Saneamento capta em outro patamar


Emissões movimentam R$ 9,3 bilhões e comprovam mudança em investimentos no setor após marco regulatório

Por Notas & Informações

As bem-sucedidas captações de recursos das empresas privadas de saneamento Aegea e Iguá, que movimentaram o setor financeiro nas últimas semanas, comprovam o potencial de investimentos do segmento de água e esgoto. Juntas, as duas companhias captaram R$ 9,3 bilhões. A forte demanda pelos títulos superou R$ 14,5 bilhões e ratificou a confiança dos investidores em uma fase mais favorável à infraestrutura de saneamento básico.

Com o lançamento de R$ 3,8 bilhões em debêntures no fim de junho, a Iguá, que opera em seis Estados, quebrou o recorde de valor em emissões incentivadas de infraestrutura no País. Neste mês, a Aegea, presente em 13 Estados, ultrapassou a marca com captação semelhante, no valor de R$ 5,5 bilhões. No caso da Aegea, a emissão rendeu ainda comissão de quase R$ 1 bilhão aos sete bancos que coordenaram a operação, um feito raro no mercado de capitais nacional, como mostrou a Coluna do Broadcast.

As cifras parrudas mostram que os empreendimentos em saneamento básico ingressaram de fato em uma nova etapa, o que só foi possível depois que o marco regulatório, aprovado há três anos, deu segurança jurídica aos investimentos. A partir de então o setor, antes monopolizado por estatais estaduais, muitas vezes ineficientes e onerosas, foi apresentado à concorrência. Em São Paulo, a simples adesão recente do Município à Unidade Regional de Serviços de Abastecimento de Água Potável e Esgotamento Sanitário, passo importante para a privatização da Sabesp, fez o valor de mercado da companhia subir R$ 2,7 bilhões em dois dias.

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O novo marco legal do saneamento está dando bons resultados. Ao contrário do que alegam os defensores da eterna dependência estatal, não significa a ampla e irrestrita privatização do setor. A quebra do monopólio apenas impôs a régua da capacitação para definir quem permanece no jogo. Fica quem tem competência e fôlego financeiro para arcar com as obras necessárias e tirar o País da constrangedora condição em que 100 milhões de brasileiros não têm acesso à rede de esgoto e 35 milhões não têm água tratada.

Pesquisa recente da Associação e Sindicato Nacional das Concessionárias Privadas de Serviços Públicos de Água e Esgoto (Abcon), em parceria com a KPMG, mostrou que, para prover de saneamento básico toda a população brasileira, são necessários R$ 893,3 bilhões em investimentos. Não há tempo a perder diante do prazo legal para universalizar os serviços de água e esgoto, que termina em dez anos. O estudo projetou que, mantido o ritmo de expansão observado nos últimos cinco anos, somente em 2089 a meta seria alcançada.

Não dá para esperar 66 anos para garantir a todos os brasileiros o mínimo de dignidade na vida cotidiana, com água tratada na torneira e sem a convivência com valões de esgoto a céu aberto. Essa é uma questão de saúde pública. Cabe ao governo cuidar para que a modicidade tarifária seja uma prioridade respeitada pelo mercado. Com boa qualidade e preço justo, tanto faz se o serviço é prestado por empresa privada, pública ou por uma parceria entre elas.

As bem-sucedidas captações de recursos das empresas privadas de saneamento Aegea e Iguá, que movimentaram o setor financeiro nas últimas semanas, comprovam o potencial de investimentos do segmento de água e esgoto. Juntas, as duas companhias captaram R$ 9,3 bilhões. A forte demanda pelos títulos superou R$ 14,5 bilhões e ratificou a confiança dos investidores em uma fase mais favorável à infraestrutura de saneamento básico.

