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À deselegância de Milei de convidar Bolsonaro para sua posse, Brasil responde com serenidade

Por Notas & Informações

Sem demonstrar a mínima noção de sua responsabilidade como futuro chefe de Estado da Argentina, o presidente eleito Javier Milei emitiu o pior sinal sobre o rumo de sua diplomacia com o Brasil ao convidar o ex-presidente Jair Bolsonaro para sua posse na Casa Rosada, em 10 de dezembro. O gesto deselegante – para dizer o mínimo – sugere que o “anarcocapitalista” ainda não percebeu que as relações bilaterais não se regem por diferenças ideológicas ou simpatias naturais entre governos, mas pelo diálogo e a concertação sobre interesses legítimos de ambos os Estados. Seria desejável que, a esta altura, já tivesse começado a entender a diferença.

Milei agiu como se ainda estivesse em campanha eleitoral, ocasião em que se comportou como incendiário irresponsável. Nesse primeiro atrito grosseiro e gratuito de “El Loco” com uma nação vizinha, com a qual a Argentina mantém historicamente relações produtivas, a boa notícia foi a reação até aqui serena do governo brasileiro, a começar pelo presidente Lula da Silva, pessoalmente ofendido por Milei ao longo da campanha argentina. Ao que parece, a determinação brasileira é a de apostar na diplomacia – por mais difícil que seja controlar o fígado diante da perspectiva de ver Bolsonaro, suspeito de envolvimento em uma tentativa de golpe contra o governo de Lula, sendo tratado com honras de chefe de Estado na posse de um presidente argentino.

Ao convidar Bolsonaro, Milei não insulta apenas Lula. Ele ofende as instituições e tripudia da Justiça brasileira, a mesma que condenou Bolsonaro à inelegibilidade por oito anos por abuso de poder político e que poderá julgar sua eventual responsabilidade pela intentona de 8 de Janeiro. A atitude de claro desrespeito à democracia do Brasil e aos brasileiros não deixa de ser observada como sinal de risco para os próprios argentinos. Milei ainda não demonstrou até que ponto está comprometido com o Estado de Direito. Mas Victoria Villarruel, sua vice-presidente, foi bastante franca na semana passada ao afirmar que “só a tirania” salvará a Argentina da crise.

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Está muito claro que “El Loco” quer reduzir a relação Brasil-Argentina à esfera de uma disputa ideológica que desmoraliza os reais interesses dos argentinos. Cabe ao Brasil não se deixar levar por essa armadilha e manter as portas abertas ao diálogo. A esperada ausência de Lula na posse será uma resposta mais que suficiente à diatribe de Milei. Não há necessidade de mais sinais de descontentamento.

Está claro que o Brasil não terá com a Argentina a parceria azeitada de quando as contrapartes de Lula eram os Kirchners ou o atual presidente, Alberto Fernández. Este lado da fronteira haverá de lidar com um chefe de Estado que, conforme suas declarações em campanha, jamais se preocupou com a importância estratégica do Brasil para a Argentina. Será preciso paciência do governo brasileiro até Milei entender que já passou o tempo de agir como “El Loco”.

Sem demonstrar a mínima noção de sua responsabilidade como futuro chefe de Estado da Argentina, o presidente eleito Javier Milei emitiu o pior sinal sobre o rumo de sua diplomacia com o Brasil ao convidar o ex-presidente Jair Bolsonaro para sua posse na Casa Rosada, em 10 de dezembro. O gesto deselegante – para dizer o mínimo – sugere que o “anarcocapitalista” ainda não percebeu que as relações bilaterais não se regem por diferenças ideológicas ou simpatias naturais entre governos, mas pelo diálogo e a concertação sobre interesses legítimos de ambos os Estados. Seria desejável que, a esta altura, já tivesse começado a entender a diferença.

