Por que Juscelino ainda é ministro?


Está elástica demais a tolerância de Lula com as estripulias de seu ministro das Comunicações

Por Notas & Informações

O que falta para o presidente Lula da Silva demitir o ministro das Comunicações, Juscelino Filho? Depois de abrir as portas do Ministério para que o sogro, o empresário Fernando Fialho, transformasse a pasta em escritório privado, o que mais Juscelino teria de fazer para que Lula, enfim, acordasse para o fato de que seu auxiliar direto não reúne condições morais e políticas para permanecer no cargo?

Fernando Fialho não foi nomeado para cargo público algum. Não deveria, portanto, bater ponto no gabinete do ministro das Comunicações. Para adicionar insulto à injúria, o empresário fez troça do País ao afirmar que, “em respeito à administração pública”, sua nomeação “jamais foi cogitada” pelo genro, haja vista a relação de parentesco entre os dois.

Procurado pelo Estadão, Juscelino confirmou que o sogro se aboletou em sua cadeira de maneira informal, para prestar “apoio” devido à sua “experiência”. Resta saber em que área, pois em telecomunicações não é.

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O sogro empresário já foi diretor da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) e secretário de Desenvolvimento Social e Agricultura Familiar do Maranhão. Sua passagem pelo governo estadual, aliás, o fez réu em uma ação penal por suspeita de desvio de R$ 4,9 milhões em recursos públicos por meio de um convênio firmado entre a secretaria e um obscuro instituto mantido por laranjas. Mas, à luz do interesse público, ainda que a reputação do empresário fosse imaculada, sua presença no Ministério já seria totalmente irregular.

Como este jornal tem revelado há meses, brotam evidências por todos os lados de que Juscelino usa despudoradamente seu cargo no primeiro escalão do governo para cuidar de seus interesses particulares. O ministro já fraudou viagens oficiais para participar de leilões de cavalos em São Paulo; já escondeu patrimônio da Justiça Eleitoral; já pagou os salários de funcionários de suas propriedades com verba de gabinete da Câmara dos Deputados; já utilizou recursos do orçamento secreto para asfaltar uma estrada que dá acesso às suas fazendas no Maranhão.

A facilitação para o lobby ilegal do sogrão, como se vê, é apenas a afronta mais recente do ministro aos princípios republicanos. Está longe de ser a última. Se Lula for paciente e lhe der mais tempo no cargo, Juscelino será capaz de mostrar ao chefe que pode superar os limites de sua própria indecência.

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Decerto interesses políticos de ocasião podem ter levado o presidente a escolher um obscuro deputado como chefe de uma das pastas mais importantes da Esplanada. Mas permanece um mistério a razão pela qual Lula mantém Juscelino Filho no cargo após a revelação de tantos malfeitos. Não há ganho técnico para o governo, pois a familiaridade de Juscelino com a área de telecomunicações deve se limitar a saber ligar e desligar um celular; e não há ganho político, haja vista que o partido do ministro, o União Brasil, não entrega votos no Congresso e ainda provoca a ciumeira de outras legendas pelo número de pastas que detém.

Ou seja, não há explicação plausível, e isso autoriza toda sorte de explicações.

O que falta para o presidente Lula da Silva demitir o ministro das Comunicações, Juscelino Filho? Depois de abrir as portas do Ministério para que o sogro, o empresário Fernando Fialho, transformasse a pasta em escritório privado, o que mais Juscelino teria de fazer para que Lula, enfim, acordasse para o fato de que seu auxiliar direto não reúne condições morais e políticas para permanecer no cargo?

Fernando Fialho não foi nomeado para cargo público algum. Não deveria, portanto, bater ponto no gabinete do ministro das Comunicações. Para adicionar insulto à injúria, o empresário fez troça do País ao afirmar que, “em respeito à administração pública”, sua nomeação “jamais foi cogitada” pelo genro, haja vista a relação de parentesco entre os dois.

Procurado pelo Estadão, Juscelino confirmou que o sogro se aboletou em sua cadeira de maneira informal, para prestar “apoio” devido à sua “experiência”. Resta saber em que área, pois em telecomunicações não é.

