Sujeitos de sorte


Decisões do governo, por coincidência, favorecem todos os negócios dos irmãos Batista no setor elétrico

Por Notas & Informações

A Âmbar Energia, empresa que integra o Grupo J&F, apresentou à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) uma proposta para assumir o controle da Amazonas Energia, distribuidora que estava à beira da falência. Os irmãos Batista, por óbvio, não rasgam dinheiro e, se autorizados, farão a aquisição por valor “simbólico”.

O plano foi apresentado no dia 28 de junho, duas semanas após o governo editar uma medida provisória (MP) para socorrer a Amazonas Energia. Como quase toda MP envolvendo a área de energia, o texto é incompreensível para leigos, mas cristalino para quem acompanha as pendengas do setor elétrico.

Como num passe de mágica, a MP transformou um mico em um negócio da China. O texto criou condições para que um novo operador assumisse os serviços prestados pela Amazonas Energia e realizasse os investimentos necessários para não deixar o Estado às escuras. Enquanto isso, o novo operador contará com flexibilizações contratuais, sem as quais seria “improvável” resolver os problemas da concessão no curto prazo, segundo a Exposição de Motivos da MP.

continua após a publicidade

Não haveria, a priori, nada de estranho no negócio, não fossem os inúmeros acasos envolvendo a atuação da Âmbar Energia junto ao governo. Representantes dos irmãos Batista estiveram ao menos 17 vezes no Ministério de Minas e Energia entre junho de 2023 e maio deste ano, nenhuma delas registrada na agenda, como revelou o Estadão.

É verdade que a Âmbar tem muitos outros assuntos a tratar com o governo, entre os quais o polêmico acordo sobre o leilão emergencial realizado em 2021, rejeitado pela área técnica do Tribunal de Contas da União (TCU) por não haver benefício comprovado nem à União nem aos consumidores. Mas o fato é que a última dessas reuniões ocorreu duas semanas antes da publicação da MP.

Na mesma semana em que a MP saiu, a Âmbar Energia havia anunciado outro negócio no mínimo controverso: a compra de termoelétricas da Eletrobras, usinas essas que têm como único cliente a Amazonas Energia, que não paga um tostão pela energia produzida pelos empreendimentos desde novembro do ano passado e já acumula uma dívida de R$ 10 bilhões. Mera coincidência, nas palavras do ministro Alexandre Silveira.

continua após a publicidade

Seria uma operação com prejuízo líquido e certo para a J&F, não fossem os termos da mesma medida provisória. A MP estipulou que os contratos de energia dessas usinas, no futuro, não terão mais de ser honrados pela Amazonas Energia, mas pelos consumidores de todo o País, por meio da conta de luz.

Como se fosse capaz de antever o futuro que se avizinhava, a MP previu soluções variadas para a dívida bilionária da distribuidora com a Eletrobras, mas que dependiam de uma condição específica: que a mesma empresa que comprasse as termoelétricas adquirisse, também, a Amazonas Energia.

E não é que foi exatamente isso que ocorreu? A Âmbar se interessou tanto pelas usinas quanto pela distribuidora. Quem aponta todos esses indícios o faz com base em “especulações de mercado”, segundo Silveira, ecoando “choro de perdedor”. Os irmãos Batista, aparentemente, são sujeitos de muita sorte.

A Âmbar Energia, empresa que integra o Grupo J&F, apresentou à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) uma proposta para assumir o controle da Amazonas Energia, distribuidora que estava à beira da falência. Os irmãos Batista, por óbvio, não rasgam dinheiro e, se autorizados, farão a aquisição por valor “simbólico”.

O plano foi apresentado no dia 28 de junho, duas semanas após o governo editar uma medida provisória (MP) para socorrer a Amazonas Energia. Como quase toda MP envolvendo a área de energia, o texto é incompreensível para leigos, mas cristalino para quem acompanha as pendengas do setor elétrico.

