O respeito à Petrobras no governo Lula


Lula tem a oportunidade de demonstrar nova compreensão sobre papel da Petrobras. Transição energética impõe dilemas, mas empresa mostrou que sabe caminhar com os próprios pés

Por Notas & Informações

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva herdou problemas de ordem política, econômica e social, cujas soluções demandam negociações intensas e decisões difíceis na busca do restabelecimento da normalidade e da paz. Nesse continente de adversidades, a Petrobras figura como uma ilha. O último prejuízo anual da Petrobras foi registrado em 2017, e não há qualquer segredo na estratégia que reverteu os péssimos resultados registrados até então. Bastou priorizar investimentos em exploração de petróleo em águas profundas, atividade em que a companhia tem protagonismo mundial, abrir mão de ativos que não faziam parte do negócio principal e, sobretudo, abandonar a política de controle de preços de combustíveis.

Consolidada como uma das grandes produtoras mundiais de óleo e gás, a Petrobras é uma das maiores pagadoras de impostos do País e gera milhares de empregos diretos e indiretos. No terceiro trimestre de 2022, o lucro líquido da Petrobras foi de US$ 8,8 bilhões. Já a dívida bruta atingiu US$ 54,3 bilhões, menos da metade do pico registrado em 2015. É evidente que a Petrobras tem seus desafios, mas, quase sempre, eles estão vinculados a questões políticas.

Usada como instrumento de combate à inflação por governos petistas, a Petrobras acumulou um prejuízo de R$ 180 bilhões por não repassar a variação das cotações internacionais do petróleo ao mercado interno. Sem subestimar os efeitos pernósticos da corrupção, os desvios descobertos nas investigações da Operação Lava Jato levaram ao reconhecimento de perdas bem mais modestas, em torno de R$ 6,2 bilhões.

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A Petrobras não passou ilesa de turbulências no governo Michel Temer. O congelamento de preços foi substituído por reajustes diários, apontados como o gatilho da greve de caminhoneiros que paralisou o País em 2018. Para debelar o movimento, o governo teve de criar um ineficiente subsídio para o diesel. Como tudo no governo Jair Bolsonaro, a Petrobras se tornou alvo – não por seus defeitos, mas por suas virtudes. No auge do desespero eleitoral bolsonarista, até o lucro recorde da companhia foi criticado, e o ex-presidente trocou o comando da companhia até encontrar quem aceitasse segurar os reajustes de combustíveis.

O governo Lula tem a oportunidade de demonstrar uma nova compreensão a respeito do papel da Petrobras. Indicado para o comando da empresa, o senador Jean Paul Prates (PT-RN) é especialista no setor. Um dos marcos de seu mandato foi a defesa da regulamentação do marco da energia eólica offshore, flanco que tem sido explorado por petroleiras no exterior de olho na transição energética. Se o mundo caminha para a descarbonização da economia, também é verdade que ainda dependerá do petróleo por mais tempo do que almejava. Isso impõe dilemas para países e empresas, algo que sempre se confunde em se tratando da Petrobras.

O governo é um dos maiores sócios da empresa, mas a petroleira não pode prescindir dos acionistas privados para financiar seus projetos. Ao mesmo tempo que o País é importador líquido de combustíveis, um obstáculo para a meta de “abrasileirar” os preços dos combustíveis, investimentos em novas refinarias não se mostram rentáveis no longo prazo. O futuro da Petrobras passa por aproveitar sua posição e expertise no setor de óleo e gás para ampliar sua inserção no segmento energético, palco de verdadeiras revoluções nos últimos anos e que requer investimentos vultosos e a confiança dos investidores.

