O voto não é um ato inconsequente


A eleição para o Congresso merece a mesma atenção que é dada à escolha do presidente da República. Eleitores devem refletir bem sobre suas escolhas para o Legislativo

Por Notas&Informações

Os olhos de uma parcela da sociedade já estão voltados para a eleição presidencial de outubro. Embora ainda falte tempo para a campanha ganhar tração e arrebatar a maioria dos eleitores, pré-candidatos à sucessão de Jair Bolsonaro já articulam alianças políticas e expõem suas ideias para o País em entrevistas, postagens nas redes sociais e artigos na imprensa, o que sempre desperta interesse.

A eleição do presidente da República sempre recebeu mais atenção da sociedade do que a escolha de seus representantes no Congresso. Decerto há razões históricas e sociológicas para explicar a persistência do fenômeno, mas não deixa de ser uma lástima. A tripartição de Poderes, pedra fundamental de uma república democrática, como é o caso do Brasil, depende de um equilíbrio muito preciso entre Executivo, Legislativo e Judiciário. Basta apenas um Poder mal composto e disfuncional para que esse sofisticado ajuste seja abalado. Quando esse Poder é o Legislativo, chega-se ao ponto da degradação da representação que há alguns anos tanto tem obstado o amadurecimento político-institucional do País.

Portanto, a aproximação de mais uma eleição geral enseja a renovação de um convite aos eleitores para que reflitam muito bem sobre suas escolhas para compor a Câmara dos Deputados e o Senado. E que, ao final, votem com convicção e responsabilidade.

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Toda campanha para cargos no Congresso lança luz sobre nomes que ganharam exposição em um dado ciclo eleitoral pelas mais variadas razões – algumas nobres, outras não. Em 2022 não haveria de ser diferente. A próxima eleição terá a marca indelével da pandemia de covid-19 e das respostas dadas pelo presidente da República e pelos governadores aos desafios trazidos pela emergência sanitária. Cidadãos que ganharam projeção nacional nos últimos dois anos buscarão ter assento em uma das Casas Legislativas no próximo pleito.

A enfermeira Mônica Calazans, por exemplo, primeira brasileira vacinada contra a covid-19 em território nacional, filiou-se ao MDB e tentará uma vaga na Câmara dos Deputados por São Paulo. A médica Nise Yamaguchi, uma das “conselheiras” do gabinete informal montado por Bolsonaro para difundir a mandinga do “tratamento precoce”, também manifestou ter pretensões eleitorais. A médica Mayra Pinheiro, secretária de Gestão do Trabalho do Ministério da Saúde, conhecida como “capitã cloroquina”, é outra que pretende disputar cargo eletivo. No ano passado, ela sondou seus seguidores nas redes sociais sobre a possibilidade de tentar, mais uma vez, uma vaga para o Senado. Ela foi candidata em 2018, mas não se elegeu.

Há outros nomes ligados de alguma forma à pandemia que, seguramente, buscarão convencer os eleitores de suas credenciais para compor o Congresso na próxima legislatura. E há, claro, os meros oportunistas de sempre, sobretudo os que se interessam primordialmente pelas prerrogativas dos cargos, como o foro especial.

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Em entrevista ao Estado, Fabrício Queiroz, faz-tudo do clã Bolsonaro, confirmou que pretende disputar uma vaga na Câmara dos Deputados e, se contar com o apoio do presidente e de seus filhos, previu ele, será “o deputado mais votado do Rio de Janeiro”. Considerando que os eleitores fluminenses deram votos suficientes para bancar a dolce vita dos Bolsonaros nos últimos 30 anos, a jactância do notório Queiroz não é de todo desvairada.

Cumpridas as exigências da Constituição e da legislação eleitoral, nada impede que qualquer cidadão se candidate a mandato eletivo. Os eleitores é que devem estar atentos ao que está por trás das candidaturas. O que move os candidatos? O que eles têm a oferecer para o País? Evidentemente, há casos de pessoas que foram eleitas sem qualquer preparo para o exercício do mandato e, uma vez investidas no cargo, esforçaram-se para aprender e realizar um bom trabalho. Mas são exceções.