Com o lançamento de R$ 3,8 bilhões em debêntures no fim de junho, a Iguá, que opera em seis Estados, quebrou o recorde de valor em emissões incentivadas de infraestrutura no País. Neste mês, a Aegea, presente em 13 Estados, ultrapassou a marca com captação semelhante, no valor de R$ 5,5 bilhões. No caso da Aegea, a emissão rendeu ainda comissão de quase R$ 1 bilhão aos sete bancos que coordenaram a operação, um feito raro no mercado de capitais nacional, como mostrou a Coluna do Broadcast.

As cifras parrudas mostram que os empreendimentos em saneamento básico ingressaram de fato em uma nova etapa, o que só foi possível depois que o marco regulatório, aprovado há três anos, deu segurança jurídica aos investimentos. A partir de então o setor, antes monopolizado por estatais estaduais, muitas vezes ineficientes e onerosas, foi apresentado à concorrência. Em São Paulo, a simples adesão recente do Município à Unidade Regional de Serviços de Abastecimento de Água Potável e Esgotamento Sanitário, passo importante para a privatização da Sabesp, fez o valor de mercado da companhia subir R$ 2,7 bilhões em dois dias.

O novo marco legal do saneamento está dando bons resultados. Ao contrário do que alegam os defensores da eterna dependência estatal, não significa a ampla e irrestrita privatização do setor. A quebra do monopólio apenas impôs a régua da capacitação para definir quem permanece no jogo. Fica quem tem competência e fôlego financeiro para arcar com as obras necessárias e tirar o País da constrangedora condição em que 100 milhões de brasileiros não têm acesso à rede de esgoto e 35 milhões não têm água tratada.

Pesquisa recente da Associação e Sindicato Nacional das Concessionárias Privadas de Serviços Públicos de Água e Esgoto (Abcon), em parceria com a KPMG, mostrou que, para prover de saneamento básico toda a população brasileira, são necessários R$ 893,3 bilhões em investimentos. Não há tempo a perder diante do prazo legal para universalizar os serviços de água e esgoto, que termina em dez anos. O estudo projetou que, mantido o ritmo de expansão observado nos últimos cinco anos, somente em 2089 a meta seria alcançada.

Não dá para esperar 66 anos para garantir a todos os brasileiros o mínimo de dignidade na vida cotidiana, com água tratada na torneira e sem a convivência com valões de esgoto a céu aberto. Essa é uma questão de saúde pública. Cabe ao governo cuidar para que a modicidade tarifária seja uma prioridade respeitada pelo mercado. Com boa qualidade e preço justo, tanto faz se o serviço é prestado por empresa privada, pública ou por uma parceria entre elas.

As bem-sucedidas captações de recursos das empresas privadas de saneamento Aegea e Iguá, que movimentaram o setor financeiro nas últimas semanas, comprovam o potencial de investimentos do segmento de água e esgoto. Juntas, as duas companhias captaram R$ 9,3 bilhões. A forte demanda pelos títulos superou R$ 14,5 bilhões e ratificou a confiança dos investidores em uma fase mais favorável à infraestrutura de saneamento básico.

Com o lançamento de R$ 3,8 bilhões em debêntures no fim de junho, a Iguá, que opera em seis Estados, quebrou o recorde de valor em emissões incentivadas de infraestrutura no País. Neste mês, a Aegea, presente em 13 Estados, ultrapassou a marca com captação semelhante, no valor de R$ 5,5 bilhões. No caso da Aegea, a emissão rendeu ainda comissão de quase R$ 1 bilhão aos sete bancos que coordenaram a operação, um feito raro no mercado de capitais nacional, como mostrou a Coluna do Broadcast.

As cifras parrudas mostram que os empreendimentos em saneamento básico ingressaram de fato em uma nova etapa, o que só foi possível depois que o marco regulatório, aprovado há três anos, deu segurança jurídica aos investimentos. A partir de então o setor, antes monopolizado por estatais estaduais, muitas vezes ineficientes e onerosas, foi apresentado à concorrência. Em São Paulo, a simples adesão recente do Município à Unidade Regional de Serviços de Abastecimento de Água Potável e Esgotamento Sanitário, passo importante para a privatização da Sabesp, fez o valor de mercado da companhia subir R$ 2,7 bilhões em dois dias.

