Perigo sobre duas rodas


Acidentes de moto puxam alta de mortes no trânsito de SP e cobram respostas das autoridades

Por Notas & Informações

O Estadão informou que 859 pessoas perderam a vida nas ruas e avenidas da cidade de São Paulo em acidentes de trânsito no ano passado − o maior número desde 2016 e um aumento de 18,8% em relação a 2021. A mais nova estatística dessa tragédia cotidiana reflete, em larga medida, um problema que se agrava não só na capital, mas no Estado de São Paulo e no País: a morte de motociclistas. Do total de vítimas de colisões na capital no ano passado, quase a metade era de condutores e passageiros de motos. Uma realidade que precisa mudar.

Os dados do Sistema de Informações Gerenciais de Acidentes de Trânsito de São Paulo (Infosiga) impressionam: entre 2021 e 2022, a quantidade de motociclistas mortos na capital aumentou 29% − de 313 para 405 óbitos, o maior número absoluto dos últimos oito anos. Isso equivale, em média, a pelo menos um óbito por dia: um flagelo diário que evidencia que as atuais ações de prevenção e fiscalização resultam insuficientes e claramente precisam ser aperfeiçoadas – sobretudo ante o aumento exponencial de motos e de motoqueiros na cidade.

A frota de motocicletas, com seus preços mais acessíveis, deu um salto nas últimas décadas em todo o Brasil. Nas grandes cidades − e São Paulo é exemplo disso −, o veículo serve a um imenso contingente de trabalhadores que prestam serviços de entrega. Como informou o Estadão, um em cada cinco motociclistas na capital atua profissionalmente: um universo de 200 mil motoboys cuja remuneração costuma ser proporcional à quantidade de entregas. Eis, portanto, mais um fator de risco, na medida em que a pressa e a velocidade abrem caminho para acidentes. É de esperar que a busca de soluções para aumentar a segurança de quem dirige moto em São Paulo envolva trabalhadores e empresas do setor. Todos têm a ganhar com isso.

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A maioria dos motociclistas mortos na capital, no ano passado, era de homens de 18 a 24 anos. Portanto, jovens sem longa experiência no trânsito. Esse tipo de informação acerca das vítimas pode ser útil no planejamento de ações destinadas a reduzir a mortalidade no trânsito. Prevenção e fiscalização são palavras-chave para conter a escalada de mortes, além de planejamento viário. No caso da prevenção, campanhas de comunicação produzem melhores resultados quando se sabe o público que se quer atingir.

Infelizmente, como noticiou o Estadão, as mortes no trânsito cresceram também no Estado de São Paulo: um acréscimo de 10% no ano passado, na comparação com 2021, totalizando 5.348 óbitos. A exemplo da capital, o número de motociclistas tem crescido entre as vítimas paulistas, sinal da abrangência do problema. Na década de 1990, o País foi capaz de reagir à trágica realidade do trânsito nacional. Em 1997, o Congresso aprovou o Código de Trânsito Brasileiro, um avanço em muitos sentidos. De lá para cá, já se passaram 25 anos, mas persistem dificuldades para dar efetividade à lei, um desafio a ser superado com urgência. Um bom começo seria fazer valer o que vai na lei e também educar motoristas e motoqueiros para que se respeitem e obedeçam as regras de trânsito. Parece uma obviedade, mas os números de mortos mostram que o óbvio está muito distante.

O Estadão informou que 859 pessoas perderam a vida nas ruas e avenidas da cidade de São Paulo em acidentes de trânsito no ano passado − o maior número desde 2016 e um aumento de 18,8% em relação a 2021. A mais nova estatística dessa tragédia cotidiana reflete, em larga medida, um problema que se agrava não só na capital, mas no Estado de São Paulo e no País: a morte de motociclistas. Do total de vítimas de colisões na capital no ano passado, quase a metade era de condutores e passageiros de motos. Uma realidade que precisa mudar.

