Reféns de Lula e Bolsonaro


Paulistano quer um prefeito independente, mostra pesquisa. Má notícia para Nunes e Boulos

Por Notas & Informações

Enquanto o eleitor paulistano emite sinais de repulsa à polarização, os principais pré-candidatos ao comando da maior cidade do País amarram-se em uma trama que só reforça a rivalidade deletéria entre o presidente Lula da Silva e o ex-presidente Jair Bolsonaro. Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL) aprisionam-se a dois populistas que, ao apostarem na eleição municipal, buscam o culto de suas personalidades e a perpetuação da animosidade no cenário nacional, e não o bem comum de São Paulo.

Na empreitada por mais um mandato, Nunes atrelou-se a Bolsonaro, que, excluído do cenário eleitoral, luta para manter mobilizada sua militância estridente e antidemocrática. Já Boulos carrega o fardo de receber o apoio de Lula da Silva – mandatário em seu terceiro governo que amarga crise atrás de crise na economia, no Congresso, no meio ambiente, na educação e na saúde.

O que a dupla tem a acrescentar à disputa local é um mistério, mas o estrago que Lula da Silva e Bolsonaro são capazes de fazer é grande. E o paulistano sabe disso. Segundo a mais recente pesquisa Genial/Quaest para a Prefeitura de São Paulo, 50% dos entrevistados gostariam de ter um prefeito independente a partir do dia 1.º de janeiro de 2025, enquanto 29% querem um aliado de Lula e 19%, de Bolsonaro. Esse sentimento de parcela do eleitorado parece ainda não ter sido captado.

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Nunes cedeu a Bolsonaro e ao governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), viu-se tutelado na escolha de seu vice e sucumbiu ao coronel Ricardo Mello Araújo – ex-comandante das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) e ex-diretor-presidente da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp). E já tratou de incorporar o discurso da intolerância e da truculência.

Ao criticar uma decisão judicial que proibiu o uso de bombas e balas de borracha pela Guarda Civil Metropolitana (GCM) em operações na Cracolândia, Nunes afirmou que recorreria – o que é praxe –, mas foi além. Segundo o prefeito, o tráfico tem poder de comando na região. “Se vier para cima da gente, vai tomar na testa”, disse, bem ao estilo do bolsonarismo.

Boulos também é guiado. Lula da Silva escolheu Marta Suplicy (PT) para sua vice, e ao psolista coube apenas concordar. Com mais de 1 milhão de votos para deputado federal, após ter chegado ao segundo turno contra Bruno Covas (PSDB), em 2020, patina nas intenções de voto enquanto o governo lulopetista registra baixa popularidade. Lula tem se mostrado uma âncora pesada.

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Sinal de tudo isso é que Nunes tem 22% do eleitorado e Boulos, 21%. O eterno candidato José Luiz Datena (PSDB) desponta com 17%, o subproduto do bolsonarismo Pablo Marçal emerge com 10% e Tabata Amaral (PSB) registra 6%. Enquanto pré-candidatos se debatem na demagogia lulopetista e bolsonarista, o paulistano preocupa-se com a violência – carente de respostas à altura tanto de Lula quanto de Tarcísio –, saúde, educação, transporte público e pobreza. Esses, sim, como aponta o eleitor, são temas relevantes para a vida na metrópole.

Enquanto o eleitor paulistano emite sinais de repulsa à polarização, os principais pré-candidatos ao comando da maior cidade do País amarram-se em uma trama que só reforça a rivalidade deletéria entre o presidente Lula da Silva e o ex-presidente Jair Bolsonaro. Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL) aprisionam-se a dois populistas que, ao apostarem na eleição municipal, buscam o culto de suas personalidades e a perpetuação da animosidade no cenário nacional, e não o bem comum de São Paulo.

Na empreitada por mais um mandato, Nunes atrelou-se a Bolsonaro, que, excluído do cenário eleitoral, luta para manter mobilizada sua militância estridente e antidemocrática. Já Boulos carrega o fardo de receber o apoio de Lula da Silva – mandatário em seu terceiro governo que amarga crise atrás de crise na economia, no Congresso, no meio ambiente, na educação e na saúde.