A eleição para o Congresso merece a mesma atenção que é dada à escolha do presidente da República. Executivo e Legislativo são os grandes indutores de políticas públicas que têm o condão de mudar a vida dos brasileiros. Se para melhor ou para pior, é sempre uma escolha do eleitor.

Os olhos de uma parcela da sociedade já estão voltados para a eleição presidencial de outubro. Embora ainda falte tempo para a campanha ganhar tração e arrebatar a maioria dos eleitores, pré-candidatos à sucessão de Jair Bolsonaro já articulam alianças políticas e expõem suas ideias para o País em entrevistas, postagens nas redes sociais e artigos na imprensa, o que sempre desperta interesse.

A eleição do presidente da República sempre recebeu mais atenção da sociedade do que a escolha de seus representantes no Congresso. Decerto há razões históricas e sociológicas para explicar a persistência do fenômeno, mas não deixa de ser uma lástima. A tripartição de Poderes, pedra fundamental de uma república democrática, como é o caso do Brasil, depende de um equilíbrio muito preciso entre Executivo, Legislativo e Judiciário. Basta apenas um Poder mal composto e disfuncional para que esse sofisticado ajuste seja abalado. Quando esse Poder é o Legislativo, chega-se ao ponto da degradação da representação que há alguns anos tanto tem obstado o amadurecimento político-institucional do País.

Portanto, a aproximação de mais uma eleição geral enseja a renovação de um convite aos eleitores para que reflitam muito bem sobre suas escolhas para compor a Câmara dos Deputados e o Senado. E que, ao final, votem com convicção e responsabilidade.

Toda campanha para cargos no Congresso lança luz sobre nomes que ganharam exposição em um dado ciclo eleitoral pelas mais variadas razões – algumas nobres, outras não. Em 2022 não haveria de ser diferente. A próxima eleição terá a marca indelével da pandemia de covid-19 e das respostas dadas pelo presidente da República e pelos governadores aos desafios trazidos pela emergência sanitária. Cidadãos que ganharam projeção nacional nos últimos dois anos buscarão ter assento em uma das Casas Legislativas no próximo pleito.

A enfermeira Mônica Calazans, por exemplo, primeira brasileira vacinada contra a covid-19 em território nacional, filiou-se ao MDB e tentará uma vaga na Câmara dos Deputados por São Paulo. A médica Nise Yamaguchi, uma das “conselheiras” do gabinete informal montado por Bolsonaro para difundir a mandinga do “tratamento precoce”, também manifestou ter pretensões eleitorais. A médica Mayra Pinheiro, secretária de Gestão do Trabalho do Ministério da Saúde, conhecida como “capitã cloroquina”, é outra que pretende disputar cargo eletivo. No ano passado, ela sondou seus seguidores nas redes sociais sobre a possibilidade de tentar, mais uma vez, uma vaga para o Senado. Ela foi candidata em 2018, mas não se elegeu.

Há outros nomes ligados de alguma forma à pandemia que, seguramente, buscarão convencer os eleitores de suas credenciais para compor o Congresso na próxima legislatura. E há, claro, os meros oportunistas de sempre, sobretudo os que se interessam primordialmente pelas prerrogativas dos cargos, como o foro especial.

Em entrevista ao Estado, Fabrício Queiroz, faz-tudo do clã Bolsonaro, confirmou que pretende disputar uma vaga na Câmara dos Deputados e, se contar com o apoio do presidente e de seus filhos, previu ele, será “o deputado mais votado do Rio de Janeiro”. Considerando que os eleitores fluminenses deram votos suficientes para bancar a dolce vita dos Bolsonaros nos últimos 30 anos, a jactância do notório Queiroz não é de todo desvairada.

Cumpridas as exigências da Constituição e da legislação eleitoral, nada impede que qualquer cidadão se candidate a mandato eletivo. Os eleitores é que devem estar atentos ao que está por trás das candidaturas. O que move os candidatos? O que eles têm a oferecer para o País? Evidentemente, há casos de pessoas que foram eleitas sem qualquer preparo para o exercício do mandato e, uma vez investidas no cargo, esforçaram-se para aprender e realizar um bom trabalho. Mas são exceções.

A eleição para o Congresso merece a mesma atenção que é dada à escolha do presidente da República. Executivo e Legislativo são os grandes indutores de políticas públicas que têm o condão de mudar a vida dos brasileiros. Se para melhor ou para pior, é sempre uma escolha do eleitor.