O sogro empresário já foi diretor da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) e secretário de Desenvolvimento Social e Agricultura Familiar do Maranhão. Sua passagem pelo governo estadual, aliás, o fez réu em uma ação penal por suspeita de desvio de R$ 4,9 milhões em recursos públicos por meio de um convênio firmado entre a secretaria e um obscuro instituto mantido por laranjas. Mas, à luz do interesse público, ainda que a reputação do empresário fosse imaculada, sua presença no Ministério já seria totalmente irregular.

Como este jornal tem revelado há meses, brotam evidências por todos os lados de que Juscelino usa despudoradamente seu cargo no primeiro escalão do governo para cuidar de seus interesses particulares. O ministro já fraudou viagens oficiais para participar de leilões de cavalos em São Paulo; já escondeu patrimônio da Justiça Eleitoral; já pagou os salários de funcionários de suas propriedades com verba de gabinete da Câmara dos Deputados; já utilizou recursos do orçamento secreto para asfaltar uma estrada que dá acesso às suas fazendas no Maranhão.

A facilitação para o lobby ilegal do sogrão, como se vê, é apenas a afronta mais recente do ministro aos princípios republicanos. Está longe de ser a última. Se Lula for paciente e lhe der mais tempo no cargo, Juscelino será capaz de mostrar ao chefe que pode superar os limites de sua própria indecência.

Decerto interesses políticos de ocasião podem ter levado o presidente a escolher um obscuro deputado como chefe de uma das pastas mais importantes da Esplanada. Mas permanece um mistério a razão pela qual Lula mantém Juscelino Filho no cargo após a revelação de tantos malfeitos. Não há ganho técnico para o governo, pois a familiaridade de Juscelino com a área de telecomunicações deve se limitar a saber ligar e desligar um celular; e não há ganho político, haja vista que o partido do ministro, o União Brasil, não entrega votos no Congresso e ainda provoca a ciumeira de outras legendas pelo número de pastas que detém.

Ou seja, não há explicação plausível, e isso autoriza toda sorte de explicações.

O que falta para o presidente Lula da Silva demitir o ministro das Comunicações, Juscelino Filho? Depois de abrir as portas do Ministério para que o sogro, o empresário Fernando Fialho, transformasse a pasta em escritório privado, o que mais Juscelino teria de fazer para que Lula, enfim, acordasse para o fato de que seu auxiliar direto não reúne condições morais e políticas para permanecer no cargo?

Fernando Fialho não foi nomeado para cargo público algum. Não deveria, portanto, bater ponto no gabinete do ministro das Comunicações. Para adicionar insulto à injúria, o empresário fez troça do País ao afirmar que, “em respeito à administração pública”, sua nomeação “jamais foi cogitada” pelo genro, haja vista a relação de parentesco entre os dois.

Procurado pelo Estadão, Juscelino confirmou que o sogro se aboletou em sua cadeira de maneira informal, para prestar “apoio” devido à sua “experiência”. Resta saber em que área, pois em telecomunicações não é.

O sogro empresário já foi diretor da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) e secretário de Desenvolvimento Social e Agricultura Familiar do Maranhão. Sua passagem pelo governo estadual, aliás, o fez réu em uma ação penal por suspeita de desvio de R$ 4,9 milhões em recursos públicos por meio de um convênio firmado entre a secretaria e um obscuro instituto mantido por laranjas. Mas, à luz do interesse público, ainda que a reputação do empresário fosse imaculada, sua presença no Ministério já seria totalmente irregular.

Como este jornal tem revelado há meses, brotam evidências por todos os lados de que Juscelino usa despudoradamente seu cargo no primeiro escalão do governo para cuidar de seus interesses particulares. O ministro já fraudou viagens oficiais para participar de leilões de cavalos em São Paulo; já escondeu patrimônio da Justiça Eleitoral; já pagou os salários de funcionários de suas propriedades com verba de gabinete da Câmara dos Deputados; já utilizou recursos do orçamento secreto para asfaltar uma estrada que dá acesso às suas fazendas no Maranhão.