O novo marco legal do saneamento está dando bons resultados. Ao contrário do que alegam os defensores da eterna dependência estatal, não significa a ampla e irrestrita privatização do setor. A quebra do monopólio apenas impôs a régua da capacitação para definir quem permanece no jogo. Fica quem tem competência e fôlego financeiro para arcar com as obras necessárias e tirar o País da constrangedora condição em que 100 milhões de brasileiros não têm acesso à rede de esgoto e 35 milhões não têm água tratada.

Pesquisa recente da Associação e Sindicato Nacional das Concessionárias Privadas de Serviços Públicos de Água e Esgoto (Abcon), em parceria com a KPMG, mostrou que, para prover de saneamento básico toda a população brasileira, são necessários R$ 893,3 bilhões em investimentos. Não há tempo a perder diante do prazo legal para universalizar os serviços de água e esgoto, que termina em dez anos. O estudo projetou que, mantido o ritmo de expansão observado nos últimos cinco anos, somente em 2089 a meta seria alcançada.

Não dá para esperar 66 anos para garantir a todos os brasileiros o mínimo de dignidade na vida cotidiana, com água tratada na torneira e sem a convivência com valões de esgoto a céu aberto. Essa é uma questão de saúde pública. Cabe ao governo cuidar para que a modicidade tarifária seja uma prioridade respeitada pelo mercado. Com boa qualidade e preço justo, tanto faz se o serviço é prestado por empresa privada, pública ou por uma parceria entre elas.

As bem-sucedidas captações de recursos das empresas privadas de saneamento Aegea e Iguá, que movimentaram o setor financeiro nas últimas semanas, comprovam o potencial de investimentos do segmento de água e esgoto. Juntas, as duas companhias captaram R$ 9,3 bilhões. A forte demanda pelos títulos superou R$ 14,5 bilhões e ratificou a confiança dos investidores em uma fase mais favorável à infraestrutura de saneamento básico.

Com o lançamento de R$ 3,8 bilhões em debêntures no fim de junho, a Iguá, que opera em seis Estados, quebrou o recorde de valor em emissões incentivadas de infraestrutura no País. Neste mês, a Aegea, presente em 13 Estados, ultrapassou a marca com captação semelhante, no valor de R$ 5,5 bilhões. No caso da Aegea, a emissão rendeu ainda comissão de quase R$ 1 bilhão aos sete bancos que coordenaram a operação, um feito raro no mercado de capitais nacional, como mostrou a Coluna do Broadcast.

As cifras parrudas mostram que os empreendimentos em saneamento básico ingressaram de fato em uma nova etapa, o que só foi possível depois que o marco regulatório, aprovado há três anos, deu segurança jurídica aos investimentos. A partir de então o setor, antes monopolizado por estatais estaduais, muitas vezes ineficientes e onerosas, foi apresentado à concorrência. Em São Paulo, a simples adesão recente do Município à Unidade Regional de Serviços de Abastecimento de Água Potável e Esgotamento Sanitário, passo importante para a privatização da Sabesp, fez o valor de mercado da companhia subir R$ 2,7 bilhões em dois dias.

O novo marco legal do saneamento está dando bons resultados. Ao contrário do que alegam os defensores da eterna dependência estatal, não significa a ampla e irrestrita privatização do setor. A quebra do monopólio apenas impôs a régua da capacitação para definir quem permanece no jogo. Fica quem tem competência e fôlego financeiro para arcar com as obras necessárias e tirar o País da constrangedora condição em que 100 milhões de brasileiros não têm acesso à rede de esgoto e 35 milhões não têm água tratada.