O que a dupla tem a acrescentar à disputa local é um mistério, mas o estrago que Lula da Silva e Bolsonaro são capazes de fazer é grande. E o paulistano sabe disso. Segundo a mais recente pesquisa Genial/Quaest para a Prefeitura de São Paulo, 50% dos entrevistados gostariam de ter um prefeito independente a partir do dia 1.º de janeiro de 2025, enquanto 29% querem um aliado de Lula e 19%, de Bolsonaro. Esse sentimento de parcela do eleitorado parece ainda não ter sido captado.

Nunes cedeu a Bolsonaro e ao governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), viu-se tutelado na escolha de seu vice e sucumbiu ao coronel Ricardo Mello Araújo – ex-comandante das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) e ex-diretor-presidente da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp). E já tratou de incorporar o discurso da intolerância e da truculência.

Ao criticar uma decisão judicial que proibiu o uso de bombas e balas de borracha pela Guarda Civil Metropolitana (GCM) em operações na Cracolândia, Nunes afirmou que recorreria – o que é praxe –, mas foi além. Segundo o prefeito, o tráfico tem poder de comando na região. “Se vier para cima da gente, vai tomar na testa”, disse, bem ao estilo do bolsonarismo.

Boulos também é guiado. Lula da Silva escolheu Marta Suplicy (PT) para sua vice, e ao psolista coube apenas concordar. Com mais de 1 milhão de votos para deputado federal, após ter chegado ao segundo turno contra Bruno Covas (PSDB), em 2020, patina nas intenções de voto enquanto o governo lulopetista registra baixa popularidade. Lula tem se mostrado uma âncora pesada.

Sinal de tudo isso é que Nunes tem 22% do eleitorado e Boulos, 21%. O eterno candidato José Luiz Datena (PSDB) desponta com 17%, o subproduto do bolsonarismo Pablo Marçal emerge com 10% e Tabata Amaral (PSB) registra 6%. Enquanto pré-candidatos se debatem na demagogia lulopetista e bolsonarista, o paulistano preocupa-se com a violência – carente de respostas à altura tanto de Lula quanto de Tarcísio –, saúde, educação, transporte público e pobreza. Esses, sim, como aponta o eleitor, são temas relevantes para a vida na metrópole.

Enquanto o eleitor paulistano emite sinais de repulsa à polarização, os principais pré-candidatos ao comando da maior cidade do País amarram-se em uma trama que só reforça a rivalidade deletéria entre o presidente Lula da Silva e o ex-presidente Jair Bolsonaro. Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL) aprisionam-se a dois populistas que, ao apostarem na eleição municipal, buscam o culto de suas personalidades e a perpetuação da animosidade no cenário nacional, e não o bem comum de São Paulo.

Na empreitada por mais um mandato, Nunes atrelou-se a Bolsonaro, que, excluído do cenário eleitoral, luta para manter mobilizada sua militância estridente e antidemocrática. Já Boulos carrega o fardo de receber o apoio de Lula da Silva – mandatário em seu terceiro governo que amarga crise atrás de crise na economia, no Congresso, no meio ambiente, na educação e na saúde.

O que a dupla tem a acrescentar à disputa local é um mistério, mas o estrago que Lula da Silva e Bolsonaro são capazes de fazer é grande. E o paulistano sabe disso. Segundo a mais recente pesquisa Genial/Quaest para a Prefeitura de São Paulo, 50% dos entrevistados gostariam de ter um prefeito independente a partir do dia 1.º de janeiro de 2025, enquanto 29% querem um aliado de Lula e 19%, de Bolsonaro. Esse sentimento de parcela do eleitorado parece ainda não ter sido captado.

Nunes cedeu a Bolsonaro e ao governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), viu-se tutelado na escolha de seu vice e sucumbiu ao coronel Ricardo Mello Araújo – ex-comandante das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) e ex-diretor-presidente da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp). E já tratou de incorporar o discurso da intolerância e da truculência.

Ao criticar uma decisão judicial que proibiu o uso de bombas e balas de borracha pela Guarda Civil Metropolitana (GCM) em operações na Cracolândia, Nunes afirmou que recorreria – o que é praxe –, mas foi além. Segundo o prefeito, o tráfico tem poder de comando na região. “Se vier para cima da gente, vai tomar na testa”, disse, bem ao estilo do bolsonarismo.