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Além disso, as violentas manifestações golpistas do último domingo reforçam a necessidade de o governo centrar esforços na tarefa de pacificação do País. Não é hora de apostar em políticas intervencionistas testadas e reprovadas, em controle artificial de preços e em projetos que drenam recursos sem gerar lucratividade. A Petrobras deu provas suficientes de que sabe responder aos desafios que surgem ao longo de sua história. Nesse sentido, o governo Lula fará bem se, abdicando de interferências populistas, permitir que a companhia caminhe com os próprios pés.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva herdou problemas de ordem política, econômica e social, cujas soluções demandam negociações intensas e decisões difíceis na busca do restabelecimento da normalidade e da paz. Nesse continente de adversidades, a Petrobras figura como uma ilha. O último prejuízo anual da Petrobras foi registrado em 2017, e não há qualquer segredo na estratégia que reverteu os péssimos resultados registrados até então. Bastou priorizar investimentos em exploração de petróleo em águas profundas, atividade em que a companhia tem protagonismo mundial, abrir mão de ativos que não faziam parte do negócio principal e, sobretudo, abandonar a política de controle de preços de combustíveis.

Consolidada como uma das grandes produtoras mundiais de óleo e gás, a Petrobras é uma das maiores pagadoras de impostos do País e gera milhares de empregos diretos e indiretos. No terceiro trimestre de 2022, o lucro líquido da Petrobras foi de US$ 8,8 bilhões. Já a dívida bruta atingiu US$ 54,3 bilhões, menos da metade do pico registrado em 2015. É evidente que a Petrobras tem seus desafios, mas, quase sempre, eles estão vinculados a questões políticas.

Usada como instrumento de combate à inflação por governos petistas, a Petrobras acumulou um prejuízo de R$ 180 bilhões por não repassar a variação das cotações internacionais do petróleo ao mercado interno. Sem subestimar os efeitos pernósticos da corrupção, os desvios descobertos nas investigações da Operação Lava Jato levaram ao reconhecimento de perdas bem mais modestas, em torno de R$ 6,2 bilhões.

A Petrobras não passou ilesa de turbulências no governo Michel Temer. O congelamento de preços foi substituído por reajustes diários, apontados como o gatilho da greve de caminhoneiros que paralisou o País em 2018. Para debelar o movimento, o governo teve de criar um ineficiente subsídio para o diesel. Como tudo no governo Jair Bolsonaro, a Petrobras se tornou alvo – não por seus defeitos, mas por suas virtudes. No auge do desespero eleitoral bolsonarista, até o lucro recorde da companhia foi criticado, e o ex-presidente trocou o comando da companhia até encontrar quem aceitasse segurar os reajustes de combustíveis.

O governo Lula tem a oportunidade de demonstrar uma nova compreensão a respeito do papel da Petrobras. Indicado para o comando da empresa, o senador Jean Paul Prates (PT-RN) é especialista no setor. Um dos marcos de seu mandato foi a defesa da regulamentação do marco da energia eólica offshore, flanco que tem sido explorado por petroleiras no exterior de olho na transição energética. Se o mundo caminha para a descarbonização da economia, também é verdade que ainda dependerá do petróleo por mais tempo do que almejava. Isso impõe dilemas para países e empresas, algo que sempre se confunde em se tratando da Petrobras.

O governo é um dos maiores sócios da empresa, mas a petroleira não pode prescindir dos acionistas privados para financiar seus projetos. Ao mesmo tempo que o País é importador líquido de combustíveis, um obstáculo para a meta de “abrasileirar” os preços dos combustíveis, investimentos em novas refinarias não se mostram rentáveis no longo prazo. O futuro da Petrobras passa por aproveitar sua posição e expertise no setor de óleo e gás para ampliar sua inserção no segmento energético, palco de verdadeiras revoluções nos últimos anos e que requer investimentos vultosos e a confiança dos investidores.