Os olhos de uma parcela da sociedade já estão voltados para a eleição presidencial de outubro. Embora ainda falte tempo para a campanha ganhar tração e arrebatar a maioria dos eleitores, pré-candidatos à sucessão de Jair Bolsonaro já articulam alianças políticas e expõem suas ideias para o País em entrevistas, postagens nas redes sociais e artigos na imprensa, o que sempre desperta interesse.

A eleição do presidente da República sempre recebeu mais atenção da sociedade do que a escolha de seus representantes no Congresso. Decerto há razões históricas e sociológicas para explicar a persistência do fenômeno, mas não deixa de ser uma lástima. A tripartição de Poderes, pedra fundamental de uma república democrática, como é o caso do Brasil, depende de um equilíbrio muito preciso entre Executivo, Legislativo e Judiciário. Basta apenas um Poder mal composto e disfuncional para que esse sofisticado ajuste seja abalado. Quando esse Poder é o Legislativo, chega-se ao ponto da degradação da representação que há alguns anos tanto tem obstado o amadurecimento político-institucional do País.

Portanto, a aproximação de mais uma eleição geral enseja a renovação de um convite aos eleitores para que reflitam muito bem sobre suas escolhas para compor a Câmara dos Deputados e o Senado. E que, ao final, votem com convicção e responsabilidade.

Toda campanha para cargos no Congresso lança luz sobre nomes que ganharam exposição em um dado ciclo eleitoral pelas mais variadas razões – algumas nobres, outras não. Em 2022 não haveria de ser diferente. A próxima eleição terá a marca indelével da pandemia de covid-19 e das respostas dadas pelo presidente da República e pelos governadores aos desafios trazidos pela emergência sanitária. Cidadãos que ganharam projeção nacional nos últimos dois anos buscarão ter assento em uma das Casas Legislativas no próximo pleito.

A enfermeira Mônica Calazans, por exemplo, primeira brasileira vacinada contra a covid-19 em território nacional, filiou-se ao MDB e tentará uma vaga na Câmara dos Deputados por São Paulo. A médica Nise Yamaguchi, uma das “conselheiras” do gabinete informal montado por Bolsonaro para difundir a mandinga do “tratamento precoce”, também manifestou ter pretensões eleitorais. A médica Mayra Pinheiro, secretária de Gestão do Trabalho do Ministério da Saúde, conhecida como “capitã cloroquina”, é outra que pretende disputar cargo eletivo. No ano passado, ela sondou seus seguidores nas redes sociais sobre a possibilidade de tentar, mais uma vez, uma vaga para o Senado. Ela foi candidata em 2018, mas não se elegeu.

Há outros nomes ligados de alguma forma à pandemia que, seguramente, buscarão convencer os eleitores de suas credenciais para compor o Congresso na próxima legislatura. E há, claro, os meros oportunistas de sempre, sobretudo os que se interessam primordialmente pelas prerrogativas dos cargos, como o foro especial.

Em entrevista ao Estado, Fabrício Queiroz, faz-tudo do clã Bolsonaro, confirmou que pretende disputar uma vaga na Câmara dos Deputados e, se contar com o apoio do presidente e de seus filhos, previu ele, será “o deputado mais votado do Rio de Janeiro”. Considerando que os eleitores fluminenses deram votos suficientes para bancar a dolce vita dos Bolsonaros nos últimos 30 anos, a jactância do notório Queiroz não é de todo desvairada.

Cumpridas as exigências da Constituição e da legislação eleitoral, nada impede que qualquer cidadão se candidate a mandato eletivo. Os eleitores é que devem estar atentos ao que está por trás das candidaturas. O que move os candidatos? O que eles têm a oferecer para o País? Evidentemente, há casos de pessoas que foram eleitas sem qualquer preparo para o exercício do mandato e, uma vez investidas no cargo, esforçaram-se para aprender e realizar um bom trabalho. Mas são exceções.

A eleição para o Congresso merece a mesma atenção que é dada à escolha do presidente da República. Executivo e Legislativo são os grandes indutores de políticas públicas que têm o condão de mudar a vida dos brasileiros. Se para melhor ou para pior, é sempre uma escolha do eleitor.

