O tamanho do negacionismo


Quase um terço dos brasileiros não acredita na ciência, mostra pesquisa da Fiocruz

Por Notas & Informações

O negacionismo científico, lamentavelmente, conquistou adeptos no Brasil e no mundo com a propagação de falsas notícias e de teorias da conspiração. Isso ficou ainda mais claro na pandemia de covid-19, quando a eficácia das vacinas e recomendações de cientistas passaram a ser questionadas até por chefes de Estado, caso do presidente Jair Bolsonaro. Nesse contexto, é positivo que a maioria da população brasileira resista ao obscurantismo. Uma recente pesquisa da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), intitulada Confiança na ciência no Brasil em tempos de pandemia, mostrou que 68,9% dos entrevistados no País afirmaram confiar ou confiar muito na ciência.

Tal índice não deixa dúvida: sete em cada dez brasileiros, na faixa de 16 anos ou mais de idade, acreditam nos postulados científicos. Mas não há como ignorar que 29,3% dos entrevistados disseram o contrário, isto é, que confiam pouco (23,5%) ou que simplesmente não confiam (5,8%) na ciência. Embora minoritária, trata-se de parcela considerável da população brasileira. E isso não é nada bom. Não parece ser coincidência que o porcentual mais alto de ceticismo científico (43,3%) tenha sido verificado no Centro-Oeste, região do País onde o bolsonarismo mostrou bastante força nas últimas eleições.

Eis um dos legados do negacionismo irresponsável que ganhou força nos últimos anos. Uma de suas consequências mais nefastas é a resistência a vacinas, uma onda que se espalha pelo mundo. Pior: o movimento antivacinas tem retardado a imunização não apenas contra a covid-19, mas contra outras doenças que a ciência também é capaz de prevenir − inclusive algumas que já tinham até sido erradicadas e agora ameaçam voltar, como a poliomielite.

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A pesquisa da Fiocruz constatou que 13% dos entrevistados não pretendem tomar doses de reforço da vacina contra a covid-19; entre os que têm filhos, quase 8% não planejam vaciná-los. Uma total insensatez. A tendência de não vacinar os filhos é maior entre os homens e aumenta no grupo que considera que “o crescimento econômico e a criação de empregos devem ser prioridades máximas, mesmo quando a saúde da população sofra de algum modo”.

O relatório destaca que a confiança dos brasileiros na ciência “parece ter sido afetada negativamente por campanhas organizadas de desinformação”. Quase metade dos entrevistados − 47% − considerou que “o governo federal deu informações falsas sobre a vacina da covid-19″, ante 30% que discordaram disso (os demais não concordaram nem discordaram). Embora 86,7% considerem as vacinas importantes para a proteção da saúde pública, 46,4% subscreveram a ideia de que “elas produzem efeitos colaterais que são um risco” e 40% expressaram desconfiança em relação às empresas farmacêuticas, sob a alegação de que esconderiam “os perigos das vacinas”.

Não há nada de fortuito nos ataques à ciência. Quem propaga o negacionismo sabe muito bem o que está fazendo. A motivação política é evidente: quando se leva alguém a descartar a ciência, abre-se a porta para todo tipo de obscurantismo, cujo resultado, não raro, é mortal.

O negacionismo científico, lamentavelmente, conquistou adeptos no Brasil e no mundo com a propagação de falsas notícias e de teorias da conspiração. Isso ficou ainda mais claro na pandemia de covid-19, quando a eficácia das vacinas e recomendações de cientistas passaram a ser questionadas até por chefes de Estado, caso do presidente Jair Bolsonaro. Nesse contexto, é positivo que a maioria da população brasileira resista ao obscurantismo. Uma recente pesquisa da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), intitulada Confiança na ciência no Brasil em tempos de pandemia, mostrou que 68,9% dos entrevistados no País afirmaram confiar ou confiar muito na ciência.

Tal índice não deixa dúvida: sete em cada dez brasileiros, na faixa de 16 anos ou mais de idade, acreditam nos postulados científicos. Mas não há como ignorar que 29,3% dos entrevistados disseram o contrário, isto é, que confiam pouco (23,5%) ou que simplesmente não confiam (5,8%) na ciência. Embora minoritária, trata-se de parcela considerável da população brasileira. E isso não é nada bom. Não parece ser coincidência que o porcentual mais alto de ceticismo científico (43,3%) tenha sido verificado no Centro-Oeste, região do País onde o bolsonarismo mostrou bastante força nas últimas eleições.

Eis um dos legados do negacionismo irresponsável que ganhou força nos últimos anos. Uma de suas consequências mais nefastas é a resistência a vacinas, uma onda que se espalha pelo mundo. Pior: o movimento antivacinas tem retardado a imunização não apenas contra a covid-19, mas contra outras doenças que a ciência também é capaz de prevenir − inclusive algumas que já tinham até sido erradicadas e agora ameaçam voltar, como a poliomielite.

A pesquisa da Fiocruz constatou que 13% dos entrevistados não pretendem tomar doses de reforço da vacina contra a covid-19; entre os que têm filhos, quase 8% não planejam vaciná-los. Uma total insensatez. A tendência de não vacinar os filhos é maior entre os homens e aumenta no grupo que considera que “o crescimento econômico e a criação de empregos devem ser prioridades máximas, mesmo quando a saúde da população sofra de algum modo”.

