daí a necessidade de se guiar menos pela previsão positiva de crescimento nos próximos dois anos e promover a aprovação de reformas e a adoção de medidas que, ao fim e ao cabo, são o alicerce de uma economia saudável. Todos os países, segundo a OCDE, devem buscar reformas ambiciosas, de modo a fortalecer a base para o crescimento econômico sustentado.

Um trecho do relatório deve ser visto com especial atenção pelo Brasil. Nele a OCDE afirma que os países devem adotar as medidas fiscais necessárias para garantir a sustentabilidade da dívida, de modo que os governos preservem espaço para reagir em caso de choques futuros. A organização também ressalta que “esforços mais robustos para conter gastos e melhorar receitas, combinados com um conjunto de ajustes críveis de médio prazo, são chave para garantir a estabilização dos níveis de endividamento”.

Quando trata do Brasil especificamente, a OCDE mostra o copo meio cheio do crescimento econômico, mas recorda que o País deve manter o bom desempenho observado no primeiro semestre de 2024 com a ajuda de maior gasto fiscal, justamente aquele que precisa ser contido para que haja capacidade de resposta em momentos de emergência. E há também o copo meio vazio: a organização elevou suas projeções de inflação para o Brasil em 2024, de 4% para 4,4%, e em 2025, de 3,3% para 4%. Com a inflação em alta, ao Banco Central só resta elevar a Selic, com consequente aumento da dívida pública, na contramão do que a OCDE, entre tantas outras entidades e economistas respeitados, recomenda.

Por fim, a OCDE reconhece que desde 2018 o Brasil avançou em reformas que melhoram a competitividade, mas esses esforços ficaram restritos a poucas áreas da economia e precisam ser expandidos. No macro e no micro, o País tem uma extensa lição de casa para fazer se quiser seguir a trilha do crescimento sustentado.

Em seu mais recente relatório de perspectiva, a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) elevou sutilmente a projeção de crescimento da economia mundial em 2024 de 3,1% para 3,2%. Para o Brasil, que não é membro da entidade, as estimativas mudaram para projeção de crescimento de 2,9% neste ano (antes era 1,9%) e 2,6% em 2025 (antes era de 2,1%). Como de costume, os números ganharam grande destaque, embora a manutenção de crescimento sustentado dependa de um aspecto presente no relatório e pouco abordado: o ritmo de reformas e medidas estruturais. E, segundo a OCDE, há uma desaceleração global em reformas fundamentais para o crescimento consistente.

Apesar de o cenário de curto prazo ser mais benigno, as perspectivas de crescimento futuro são limitadas. Se tudo for bem, a economia global deve crescer em 2025 os mesmos 3,2% previstos para 2024 e há países, como o Brasil, cujas projeções de expansão econômica melhoraram, mas que crescerão menos no ano que vem do que neste ano. Do lado dos riscos, que são muitos, estão os conflitos geopolíticos persistentes e tensões comerciais, somados ao esfriamento do mercado de trabalho em mercados como a China, que representam uma séria ameaça à economia global.

Daí a necessidade de se guiar menos pela previsão positiva de crescimento nos próximos dois anos e promover a aprovação de reformas e a adoção de medidas que, ao fim e ao cabo, são o alicerce de uma economia saudável. Todos os países, segundo a OCDE, devem buscar reformas ambiciosas, de modo a fortalecer a base para o crescimento econômico sustentado.

Um trecho do relatório deve ser visto com especial atenção pelo Brasil. Nele a OCDE afirma que os países devem adotar as medidas fiscais necessárias para garantir a sustentabilidade da dívida, de modo que os governos preservem espaço para reagir em caso de choques futuros. A organização também ressalta que “esforços mais robustos para conter gastos e melhorar receitas, combinados com um conjunto de ajustes críveis de médio prazo, são chave para garantir a estabilização dos níveis de endividamento”.

Quando trata do Brasil especificamente, a OCDE mostra o copo meio cheio do crescimento econômico, mas recorda que o País deve manter o bom desempenho observado no primeiro semestre de 2024 com a ajuda de maior gasto fiscal, justamente aquele que precisa ser contido para que haja capacidade de resposta em momentos de emergência. E há também o copo meio vazio: a organização elevou suas projeções de inflação para o Brasil em 2024, de 4% para 4,4%, e em 2025, de 3,3% para 4%. Com a inflação em alta, ao Banco Central só resta elevar a Selic, com consequente aumento da dívida pública, na contramão do que a OCDE, entre tantas outras entidades e economistas respeitados, recomenda.

Por fim, a OCDE reconhece que desde 2018 o Brasil avançou em reformas que melhoram a competitividade, mas esses esforços ficaram restritos a poucas áreas da economia e precisam ser expandidos. No macro e no micro, o País tem uma extensa lição de casa para fazer se quiser seguir a trilha do crescimento sustentado.

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