Reindustrializar, tarefa urgente


Mesmo com crescimento em outubro, a produção industrial segue emperrada; reindustrialização deve ser prioridade

Por Notas & Informações

Puxada pelo setor de alimentos e pela metalurgia, a indústria reagiu em outubro e produziu 0,3% mais que em setembro, mas sem compensar a perda de 1,3% acumulada nos dois meses anteriores. Muito contido, o crescimento só foi observado em 7 dos 26 segmentos industriais cobertos pela pesquisa mensal do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O volume produzido foi 1,7% maior que o de outubro do ano passado, mas o resultado do ano foi 0,8% inferior ao de janeiro-outubro de 2021 e o acumulado em 12 meses foi 1,4% menor que o do período anterior. Esse balanço, primeiro resultado setorial de outubro publicado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, é mais um indicativo da fraqueza da indústria, há muitos anos o setor mais débil da economia brasileira.

A atividade industrial nem sequer se recuperou totalmente do tombo causado pela pandemia de covid-19. Em outubro, a produção ficou 2,1% abaixo do nível pré-pandêmico, registrado em fevereiro de 2020. Além disso, ainda foi 18,4% inferior ao recorde alcançado em maio de 2011, no começo do primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff. Naquele momento, a economia ainda mantinha algum vigor. Sinais de crise começaram a surgir no ano seguinte, prenunciando a recessão de 2015-2016 e a longa fase de emperramento da indústria.

A indústria – principalmente a de transformação – foi o setor com pior desempenho no período iniciado no último governo petista. Depois do desastre sanitário de 2020, quando se registraram os primeiros casos de covid, houve forte recuperação no setor de serviços e em alguns segmentos industriais, com destaque para a construção imobiliária. Mas a indústria de transformação pouco se moveu. A agropecuária se manteve como o setor mais sólido e mais competitivo, com recuos ocasionais causados principalmente por problemas como escassez ou excesso de chuvas.

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Em outubro, o segmento de bens de capital, isto é, de máquinas, equipamentos e outros bens de produção, teve o pior desempenho, com recuo mensal de 4,1% Em 12 meses, no entanto, foi o único dos grandes grupos de atividades a registrar resultado positivo, com avanço de 0,2%. Nesse período, houve perdas de 1,1% em bens intermediários, de 2,6% em bens de consumo e de 1,4% na indústria geral. O crescimento obtido em outubro nas áreas de bens intermediários (+0,7%), de bens de consumo (+0,3%) e na indústria geral (+0,3%) foi insuficiente para alterar o quadro geral de fraqueza do setor.

Os números de outubro apenas confirmam a estagnação e até o retrocesso da atividade industrial ou, mais precisamente, da indústria de transformação. Transformação é o nome atribuído tecnicamente à produção da maior parte dos bens industriais, como automóveis, caminhões, ônibus, bicicletas, sapatos, vestuário, canetas, papelaria, máquinas, móveis, fogões, geladeiras – enfim, daquele enorme conjunto de bens necessários ao nosso dia a dia e ao funcionamento da sociedade. O novo governo terá de incluir no topo de suas prioridades a revitalização da indústria. Sem isso, fracassará.

Puxada pelo setor de alimentos e pela metalurgia, a indústria reagiu em outubro e produziu 0,3% mais que em setembro, mas sem compensar a perda de 1,3% acumulada nos dois meses anteriores. Muito contido, o crescimento só foi observado em 7 dos 26 segmentos industriais cobertos pela pesquisa mensal do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O volume produzido foi 1,7% maior que o de outubro do ano passado, mas o resultado do ano foi 0,8% inferior ao de janeiro-outubro de 2021 e o acumulado em 12 meses foi 1,4% menor que o do período anterior. Esse balanço, primeiro resultado setorial de outubro publicado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, é mais um indicativo da fraqueza da indústria, há muitos anos o setor mais débil da economia brasileira.

A atividade industrial nem sequer se recuperou totalmente do tombo causado pela pandemia de covid-19. Em outubro, a produção ficou 2,1% abaixo do nível pré-pandêmico, registrado em fevereiro de 2020. Além disso, ainda foi 18,4% inferior ao recorde alcançado em maio de 2011, no começo do primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff. Naquele momento, a economia ainda mantinha algum vigor. Sinais de crise começaram a surgir no ano seguinte, prenunciando a recessão de 2015-2016 e a longa fase de emperramento da indústria.

A indústria – principalmente a de transformação – foi o setor com pior desempenho no período iniciado no último governo petista. Depois do desastre sanitário de 2020, quando se registraram os primeiros casos de covid, houve forte recuperação no setor de serviços e em alguns segmentos industriais, com destaque para a construção imobiliária. Mas a indústria de transformação pouco se moveu. A agropecuária se manteve como o setor mais sólido e mais competitivo, com recuos ocasionais causados principalmente por problemas como escassez ou excesso de chuvas.