Pesquisa recente da Associação e Sindicato Nacional das Concessionárias Privadas de Serviços Públicos de Água e Esgoto (Abcon), em parceria com a KPMG, mostrou que, para prover de saneamento básico toda a população brasileira, são necessários R$ 893,3 bilhões em investimentos. Não há tempo a perder diante do prazo legal para universalizar os serviços de água e esgoto, que termina em dez anos. O estudo projetou que, mantido o ritmo de expansão observado nos últimos cinco anos, somente em 2089 a meta seria alcançada.

Não dá para esperar 66 anos para garantir a todos os brasileiros o mínimo de dignidade na vida cotidiana, com água tratada na torneira e sem a convivência com valões de esgoto a céu aberto. Essa é uma questão de saúde pública. Cabe ao governo cuidar para que a modicidade tarifária seja uma prioridade respeitada pelo mercado. Com boa qualidade e preço justo, tanto faz se o serviço é prestado por empresa privada, pública ou por uma parceria entre elas.

As bem-sucedidas captações de recursos das empresas privadas de saneamento Aegea e Iguá, que movimentaram o setor financeiro nas últimas semanas, comprovam o potencial de investimentos do segmento de água e esgoto. Juntas, as duas companhias captaram R$ 9,3 bilhões. A forte demanda pelos títulos superou R$ 14,5 bilhões e ratificou a confiança dos investidores em uma fase mais favorável à infraestrutura de saneamento básico.

Com o lançamento de R$ 3,8 bilhões em debêntures no fim de junho, a Iguá, que opera em seis Estados, quebrou o recorde de valor em emissões incentivadas de infraestrutura no País. Neste mês, a Aegea, presente em 13 Estados, ultrapassou a marca com captação semelhante, no valor de R$ 5,5 bilhões. No caso da Aegea, a emissão rendeu ainda comissão de quase R$ 1 bilhão aos sete bancos que coordenaram a operação, um feito raro no mercado de capitais nacional, como mostrou a Coluna do Broadcast.

As cifras parrudas mostram que os empreendimentos em saneamento básico ingressaram de fato em uma nova etapa, o que só foi possível depois que o marco regulatório, aprovado há três anos, deu segurança jurídica aos investimentos. A partir de então o setor, antes monopolizado por estatais estaduais, muitas vezes ineficientes e onerosas, foi apresentado à concorrência. Em São Paulo, a simples adesão recente do Município à Unidade Regional de Serviços de Abastecimento de Água Potável e Esgotamento Sanitário, passo importante para a privatização da Sabesp, fez o valor de mercado da companhia subir R$ 2,7 bilhões em dois dias.

O novo marco legal do saneamento está dando bons resultados. Ao contrário do que alegam os defensores da eterna dependência estatal, não significa a ampla e irrestrita privatização do setor. A quebra do monopólio apenas impôs a régua da capacitação para definir quem permanece no jogo. Fica quem tem competência e fôlego financeiro para arcar com as obras necessárias e tirar o País da constrangedora condição em que 100 milhões de brasileiros não têm acesso à rede de esgoto e 35 milhões não têm água tratada.

Pesquisa recente da Associação e Sindicato Nacional das Concessionárias Privadas de Serviços Públicos de Água e Esgoto (Abcon), em parceria com a KPMG, mostrou que, para prover de saneamento básico toda a população brasileira, são necessários R$ 893,3 bilhões em investimentos. Não há tempo a perder diante do prazo legal para universalizar os serviços de água e esgoto, que termina em dez anos. O estudo projetou que, mantido o ritmo de expansão observado nos últimos cinco anos, somente em 2089 a meta seria alcançada.

Não dá para esperar 66 anos para garantir a todos os brasileiros o mínimo de dignidade na vida cotidiana, com água tratada na torneira e sem a convivência com valões de esgoto a céu aberto. Essa é uma questão de saúde pública. Cabe ao governo cuidar para que a modicidade tarifária seja uma prioridade respeitada pelo mercado. Com boa qualidade e preço justo, tanto faz se o serviço é prestado por empresa privada, pública ou por uma parceria entre elas.

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