Reprimir o crime, mas dentro da lei


Com policiamento ostensivo, sem abrir mão de avanços civilizatórios, governo de SP reage corretamente à onda de crimes

Por Notas&Informações

O governo de São Paulo reagiu ao surto de crimes no Estado. Em comparação com o primeiro trimestre de 2021, os roubos cresceram 7,4% e os furtos, 28%. O governo anunciou que dobrará o efetivo policial diário na capital, dos atuais 5 mil para 9,7 mil, e aumentará o contingente de viaturas, helicópteros e drones. A Prefeitura também incorporará 750 novos agentes aos atuais 1,8 mil da Guarda Municipal. A operação denominada “Sufoco” se estenderá a outras metrópoles do interior.

Ao mesmo tempo, o governador Rodrigo Garcia (PSDB) e o novo comandante da PM, o coronel Ronaldo Miguel Vieira, reafirmaram o compromisso com o avanço civilizatório da polícia, prometendo a ampliação das câmeras em uniformes de policiais. Como apontou Vieira, “o policial vai ter de estar sempre se aperfeiçoando, porque ele vai estar protegido pela COP (câmera operacional portátil), mas também a COP vai estar cobrando a atitude profissional dele”. A medida reduziu tanto o número de mortes por policiais quanto o número de mortes de policiais. Ou seja, população e polícia estão mais seguras.

Apesar disso, muitos demagogos, entre eles candidatos ao governo, questionam as câmeras. Alguns chegam a associá-las à alta nos crimes. Isso é má-fé. Não há evidências para corroborar essa inferência e a experiência internacional sugere o contrário. Mais plausível é que a onda de roubos esteja associada às mudanças pós-pandemia, como a expansão da digitalização ou de serviços de entrega. “Nossa vida está voltando ao normal”, lembrou Garcia, “e infelizmente os crimes contra o patrimônio – Pix, furto de veículos, roubo de celulares – estão crescendo.”

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O assassinato do universitário Renan Silva Loureiro, baleado na cabeça por um assaltante disfarçado de entregador, chocou o Brasil. Valendo-se de imagens captadas por câmeras de segurança e de técnicas de rastreamento por celular, a polícia identificou rapidamente o suspeito, que confessou o latrocínio.

A Polícia Civil deflagrou a Operação Bad Delivery para investigar crimes por falsos entregadores e, com o governo, entabula reuniões com as empresas de aplicativos para operacionalizar o combate a essa modalidade em ascensão. Em números frios, o desempenho da segurança em São Paulo segue, histórica e comparativamente, bom. Mas isso não alivia as lesões ao patrimônio e muito menos à vida de milhares de vítimas nem restitui a tranquilidade de uma população em pânico ante um surto generalizado de crimes.

O caso do jovem Renan expõe a virulência do crime e a agilidade de uma polícia mais equipada e treinada, mas também indica uma possível leniência do sistema penal, que precisa ser ponderada. Com apenas 23 anos, o suspeito já tinha dez passagens criminais por roubo e receptação.

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Firmeza e civilidade da polícia não são antagônicas. A reação das autoridades paulistas é duplamente bem-vinda, primeiro, por prometer uma repressão ostensiva e implacável ao crime e, ao mesmo tempo, por reafirmar o princípio de que para ser eficiente não é preciso descumprir a lei.

O governo de São Paulo reagiu ao surto de crimes no Estado. Em comparação com o primeiro trimestre de 2021, os roubos cresceram 7,4% e os furtos, 28%. O governo anunciou que dobrará o efetivo policial diário na capital, dos atuais 5 mil para 9,7 mil, e aumentará o contingente de viaturas, helicópteros e drones. A Prefeitura também incorporará 750 novos agentes aos atuais 1,8 mil da Guarda Municipal. A operação denominada “Sufoco” se estenderá a outras metrópoles do interior.