Os dados do Sistema de Informações Gerenciais de Acidentes de Trânsito de São Paulo (Infosiga) impressionam: entre 2021 e 2022, a quantidade de motociclistas mortos na capital aumentou 29% − de 313 para 405 óbitos, o maior número absoluto dos últimos oito anos. Isso equivale, em média, a pelo menos um óbito por dia: um flagelo diário que evidencia que as atuais ações de prevenção e fiscalização resultam insuficientes e claramente precisam ser aperfeiçoadas – sobretudo ante o aumento exponencial de motos e de motoqueiros na cidade.

A frota de motocicletas, com seus preços mais acessíveis, deu um salto nas últimas décadas em todo o Brasil. Nas grandes cidades − e São Paulo é exemplo disso −, o veículo serve a um imenso contingente de trabalhadores que prestam serviços de entrega. Como informou o Estadão, um em cada cinco motociclistas na capital atua profissionalmente: um universo de 200 mil motoboys cuja remuneração costuma ser proporcional à quantidade de entregas. Eis, portanto, mais um fator de risco, na medida em que a pressa e a velocidade abrem caminho para acidentes. É de esperar que a busca de soluções para aumentar a segurança de quem dirige moto em São Paulo envolva trabalhadores e empresas do setor. Todos têm a ganhar com isso.

A maioria dos motociclistas mortos na capital, no ano passado, era de homens de 18 a 24 anos. Portanto, jovens sem longa experiência no trânsito. Esse tipo de informação acerca das vítimas pode ser útil no planejamento de ações destinadas a reduzir a mortalidade no trânsito. Prevenção e fiscalização são palavras-chave para conter a escalada de mortes, além de planejamento viário. No caso da prevenção, campanhas de comunicação produzem melhores resultados quando se sabe o público que se quer atingir.

Infelizmente, como noticiou o Estadão, as mortes no trânsito cresceram também no Estado de São Paulo: um acréscimo de 10% no ano passado, na comparação com 2021, totalizando 5.348 óbitos. A exemplo da capital, o número de motociclistas tem crescido entre as vítimas paulistas, sinal da abrangência do problema. Na década de 1990, o País foi capaz de reagir à trágica realidade do trânsito nacional. Em 1997, o Congresso aprovou o Código de Trânsito Brasileiro, um avanço em muitos sentidos. De lá para cá, já se passaram 25 anos, mas persistem dificuldades para dar efetividade à lei, um desafio a ser superado com urgência. Um bom começo seria fazer valer o que vai na lei e também educar motoristas e motoqueiros para que se respeitem e obedeçam as regras de trânsito. Parece uma obviedade, mas os números de mortos mostram que o óbvio está muito distante.

O Estadão informou que 859 pessoas perderam a vida nas ruas e avenidas da cidade de São Paulo em acidentes de trânsito no ano passado − o maior número desde 2016 e um aumento de 18,8% em relação a 2021. A mais nova estatística dessa tragédia cotidiana reflete, em larga medida, um problema que se agrava não só na capital, mas no Estado de São Paulo e no País: a morte de motociclistas. Do total de vítimas de colisões na capital no ano passado, quase a metade era de condutores e passageiros de motos. Uma realidade que precisa mudar.

Os dados do Sistema de Informações Gerenciais de Acidentes de Trânsito de São Paulo (Infosiga) impressionam: entre 2021 e 2022, a quantidade de motociclistas mortos na capital aumentou 29% − de 313 para 405 óbitos, o maior número absoluto dos últimos oito anos. Isso equivale, em média, a pelo menos um óbito por dia: um flagelo diário que evidencia que as atuais ações de prevenção e fiscalização resultam insuficientes e claramente precisam ser aperfeiçoadas – sobretudo ante o aumento exponencial de motos e de motoqueiros na cidade.

A frota de motocicletas, com seus preços mais acessíveis, deu um salto nas últimas décadas em todo o Brasil. Nas grandes cidades − e São Paulo é exemplo disso −, o veículo serve a um imenso contingente de trabalhadores que prestam serviços de entrega. Como informou o Estadão, um em cada cinco motociclistas na capital atua profissionalmente: um universo de 200 mil motoboys cuja remuneração costuma ser proporcional à quantidade de entregas. Eis, portanto, mais um fator de risco, na medida em que a pressa e a velocidade abrem caminho para acidentes. É de esperar que a busca de soluções para aumentar a segurança de quem dirige moto em São Paulo envolva trabalhadores e empresas do setor. Todos têm a ganhar com isso.