Como num passe de mágica, a MP transformou um mico em um negócio da China. O texto criou condições para que um novo operador assumisse os serviços prestados pela Amazonas Energia e realizasse os investimentos necessários para não deixar o Estado às escuras. Enquanto isso, o novo operador contará com flexibilizações contratuais, sem as quais seria “improvável” resolver os problemas da concessão no curto prazo, segundo a Exposição de Motivos da MP.

Não haveria, a priori, nada de estranho no negócio, não fossem os inúmeros acasos envolvendo a atuação da Âmbar Energia junto ao governo. Representantes dos irmãos Batista estiveram ao menos 17 vezes no Ministério de Minas e Energia entre junho de 2023 e maio deste ano, nenhuma delas registrada na agenda, como revelou o Estadão.

É verdade que a Âmbar tem muitos outros assuntos a tratar com o governo, entre os quais o polêmico acordo sobre o leilão emergencial realizado em 2021, rejeitado pela área técnica do Tribunal de Contas da União (TCU) por não haver benefício comprovado nem à União nem aos consumidores. Mas o fato é que a última dessas reuniões ocorreu duas semanas antes da publicação da MP.

Na mesma semana em que a MP saiu, a Âmbar Energia havia anunciado outro negócio no mínimo controverso: a compra de termoelétricas da Eletrobras, usinas essas que têm como único cliente a Amazonas Energia, que não paga um tostão pela energia produzida pelos empreendimentos desde novembro do ano passado e já acumula uma dívida de R$ 10 bilhões. Mera coincidência, nas palavras do ministro Alexandre Silveira.

Seria uma operação com prejuízo líquido e certo para a J&F, não fossem os termos da mesma medida provisória. A MP estipulou que os contratos de energia dessas usinas, no futuro, não terão mais de ser honrados pela Amazonas Energia, mas pelos consumidores de todo o País, por meio da conta de luz.

Como se fosse capaz de antever o futuro que se avizinhava, a MP previu soluções variadas para a dívida bilionária da distribuidora com a Eletrobras, mas que dependiam de uma condição específica: que a mesma empresa que comprasse as termoelétricas adquirisse, também, a Amazonas Energia.

E não é que foi exatamente isso que ocorreu? A Âmbar se interessou tanto pelas usinas quanto pela distribuidora. Quem aponta todos esses indícios o faz com base em “especulações de mercado”, segundo Silveira, ecoando “choro de perdedor”. Os irmãos Batista, aparentemente, são sujeitos de muita sorte.

A Âmbar Energia, empresa que integra o Grupo J&F, apresentou à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) uma proposta para assumir o controle da Amazonas Energia, distribuidora que estava à beira da falência. Os irmãos Batista, por óbvio, não rasgam dinheiro e, se autorizados, farão a aquisição por valor “simbólico”.

O plano foi apresentado no dia 28 de junho, duas semanas após o governo editar uma medida provisória (MP) para socorrer a Amazonas Energia. Como quase toda MP envolvendo a área de energia, o texto é incompreensível para leigos, mas cristalino para quem acompanha as pendengas do setor elétrico.

Como num passe de mágica, a MP transformou um mico em um negócio da China. O texto criou condições para que um novo operador assumisse os serviços prestados pela Amazonas Energia e realizasse os investimentos necessários para não deixar o Estado às escuras. Enquanto isso, o novo operador contará com flexibilizações contratuais, sem as quais seria “improvável” resolver os problemas da concessão no curto prazo, segundo a Exposição de Motivos da MP.

Não haveria, a priori, nada de estranho no negócio, não fossem os inúmeros acasos envolvendo a atuação da Âmbar Energia junto ao governo. Representantes dos irmãos Batista estiveram ao menos 17 vezes no Ministério de Minas e Energia entre junho de 2023 e maio deste ano, nenhuma delas registrada na agenda, como revelou o Estadão.