Boulos também é guiado. Lula da Silva escolheu Marta Suplicy (PT) para sua vice, e ao psolista coube apenas concordar. Com mais de 1 milhão de votos para deputado federal, após ter chegado ao segundo turno contra Bruno Covas (PSDB), em 2020, patina nas intenções de voto enquanto o governo lulopetista registra baixa popularidade. Lula tem se mostrado uma âncora pesada.

Sinal de tudo isso é que Nunes tem 22% do eleitorado e Boulos, 21%. O eterno candidato José Luiz Datena (PSDB) desponta com 17%, o subproduto do bolsonarismo Pablo Marçal emerge com 10% e Tabata Amaral (PSB) registra 6%. Enquanto pré-candidatos se debatem na demagogia lulopetista e bolsonarista, o paulistano preocupa-se com a violência – carente de respostas à altura tanto de Lula quanto de Tarcísio –, saúde, educação, transporte público e pobreza. Esses, sim, como aponta o eleitor, são temas relevantes para a vida na metrópole.

Enquanto o eleitor paulistano emite sinais de repulsa à polarização, os principais pré-candidatos ao comando da maior cidade do País amarram-se em uma trama que só reforça a rivalidade deletéria entre o presidente Lula da Silva e o ex-presidente Jair Bolsonaro. Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL) aprisionam-se a dois populistas que, ao apostarem na eleição municipal, buscam o culto de suas personalidades e a perpetuação da animosidade no cenário nacional, e não o bem comum de São Paulo.

Na empreitada por mais um mandato, Nunes atrelou-se a Bolsonaro, que, excluído do cenário eleitoral, luta para manter mobilizada sua militância estridente e antidemocrática. Já Boulos carrega o fardo de receber o apoio de Lula da Silva – mandatário em seu terceiro governo que amarga crise atrás de crise na economia, no Congresso, no meio ambiente, na educação e na saúde.

O que a dupla tem a acrescentar à disputa local é um mistério, mas o estrago que Lula da Silva e Bolsonaro são capazes de fazer é grande. E o paulistano sabe disso. Segundo a mais recente pesquisa Genial/Quaest para a Prefeitura de São Paulo, 50% dos entrevistados gostariam de ter um prefeito independente a partir do dia 1.º de janeiro de 2025, enquanto 29% querem um aliado de Lula e 19%, de Bolsonaro. Esse sentimento de parcela do eleitorado parece ainda não ter sido captado.

Nunes cedeu a Bolsonaro e ao governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), viu-se tutelado na escolha de seu vice e sucumbiu ao coronel Ricardo Mello Araújo – ex-comandante das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) e ex-diretor-presidente da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp). E já tratou de incorporar o discurso da intolerância e da truculência.

Ao criticar uma decisão judicial que proibiu o uso de bombas e balas de borracha pela Guarda Civil Metropolitana (GCM) em operações na Cracolândia, Nunes afirmou que recorreria – o que é praxe –, mas foi além. Segundo o prefeito, o tráfico tem poder de comando na região. “Se vier para cima da gente, vai tomar na testa”, disse, bem ao estilo do bolsonarismo.

Boulos também é guiado. Lula da Silva escolheu Marta Suplicy (PT) para sua vice, e ao psolista coube apenas concordar. Com mais de 1 milhão de votos para deputado federal, após ter chegado ao segundo turno contra Bruno Covas (PSDB), em 2020, patina nas intenções de voto enquanto o governo lulopetista registra baixa popularidade. Lula tem se mostrado uma âncora pesada.

Sinal de tudo isso é que Nunes tem 22% do eleitorado e Boulos, 21%. O eterno candidato José Luiz Datena (PSDB) desponta com 17%, o subproduto do bolsonarismo Pablo Marçal emerge com 10% e Tabata Amaral (PSB) registra 6%. Enquanto pré-candidatos se debatem na demagogia lulopetista e bolsonarista, o paulistano preocupa-se com a violência – carente de respostas à altura tanto de Lula quanto de Tarcísio –, saúde, educação, transporte público e pobreza. Esses, sim, como aponta o eleitor, são temas relevantes para a vida na metrópole.

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