Os olhos de uma parcela da sociedade já estão voltados para a eleição presidencial de outubro. Embora ainda falte tempo para a campanha ganhar tração e arrebatar a maioria dos eleitores, pré-candidatos à sucessão de Jair Bolsonaro já articulam alianças políticas e expõem suas ideias para o País em entrevistas, postagens nas redes sociais e artigos na imprensa, o que sempre desperta interesse.

A eleição do presidente da República sempre recebeu mais atenção da sociedade do que a escolha de seus representantes no Congresso. Decerto há razões históricas e sociológicas para explicar a persistência do fenômeno, mas não deixa de ser uma lástima. A tripartição de Poderes, pedra fundamental de uma república democrática, como é o caso do Brasil, depende de um equilíbrio muito preciso entre Executivo, Legislativo e Judiciário. Basta apenas um Poder mal composto e disfuncional para que esse sofisticado ajuste seja abalado. Quando esse Poder é o Legislativo, chega-se ao ponto da degradação da representação que há alguns anos tanto tem obstado o amadurecimento político-institucional do País.

Portanto, a aproximação de mais uma eleição geral enseja a renovação de um convite aos eleitores para que reflitam muito bem sobre suas escolhas para compor a Câmara dos Deputados e o Senado. E que, ao final, votem com convicção e responsabilidade.

Toda campanha para cargos no Congresso lança luz sobre nomes que ganharam exposição em um dado ciclo eleitoral pelas mais variadas razões – algumas nobres, outras não. Em 2022 não haveria de ser diferente. A próxima eleição terá a marca indelével da pandemia de covid-19 e das respostas dadas pelo presidente da República e pelos governadores aos desafios trazidos pela emergência sanitária. Cidadãos que ganharam projeção nacional nos últimos dois anos buscarão ter assento em uma das Casas Legislativas no próximo pleito.

A enfermeira Mônica Calazans, por exemplo, primeira brasileira vacinada contra a covid-19 em território nacional, filiou-se ao MDB e tentará uma vaga na Câmara dos Deputados por São Paulo. A médica Nise Yamaguchi, uma das “conselheiras” do gabinete informal montado por Bolsonaro para difundir a mandinga do “tratamento precoce”, também manifestou ter pretensões eleitorais. A médica Mayra Pinheiro, secretária de Gestão do Trabalho do Ministério da Saúde, conhecida como “capitã cloroquina”, é outra que pretende disputar cargo eletivo. No ano passado, ela sondou seus seguidores nas redes sociais sobre a possibilidade de tentar, mais uma vez, uma vaga para o Senado. Ela foi candidata em 2018, mas não se elegeu.

Há outros nomes ligados de alguma forma à pandemia que, seguramente, buscarão convencer os eleitores de suas credenciais para compor o Congresso na próxima legislatura. E há, claro, os meros oportunistas de sempre, sobretudo os que se interessam primordialmente pelas prerrogativas dos cargos, como o foro especial.

Em entrevista ao Estado, Fabrício Queiroz, faz-tudo do clã Bolsonaro, confirmou que pretende disputar uma vaga na Câmara dos Deputados e, se contar com o apoio do presidente e de seus filhos, previu ele, será “o deputado mais votado do Rio de Janeiro”. Considerando que os eleitores fluminenses deram votos suficientes para bancar a dolce vita dos Bolsonaros nos últimos 30 anos, a jactância do notório Queiroz não é de todo desvairada.

Cumpridas as exigências da Constituição e da legislação eleitoral, nada impede que qualquer cidadão se candidate a mandato eletivo. Os eleitores é que devem estar atentos ao que está por trás das candidaturas. O que move os candidatos? O que eles têm a oferecer para o País? Evidentemente, há casos de pessoas que foram eleitas sem qualquer preparo para o exercício do mandato e, uma vez investidas no cargo, esforçaram-se para aprender e realizar um bom trabalho. Mas são exceções.

A eleição para o Congresso merece a mesma atenção que é dada à escolha do presidente da República. Executivo e Legislativo são os grandes indutores de políticas públicas que têm o condão de mudar a vida dos brasileiros. Se para melhor ou para pior, é sempre uma escolha do eleitor.

