Trânsito cada vez mais letal


Mortes evitáveis se acumulam no trânsito paulista, sem que autoridades se movam

Por Notas & Informações

Nos primeiros 9 meses do ano, 4.605 pessoas morreram no trânsito de São Paulo, um aumento de 19% em relação ao mesmo período do ano anterior, de acordo com dados do Infosiga, plataforma do governo estadual. A taxa de mortalidade no trânsito paulista é de 14,08 por 100 mil habitantes, quase três vezes acima da meta estabelecida para 2030, de 5,68 por 100 mil habitantes. Como as mortes só crescem, e em todos os modais, não há como esperar que tal meta seja alcançada algum dia.

Estarrecedores, os números recém-divulgados apenas atualizam uma realidade: o retumbante fracasso dos governos do Estado e da capital, que sozinha responde por 786 mortes no período, no combate à letalidade do trânsito paulista. O fracasso da esfera pública fica ainda mais escancarado diante do fato de que 1.068 pedestres morreram entre janeiro e setembro de 2024, 17,9% a mais do que no mesmo período do ano passado. Elemento mais vulnerável na cadeia do trânsito, o pedestre morre porque faltam fiscalização, conscientização e educação para o trânsito, todos estes princípios básicos de civilidade.

Em lugares onde a barbárie não impera, a diversificação nos meios de transporte é uma aliada para enfrentar o desafio dos congestionamentos e da poluição. Por aqui, contudo, optar por modais como a bicicleta é um ato de coragem (muitas vezes ditado pela necessidade); 317 ciclistas morreram no trânsito do Estado de São Paulo neste ano, quase 18% a mais do que entre janeiro e setembro de 2023.

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Para completar a tragédia, 1.925 motociclistas já perderam a vida no trânsito paulista neste ano, um aumento de 20,4% em relação ao mesmo período de 2023. Na capital, a Prefeitura faz estardalhaço em torno da extensão das “faixas azuis”, vias preferenciais para motos criadas para, vejam só, reduzir a mortalidade no trânsito. Os números, porém, não mentem. Não bastam 200 quilômetros de vias exclusivas para motos para moralizar o caótico e letal trânsito de São Paulo.

Infelizmente, não há sinal de que algo vá mudar. Candidato à reeleição, o prefeito Ricardo Nunes afirmou ao SP1, da Rede Globo, ainda no primeiro turno das eleições, que não é com “indústria da multa que vai reduzir a questão dos acidentes”, em uma tentativa de justificar a decisão de proibir a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) de instalar mais radares na capital – bem ao gosto do bolsonarismo irresponsável. Nunes foi enfático: “Indústria da multa na minha gestão não vai ter”, citando a queda na arrecadação com punições aos infratores como um marco positivo de sua gestão.

Óbvio que as multas no trânsito não devem ter por princípio o viés arrecadatório, tão em voga no Brasil atual, mas partir desse critério já totalmente politizado para reduzir o monitoramento do tráfego na capital é igualmente indefensável. Fato é que, na gestão Nunes, as mortes no trânsito só têm crescido. Reduzi-las exige conscientização, educação e fiscalização efetivas, que, como demonstram as mais de 700 vidas perdidas no trânsito da capital neste ano, não estão ocorrendo da maneira que deveriam.

Nos primeiros 9 meses do ano, 4.605 pessoas morreram no trânsito de São Paulo, um aumento de 19% em relação ao mesmo período do ano anterior, de acordo com dados do Infosiga, plataforma do governo estadual. A taxa de mortalidade no trânsito paulista é de 14,08 por 100 mil habitantes, quase três vezes acima da meta estabelecida para 2030, de 5,68 por 100 mil habitantes. Como as mortes só crescem, e em todos os modais, não há como esperar que tal meta seja alcançada algum dia.