Além disso, as violentas manifestações golpistas do último domingo reforçam a necessidade de o governo centrar esforços na tarefa de pacificação do País. Não é hora de apostar em políticas intervencionistas testadas e reprovadas, em controle artificial de preços e em projetos que drenam recursos sem gerar lucratividade. A Petrobras deu provas suficientes de que sabe responder aos desafios que surgem ao longo de sua história. Nesse sentido, o governo Lula fará bem se, abdicando de interferências populistas, permitir que a companhia caminhe com os próprios pés.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva herdou problemas de ordem política, econômica e social, cujas soluções demandam negociações intensas e decisões difíceis na busca do restabelecimento da normalidade e da paz. Nesse continente de adversidades, a Petrobras figura como uma ilha. O último prejuízo anual da Petrobras foi registrado em 2017, e não há qualquer segredo na estratégia que reverteu os péssimos resultados registrados até então. Bastou priorizar investimentos em exploração de petróleo em águas profundas, atividade em que a companhia tem protagonismo mundial, abrir mão de ativos que não faziam parte do negócio principal e, sobretudo, abandonar a política de controle de preços de combustíveis.

Consolidada como uma das grandes produtoras mundiais de óleo e gás, a Petrobras é uma das maiores pagadoras de impostos do País e gera milhares de empregos diretos e indiretos. No terceiro trimestre de 2022, o lucro líquido da Petrobras foi de US$ 8,8 bilhões. Já a dívida bruta atingiu US$ 54,3 bilhões, menos da metade do pico registrado em 2015. É evidente que a Petrobras tem seus desafios, mas, quase sempre, eles estão vinculados a questões políticas.

Usada como instrumento de combate à inflação por governos petistas, a Petrobras acumulou um prejuízo de R$ 180 bilhões por não repassar a variação das cotações internacionais do petróleo ao mercado interno. Sem subestimar os efeitos pernósticos da corrupção, os desvios descobertos nas investigações da Operação Lava Jato levaram ao reconhecimento de perdas bem mais modestas, em torno de R$ 6,2 bilhões.

A Petrobras não passou ilesa de turbulências no governo Michel Temer. O congelamento de preços foi substituído por reajustes diários, apontados como o gatilho da greve de caminhoneiros que paralisou o País em 2018. Para debelar o movimento, o governo teve de criar um ineficiente subsídio para o diesel. Como tudo no governo Jair Bolsonaro, a Petrobras se tornou alvo – não por seus defeitos, mas por suas virtudes. No auge do desespero eleitoral bolsonarista, até o lucro recorde da companhia foi criticado, e o ex-presidente trocou o comando da companhia até encontrar quem aceitasse segurar os reajustes de combustíveis.

O governo Lula tem a oportunidade de demonstrar uma nova compreensão a respeito do papel da Petrobras. Indicado para o comando da empresa, o senador Jean Paul Prates (PT-RN) é especialista no setor. Um dos marcos de seu mandato foi a defesa da regulamentação do marco da energia eólica offshore, flanco que tem sido explorado por petroleiras no exterior de olho na transição energética. Se o mundo caminha para a descarbonização da economia, também é verdade que ainda dependerá do petróleo por mais tempo do que almejava. Isso impõe dilemas para países e empresas, algo que sempre se confunde em se tratando da Petrobras.

O governo é um dos maiores sócios da empresa, mas a petroleira não pode prescindir dos acionistas privados para financiar seus projetos. Ao mesmo tempo que o País é importador líquido de combustíveis, um obstáculo para a meta de “abrasileirar” os preços dos combustíveis, investimentos em novas refinarias não se mostram rentáveis no longo prazo. O futuro da Petrobras passa por aproveitar sua posição e expertise no setor de óleo e gás para ampliar sua inserção no segmento energético, palco de verdadeiras revoluções nos últimos anos e que requer investimentos vultosos e a confiança dos investidores.