Milei agiu como se ainda estivesse em campanha eleitoral, ocasião em que se comportou como incendiário irresponsável. Nesse primeiro atrito grosseiro e gratuito de “El Loco” com uma nação vizinha, com a qual a Argentina mantém historicamente relações produtivas, a boa notícia foi a reação até aqui serena do governo brasileiro, a começar pelo presidente Lula da Silva, pessoalmente ofendido por Milei ao longo da campanha argentina. Ao que parece, a determinação brasileira é a de apostar na diplomacia – por mais difícil que seja controlar o fígado diante da perspectiva de ver Bolsonaro, suspeito de envolvimento em uma tentativa de golpe contra o governo de Lula, sendo tratado com honras de chefe de Estado na posse de um presidente argentino.

Ao convidar Bolsonaro, Milei não insulta apenas Lula. Ele ofende as instituições e tripudia da Justiça brasileira, a mesma que condenou Bolsonaro à inelegibilidade por oito anos por abuso de poder político e que poderá julgar sua eventual responsabilidade pela intentona de 8 de Janeiro. A atitude de claro desrespeito à democracia do Brasil e aos brasileiros não deixa de ser observada como sinal de risco para os próprios argentinos. Milei ainda não demonstrou até que ponto está comprometido com o Estado de Direito. Mas Victoria Villarruel, sua vice-presidente, foi bastante franca na semana passada ao afirmar que “só a tirania” salvará a Argentina da crise.

Está muito claro que “El Loco” quer reduzir a relação Brasil-Argentina à esfera de uma disputa ideológica que desmoraliza os reais interesses dos argentinos. Cabe ao Brasil não se deixar levar por essa armadilha e manter as portas abertas ao diálogo. A esperada ausência de Lula na posse será uma resposta mais que suficiente à diatribe de Milei. Não há necessidade de mais sinais de descontentamento.

Está claro que o Brasil não terá com a Argentina a parceria azeitada de quando as contrapartes de Lula eram os Kirchners ou o atual presidente, Alberto Fernández. Este lado da fronteira haverá de lidar com um chefe de Estado que, conforme suas declarações em campanha, jamais se preocupou com a importância estratégica do Brasil para a Argentina. Será preciso paciência do governo brasileiro até Milei entender que já passou o tempo de agir como “El Loco”.

Sem demonstrar a mínima noção de sua responsabilidade como futuro chefe de Estado da Argentina, o presidente eleito Javier Milei emitiu o pior sinal sobre o rumo de sua diplomacia com o Brasil ao convidar o ex-presidente Jair Bolsonaro para sua posse na Casa Rosada, em 10 de dezembro. O gesto deselegante – para dizer o mínimo – sugere que o “anarcocapitalista” ainda não percebeu que as relações bilaterais não se regem por diferenças ideológicas ou simpatias naturais entre governos, mas pelo diálogo e a concertação sobre interesses legítimos de ambos os Estados. Seria desejável que, a esta altura, já tivesse começado a entender a diferença.

Milei agiu como se ainda estivesse em campanha eleitoral, ocasião em que se comportou como incendiário irresponsável. Nesse primeiro atrito grosseiro e gratuito de “El Loco” com uma nação vizinha, com a qual a Argentina mantém historicamente relações produtivas, a boa notícia foi a reação até aqui serena do governo brasileiro, a começar pelo presidente Lula da Silva, pessoalmente ofendido por Milei ao longo da campanha argentina. Ao que parece, a determinação brasileira é a de apostar na diplomacia – por mais difícil que seja controlar o fígado diante da perspectiva de ver Bolsonaro, suspeito de envolvimento em uma tentativa de golpe contra o governo de Lula, sendo tratado com honras de chefe de Estado na posse de um presidente argentino.

Ao convidar Bolsonaro, Milei não insulta apenas Lula. Ele ofende as instituições e tripudia da Justiça brasileira, a mesma que condenou Bolsonaro à inelegibilidade por oito anos por abuso de poder político e que poderá julgar sua eventual responsabilidade pela intentona de 8 de Janeiro. A atitude de claro desrespeito à democracia do Brasil e aos brasileiros não deixa de ser observada como sinal de risco para os próprios argentinos. Milei ainda não demonstrou até que ponto está comprometido com o Estado de Direito. Mas Victoria Villarruel, sua vice-presidente, foi bastante franca na semana passada ao afirmar que “só a tirania” salvará a Argentina da crise.