Estarrecedores, os números recém-divulgados apenas atualizam uma realidade: o retumbante fracasso dos governos do Estado e da capital, que sozinha responde por 786 mortes no período, no combate à letalidade do trânsito paulista. O fracasso da esfera pública fica ainda mais escancarado diante do fato de que 1.068 pedestres morreram entre janeiro e setembro de 2024, 17,9% a mais do que no mesmo período do ano passado. Elemento mais vulnerável na cadeia do trânsito, o pedestre morre porque faltam fiscalização, conscientização e educação para o trânsito, todos estes princípios básicos de civilidade.

Em lugares onde a barbárie não impera, a diversificação nos meios de transporte é uma aliada para enfrentar o desafio dos congestionamentos e da poluição. Por aqui, contudo, optar por modais como a bicicleta é um ato de coragem (muitas vezes ditado pela necessidade); 317 ciclistas morreram no trânsito do Estado de São Paulo neste ano, quase 18% a mais do que entre janeiro e setembro de 2023.

Para completar a tragédia, 1.925 motociclistas já perderam a vida no trânsito paulista neste ano, um aumento de 20,4% em relação ao mesmo período de 2023. Na capital, a Prefeitura faz estardalhaço em torno da extensão das “faixas azuis”, vias preferenciais para motos criadas para, vejam só, reduzir a mortalidade no trânsito. Os números, porém, não mentem. Não bastam 200 quilômetros de vias exclusivas para motos para moralizar o caótico e letal trânsito de São Paulo.

Infelizmente, não há sinal de que algo vá mudar. Candidato à reeleição, o prefeito Ricardo Nunes afirmou ao SP1, da Rede Globo, ainda no primeiro turno das eleições, que não é com “indústria da multa que vai reduzir a questão dos acidentes”, em uma tentativa de justificar a decisão de proibir a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) de instalar mais radares na capital – bem ao gosto do bolsonarismo irresponsável. Nunes foi enfático: “Indústria da multa na minha gestão não vai ter”, citando a queda na arrecadação com punições aos infratores como um marco positivo de sua gestão.

Óbvio que as multas no trânsito não devem ter por princípio o viés arrecadatório, tão em voga no Brasil atual, mas partir desse critério já totalmente politizado para reduzir o monitoramento do tráfego na capital é igualmente indefensável. Fato é que, na gestão Nunes, as mortes no trânsito só têm crescido. Reduzi-las exige conscientização, educação e fiscalização efetivas, que, como demonstram as mais de 700 vidas perdidas no trânsito da capital neste ano, não estão ocorrendo da maneira que deveriam.

Nos primeiros 9 meses do ano, 4.605 pessoas morreram no trânsito de São Paulo, um aumento de 19% em relação ao mesmo período do ano anterior, de acordo com dados do Infosiga, plataforma do governo estadual. A taxa de mortalidade no trânsito paulista é de 14,08 por 100 mil habitantes, quase três vezes acima da meta estabelecida para 2030, de 5,68 por 100 mil habitantes. Como as mortes só crescem, e em todos os modais, não há como esperar que tal meta seja alcançada algum dia.

Estarrecedores, os números recém-divulgados apenas atualizam uma realidade: o retumbante fracasso dos governos do Estado e da capital, que sozinha responde por 786 mortes no período, no combate à letalidade do trânsito paulista. O fracasso da esfera pública fica ainda mais escancarado diante do fato de que 1.068 pedestres morreram entre janeiro e setembro de 2024, 17,9% a mais do que no mesmo período do ano passado. Elemento mais vulnerável na cadeia do trânsito, o pedestre morre porque faltam fiscalização, conscientização e educação para o trânsito, todos estes princípios básicos de civilidade.

Em lugares onde a barbárie não impera, a diversificação nos meios de transporte é uma aliada para enfrentar o desafio dos congestionamentos e da poluição. Por aqui, contudo, optar por modais como a bicicleta é um ato de coragem (muitas vezes ditado pela necessidade); 317 ciclistas morreram no trânsito do Estado de São Paulo neste ano, quase 18% a mais do que entre janeiro e setembro de 2023.

