Sem pressa para reduzir os juros


Até os novos membros do Banco Central indicados pelo governo votaram pela cautela com a Selic

Por Notas & Informações

O Banco Central (BC) reduziu a taxa básica de juros em mais 0,5 ponto porcentual nesta semana, para 11,25% ao ano. Assim como a decisão, o comunicado divulgado pela autoridade monetária não trouxe surpresas ao mercado, que já esperava uma queda no mesmo ritmo que vem sendo adotado desde agosto. O BC também já sinalizou que os próximos cortes, nas reuniões marcadas para março e maio, também devem ser de 0,5 ponto porcentual.

Talvez a única novidade tenha sido a presença dos dois novos diretores indicados pelo presidente Lula da Silva. Paulo Picchetti e Rodrigo Teixeira participaram da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) pela primeira vez. Porém, mesmo com quatro de seus nove membros indicados pelo petista, o colegiado votou de forma unânime pela redução de 0,5 ponto. A repetição de alguns trechos de comunicados anteriores trouxe ainda mais tranquilidade sobre a rota previamente sinalizada pelo BC.

Os riscos monitorados também permanecem praticamente os mesmos. Nas economias desenvolvidas, as pressões inflacionárias ainda não foram completamente debeladas, enquanto os conflitos internacionais continuam a assustar. Para o BC brasileiro, esse cenário “segue exigindo cautela por parte dos países emergentes”.

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O Federal Reserve (banco central dos EUA) manteve as taxas de juros norte-americanas no intervalo entre 5,25% e 5,5% – o maior das últimas duas décadas – e deixou claro que o aperto monetário continua até que haja confiança de que a inflação voltará à meta de 2%. No Reino Unido, pela mesma razão, o Bank of England (BoE) segurou os juros em 5,25%.

Internamente, o Copom avalia que o processo desinflacionário continua, porém mais lento. No cenário de referência, as expectativas para o IPCA estavam em 3,5% para este ano e em 3,2% para 2025, compatíveis, segundo o BC, com a estratégia de convergência para o redor da meta no horizonte relevante, mas ainda acima do objetivo definido para os dois períodos, de 3%.

Nada indica, portanto, que o Banco Central pretenda acelerar o ritmo de queda dos juros para 0,75 ponto porcentual, como o governo e parte dos analistas financeiros gostariam. “O Comitê reforça a necessidade de perseverar com uma política monetária contracionista até que se consolide não apenas o processo de desinflação, como também a ancoragem das expectativas em torno de suas metas”, reforçou a autoridade monetária.

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Mesmo os riscos fiscais não mereceram muito destaque, mas o cenário pode mudar depois de março, quando o governo deve anunciar uma decisão sobre a meta de déficit zero. Como tem feito há meses, o BC reafirmou a importância da “firme persecução” das metas fiscais.

Taxas de juros mais baixas dependem, necessariamente, de uma política fiscal bem mais austera que a atual. Hoje, as apostas majoritárias do mercado para a Selic estão em 9% para o fim deste ano e em 8,5% para 2025, segundo a última edição do Boletim Focus. Ou seja, se a meta for mantida, esse nível de juros está praticamente garantido – o que não deixa de ser um estímulo para a equipe econômica não perder o foco.

O Banco Central (BC) reduziu a taxa básica de juros em mais 0,5 ponto porcentual nesta semana, para 11,25% ao ano. Assim como a decisão, o comunicado divulgado pela autoridade monetária não trouxe surpresas ao mercado, que já esperava uma queda no mesmo ritmo que vem sendo adotado desde agosto. O BC também já sinalizou que os próximos cortes, nas reuniões marcadas para março e maio, também devem ser de 0,5 ponto porcentual.