O relatório destaca que a confiança dos brasileiros na ciência “parece ter sido afetada negativamente por campanhas organizadas de desinformação”. Quase metade dos entrevistados − 47% − considerou que “o governo federal deu informações falsas sobre a vacina da covid-19″, ante 30% que discordaram disso (os demais não concordaram nem discordaram). Embora 86,7% considerem as vacinas importantes para a proteção da saúde pública, 46,4% subscreveram a ideia de que “elas produzem efeitos colaterais que são um risco” e 40% expressaram desconfiança em relação às empresas farmacêuticas, sob a alegação de que esconderiam “os perigos das vacinas”.

Não há nada de fortuito nos ataques à ciência. Quem propaga o negacionismo sabe muito bem o que está fazendo. A motivação política é evidente: quando se leva alguém a descartar a ciência, abre-se a porta para todo tipo de obscurantismo, cujo resultado, não raro, é mortal.

O negacionismo científico, lamentavelmente, conquistou adeptos no Brasil e no mundo com a propagação de falsas notícias e de teorias da conspiração. Isso ficou ainda mais claro na pandemia de covid-19, quando a eficácia das vacinas e recomendações de cientistas passaram a ser questionadas até por chefes de Estado, caso do presidente Jair Bolsonaro. Nesse contexto, é positivo que a maioria da população brasileira resista ao obscurantismo. Uma recente pesquisa da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), intitulada Confiança na ciência no Brasil em tempos de pandemia, mostrou que 68,9% dos entrevistados no País afirmaram confiar ou confiar muito na ciência.

Tal índice não deixa dúvida: sete em cada dez brasileiros, na faixa de 16 anos ou mais de idade, acreditam nos postulados científicos. Mas não há como ignorar que 29,3% dos entrevistados disseram o contrário, isto é, que confiam pouco (23,5%) ou que simplesmente não confiam (5,8%) na ciência. Embora minoritária, trata-se de parcela considerável da população brasileira. E isso não é nada bom. Não parece ser coincidência que o porcentual mais alto de ceticismo científico (43,3%) tenha sido verificado no Centro-Oeste, região do País onde o bolsonarismo mostrou bastante força nas últimas eleições.

Eis um dos legados do negacionismo irresponsável que ganhou força nos últimos anos. Uma de suas consequências mais nefastas é a resistência a vacinas, uma onda que se espalha pelo mundo. Pior: o movimento antivacinas tem retardado a imunização não apenas contra a covid-19, mas contra outras doenças que a ciência também é capaz de prevenir − inclusive algumas que já tinham até sido erradicadas e agora ameaçam voltar, como a poliomielite.

A pesquisa da Fiocruz constatou que 13% dos entrevistados não pretendem tomar doses de reforço da vacina contra a covid-19; entre os que têm filhos, quase 8% não planejam vaciná-los. Uma total insensatez. A tendência de não vacinar os filhos é maior entre os homens e aumenta no grupo que considera que “o crescimento econômico e a criação de empregos devem ser prioridades máximas, mesmo quando a saúde da população sofra de algum modo”.

O relatório destaca que a confiança dos brasileiros na ciência “parece ter sido afetada negativamente por campanhas organizadas de desinformação”. Quase metade dos entrevistados − 47% − considerou que “o governo federal deu informações falsas sobre a vacina da covid-19″, ante 30% que discordaram disso (os demais não concordaram nem discordaram). Embora 86,7% considerem as vacinas importantes para a proteção da saúde pública, 46,4% subscreveram a ideia de que “elas produzem efeitos colaterais que são um risco” e 40% expressaram desconfiança em relação às empresas farmacêuticas, sob a alegação de que esconderiam “os perigos das vacinas”.

Não há nada de fortuito nos ataques à ciência. Quem propaga o negacionismo sabe muito bem o que está fazendo. A motivação política é evidente: quando se leva alguém a descartar a ciência, abre-se a porta para todo tipo de obscurantismo, cujo resultado, não raro, é mortal.

O negacionismo científico, lamentavelmente, conquistou adeptos no Brasil e no mundo com a propagação de falsas notícias e de teorias da conspiração. Isso ficou ainda mais claro na pandemia de covid-19, quando a eficácia das vacinas e recomendações de cientistas passaram a ser questionadas até por chefes de Estado, caso do presidente Jair Bolsonaro. Nesse contexto, é positivo que a maioria da população brasileira resista ao obscurantismo. Uma recente pesquisa da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), intitulada Confiança na ciência no Brasil em tempos de pandemia, mostrou que 68,9% dos entrevistados no País afirmaram confiar ou confiar muito na ciência.

Tal índice não deixa dúvida: sete em cada dez brasileiros, na faixa de 16 anos ou mais de idade, acreditam nos postulados científicos. Mas não há como ignorar que 29,3% dos entrevistados disseram o contrário, isto é, que confiam pouco (23,5%) ou que simplesmente não confiam (5,8%) na ciência. Embora minoritária, trata-se de parcela considerável da população brasileira. E isso não é nada bom. Não parece ser coincidência que o porcentual mais alto de ceticismo científico (43,3%) tenha sido verificado no Centro-Oeste, região do País onde o bolsonarismo mostrou bastante força nas últimas eleições.