Para completar a tragédia, 1.925 motociclistas já perderam a vida no trânsito paulista neste ano, um aumento de 20,4% em relação ao mesmo período de 2023. Na capital, a Prefeitura faz estardalhaço em torno da extensão das “faixas azuis”, vias preferenciais para motos criadas para, vejam só, reduzir a mortalidade no trânsito. Os números, porém, não mentem. Não bastam 200 quilômetros de vias exclusivas para motos para moralizar o caótico e letal trânsito de São Paulo.

Infelizmente, não há sinal de que algo vá mudar. Candidato à reeleição, o prefeito Ricardo Nunes afirmou ao SP1, da Rede Globo, ainda no primeiro turno das eleições, que não é com “indústria da multa que vai reduzir a questão dos acidentes”, em uma tentativa de justificar a decisão de proibir a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) de instalar mais radares na capital – bem ao gosto do bolsonarismo irresponsável. Nunes foi enfático: “Indústria da multa na minha gestão não vai ter”, citando a queda na arrecadação com punições aos infratores como um marco positivo de sua gestão.

Óbvio que as multas no trânsito não devem ter por princípio o viés arrecadatório, tão em voga no Brasil atual, mas partir desse critério já totalmente politizado para reduzir o monitoramento do tráfego na capital é igualmente indefensável. Fato é que, na gestão Nunes, as mortes no trânsito só têm crescido. Reduzi-las exige conscientização, educação e fiscalização efetivas, que, como demonstram as mais de 700 vidas perdidas no trânsito da capital neste ano, não estão ocorrendo da maneira que deveriam.

Nos primeiros 9 meses do ano, 4.605 pessoas morreram no trânsito de São Paulo, um aumento de 19% em relação ao mesmo período do ano anterior, de acordo com dados do Infosiga, plataforma do governo estadual. A taxa de mortalidade no trânsito paulista é de 14,08 por 100 mil habitantes, quase três vezes acima da meta estabelecida para 2030, de 5,68 por 100 mil habitantes. Como as mortes só crescem, e em todos os modais, não há como esperar que tal meta seja alcançada algum dia.

Estarrecedores, os números recém-divulgados apenas atualizam uma realidade: o retumbante fracasso dos governos do Estado e da capital, que sozinha responde por 786 mortes no período, no combate à letalidade do trânsito paulista. O fracasso da esfera pública fica ainda mais escancarado diante do fato de que 1.068 pedestres morreram entre janeiro e setembro de 2024, 17,9% a mais do que no mesmo período do ano passado. Elemento mais vulnerável na cadeia do trânsito, o pedestre morre porque faltam fiscalização, conscientização e educação para o trânsito, todos estes princípios básicos de civilidade.

Em lugares onde a barbárie não impera, a diversificação nos meios de transporte é uma aliada para enfrentar o desafio dos congestionamentos e da poluição. Por aqui, contudo, optar por modais como a bicicleta é um ato de coragem (muitas vezes ditado pela necessidade); 317 ciclistas morreram no trânsito do Estado de São Paulo neste ano, quase 18% a mais do que entre janeiro e setembro de 2023.

Para completar a tragédia, 1.925 motociclistas já perderam a vida no trânsito paulista neste ano, um aumento de 20,4% em relação ao mesmo período de 2023. Na capital, a Prefeitura faz estardalhaço em torno da extensão das “faixas azuis”, vias preferenciais para motos criadas para, vejam só, reduzir a mortalidade no trânsito. Os números, porém, não mentem. Não bastam 200 quilômetros de vias exclusivas para motos para moralizar o caótico e letal trânsito de São Paulo.