Talvez a única novidade tenha sido a presença dos dois novos diretores indicados pelo presidente Lula da Silva. Paulo Picchetti e Rodrigo Teixeira participaram da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) pela primeira vez. Porém, mesmo com quatro de seus nove membros indicados pelo petista, o colegiado votou de forma unânime pela redução de 0,5 ponto. A repetição de alguns trechos de comunicados anteriores trouxe ainda mais tranquilidade sobre a rota previamente sinalizada pelo BC.

Os riscos monitorados também permanecem praticamente os mesmos. Nas economias desenvolvidas, as pressões inflacionárias ainda não foram completamente debeladas, enquanto os conflitos internacionais continuam a assustar. Para o BC brasileiro, esse cenário “segue exigindo cautela por parte dos países emergentes”.

O Federal Reserve (banco central dos EUA) manteve as taxas de juros norte-americanas no intervalo entre 5,25% e 5,5% – o maior das últimas duas décadas – e deixou claro que o aperto monetário continua até que haja confiança de que a inflação voltará à meta de 2%. No Reino Unido, pela mesma razão, o Bank of England (BoE) segurou os juros em 5,25%.

Internamente, o Copom avalia que o processo desinflacionário continua, porém mais lento. No cenário de referência, as expectativas para o IPCA estavam em 3,5% para este ano e em 3,2% para 2025, compatíveis, segundo o BC, com a estratégia de convergência para o redor da meta no horizonte relevante, mas ainda acima do objetivo definido para os dois períodos, de 3%.

Nada indica, portanto, que o Banco Central pretenda acelerar o ritmo de queda dos juros para 0,75 ponto porcentual, como o governo e parte dos analistas financeiros gostariam. “O Comitê reforça a necessidade de perseverar com uma política monetária contracionista até que se consolide não apenas o processo de desinflação, como também a ancoragem das expectativas em torno de suas metas”, reforçou a autoridade monetária.

Mesmo os riscos fiscais não mereceram muito destaque, mas o cenário pode mudar depois de março, quando o governo deve anunciar uma decisão sobre a meta de déficit zero. Como tem feito há meses, o BC reafirmou a importância da “firme persecução” das metas fiscais.

Taxas de juros mais baixas dependem, necessariamente, de uma política fiscal bem mais austera que a atual. Hoje, as apostas majoritárias do mercado para a Selic estão em 9% para o fim deste ano e em 8,5% para 2025, segundo a última edição do Boletim Focus. Ou seja, se a meta for mantida, esse nível de juros está praticamente garantido – o que não deixa de ser um estímulo para a equipe econômica não perder o foco.

O Banco Central (BC) reduziu a taxa básica de juros em mais 0,5 ponto porcentual nesta semana, para 11,25% ao ano. Assim como a decisão, o comunicado divulgado pela autoridade monetária não trouxe surpresas ao mercado, que já esperava uma queda no mesmo ritmo que vem sendo adotado desde agosto. O BC também já sinalizou que os próximos cortes, nas reuniões marcadas para março e maio, também devem ser de 0,5 ponto porcentual.

Talvez a única novidade tenha sido a presença dos dois novos diretores indicados pelo presidente Lula da Silva. Paulo Picchetti e Rodrigo Teixeira participaram da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) pela primeira vez. Porém, mesmo com quatro de seus nove membros indicados pelo petista, o colegiado votou de forma unânime pela redução de 0,5 ponto. A repetição de alguns trechos de comunicados anteriores trouxe ainda mais tranquilidade sobre a rota previamente sinalizada pelo BC.

Os riscos monitorados também permanecem praticamente os mesmos. Nas economias desenvolvidas, as pressões inflacionárias ainda não foram completamente debeladas, enquanto os conflitos internacionais continuam a assustar. Para o BC brasileiro, esse cenário “segue exigindo cautela por parte dos países emergentes”.

O Federal Reserve (banco central dos EUA) manteve as taxas de juros norte-americanas no intervalo entre 5,25% e 5,5% – o maior das últimas duas décadas – e deixou claro que o aperto monetário continua até que haja confiança de que a inflação voltará à meta de 2%. No Reino Unido, pela mesma razão, o Bank of England (BoE) segurou os juros em 5,25%.