Em outubro, o segmento de bens de capital, isto é, de máquinas, equipamentos e outros bens de produção, teve o pior desempenho, com recuo mensal de 4,1% Em 12 meses, no entanto, foi o único dos grandes grupos de atividades a registrar resultado positivo, com avanço de 0,2%. Nesse período, houve perdas de 1,1% em bens intermediários, de 2,6% em bens de consumo e de 1,4% na indústria geral. O crescimento obtido em outubro nas áreas de bens intermediários (+0,7%), de bens de consumo (+0,3%) e na indústria geral (+0,3%) foi insuficiente para alterar o quadro geral de fraqueza do setor.

Os números de outubro apenas confirmam a estagnação e até o retrocesso da atividade industrial ou, mais precisamente, da indústria de transformação. Transformação é o nome atribuído tecnicamente à produção da maior parte dos bens industriais, como automóveis, caminhões, ônibus, bicicletas, sapatos, vestuário, canetas, papelaria, máquinas, móveis, fogões, geladeiras – enfim, daquele enorme conjunto de bens necessários ao nosso dia a dia e ao funcionamento da sociedade. O novo governo terá de incluir no topo de suas prioridades a revitalização da indústria. Sem isso, fracassará.

Puxada pelo setor de alimentos e pela metalurgia, a indústria reagiu em outubro e produziu 0,3% mais que em setembro, mas sem compensar a perda de 1,3% acumulada nos dois meses anteriores. Muito contido, o crescimento só foi observado em 7 dos 26 segmentos industriais cobertos pela pesquisa mensal do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O volume produzido foi 1,7% maior que o de outubro do ano passado, mas o resultado do ano foi 0,8% inferior ao de janeiro-outubro de 2021 e o acumulado em 12 meses foi 1,4% menor que o do período anterior. Esse balanço, primeiro resultado setorial de outubro publicado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, é mais um indicativo da fraqueza da indústria, há muitos anos o setor mais débil da economia brasileira.

A atividade industrial nem sequer se recuperou totalmente do tombo causado pela pandemia de covid-19. Em outubro, a produção ficou 2,1% abaixo do nível pré-pandêmico, registrado em fevereiro de 2020. Além disso, ainda foi 18,4% inferior ao recorde alcançado em maio de 2011, no começo do primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff. Naquele momento, a economia ainda mantinha algum vigor. Sinais de crise começaram a surgir no ano seguinte, prenunciando a recessão de 2015-2016 e a longa fase de emperramento da indústria.

A indústria – principalmente a de transformação – foi o setor com pior desempenho no período iniciado no último governo petista. Depois do desastre sanitário de 2020, quando se registraram os primeiros casos de covid, houve forte recuperação no setor de serviços e em alguns segmentos industriais, com destaque para a construção imobiliária. Mas a indústria de transformação pouco se moveu. A agropecuária se manteve como o setor mais sólido e mais competitivo, com recuos ocasionais causados principalmente por problemas como escassez ou excesso de chuvas.

Em outubro, o segmento de bens de capital, isto é, de máquinas, equipamentos e outros bens de produção, teve o pior desempenho, com recuo mensal de 4,1% Em 12 meses, no entanto, foi o único dos grandes grupos de atividades a registrar resultado positivo, com avanço de 0,2%. Nesse período, houve perdas de 1,1% em bens intermediários, de 2,6% em bens de consumo e de 1,4% na indústria geral. O crescimento obtido em outubro nas áreas de bens intermediários (+0,7%), de bens de consumo (+0,3%) e na indústria geral (+0,3%) foi insuficiente para alterar o quadro geral de fraqueza do setor.

Os números de outubro apenas confirmam a estagnação e até o retrocesso da atividade industrial ou, mais precisamente, da indústria de transformação. Transformação é o nome atribuído tecnicamente à produção da maior parte dos bens industriais, como automóveis, caminhões, ônibus, bicicletas, sapatos, vestuário, canetas, papelaria, máquinas, móveis, fogões, geladeiras – enfim, daquele enorme conjunto de bens necessários ao nosso dia a dia e ao funcionamento da sociedade. O novo governo terá de incluir no topo de suas prioridades a revitalização da indústria. Sem isso, fracassará.

Puxada pelo setor de alimentos e pela metalurgia, a indústria reagiu em outubro e produziu 0,3% mais que em setembro, mas sem compensar a perda de 1,3% acumulada nos dois meses anteriores. Muito contido, o crescimento só foi observado em 7 dos 26 segmentos industriais cobertos pela pesquisa mensal do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O volume produzido foi 1,7% maior que o de outubro do ano passado, mas o resultado do ano foi 0,8% inferior ao de janeiro-outubro de 2021 e o acumulado em 12 meses foi 1,4% menor que o do período anterior. Esse balanço, primeiro resultado setorial de outubro publicado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, é mais um indicativo da fraqueza da indústria, há muitos anos o setor mais débil da economia brasileira.