Os olhos de uma parcela da sociedade já estão voltados para a eleição presidencial de outubro. Embora ainda falte tempo para a campanha ganhar tração e arrebatar a maioria dos eleitores, pré-candidatos à sucessão de Jair Bolsonaro já articulam alianças políticas e expõem suas ideias para o País em entrevistas, postagens nas redes sociais e artigos na imprensa, o que sempre desperta interesse.

A eleição do presidente da República sempre recebeu mais atenção da sociedade do que a escolha de seus representantes no Congresso. Decerto há razões históricas e sociológicas para explicar a persistência do fenômeno, mas não deixa de ser uma lástima. A tripartição de Poderes, pedra fundamental de uma república democrática, como é o caso do Brasil, depende de um equilíbrio muito preciso entre Executivo, Legislativo e Judiciário. Basta apenas um Poder mal composto e disfuncional para que esse sofisticado ajuste seja abalado. Quando esse Poder é o Legislativo, chega-se ao ponto da degradação da representação que há alguns anos tanto tem obstado o amadurecimento político-institucional do País.

Portanto, a aproximação de mais uma eleição geral enseja a renovação de um convite aos eleitores para que reflitam muito bem sobre suas escolhas para compor a Câmara dos Deputados e o Senado. E que, ao final, votem com convicção e responsabilidade.

Toda campanha para cargos no Congresso lança luz sobre nomes que ganharam exposição em um dado ciclo eleitoral pelas mais variadas razões – algumas nobres, outras não. Em 2022 não haveria de ser diferente. A próxima eleição terá a marca indelével da pandemia de covid-19 e das respostas dadas pelo presidente da República e pelos governadores aos desafios trazidos pela emergência sanitária. Cidadãos que ganharam projeção nacional nos últimos dois anos buscarão ter assento em uma das Casas Legislativas no próximo pleito.

A enfermeira Mônica Calazans, por exemplo, primeira brasileira vacinada contra a covid-19 em território nacional, filiou-se ao MDB e tentará uma vaga na Câmara dos Deputados por São Paulo. A médica Nise Yamaguchi, uma das “conselheiras” do gabinete informal montado por Bolsonaro para difundir a mandinga do “tratamento precoce”, também manifestou ter pretensões eleitorais. A médica Mayra Pinheiro, secretária de Gestão do Trabalho do Ministério da Saúde, conhecida como “capitã cloroquina”, é outra que pretende disputar cargo eletivo. No ano passado, ela sondou seus seguidores nas redes sociais sobre a possibilidade de tentar, mais uma vez, uma vaga para o Senado. Ela foi candidata em 2018, mas não se elegeu.

Há outros nomes ligados de alguma forma à pandemia que, seguramente, buscarão convencer os eleitores de suas credenciais para compor o Congresso na próxima legislatura. E há, claro, os meros oportunistas de sempre, sobretudo os que se interessam primordialmente pelas prerrogativas dos cargos, como o foro especial.

Em entrevista ao Estado, Fabrício Queiroz, faz-tudo do clã Bolsonaro, confirmou que pretende disputar uma vaga na Câmara dos Deputados e, se contar com o apoio do presidente e de seus filhos, previu ele, será “o deputado mais votado do Rio de Janeiro”. Considerando que os eleitores fluminenses deram votos suficientes para bancar a dolce vita dos Bolsonaros nos últimos 30 anos, a jactância do notório Queiroz não é de todo desvairada.

Cumpridas as exigências da Constituição e da legislação eleitoral, nada impede que qualquer cidadão se candidate a mandato eletivo. Os eleitores é que devem estar atentos ao que está por trás das candidaturas. O que move os candidatos? O que eles têm a oferecer para o País? Evidentemente, há casos de pessoas que foram eleitas sem qualquer preparo para o exercício do mandato e, uma vez investidas no cargo, esforçaram-se para aprender e realizar um bom trabalho. Mas são exceções.

A eleição para o Congresso merece a mesma atenção que é dada à escolha do presidente da República. Executivo e Legislativo são os grandes indutores de políticas públicas que têm o condão de mudar a vida dos brasileiros. Se para melhor ou para pior, é sempre uma escolha do eleitor.

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