Infelizmente, não há sinal de que algo vá mudar. Candidato à reeleição, o prefeito Ricardo Nunes afirmou ao SP1, da Rede Globo, ainda no primeiro turno das eleições, que não é com “indústria da multa que vai reduzir a questão dos acidentes”, em uma tentativa de justificar a decisão de proibir a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) de instalar mais radares na capital – bem ao gosto do bolsonarismo irresponsável. Nunes foi enfático: “Indústria da multa na minha gestão não vai ter”, citando a queda na arrecadação com punições aos infratores como um marco positivo de sua gestão.

Óbvio que as multas no trânsito não devem ter por princípio o viés arrecadatório, tão em voga no Brasil atual, mas partir desse critério já totalmente politizado para reduzir o monitoramento do tráfego na capital é igualmente indefensável. Fato é que, na gestão Nunes, as mortes no trânsito só têm crescido. Reduzi-las exige conscientização, educação e fiscalização efetivas, que, como demonstram as mais de 700 vidas perdidas no trânsito da capital neste ano, não estão ocorrendo da maneira que deveriam.

Nos primeiros 9 meses do ano, 4.605 pessoas morreram no trânsito de São Paulo, um aumento de 19% em relação ao mesmo período do ano anterior, de acordo com dados do Infosiga, plataforma do governo estadual. A taxa de mortalidade no trânsito paulista é de 14,08 por 100 mil habitantes, quase três vezes acima da meta estabelecida para 2030, de 5,68 por 100 mil habitantes. Como as mortes só crescem, e em todos os modais, não há como esperar que tal meta seja alcançada algum dia.

Estarrecedores, os números recém-divulgados apenas atualizam uma realidade: o retumbante fracasso dos governos do Estado e da capital, que sozinha responde por 786 mortes no período, no combate à letalidade do trânsito paulista. O fracasso da esfera pública fica ainda mais escancarado diante do fato de que 1.068 pedestres morreram entre janeiro e setembro de 2024, 17,9% a mais do que no mesmo período do ano passado. Elemento mais vulnerável na cadeia do trânsito, o pedestre morre porque faltam fiscalização, conscientização e educação para o trânsito, todos estes princípios básicos de civilidade.

Em lugares onde a barbárie não impera, a diversificação nos meios de transporte é uma aliada para enfrentar o desafio dos congestionamentos e da poluição. Por aqui, contudo, optar por modais como a bicicleta é um ato de coragem (muitas vezes ditado pela necessidade); 317 ciclistas morreram no trânsito do Estado de São Paulo neste ano, quase 18% a mais do que entre janeiro e setembro de 2023.

Para completar a tragédia, 1.925 motociclistas já perderam a vida no trânsito paulista neste ano, um aumento de 20,4% em relação ao mesmo período de 2023. Na capital, a Prefeitura faz estardalhaço em torno da extensão das “faixas azuis”, vias preferenciais para motos criadas para, vejam só, reduzir a mortalidade no trânsito. Os números, porém, não mentem. Não bastam 200 quilômetros de vias exclusivas para motos para moralizar o caótico e letal trânsito de São Paulo.

Infelizmente, não há sinal de que algo vá mudar. Candidato à reeleição, o prefeito Ricardo Nunes afirmou ao SP1, da Rede Globo, ainda no primeiro turno das eleições, que não é com “indústria da multa que vai reduzir a questão dos acidentes”, em uma tentativa de justificar a decisão de proibir a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) de instalar mais radares na capital – bem ao gosto do bolsonarismo irresponsável. Nunes foi enfático: “Indústria da multa na minha gestão não vai ter”, citando a queda na arrecadação com punições aos infratores como um marco positivo de sua gestão.

Óbvio que as multas no trânsito não devem ter por princípio o viés arrecadatório, tão em voga no Brasil atual, mas partir desse critério já totalmente politizado para reduzir o monitoramento do tráfego na capital é igualmente indefensável. Fato é que, na gestão Nunes, as mortes no trânsito só têm crescido. Reduzi-las exige conscientização, educação e fiscalização efetivas, que, como demonstram as mais de 700 vidas perdidas no trânsito da capital neste ano, não estão ocorrendo da maneira que deveriam.

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