A facilitação para o lobby ilegal do sogrão, como se vê, é apenas a afronta mais recente do ministro aos princípios republicanos. Está longe de ser a última. Se Lula for paciente e lhe der mais tempo no cargo, Juscelino será capaz de mostrar ao chefe que pode superar os limites de sua própria indecência.

Decerto interesses políticos de ocasião podem ter levado o presidente a escolher um obscuro deputado como chefe de uma das pastas mais importantes da Esplanada. Mas permanece um mistério a razão pela qual Lula mantém Juscelino Filho no cargo após a revelação de tantos malfeitos. Não há ganho técnico para o governo, pois a familiaridade de Juscelino com a área de telecomunicações deve se limitar a saber ligar e desligar um celular; e não há ganho político, haja vista que o partido do ministro, o União Brasil, não entrega votos no Congresso e ainda provoca a ciumeira de outras legendas pelo número de pastas que detém.

Ou seja, não há explicação plausível, e isso autoriza toda sorte de explicações.

O que falta para o presidente Lula da Silva demitir o ministro das Comunicações, Juscelino Filho? Depois de abrir as portas do Ministério para que o sogro, o empresário Fernando Fialho, transformasse a pasta em escritório privado, o que mais Juscelino teria de fazer para que Lula, enfim, acordasse para o fato de que seu auxiliar direto não reúne condições morais e políticas para permanecer no cargo?

Fernando Fialho não foi nomeado para cargo público algum. Não deveria, portanto, bater ponto no gabinete do ministro das Comunicações. Para adicionar insulto à injúria, o empresário fez troça do País ao afirmar que, “em respeito à administração pública”, sua nomeação “jamais foi cogitada” pelo genro, haja vista a relação de parentesco entre os dois.

Procurado pelo Estadão, Juscelino confirmou que o sogro se aboletou em sua cadeira de maneira informal, para prestar “apoio” devido à sua “experiência”. Resta saber em que área, pois em telecomunicações não é.

O sogro empresário já foi diretor da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) e secretário de Desenvolvimento Social e Agricultura Familiar do Maranhão. Sua passagem pelo governo estadual, aliás, o fez réu em uma ação penal por suspeita de desvio de R$ 4,9 milhões em recursos públicos por meio de um convênio firmado entre a secretaria e um obscuro instituto mantido por laranjas. Mas, à luz do interesse público, ainda que a reputação do empresário fosse imaculada, sua presença no Ministério já seria totalmente irregular.

Como este jornal tem revelado há meses, brotam evidências por todos os lados de que Juscelino usa despudoradamente seu cargo no primeiro escalão do governo para cuidar de seus interesses particulares. O ministro já fraudou viagens oficiais para participar de leilões de cavalos em São Paulo; já escondeu patrimônio da Justiça Eleitoral; já pagou os salários de funcionários de suas propriedades com verba de gabinete da Câmara dos Deputados; já utilizou recursos do orçamento secreto para asfaltar uma estrada que dá acesso às suas fazendas no Maranhão.

A facilitação para o lobby ilegal do sogrão, como se vê, é apenas a afronta mais recente do ministro aos princípios republicanos. Está longe de ser a última. Se Lula for paciente e lhe der mais tempo no cargo, Juscelino será capaz de mostrar ao chefe que pode superar os limites de sua própria indecência.

Decerto interesses políticos de ocasião podem ter levado o presidente a escolher um obscuro deputado como chefe de uma das pastas mais importantes da Esplanada. Mas permanece um mistério a razão pela qual Lula mantém Juscelino Filho no cargo após a revelação de tantos malfeitos. Não há ganho técnico para o governo, pois a familiaridade de Juscelino com a área de telecomunicações deve se limitar a saber ligar e desligar um celular; e não há ganho político, haja vista que o partido do ministro, o União Brasil, não entrega votos no Congresso e ainda provoca a ciumeira de outras legendas pelo número de pastas que detém.

Ou seja, não há explicação plausível, e isso autoriza toda sorte de explicações.

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