A atividade industrial nem sequer se recuperou totalmente do tombo causado pela pandemia de covid-19. Em outubro, a produção ficou 2,1% abaixo do nível pré-pandêmico, registrado em fevereiro de 2020. Além disso, ainda foi 18,4% inferior ao recorde alcançado em maio de 2011, no começo do primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff. Naquele momento, a economia ainda mantinha algum vigor. Sinais de crise começaram a surgir no ano seguinte, prenunciando a recessão de 2015-2016 e a longa fase de emperramento da indústria.

A indústria – principalmente a de transformação – foi o setor com pior desempenho no período iniciado no último governo petista. Depois do desastre sanitário de 2020, quando se registraram os primeiros casos de covid, houve forte recuperação no setor de serviços e em alguns segmentos industriais, com destaque para a construção imobiliária. Mas a indústria de transformação pouco se moveu. A agropecuária se manteve como o setor mais sólido e mais competitivo, com recuos ocasionais causados principalmente por problemas como escassez ou excesso de chuvas.

Em outubro, o segmento de bens de capital, isto é, de máquinas, equipamentos e outros bens de produção, teve o pior desempenho, com recuo mensal de 4,1% Em 12 meses, no entanto, foi o único dos grandes grupos de atividades a registrar resultado positivo, com avanço de 0,2%. Nesse período, houve perdas de 1,1% em bens intermediários, de 2,6% em bens de consumo e de 1,4% na indústria geral. O crescimento obtido em outubro nas áreas de bens intermediários (+0,7%), de bens de consumo (+0,3%) e na indústria geral (+0,3%) foi insuficiente para alterar o quadro geral de fraqueza do setor.

Os números de outubro apenas confirmam a estagnação e até o retrocesso da atividade industrial ou, mais precisamente, da indústria de transformação. Transformação é o nome atribuído tecnicamente à produção da maior parte dos bens industriais, como automóveis, caminhões, ônibus, bicicletas, sapatos, vestuário, canetas, papelaria, máquinas, móveis, fogões, geladeiras – enfim, daquele enorme conjunto de bens necessários ao nosso dia a dia e ao funcionamento da sociedade. O novo governo terá de incluir no topo de suas prioridades a revitalização da indústria. Sem isso, fracassará.

Puxada pelo setor de alimentos e pela metalurgia, a indústria reagiu em outubro e produziu 0,3% mais que em setembro, mas sem compensar a perda de 1,3% acumulada nos dois meses anteriores. Muito contido, o crescimento só foi observado em 7 dos 26 segmentos industriais cobertos pela pesquisa mensal do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O volume produzido foi 1,7% maior que o de outubro do ano passado, mas o resultado do ano foi 0,8% inferior ao de janeiro-outubro de 2021 e o acumulado em 12 meses foi 1,4% menor que o do período anterior. Esse balanço, primeiro resultado setorial de outubro publicado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, é mais um indicativo da fraqueza da indústria, há muitos anos o setor mais débil da economia brasileira.

A atividade industrial nem sequer se recuperou totalmente do tombo causado pela pandemia de covid-19. Em outubro, a produção ficou 2,1% abaixo do nível pré-pandêmico, registrado em fevereiro de 2020. Além disso, ainda foi 18,4% inferior ao recorde alcançado em maio de 2011, no começo do primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff. Naquele momento, a economia ainda mantinha algum vigor. Sinais de crise começaram a surgir no ano seguinte, prenunciando a recessão de 2015-2016 e a longa fase de emperramento da indústria.

A indústria – principalmente a de transformação – foi o setor com pior desempenho no período iniciado no último governo petista. Depois do desastre sanitário de 2020, quando se registraram os primeiros casos de covid, houve forte recuperação no setor de serviços e em alguns segmentos industriais, com destaque para a construção imobiliária. Mas a indústria de transformação pouco se moveu. A agropecuária se manteve como o setor mais sólido e mais competitivo, com recuos ocasionais causados principalmente por problemas como escassez ou excesso de chuvas.

Em outubro, o segmento de bens de capital, isto é, de máquinas, equipamentos e outros bens de produção, teve o pior desempenho, com recuo mensal de 4,1% Em 12 meses, no entanto, foi o único dos grandes grupos de atividades a registrar resultado positivo, com avanço de 0,2%. Nesse período, houve perdas de 1,1% em bens intermediários, de 2,6% em bens de consumo e de 1,4% na indústria geral. O crescimento obtido em outubro nas áreas de bens intermediários (+0,7%), de bens de consumo (+0,3%) e na indústria geral (+0,3%) foi insuficiente para alterar o quadro geral de fraqueza do setor.

Os números de outubro apenas confirmam a estagnação e até o retrocesso da atividade industrial ou, mais precisamente, da indústria de transformação. Transformação é o nome atribuído tecnicamente à produção da maior parte dos bens industriais, como automóveis, caminhões, ônibus, bicicletas, sapatos, vestuário, canetas, papelaria, máquinas, móveis, fogões, geladeiras – enfim, daquele enorme conjunto de bens necessários ao nosso dia a dia e ao funcionamento da sociedade. O novo governo terá de incluir no topo de suas prioridades a revitalização da indústria. Sem isso, fracassará.

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