Internamente, o Copom avalia que o processo desinflacionário continua, porém mais lento. No cenário de referência, as expectativas para o IPCA estavam em 3,5% para este ano e em 3,2% para 2025, compatíveis, segundo o BC, com a estratégia de convergência para o redor da meta no horizonte relevante, mas ainda acima do objetivo definido para os dois períodos, de 3%.

Nada indica, portanto, que o Banco Central pretenda acelerar o ritmo de queda dos juros para 0,75 ponto porcentual, como o governo e parte dos analistas financeiros gostariam. “O Comitê reforça a necessidade de perseverar com uma política monetária contracionista até que se consolide não apenas o processo de desinflação, como também a ancoragem das expectativas em torno de suas metas”, reforçou a autoridade monetária.

Mesmo os riscos fiscais não mereceram muito destaque, mas o cenário pode mudar depois de março, quando o governo deve anunciar uma decisão sobre a meta de déficit zero. Como tem feito há meses, o BC reafirmou a importância da “firme persecução” das metas fiscais.

Taxas de juros mais baixas dependem, necessariamente, de uma política fiscal bem mais austera que a atual. Hoje, as apostas majoritárias do mercado para a Selic estão em 9% para o fim deste ano e em 8,5% para 2025, segundo a última edição do Boletim Focus. Ou seja, se a meta for mantida, esse nível de juros está praticamente garantido – o que não deixa de ser um estímulo para a equipe econômica não perder o foco.

O Banco Central (BC) reduziu a taxa básica de juros em mais 0,5 ponto porcentual nesta semana, para 11,25% ao ano. Assim como a decisão, o comunicado divulgado pela autoridade monetária não trouxe surpresas ao mercado, que já esperava uma queda no mesmo ritmo que vem sendo adotado desde agosto. O BC também já sinalizou que os próximos cortes, nas reuniões marcadas para março e maio, também devem ser de 0,5 ponto porcentual.

Talvez a única novidade tenha sido a presença dos dois novos diretores indicados pelo presidente Lula da Silva. Paulo Picchetti e Rodrigo Teixeira participaram da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) pela primeira vez. Porém, mesmo com quatro de seus nove membros indicados pelo petista, o colegiado votou de forma unânime pela redução de 0,5 ponto. A repetição de alguns trechos de comunicados anteriores trouxe ainda mais tranquilidade sobre a rota previamente sinalizada pelo BC.

Os riscos monitorados também permanecem praticamente os mesmos. Nas economias desenvolvidas, as pressões inflacionárias ainda não foram completamente debeladas, enquanto os conflitos internacionais continuam a assustar. Para o BC brasileiro, esse cenário “segue exigindo cautela por parte dos países emergentes”.

O Federal Reserve (banco central dos EUA) manteve as taxas de juros norte-americanas no intervalo entre 5,25% e 5,5% – o maior das últimas duas décadas – e deixou claro que o aperto monetário continua até que haja confiança de que a inflação voltará à meta de 2%. No Reino Unido, pela mesma razão, o Bank of England (BoE) segurou os juros em 5,25%.

Internamente, o Copom avalia que o processo desinflacionário continua, porém mais lento. No cenário de referência, as expectativas para o IPCA estavam em 3,5% para este ano e em 3,2% para 2025, compatíveis, segundo o BC, com a estratégia de convergência para o redor da meta no horizonte relevante, mas ainda acima do objetivo definido para os dois períodos, de 3%.

Nada indica, portanto, que o Banco Central pretenda acelerar o ritmo de queda dos juros para 0,75 ponto porcentual, como o governo e parte dos analistas financeiros gostariam. “O Comitê reforça a necessidade de perseverar com uma política monetária contracionista até que se consolide não apenas o processo de desinflação, como também a ancoragem das expectativas em torno de suas metas”, reforçou a autoridade monetária.