Eis um dos legados do negacionismo irresponsável que ganhou força nos últimos anos. Uma de suas consequências mais nefastas é a resistência a vacinas, uma onda que se espalha pelo mundo. Pior: o movimento antivacinas tem retardado a imunização não apenas contra a covid-19, mas contra outras doenças que a ciência também é capaz de prevenir − inclusive algumas que já tinham até sido erradicadas e agora ameaçam voltar, como a poliomielite.

A pesquisa da Fiocruz constatou que 13% dos entrevistados não pretendem tomar doses de reforço da vacina contra a covid-19; entre os que têm filhos, quase 8% não planejam vaciná-los. Uma total insensatez. A tendência de não vacinar os filhos é maior entre os homens e aumenta no grupo que considera que “o crescimento econômico e a criação de empregos devem ser prioridades máximas, mesmo quando a saúde da população sofra de algum modo”.

O relatório destaca que a confiança dos brasileiros na ciência “parece ter sido afetada negativamente por campanhas organizadas de desinformação”. Quase metade dos entrevistados − 47% − considerou que “o governo federal deu informações falsas sobre a vacina da covid-19″, ante 30% que discordaram disso (os demais não concordaram nem discordaram). Embora 86,7% considerem as vacinas importantes para a proteção da saúde pública, 46,4% subscreveram a ideia de que “elas produzem efeitos colaterais que são um risco” e 40% expressaram desconfiança em relação às empresas farmacêuticas, sob a alegação de que esconderiam “os perigos das vacinas”.

Não há nada de fortuito nos ataques à ciência. Quem propaga o negacionismo sabe muito bem o que está fazendo. A motivação política é evidente: quando se leva alguém a descartar a ciência, abre-se a porta para todo tipo de obscurantismo, cujo resultado, não raro, é mortal.

O negacionismo científico, lamentavelmente, conquistou adeptos no Brasil e no mundo com a propagação de falsas notícias e de teorias da conspiração. Isso ficou ainda mais claro na pandemia de covid-19, quando a eficácia das vacinas e recomendações de cientistas passaram a ser questionadas até por chefes de Estado, caso do presidente Jair Bolsonaro. Nesse contexto, é positivo que a maioria da população brasileira resista ao obscurantismo. Uma recente pesquisa da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), intitulada Confiança na ciência no Brasil em tempos de pandemia, mostrou que 68,9% dos entrevistados no País afirmaram confiar ou confiar muito na ciência.

Tal índice não deixa dúvida: sete em cada dez brasileiros, na faixa de 16 anos ou mais de idade, acreditam nos postulados científicos. Mas não há como ignorar que 29,3% dos entrevistados disseram o contrário, isto é, que confiam pouco (23,5%) ou que simplesmente não confiam (5,8%) na ciência. Embora minoritária, trata-se de parcela considerável da população brasileira. E isso não é nada bom. Não parece ser coincidência que o porcentual mais alto de ceticismo científico (43,3%) tenha sido verificado no Centro-Oeste, região do País onde o bolsonarismo mostrou bastante força nas últimas eleições.

Eis um dos legados do negacionismo irresponsável que ganhou força nos últimos anos. Uma de suas consequências mais nefastas é a resistência a vacinas, uma onda que se espalha pelo mundo. Pior: o movimento antivacinas tem retardado a imunização não apenas contra a covid-19, mas contra outras doenças que a ciência também é capaz de prevenir − inclusive algumas que já tinham até sido erradicadas e agora ameaçam voltar, como a poliomielite.

A pesquisa da Fiocruz constatou que 13% dos entrevistados não pretendem tomar doses de reforço da vacina contra a covid-19; entre os que têm filhos, quase 8% não planejam vaciná-los. Uma total insensatez. A tendência de não vacinar os filhos é maior entre os homens e aumenta no grupo que considera que “o crescimento econômico e a criação de empregos devem ser prioridades máximas, mesmo quando a saúde da população sofra de algum modo”.

O relatório destaca que a confiança dos brasileiros na ciência “parece ter sido afetada negativamente por campanhas organizadas de desinformação”. Quase metade dos entrevistados − 47% − considerou que “o governo federal deu informações falsas sobre a vacina da covid-19″, ante 30% que discordaram disso (os demais não concordaram nem discordaram). Embora 86,7% considerem as vacinas importantes para a proteção da saúde pública, 46,4% subscreveram a ideia de que “elas produzem efeitos colaterais que são um risco” e 40% expressaram desconfiança em relação às empresas farmacêuticas, sob a alegação de que esconderiam “os perigos das vacinas”.

Não há nada de fortuito nos ataques à ciência. Quem propaga o negacionismo sabe muito bem o que está fazendo. A motivação política é evidente: quando se leva alguém a descartar a ciência, abre-se a porta para todo tipo de obscurantismo, cujo resultado, não raro, é mortal.

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