Ao mesmo tempo, o governador Rodrigo Garcia (PSDB) e o novo comandante da PM, o coronel Ronaldo Miguel Vieira, reafirmaram o compromisso com o avanço civilizatório da polícia, prometendo a ampliação das câmeras em uniformes de policiais. Como apontou Vieira, “o policial vai ter de estar sempre se aperfeiçoando, porque ele vai estar protegido pela COP (câmera operacional portátil), mas também a COP vai estar cobrando a atitude profissional dele”. A medida reduziu tanto o número de mortes por policiais quanto o número de mortes de policiais. Ou seja, população e polícia estão mais seguras.

Apesar disso, muitos demagogos, entre eles candidatos ao governo, questionam as câmeras. Alguns chegam a associá-las à alta nos crimes. Isso é má-fé. Não há evidências para corroborar essa inferência e a experiência internacional sugere o contrário. Mais plausível é que a onda de roubos esteja associada às mudanças pós-pandemia, como a expansão da digitalização ou de serviços de entrega. “Nossa vida está voltando ao normal”, lembrou Garcia, “e infelizmente os crimes contra o patrimônio – Pix, furto de veículos, roubo de celulares – estão crescendo.”

O assassinato do universitário Renan Silva Loureiro, baleado na cabeça por um assaltante disfarçado de entregador, chocou o Brasil. Valendo-se de imagens captadas por câmeras de segurança e de técnicas de rastreamento por celular, a polícia identificou rapidamente o suspeito, que confessou o latrocínio.

A Polícia Civil deflagrou a Operação Bad Delivery para investigar crimes por falsos entregadores e, com o governo, entabula reuniões com as empresas de aplicativos para operacionalizar o combate a essa modalidade em ascensão. Em números frios, o desempenho da segurança em São Paulo segue, histórica e comparativamente, bom. Mas isso não alivia as lesões ao patrimônio e muito menos à vida de milhares de vítimas nem restitui a tranquilidade de uma população em pânico ante um surto generalizado de crimes.

O caso do jovem Renan expõe a virulência do crime e a agilidade de uma polícia mais equipada e treinada, mas também indica uma possível leniência do sistema penal, que precisa ser ponderada. Com apenas 23 anos, o suspeito já tinha dez passagens criminais por roubo e receptação.

Firmeza e civilidade da polícia não são antagônicas. A reação das autoridades paulistas é duplamente bem-vinda, primeiro, por prometer uma repressão ostensiva e implacável ao crime e, ao mesmo tempo, por reafirmar o princípio de que para ser eficiente não é preciso descumprir a lei.

O governo de São Paulo reagiu ao surto de crimes no Estado. Em comparação com o primeiro trimestre de 2021, os roubos cresceram 7,4% e os furtos, 28%. O governo anunciou que dobrará o efetivo policial diário na capital, dos atuais 5 mil para 9,7 mil, e aumentará o contingente de viaturas, helicópteros e drones. A Prefeitura também incorporará 750 novos agentes aos atuais 1,8 mil da Guarda Municipal. A operação denominada “Sufoco” se estenderá a outras metrópoles do interior.

Ao mesmo tempo, o governador Rodrigo Garcia (PSDB) e o novo comandante da PM, o coronel Ronaldo Miguel Vieira, reafirmaram o compromisso com o avanço civilizatório da polícia, prometendo a ampliação das câmeras em uniformes de policiais. Como apontou Vieira, “o policial vai ter de estar sempre se aperfeiçoando, porque ele vai estar protegido pela COP (câmera operacional portátil), mas também a COP vai estar cobrando a atitude profissional dele”. A medida reduziu tanto o número de mortes por policiais quanto o número de mortes de policiais. Ou seja, população e polícia estão mais seguras.

Apesar disso, muitos demagogos, entre eles candidatos ao governo, questionam as câmeras. Alguns chegam a associá-las à alta nos crimes. Isso é má-fé. Não há evidências para corroborar essa inferência e a experiência internacional sugere o contrário. Mais plausível é que a onda de roubos esteja associada às mudanças pós-pandemia, como a expansão da digitalização ou de serviços de entrega. “Nossa vida está voltando ao normal”, lembrou Garcia, “e infelizmente os crimes contra o patrimônio – Pix, furto de veículos, roubo de celulares – estão crescendo.”