Além disso, as violentas manifestações golpistas do último domingo reforçam a necessidade de o governo centrar esforços na tarefa de pacificação do País. Não é hora de apostar em políticas intervencionistas testadas e reprovadas, em controle artificial de preços e em projetos que drenam recursos sem gerar lucratividade. A Petrobras deu provas suficientes de que sabe responder aos desafios que surgem ao longo de sua história. Nesse sentido, o governo Lula fará bem se, abdicando de interferências populistas, permitir que a companhia caminhe com os próprios pés.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva herdou problemas de ordem política, econômica e social, cujas soluções demandam negociações intensas e decisões difíceis na busca do restabelecimento da normalidade e da paz. Nesse continente de adversidades, a Petrobras figura como uma ilha. O último prejuízo anual da Petrobras foi registrado em 2017, e não há qualquer segredo na estratégia que reverteu os péssimos resultados registrados até então. Bastou priorizar investimentos em exploração de petróleo em águas profundas, atividade em que a companhia tem protagonismo mundial, abrir mão de ativos que não faziam parte do negócio principal e, sobretudo, abandonar a política de controle de preços de combustíveis.

Consolidada como uma das grandes produtoras mundiais de óleo e gás, a Petrobras é uma das maiores pagadoras de impostos do País e gera milhares de empregos diretos e indiretos. No terceiro trimestre de 2022, o lucro líquido da Petrobras foi de US$ 8,8 bilhões. Já a dívida bruta atingiu US$ 54,3 bilhões, menos da metade do pico registrado em 2015. É evidente que a Petrobras tem seus desafios, mas, quase sempre, eles estão vinculados a questões políticas.

Usada como instrumento de combate à inflação por governos petistas, a Petrobras acumulou um prejuízo de R$ 180 bilhões por não repassar a variação das cotações internacionais do petróleo ao mercado interno. Sem subestimar os efeitos pernósticos da corrupção, os desvios descobertos nas investigações da Operação Lava Jato levaram ao reconhecimento de perdas bem mais modestas, em torno de R$ 6,2 bilhões.

A Petrobras não passou ilesa de turbulências no governo Michel Temer. O congelamento de preços foi substituído por reajustes diários, apontados como o gatilho da greve de caminhoneiros que paralisou o País em 2018. Para debelar o movimento, o governo teve de criar um ineficiente subsídio para o diesel. Como tudo no governo Jair Bolsonaro, a Petrobras se tornou alvo – não por seus defeitos, mas por suas virtudes. No auge do desespero eleitoral bolsonarista, até o lucro recorde da companhia foi criticado, e o ex-presidente trocou o comando da companhia até encontrar quem aceitasse segurar os reajustes de combustíveis.

O governo Lula tem a oportunidade de demonstrar uma nova compreensão a respeito do papel da Petrobras. Indicado para o comando da empresa, o senador Jean Paul Prates (PT-RN) é especialista no setor. Um dos marcos de seu mandato foi a defesa da regulamentação do marco da energia eólica offshore, flanco que tem sido explorado por petroleiras no exterior de olho na transição energética. Se o mundo caminha para a descarbonização da economia, também é verdade que ainda dependerá do petróleo por mais tempo do que almejava. Isso impõe dilemas para países e empresas, algo que sempre se confunde em se tratando da Petrobras.

O governo é um dos maiores sócios da empresa, mas a petroleira não pode prescindir dos acionistas privados para financiar seus projetos. Ao mesmo tempo que o País é importador líquido de combustíveis, um obstáculo para a meta de “abrasileirar” os preços dos combustíveis, investimentos em novas refinarias não se mostram rentáveis no longo prazo. O futuro da Petrobras passa por aproveitar sua posição e expertise no setor de óleo e gás para ampliar sua inserção no segmento energético, palco de verdadeiras revoluções nos últimos anos e que requer investimentos vultosos e a confiança dos investidores.