A maioria dos motociclistas mortos na capital, no ano passado, era de homens de 18 a 24 anos. Portanto, jovens sem longa experiência no trânsito. Esse tipo de informação acerca das vítimas pode ser útil no planejamento de ações destinadas a reduzir a mortalidade no trânsito. Prevenção e fiscalização são palavras-chave para conter a escalada de mortes, além de planejamento viário. No caso da prevenção, campanhas de comunicação produzem melhores resultados quando se sabe o público que se quer atingir.

Infelizmente, como noticiou o Estadão, as mortes no trânsito cresceram também no Estado de São Paulo: um acréscimo de 10% no ano passado, na comparação com 2021, totalizando 5.348 óbitos. A exemplo da capital, o número de motociclistas tem crescido entre as vítimas paulistas, sinal da abrangência do problema. Na década de 1990, o País foi capaz de reagir à trágica realidade do trânsito nacional. Em 1997, o Congresso aprovou o Código de Trânsito Brasileiro, um avanço em muitos sentidos. De lá para cá, já se passaram 25 anos, mas persistem dificuldades para dar efetividade à lei, um desafio a ser superado com urgência. Um bom começo seria fazer valer o que vai na lei e também educar motoristas e motoqueiros para que se respeitem e obedeçam as regras de trânsito. Parece uma obviedade, mas os números de mortos mostram que o óbvio está muito distante.

O Estadão informou que 859 pessoas perderam a vida nas ruas e avenidas da cidade de São Paulo em acidentes de trânsito no ano passado − o maior número desde 2016 e um aumento de 18,8% em relação a 2021. A mais nova estatística dessa tragédia cotidiana reflete, em larga medida, um problema que se agrava não só na capital, mas no Estado de São Paulo e no País: a morte de motociclistas. Do total de vítimas de colisões na capital no ano passado, quase a metade era de condutores e passageiros de motos. Uma realidade que precisa mudar.

Os dados do Sistema de Informações Gerenciais de Acidentes de Trânsito de São Paulo (Infosiga) impressionam: entre 2021 e 2022, a quantidade de motociclistas mortos na capital aumentou 29% − de 313 para 405 óbitos, o maior número absoluto dos últimos oito anos. Isso equivale, em média, a pelo menos um óbito por dia: um flagelo diário que evidencia que as atuais ações de prevenção e fiscalização resultam insuficientes e claramente precisam ser aperfeiçoadas – sobretudo ante o aumento exponencial de motos e de motoqueiros na cidade.

A frota de motocicletas, com seus preços mais acessíveis, deu um salto nas últimas décadas em todo o Brasil. Nas grandes cidades − e São Paulo é exemplo disso −, o veículo serve a um imenso contingente de trabalhadores que prestam serviços de entrega. Como informou o Estadão, um em cada cinco motociclistas na capital atua profissionalmente: um universo de 200 mil motoboys cuja remuneração costuma ser proporcional à quantidade de entregas. Eis, portanto, mais um fator de risco, na medida em que a pressa e a velocidade abrem caminho para acidentes. É de esperar que a busca de soluções para aumentar a segurança de quem dirige moto em São Paulo envolva trabalhadores e empresas do setor. Todos têm a ganhar com isso.

A maioria dos motociclistas mortos na capital, no ano passado, era de homens de 18 a 24 anos. Portanto, jovens sem longa experiência no trânsito. Esse tipo de informação acerca das vítimas pode ser útil no planejamento de ações destinadas a reduzir a mortalidade no trânsito. Prevenção e fiscalização são palavras-chave para conter a escalada de mortes, além de planejamento viário. No caso da prevenção, campanhas de comunicação produzem melhores resultados quando se sabe o público que se quer atingir.