É verdade que a Âmbar tem muitos outros assuntos a tratar com o governo, entre os quais o polêmico acordo sobre o leilão emergencial realizado em 2021, rejeitado pela área técnica do Tribunal de Contas da União (TCU) por não haver benefício comprovado nem à União nem aos consumidores. Mas o fato é que a última dessas reuniões ocorreu duas semanas antes da publicação da MP.

Na mesma semana em que a MP saiu, a Âmbar Energia havia anunciado outro negócio no mínimo controverso: a compra de termoelétricas da Eletrobras, usinas essas que têm como único cliente a Amazonas Energia, que não paga um tostão pela energia produzida pelos empreendimentos desde novembro do ano passado e já acumula uma dívida de R$ 10 bilhões. Mera coincidência, nas palavras do ministro Alexandre Silveira.

Seria uma operação com prejuízo líquido e certo para a J&F, não fossem os termos da mesma medida provisória. A MP estipulou que os contratos de energia dessas usinas, no futuro, não terão mais de ser honrados pela Amazonas Energia, mas pelos consumidores de todo o País, por meio da conta de luz.

Como se fosse capaz de antever o futuro que se avizinhava, a MP previu soluções variadas para a dívida bilionária da distribuidora com a Eletrobras, mas que dependiam de uma condição específica: que a mesma empresa que comprasse as termoelétricas adquirisse, também, a Amazonas Energia.

E não é que foi exatamente isso que ocorreu? A Âmbar se interessou tanto pelas usinas quanto pela distribuidora. Quem aponta todos esses indícios o faz com base em “especulações de mercado”, segundo Silveira, ecoando “choro de perdedor”. Os irmãos Batista, aparentemente, são sujeitos de muita sorte.

A Âmbar Energia, empresa que integra o Grupo J&F, apresentou à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) uma proposta para assumir o controle da Amazonas Energia, distribuidora que estava à beira da falência. Os irmãos Batista, por óbvio, não rasgam dinheiro e, se autorizados, farão a aquisição por valor “simbólico”.

O plano foi apresentado no dia 28 de junho, duas semanas após o governo editar uma medida provisória (MP) para socorrer a Amazonas Energia. Como quase toda MP envolvendo a área de energia, o texto é incompreensível para leigos, mas cristalino para quem acompanha as pendengas do setor elétrico.

Como num passe de mágica, a MP transformou um mico em um negócio da China. O texto criou condições para que um novo operador assumisse os serviços prestados pela Amazonas Energia e realizasse os investimentos necessários para não deixar o Estado às escuras. Enquanto isso, o novo operador contará com flexibilizações contratuais, sem as quais seria “improvável” resolver os problemas da concessão no curto prazo, segundo a Exposição de Motivos da MP.

Não haveria, a priori, nada de estranho no negócio, não fossem os inúmeros acasos envolvendo a atuação da Âmbar Energia junto ao governo. Representantes dos irmãos Batista estiveram ao menos 17 vezes no Ministério de Minas e Energia entre junho de 2023 e maio deste ano, nenhuma delas registrada na agenda, como revelou o Estadão.

É verdade que a Âmbar tem muitos outros assuntos a tratar com o governo, entre os quais o polêmico acordo sobre o leilão emergencial realizado em 2021, rejeitado pela área técnica do Tribunal de Contas da União (TCU) por não haver benefício comprovado nem à União nem aos consumidores. Mas o fato é que a última dessas reuniões ocorreu duas semanas antes da publicação da MP.

Na mesma semana em que a MP saiu, a Âmbar Energia havia anunciado outro negócio no mínimo controverso: a compra de termoelétricas da Eletrobras, usinas essas que têm como único cliente a Amazonas Energia, que não paga um tostão pela energia produzida pelos empreendimentos desde novembro do ano passado e já acumula uma dívida de R$ 10 bilhões. Mera coincidência, nas palavras do ministro Alexandre Silveira.