O assassinato do universitário Renan Silva Loureiro, baleado na cabeça por um assaltante disfarçado de entregador, chocou o Brasil. Valendo-se de imagens captadas por câmeras de segurança e de técnicas de rastreamento por celular, a polícia identificou rapidamente o suspeito, que confessou o latrocínio.

A Polícia Civil deflagrou a Operação Bad Delivery para investigar crimes por falsos entregadores e, com o governo, entabula reuniões com as empresas de aplicativos para operacionalizar o combate a essa modalidade em ascensão. Em números frios, o desempenho da segurança em São Paulo segue, histórica e comparativamente, bom. Mas isso não alivia as lesões ao patrimônio e muito menos à vida de milhares de vítimas nem restitui a tranquilidade de uma população em pânico ante um surto generalizado de crimes.

O caso do jovem Renan expõe a virulência do crime e a agilidade de uma polícia mais equipada e treinada, mas também indica uma possível leniência do sistema penal, que precisa ser ponderada. Com apenas 23 anos, o suspeito já tinha dez passagens criminais por roubo e receptação.

Firmeza e civilidade da polícia não são antagônicas. A reação das autoridades paulistas é duplamente bem-vinda, primeiro, por prometer uma repressão ostensiva e implacável ao crime e, ao mesmo tempo, por reafirmar o princípio de que para ser eficiente não é preciso descumprir a lei.

O governo de São Paulo reagiu ao surto de crimes no Estado. Em comparação com o primeiro trimestre de 2021, os roubos cresceram 7,4% e os furtos, 28%. O governo anunciou que dobrará o efetivo policial diário na capital, dos atuais 5 mil para 9,7 mil, e aumentará o contingente de viaturas, helicópteros e drones. A Prefeitura também incorporará 750 novos agentes aos atuais 1,8 mil da Guarda Municipal. A operação denominada “Sufoco” se estenderá a outras metrópoles do interior.

Ao mesmo tempo, o governador Rodrigo Garcia (PSDB) e o novo comandante da PM, o coronel Ronaldo Miguel Vieira, reafirmaram o compromisso com o avanço civilizatório da polícia, prometendo a ampliação das câmeras em uniformes de policiais. Como apontou Vieira, “o policial vai ter de estar sempre se aperfeiçoando, porque ele vai estar protegido pela COP (câmera operacional portátil), mas também a COP vai estar cobrando a atitude profissional dele”. A medida reduziu tanto o número de mortes por policiais quanto o número de mortes de policiais. Ou seja, população e polícia estão mais seguras.

Apesar disso, muitos demagogos, entre eles candidatos ao governo, questionam as câmeras. Alguns chegam a associá-las à alta nos crimes. Isso é má-fé. Não há evidências para corroborar essa inferência e a experiência internacional sugere o contrário. Mais plausível é que a onda de roubos esteja associada às mudanças pós-pandemia, como a expansão da digitalização ou de serviços de entrega. “Nossa vida está voltando ao normal”, lembrou Garcia, “e infelizmente os crimes contra o patrimônio – Pix, furto de veículos, roubo de celulares – estão crescendo.”

O assassinato do universitário Renan Silva Loureiro, baleado na cabeça por um assaltante disfarçado de entregador, chocou o Brasil. Valendo-se de imagens captadas por câmeras de segurança e de técnicas de rastreamento por celular, a polícia identificou rapidamente o suspeito, que confessou o latrocínio.