Mesmo os riscos fiscais não mereceram muito destaque, mas o cenário pode mudar depois de março, quando o governo deve anunciar uma decisão sobre a meta de déficit zero. Como tem feito há meses, o BC reafirmou a importância da “firme persecução” das metas fiscais.

Taxas de juros mais baixas dependem, necessariamente, de uma política fiscal bem mais austera que a atual. Hoje, as apostas majoritárias do mercado para a Selic estão em 9% para o fim deste ano e em 8,5% para 2025, segundo a última edição do Boletim Focus. Ou seja, se a meta for mantida, esse nível de juros está praticamente garantido – o que não deixa de ser um estímulo para a equipe econômica não perder o foco.

O Banco Central (BC) reduziu a taxa básica de juros em mais 0,5 ponto porcentual nesta semana, para 11,25% ao ano. Assim como a decisão, o comunicado divulgado pela autoridade monetária não trouxe surpresas ao mercado, que já esperava uma queda no mesmo ritmo que vem sendo adotado desde agosto. O BC também já sinalizou que os próximos cortes, nas reuniões marcadas para março e maio, também devem ser de 0,5 ponto porcentual.

Talvez a única novidade tenha sido a presença dos dois novos diretores indicados pelo presidente Lula da Silva. Paulo Picchetti e Rodrigo Teixeira participaram da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) pela primeira vez. Porém, mesmo com quatro de seus nove membros indicados pelo petista, o colegiado votou de forma unânime pela redução de 0,5 ponto. A repetição de alguns trechos de comunicados anteriores trouxe ainda mais tranquilidade sobre a rota previamente sinalizada pelo BC.

Os riscos monitorados também permanecem praticamente os mesmos. Nas economias desenvolvidas, as pressões inflacionárias ainda não foram completamente debeladas, enquanto os conflitos internacionais continuam a assustar. Para o BC brasileiro, esse cenário “segue exigindo cautela por parte dos países emergentes”.

O Federal Reserve (banco central dos EUA) manteve as taxas de juros norte-americanas no intervalo entre 5,25% e 5,5% – o maior das últimas duas décadas – e deixou claro que o aperto monetário continua até que haja confiança de que a inflação voltará à meta de 2%. No Reino Unido, pela mesma razão, o Bank of England (BoE) segurou os juros em 5,25%.

Internamente, o Copom avalia que o processo desinflacionário continua, porém mais lento. No cenário de referência, as expectativas para o IPCA estavam em 3,5% para este ano e em 3,2% para 2025, compatíveis, segundo o BC, com a estratégia de convergência para o redor da meta no horizonte relevante, mas ainda acima do objetivo definido para os dois períodos, de 3%.

Nada indica, portanto, que o Banco Central pretenda acelerar o ritmo de queda dos juros para 0,75 ponto porcentual, como o governo e parte dos analistas financeiros gostariam. “O Comitê reforça a necessidade de perseverar com uma política monetária contracionista até que se consolide não apenas o processo de desinflação, como também a ancoragem das expectativas em torno de suas metas”, reforçou a autoridade monetária.

Mesmo os riscos fiscais não mereceram muito destaque, mas o cenário pode mudar depois de março, quando o governo deve anunciar uma decisão sobre a meta de déficit zero. Como tem feito há meses, o BC reafirmou a importância da “firme persecução” das metas fiscais.

Taxas de juros mais baixas dependem, necessariamente, de uma política fiscal bem mais austera que a atual. Hoje, as apostas majoritárias do mercado para a Selic estão em 9% para o fim deste ano e em 8,5% para 2025, segundo a última edição do Boletim Focus. Ou seja, se a meta for mantida, esse nível de juros está praticamente garantido – o que não deixa de ser um estímulo para a equipe econômica não perder o foco.

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