Um crescimento menos ruim


FMI melhora previsão do PIB do Brasil em 2025, mas País continua muito aquém dos emergentes

Por Notas & Informações

O esforço de reconstrução após as cheias no Rio Grande do Sul fez o Fundo Monetário Internacional (FMI) revisar para cima a perspectiva de crescimento econômico do Brasil em 2025, de 2,1% para 2,4%. Do mesmo modo, foram também os efeitos da tragédia gaúcha sobre a economia, especialmente em relação à safra, os responsáveis pela ligeira queda prevista para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2024, de 2,2% para 2,1%.

Os ajustes feitos neste mês pelo FMI nas previsões feitas em abril do relatório Perspectiva Econômica Global (WEO, na sigla em inglês) mostraram um cenário menos ruim para o Brasil. Como destaque para a economia brasileira no próximo ano, além da recuperação do Rio Grande do Sul, o aumento na produção de petróleo e derivados (hidrocarbonetos) mereceu citação dos técnicos do fundo.

Se há algo a comemorar na avaliação do FMI, são os efeitos de setores distintos que minimizaram o impacto da devastação provocada pelo desastre climático no setor agrícola, nas indústrias e na logística do Estado gaúcho. A reconstrução está ainda em fase inicial, mas, ao menos na visão dos observadores externos, tende a ser rápida e forte.

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A citação específica aos hidrocarbonetos como um componente estrutural que ajudará a puxar a economia em 2025 mostra também que, em meio ao esforço global de descarbonização e à estruturação da transição energética, a produção de petróleo no País é ainda – e o será por mais algumas décadas – um fator impulsionador do crescimento. Por isso o Brasil precisa planejar de forma consciente o desenvolvimento de seus campos de petróleo.

A economia do País caminha neste ano meio passo à frente da média de seus vizinhos da América Latina e Caribe, região que deve crescer 1,9%, segundo o FMI, mas muito aquém de seus pares emergentes e em desenvolvimento que, com PIB médio de 4,3%, evidenciam a marcha lenta do crescimento brasileiro.

Em ocasião anterior, o FMI salientou que a simplificação tributária acarretará, já no período de sete anos de transição – entre 2026 e 2033 –, aumento adicional de até 0,5 ponto porcentual ao PIB por ano. Assegurar o bom andamento da reforma é hoje tão importante quanto demonstrar que é para valer o empenho para equilibrar as contas públicas, tema que foi destaque em outro documento recente do FMI. Na ocasião, técnicos do fundo calcularam que as contas do Brasil só voltarão ao azul em 2028 e que a redução da dívida depende de um esforço mais ambicioso do País.

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O FMI faz uma avaliação positiva do País, elevando de 2% para 2,5% o crescimento econômico no médio prazo, resultado da resiliência no controle da inflação, como diz o relatório, com política monetária proativa “e adequadamente restritiva” e um cenário favorável de oferta e demanda. Mas está na recomendação futura o principal recado do FMI para o Brasil, quando salienta “desafios de longa data” que ainda permanecem, como a dívida pública elevada e o caminho lento em direção a um padrão de vida mais alto. Sinal de que a busca por crescimento sustentável está apenas no começo.

O esforço de reconstrução após as cheias no Rio Grande do Sul fez o Fundo Monetário Internacional (FMI) revisar para cima a perspectiva de crescimento econômico do Brasil em 2025, de 2,1% para 2,4%. Do mesmo modo, foram também os efeitos da tragédia gaúcha sobre a economia, especialmente em relação à safra, os responsáveis pela ligeira queda prevista para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2024, de 2,2% para 2,1%.

Os ajustes feitos neste mês pelo FMI nas previsões feitas em abril do relatório Perspectiva Econômica Global (WEO, na sigla em inglês) mostraram um cenário menos ruim para o Brasil. Como destaque para a economia brasileira no próximo ano, além da recuperação do Rio Grande do Sul, o aumento na produção de petróleo e derivados (hidrocarbonetos) mereceu citação dos técnicos do fundo.