A Polícia Civil deflagrou a Operação Bad Delivery para investigar crimes por falsos entregadores e, com o governo, entabula reuniões com as empresas de aplicativos para operacionalizar o combate a essa modalidade em ascensão. Em números frios, o desempenho da segurança em São Paulo segue, histórica e comparativamente, bom. Mas isso não alivia as lesões ao patrimônio e muito menos à vida de milhares de vítimas nem restitui a tranquilidade de uma população em pânico ante um surto generalizado de crimes.

O caso do jovem Renan expõe a virulência do crime e a agilidade de uma polícia mais equipada e treinada, mas também indica uma possível leniência do sistema penal, que precisa ser ponderada. Com apenas 23 anos, o suspeito já tinha dez passagens criminais por roubo e receptação.

Firmeza e civilidade da polícia não são antagônicas. A reação das autoridades paulistas é duplamente bem-vinda, primeiro, por prometer uma repressão ostensiva e implacável ao crime e, ao mesmo tempo, por reafirmar o princípio de que para ser eficiente não é preciso descumprir a lei.

O governo de São Paulo reagiu ao surto de crimes no Estado. Em comparação com o primeiro trimestre de 2021, os roubos cresceram 7,4% e os furtos, 28%. O governo anunciou que dobrará o efetivo policial diário na capital, dos atuais 5 mil para 9,7 mil, e aumentará o contingente de viaturas, helicópteros e drones. A Prefeitura também incorporará 750 novos agentes aos atuais 1,8 mil da Guarda Municipal. A operação denominada “Sufoco” se estenderá a outras metrópoles do interior.

Ao mesmo tempo, o governador Rodrigo Garcia (PSDB) e o novo comandante da PM, o coronel Ronaldo Miguel Vieira, reafirmaram o compromisso com o avanço civilizatório da polícia, prometendo a ampliação das câmeras em uniformes de policiais. Como apontou Vieira, “o policial vai ter de estar sempre se aperfeiçoando, porque ele vai estar protegido pela COP (câmera operacional portátil), mas também a COP vai estar cobrando a atitude profissional dele”. A medida reduziu tanto o número de mortes por policiais quanto o número de mortes de policiais. Ou seja, população e polícia estão mais seguras.

Apesar disso, muitos demagogos, entre eles candidatos ao governo, questionam as câmeras. Alguns chegam a associá-las à alta nos crimes. Isso é má-fé. Não há evidências para corroborar essa inferência e a experiência internacional sugere o contrário. Mais plausível é que a onda de roubos esteja associada às mudanças pós-pandemia, como a expansão da digitalização ou de serviços de entrega. “Nossa vida está voltando ao normal”, lembrou Garcia, “e infelizmente os crimes contra o patrimônio – Pix, furto de veículos, roubo de celulares – estão crescendo.”

O assassinato do universitário Renan Silva Loureiro, baleado na cabeça por um assaltante disfarçado de entregador, chocou o Brasil. Valendo-se de imagens captadas por câmeras de segurança e de técnicas de rastreamento por celular, a polícia identificou rapidamente o suspeito, que confessou o latrocínio.

A Polícia Civil deflagrou a Operação Bad Delivery para investigar crimes por falsos entregadores e, com o governo, entabula reuniões com as empresas de aplicativos para operacionalizar o combate a essa modalidade em ascensão. Em números frios, o desempenho da segurança em São Paulo segue, histórica e comparativamente, bom. Mas isso não alivia as lesões ao patrimônio e muito menos à vida de milhares de vítimas nem restitui a tranquilidade de uma população em pânico ante um surto generalizado de crimes.

O caso do jovem Renan expõe a virulência do crime e a agilidade de uma polícia mais equipada e treinada, mas também indica uma possível leniência do sistema penal, que precisa ser ponderada. Com apenas 23 anos, o suspeito já tinha dez passagens criminais por roubo e receptação.

Firmeza e civilidade da polícia não são antagônicas. A reação das autoridades paulistas é duplamente bem-vinda, primeiro, por prometer uma repressão ostensiva e implacável ao crime e, ao mesmo tempo, por reafirmar o princípio de que para ser eficiente não é preciso descumprir a lei.

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