Além disso, as violentas manifestações golpistas do último domingo reforçam a necessidade de o governo centrar esforços na tarefa de pacificação do País. Não é hora de apostar em políticas intervencionistas testadas e reprovadas, em controle artificial de preços e em projetos que drenam recursos sem gerar lucratividade. A Petrobras deu provas suficientes de que sabe responder aos desafios que surgem ao longo de sua história. Nesse sentido, o governo Lula fará bem se, abdicando de interferências populistas, permitir que a companhia caminhe com os próprios pés.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva herdou problemas de ordem política, econômica e social, cujas soluções demandam negociações intensas e decisões difíceis na busca do restabelecimento da normalidade e da paz. Nesse continente de adversidades, a Petrobras figura como uma ilha. O último prejuízo anual da Petrobras foi registrado em 2017, e não há qualquer segredo na estratégia que reverteu os péssimos resultados registrados até então. Bastou priorizar investimentos em exploração de petróleo em águas profundas, atividade em que a companhia tem protagonismo mundial, abrir mão de ativos que não faziam parte do negócio principal e, sobretudo, abandonar a política de controle de preços de combustíveis.

Consolidada como uma das grandes produtoras mundiais de óleo e gás, a Petrobras é uma das maiores pagadoras de impostos do País e gera milhares de empregos diretos e indiretos. No terceiro trimestre de 2022, o lucro líquido da Petrobras foi de US$ 8,8 bilhões. Já a dívida bruta atingiu US$ 54,3 bilhões, menos da metade do pico registrado em 2015. É evidente que a Petrobras tem seus desafios, mas, quase sempre, eles estão vinculados a questões políticas.

Usada como instrumento de combate à inflação por governos petistas, a Petrobras acumulou um prejuízo de R$ 180 bilhões por não repassar a variação das cotações internacionais do petróleo ao mercado interno. Sem subestimar os efeitos pernósticos da corrupção, os desvios descobertos nas investigações da Operação Lava Jato levaram ao reconhecimento de perdas bem mais modestas, em torno de R$ 6,2 bilhões.

A Petrobras não passou ilesa de turbulências no governo Michel Temer. O congelamento de preços foi substituído por reajustes diários, apontados como o gatilho da greve de caminhoneiros que paralisou o País em 2018. Para debelar o movimento, o governo teve de criar um ineficiente subsídio para o diesel. Como tudo no governo Jair Bolsonaro, a Petrobras se tornou alvo – não por seus defeitos, mas por suas virtudes. No auge do desespero eleitoral bolsonarista, até o lucro recorde da companhia foi criticado, e o ex-presidente trocou o comando da companhia até encontrar quem aceitasse segurar os reajustes de combustíveis.

O governo Lula tem a oportunidade de demonstrar uma nova compreensão a respeito do papel da Petrobras. Indicado para o comando da empresa, o senador Jean Paul Prates (PT-RN) é especialista no setor. Um dos marcos de seu mandato foi a defesa da regulamentação do marco da energia eólica offshore, flanco que tem sido explorado por petroleiras no exterior de olho na transição energética. Se o mundo caminha para a descarbonização da economia, também é verdade que ainda dependerá do petróleo por mais tempo do que almejava. Isso impõe dilemas para países e empresas, algo que sempre se confunde em se tratando da Petrobras.

O governo é um dos maiores sócios da empresa, mas a petroleira não pode prescindir dos acionistas privados para financiar seus projetos. Ao mesmo tempo que o País é importador líquido de combustíveis, um obstáculo para a meta de “abrasileirar” os preços dos combustíveis, investimentos em novas refinarias não se mostram rentáveis no longo prazo. O futuro da Petrobras passa por aproveitar sua posição e expertise no setor de óleo e gás para ampliar sua inserção no segmento energético, palco de verdadeiras revoluções nos últimos anos e que requer investimentos vultosos e a confiança dos investidores.

Além disso, as violentas manifestações golpistas do último domingo reforçam a necessidade de o governo centrar esforços na tarefa de pacificação do País. Não é hora de apostar em políticas intervencionistas testadas e reprovadas, em controle artificial de preços e em projetos que drenam recursos sem gerar lucratividade. A Petrobras deu provas suficientes de que sabe responder aos desafios que surgem ao longo de sua história. Nesse sentido, o governo Lula fará bem se, abdicando de interferências populistas, permitir que a companhia caminhe com os próprios pés.

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