Se há algo a comemorar na avaliação do FMI, são os efeitos de setores distintos que minimizaram o impacto da devastação provocada pelo desastre climático no setor agrícola, nas indústrias e na logística do Estado gaúcho. A reconstrução está ainda em fase inicial, mas, ao menos na visão dos observadores externos, tende a ser rápida e forte.

A citação específica aos hidrocarbonetos como um componente estrutural que ajudará a puxar a economia em 2025 mostra também que, em meio ao esforço global de descarbonização e à estruturação da transição energética, a produção de petróleo no País é ainda – e o será por mais algumas décadas – um fator impulsionador do crescimento. Por isso o Brasil precisa planejar de forma consciente o desenvolvimento de seus campos de petróleo.

A economia do País caminha neste ano meio passo à frente da média de seus vizinhos da América Latina e Caribe, região que deve crescer 1,9%, segundo o FMI, mas muito aquém de seus pares emergentes e em desenvolvimento que, com PIB médio de 4,3%, evidenciam a marcha lenta do crescimento brasileiro.

Em ocasião anterior, o FMI salientou que a simplificação tributária acarretará, já no período de sete anos de transição – entre 2026 e 2033 –, aumento adicional de até 0,5 ponto porcentual ao PIB por ano. Assegurar o bom andamento da reforma é hoje tão importante quanto demonstrar que é para valer o empenho para equilibrar as contas públicas, tema que foi destaque em outro documento recente do FMI. Na ocasião, técnicos do fundo calcularam que as contas do Brasil só voltarão ao azul em 2028 e que a redução da dívida depende de um esforço mais ambicioso do País.

O FMI faz uma avaliação positiva do País, elevando de 2% para 2,5% o crescimento econômico no médio prazo, resultado da resiliência no controle da inflação, como diz o relatório, com política monetária proativa “e adequadamente restritiva” e um cenário favorável de oferta e demanda. Mas está na recomendação futura o principal recado do FMI para o Brasil, quando salienta “desafios de longa data” que ainda permanecem, como a dívida pública elevada e o caminho lento em direção a um padrão de vida mais alto. Sinal de que a busca por crescimento sustentável está apenas no começo.

O esforço de reconstrução após as cheias no Rio Grande do Sul fez o Fundo Monetário Internacional (FMI) revisar para cima a perspectiva de crescimento econômico do Brasil em 2025, de 2,1% para 2,4%. Do mesmo modo, foram também os efeitos da tragédia gaúcha sobre a economia, especialmente em relação à safra, os responsáveis pela ligeira queda prevista para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2024, de 2,2% para 2,1%.

Os ajustes feitos neste mês pelo FMI nas previsões feitas em abril do relatório Perspectiva Econômica Global (WEO, na sigla em inglês) mostraram um cenário menos ruim para o Brasil. Como destaque para a economia brasileira no próximo ano, além da recuperação do Rio Grande do Sul, o aumento na produção de petróleo e derivados (hidrocarbonetos) mereceu citação dos técnicos do fundo.

Se há algo a comemorar na avaliação do FMI, são os efeitos de setores distintos que minimizaram o impacto da devastação provocada pelo desastre climático no setor agrícola, nas indústrias e na logística do Estado gaúcho. A reconstrução está ainda em fase inicial, mas, ao menos na visão dos observadores externos, tende a ser rápida e forte.

A citação específica aos hidrocarbonetos como um componente estrutural que ajudará a puxar a economia em 2025 mostra também que, em meio ao esforço global de descarbonização e à estruturação da transição energética, a produção de petróleo no País é ainda – e o será por mais algumas décadas – um fator impulsionador do crescimento. Por isso o Brasil precisa planejar de forma consciente o desenvolvimento de seus campos de petróleo.

A economia do País caminha neste ano meio passo à frente da média de seus vizinhos da América Latina e Caribe, região que deve crescer 1,9%, segundo o FMI, mas muito aquém de seus pares emergentes e em desenvolvimento que, com PIB médio de 4,3%, evidenciam a marcha lenta do crescimento brasileiro.