Seria uma operação com prejuízo líquido e certo para a J&F, não fossem os termos da mesma medida provisória. A MP estipulou que os contratos de energia dessas usinas, no futuro, não terão mais de ser honrados pela Amazonas Energia, mas pelos consumidores de todo o País, por meio da conta de luz.

Como se fosse capaz de antever o futuro que se avizinhava, a MP previu soluções variadas para a dívida bilionária da distribuidora com a Eletrobras, mas que dependiam de uma condição específica: que a mesma empresa que comprasse as termoelétricas adquirisse, também, a Amazonas Energia.

E não é que foi exatamente isso que ocorreu? A Âmbar se interessou tanto pelas usinas quanto pela distribuidora. Quem aponta todos esses indícios o faz com base em “especulações de mercado”, segundo Silveira, ecoando “choro de perdedor”. Os irmãos Batista, aparentemente, são sujeitos de muita sorte.

A Âmbar Energia, empresa que integra o Grupo J&F, apresentou à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) uma proposta para assumir o controle da Amazonas Energia, distribuidora que estava à beira da falência. Os irmãos Batista, por óbvio, não rasgam dinheiro e, se autorizados, farão a aquisição por valor “simbólico”.

O plano foi apresentado no dia 28 de junho, duas semanas após o governo editar uma medida provisória (MP) para socorrer a Amazonas Energia. Como quase toda MP envolvendo a área de energia, o texto é incompreensível para leigos, mas cristalino para quem acompanha as pendengas do setor elétrico.

Como num passe de mágica, a MP transformou um mico em um negócio da China. O texto criou condições para que um novo operador assumisse os serviços prestados pela Amazonas Energia e realizasse os investimentos necessários para não deixar o Estado às escuras. Enquanto isso, o novo operador contará com flexibilizações contratuais, sem as quais seria “improvável” resolver os problemas da concessão no curto prazo, segundo a Exposição de Motivos da MP.

Não haveria, a priori, nada de estranho no negócio, não fossem os inúmeros acasos envolvendo a atuação da Âmbar Energia junto ao governo. Representantes dos irmãos Batista estiveram ao menos 17 vezes no Ministério de Minas e Energia entre junho de 2023 e maio deste ano, nenhuma delas registrada na agenda, como revelou o Estadão.

É verdade que a Âmbar tem muitos outros assuntos a tratar com o governo, entre os quais o polêmico acordo sobre o leilão emergencial realizado em 2021, rejeitado pela área técnica do Tribunal de Contas da União (TCU) por não haver benefício comprovado nem à União nem aos consumidores. Mas o fato é que a última dessas reuniões ocorreu duas semanas antes da publicação da MP.

Na mesma semana em que a MP saiu, a Âmbar Energia havia anunciado outro negócio no mínimo controverso: a compra de termoelétricas da Eletrobras, usinas essas que têm como único cliente a Amazonas Energia, que não paga um tostão pela energia produzida pelos empreendimentos desde novembro do ano passado e já acumula uma dívida de R$ 10 bilhões. Mera coincidência, nas palavras do ministro Alexandre Silveira.

Seria uma operação com prejuízo líquido e certo para a J&F, não fossem os termos da mesma medida provisória. A MP estipulou que os contratos de energia dessas usinas, no futuro, não terão mais de ser honrados pela Amazonas Energia, mas pelos consumidores de todo o País, por meio da conta de luz.

Como se fosse capaz de antever o futuro que se avizinhava, a MP previu soluções variadas para a dívida bilionária da distribuidora com a Eletrobras, mas que dependiam de uma condição específica: que a mesma empresa que comprasse as termoelétricas adquirisse, também, a Amazonas Energia.

E não é que foi exatamente isso que ocorreu? A Âmbar se interessou tanto pelas usinas quanto pela distribuidora. Quem aponta todos esses indícios o faz com base em “especulações de mercado”, segundo Silveira, ecoando “choro de perdedor”. Os irmãos Batista, aparentemente, são sujeitos de muita sorte.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.