Infelizmente, como noticiou o Estadão, as mortes no trânsito cresceram também no Estado de São Paulo: um acréscimo de 10% no ano passado, na comparação com 2021, totalizando 5.348 óbitos. A exemplo da capital, o número de motociclistas tem crescido entre as vítimas paulistas, sinal da abrangência do problema. Na década de 1990, o País foi capaz de reagir à trágica realidade do trânsito nacional. Em 1997, o Congresso aprovou o Código de Trânsito Brasileiro, um avanço em muitos sentidos. De lá para cá, já se passaram 25 anos, mas persistem dificuldades para dar efetividade à lei, um desafio a ser superado com urgência. Um bom começo seria fazer valer o que vai na lei e também educar motoristas e motoqueiros para que se respeitem e obedeçam as regras de trânsito. Parece uma obviedade, mas os números de mortos mostram que o óbvio está muito distante.

O Estadão informou que 859 pessoas perderam a vida nas ruas e avenidas da cidade de São Paulo em acidentes de trânsito no ano passado − o maior número desde 2016 e um aumento de 18,8% em relação a 2021. A mais nova estatística dessa tragédia cotidiana reflete, em larga medida, um problema que se agrava não só na capital, mas no Estado de São Paulo e no País: a morte de motociclistas. Do total de vítimas de colisões na capital no ano passado, quase a metade era de condutores e passageiros de motos. Uma realidade que precisa mudar.

Os dados do Sistema de Informações Gerenciais de Acidentes de Trânsito de São Paulo (Infosiga) impressionam: entre 2021 e 2022, a quantidade de motociclistas mortos na capital aumentou 29% − de 313 para 405 óbitos, o maior número absoluto dos últimos oito anos. Isso equivale, em média, a pelo menos um óbito por dia: um flagelo diário que evidencia que as atuais ações de prevenção e fiscalização resultam insuficientes e claramente precisam ser aperfeiçoadas – sobretudo ante o aumento exponencial de motos e de motoqueiros na cidade.

A frota de motocicletas, com seus preços mais acessíveis, deu um salto nas últimas décadas em todo o Brasil. Nas grandes cidades − e São Paulo é exemplo disso −, o veículo serve a um imenso contingente de trabalhadores que prestam serviços de entrega. Como informou o Estadão, um em cada cinco motociclistas na capital atua profissionalmente: um universo de 200 mil motoboys cuja remuneração costuma ser proporcional à quantidade de entregas. Eis, portanto, mais um fator de risco, na medida em que a pressa e a velocidade abrem caminho para acidentes. É de esperar que a busca de soluções para aumentar a segurança de quem dirige moto em São Paulo envolva trabalhadores e empresas do setor. Todos têm a ganhar com isso.

A maioria dos motociclistas mortos na capital, no ano passado, era de homens de 18 a 24 anos. Portanto, jovens sem longa experiência no trânsito. Esse tipo de informação acerca das vítimas pode ser útil no planejamento de ações destinadas a reduzir a mortalidade no trânsito. Prevenção e fiscalização são palavras-chave para conter a escalada de mortes, além de planejamento viário. No caso da prevenção, campanhas de comunicação produzem melhores resultados quando se sabe o público que se quer atingir.

Infelizmente, como noticiou o Estadão, as mortes no trânsito cresceram também no Estado de São Paulo: um acréscimo de 10% no ano passado, na comparação com 2021, totalizando 5.348 óbitos. A exemplo da capital, o número de motociclistas tem crescido entre as vítimas paulistas, sinal da abrangência do problema. Na década de 1990, o País foi capaz de reagir à trágica realidade do trânsito nacional. Em 1997, o Congresso aprovou o Código de Trânsito Brasileiro, um avanço em muitos sentidos. De lá para cá, já se passaram 25 anos, mas persistem dificuldades para dar efetividade à lei, um desafio a ser superado com urgência. Um bom começo seria fazer valer o que vai na lei e também educar motoristas e motoqueiros para que se respeitem e obedeçam as regras de trânsito. Parece uma obviedade, mas os números de mortos mostram que o óbvio está muito distante.

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