Em ocasião anterior, o FMI salientou que a simplificação tributária acarretará, já no período de sete anos de transição – entre 2026 e 2033 –, aumento adicional de até 0,5 ponto porcentual ao PIB por ano. Assegurar o bom andamento da reforma é hoje tão importante quanto demonstrar que é para valer o empenho para equilibrar as contas públicas, tema que foi destaque em outro documento recente do FMI. Na ocasião, técnicos do fundo calcularam que as contas do Brasil só voltarão ao azul em 2028 e que a redução da dívida depende de um esforço mais ambicioso do País.

O FMI faz uma avaliação positiva do País, elevando de 2% para 2,5% o crescimento econômico no médio prazo, resultado da resiliência no controle da inflação, como diz o relatório, com política monetária proativa “e adequadamente restritiva” e um cenário favorável de oferta e demanda. Mas está na recomendação futura o principal recado do FMI para o Brasil, quando salienta “desafios de longa data” que ainda permanecem, como a dívida pública elevada e o caminho lento em direção a um padrão de vida mais alto. Sinal de que a busca por crescimento sustentável está apenas no começo.

O esforço de reconstrução após as cheias no Rio Grande do Sul fez o Fundo Monetário Internacional (FMI) revisar para cima a perspectiva de crescimento econômico do Brasil em 2025, de 2,1% para 2,4%. Do mesmo modo, foram também os efeitos da tragédia gaúcha sobre a economia, especialmente em relação à safra, os responsáveis pela ligeira queda prevista para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2024, de 2,2% para 2,1%.

Os ajustes feitos neste mês pelo FMI nas previsões feitas em abril do relatório Perspectiva Econômica Global (WEO, na sigla em inglês) mostraram um cenário menos ruim para o Brasil. Como destaque para a economia brasileira no próximo ano, além da recuperação do Rio Grande do Sul, o aumento na produção de petróleo e derivados (hidrocarbonetos) mereceu citação dos técnicos do fundo.

Se há algo a comemorar na avaliação do FMI, são os efeitos de setores distintos que minimizaram o impacto da devastação provocada pelo desastre climático no setor agrícola, nas indústrias e na logística do Estado gaúcho. A reconstrução está ainda em fase inicial, mas, ao menos na visão dos observadores externos, tende a ser rápida e forte.

A citação específica aos hidrocarbonetos como um componente estrutural que ajudará a puxar a economia em 2025 mostra também que, em meio ao esforço global de descarbonização e à estruturação da transição energética, a produção de petróleo no País é ainda – e o será por mais algumas décadas – um fator impulsionador do crescimento. Por isso o Brasil precisa planejar de forma consciente o desenvolvimento de seus campos de petróleo.

A economia do País caminha neste ano meio passo à frente da média de seus vizinhos da América Latina e Caribe, região que deve crescer 1,9%, segundo o FMI, mas muito aquém de seus pares emergentes e em desenvolvimento que, com PIB médio de 4,3%, evidenciam a marcha lenta do crescimento brasileiro.

Em ocasião anterior, o FMI salientou que a simplificação tributária acarretará, já no período de sete anos de transição – entre 2026 e 2033 –, aumento adicional de até 0,5 ponto porcentual ao PIB por ano. Assegurar o bom andamento da reforma é hoje tão importante quanto demonstrar que é para valer o empenho para equilibrar as contas públicas, tema que foi destaque em outro documento recente do FMI. Na ocasião, técnicos do fundo calcularam que as contas do Brasil só voltarão ao azul em 2028 e que a redução da dívida depende de um esforço mais ambicioso do País.

O FMI faz uma avaliação positiva do País, elevando de 2% para 2,5% o crescimento econômico no médio prazo, resultado da resiliência no controle da inflação, como diz o relatório, com política monetária proativa “e adequadamente restritiva” e um cenário favorável de oferta e demanda. Mas está na recomendação futura o principal recado do FMI para o Brasil, quando salienta “desafios de longa data” que ainda permanecem, como a dívida pública elevada e o caminho lento em direção a um padrão de vida mais alto. Sinal de que a busca por crescimento sustentável está apenas no começo.

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