Está muito claro que “El Loco” quer reduzir a relação Brasil-Argentina à esfera de uma disputa ideológica que desmoraliza os reais interesses dos argentinos. Cabe ao Brasil não se deixar levar por essa armadilha e manter as portas abertas ao diálogo. A esperada ausência de Lula na posse será uma resposta mais que suficiente à diatribe de Milei. Não há necessidade de mais sinais de descontentamento.

Está claro que o Brasil não terá com a Argentina a parceria azeitada de quando as contrapartes de Lula eram os Kirchners ou o atual presidente, Alberto Fernández. Este lado da fronteira haverá de lidar com um chefe de Estado que, conforme suas declarações em campanha, jamais se preocupou com a importância estratégica do Brasil para a Argentina. Será preciso paciência do governo brasileiro até Milei entender que já passou o tempo de agir como “El Loco”.

Sem demonstrar a mínima noção de sua responsabilidade como futuro chefe de Estado da Argentina, o presidente eleito Javier Milei emitiu o pior sinal sobre o rumo de sua diplomacia com o Brasil ao convidar o ex-presidente Jair Bolsonaro para sua posse na Casa Rosada, em 10 de dezembro. O gesto deselegante – para dizer o mínimo – sugere que o “anarcocapitalista” ainda não percebeu que as relações bilaterais não se regem por diferenças ideológicas ou simpatias naturais entre governos, mas pelo diálogo e a concertação sobre interesses legítimos de ambos os Estados. Seria desejável que, a esta altura, já tivesse começado a entender a diferença.

Milei agiu como se ainda estivesse em campanha eleitoral, ocasião em que se comportou como incendiário irresponsável. Nesse primeiro atrito grosseiro e gratuito de “El Loco” com uma nação vizinha, com a qual a Argentina mantém historicamente relações produtivas, a boa notícia foi a reação até aqui serena do governo brasileiro, a começar pelo presidente Lula da Silva, pessoalmente ofendido por Milei ao longo da campanha argentina. Ao que parece, a determinação brasileira é a de apostar na diplomacia – por mais difícil que seja controlar o fígado diante da perspectiva de ver Bolsonaro, suspeito de envolvimento em uma tentativa de golpe contra o governo de Lula, sendo tratado com honras de chefe de Estado na posse de um presidente argentino.

Ao convidar Bolsonaro, Milei não insulta apenas Lula. Ele ofende as instituições e tripudia da Justiça brasileira, a mesma que condenou Bolsonaro à inelegibilidade por oito anos por abuso de poder político e que poderá julgar sua eventual responsabilidade pela intentona de 8 de Janeiro. A atitude de claro desrespeito à democracia do Brasil e aos brasileiros não deixa de ser observada como sinal de risco para os próprios argentinos. Milei ainda não demonstrou até que ponto está comprometido com o Estado de Direito. Mas Victoria Villarruel, sua vice-presidente, foi bastante franca na semana passada ao afirmar que “só a tirania” salvará a Argentina da crise.

Está muito claro que “El Loco” quer reduzir a relação Brasil-Argentina à esfera de uma disputa ideológica que desmoraliza os reais interesses dos argentinos. Cabe ao Brasil não se deixar levar por essa armadilha e manter as portas abertas ao diálogo. A esperada ausência de Lula na posse será uma resposta mais que suficiente à diatribe de Milei. Não há necessidade de mais sinais de descontentamento.

Está claro que o Brasil não terá com a Argentina a parceria azeitada de quando as contrapartes de Lula eram os Kirchners ou o atual presidente, Alberto Fernández. Este lado da fronteira haverá de lidar com um chefe de Estado que, conforme suas declarações em campanha, jamais se preocupou com a importância estratégica do Brasil para a Argentina. Será preciso paciência do governo brasileiro até Milei entender que já passou o tempo de agir como “El Loco”.

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