Um dia de caos no metrô


É inaceitável que uma pane elétrica afete tanta gente por falta de um plano de contingência decente

Por Notas & Informações

Na quarta-feira passada, os milhares de paulistanos que usam a Linha 4-Amarela do Metrô de São Paulo para transitar pela capital paulista foram prejudicados por uma pane elétrica que impediu a circulação regular dos trens ao longo de todo o dia. É inaceitável que um problema dessa natureza afete a vida de tantas pessoas em uma cidade como São Paulo, que depende de um transporte público eficiente para não travar.

Foi um dia de caos. Muitas pessoas não conseguiram chegar a seus destinos pela manhã. Os afortunados que conseguiram – a duras penas – enfrentaram muitas dificuldades para retornar às suas casas no fim da tarde. Só por volta das 20 horas a operação da linha foi normalizada.

O que se viu foram grandes aglomerações de passageiros à espera do embarque em várias estações da Linha 4-Amarela. Na estação Paulista, uma das mais movimentadas, uma pequena multidão não teve alternativa a não ser sair à rua – até para escapar do ambiente claustrofóbico – e ocupar parte da Rua da Consolação, o que impediu o livre trânsito de carros e ônibus na região, para complicar ainda mais a fluidez do tráfego na metrópole.

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Já o que se ouviu foram inúmeras reclamações de passageiros pela falta de informações e, principalmente, de oferta de transporte alternativo. A concessionária ViaQuatro, responsável pela operação da Linha 4-Amarela, colocou ônibus à disposição dos passageiros, mas a quantidade de veículos era claramente insuficiente para atender à demanda.

“Desci na Paulista e lá eles (os funcionários da ViaQuatro) estavam nos encaminhando para a porta da estação, onde nos colocariam em um ônibus com sentido à Avenida Faria Lima. Mas estava um caos, tudo muito desorganizado”, relatou ao Estadão a publicitária Bruna Oliveira. Para chegar ao local de trabalho, Bruna teve de pedir um carro por aplicativo, o que a maioria dos usuários da linha não tinha condições de fazer, e percorreu em uma hora o trajeto que, normalmente, dura 20 minutos.

Desde a inauguração, em 2010, a Linha 4-Amarela do metrô paulista é tida como uma das melhores linhas de metrô do País. Fruto da primeira Parceria Público-Privada (PPP) assinada no Brasil, em 2006, a concessão é um caso de sucesso no setor de transportes. Mas tudo é muito bom até algo dar errado.

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Não se discute a qualidade da prestação do serviço pela ViaQuatro, em geral, bem avaliada pelos próprios usuários. Mas não basta que a empresa ofereça um serviço de boa qualidade no dia a dia, quando tudo vai bem. É preciso estar preparada, com planos de contingência bem dimensionados, para continuar atendendo os usuários mesmo quando algo sai do controle, como foi o caso.

Restou evidente que a ViaQuatro precisa ter um plano de continuidade muito melhor do que o atual, pois este não serviu à população quando necessário, sabe-se lá por quê. Não é difícil dimensionar a quantidade de usuários da linha.

Lições devem ser aprendidas pela empresa e pelo governo de São Paulo, que deve começar a fiscalizar com mais rigor a prestação do serviço pela concessionária.

Na quarta-feira passada, os milhares de paulistanos que usam a Linha 4-Amarela do Metrô de São Paulo para transitar pela capital paulista foram prejudicados por uma pane elétrica que impediu a circulação regular dos trens ao longo de todo o dia. É inaceitável que um problema dessa natureza afete a vida de tantas pessoas em uma cidade como São Paulo, que depende de um transporte público eficiente para não travar.

Foi um dia de caos. Muitas pessoas não conseguiram chegar a seus destinos pela manhã. Os afortunados que conseguiram – a duras penas – enfrentaram muitas dificuldades para retornar às suas casas no fim da tarde. Só por volta das 20 horas a operação da linha foi normalizada.

O que se viu foram grandes aglomerações de passageiros à espera do embarque em várias estações da Linha 4-Amarela. Na estação Paulista, uma das mais movimentadas, uma pequena multidão não teve alternativa a não ser sair à rua – até para escapar do ambiente claustrofóbico – e ocupar parte da Rua da Consolação, o que impediu o livre trânsito de carros e ônibus na região, para complicar ainda mais a fluidez do tráfego na metrópole.

Já o que se ouviu foram inúmeras reclamações de passageiros pela falta de informações e, principalmente, de oferta de transporte alternativo. A concessionária ViaQuatro, responsável pela operação da Linha 4-Amarela, colocou ônibus à disposição dos passageiros, mas a quantidade de veículos era claramente insuficiente para atender à demanda.

“Desci na Paulista e lá eles (os funcionários da ViaQuatro) estavam nos encaminhando para a porta da estação, onde nos colocariam em um ônibus com sentido à Avenida Faria Lima. Mas estava um caos, tudo muito desorganizado”, relatou ao Estadão a publicitária Bruna Oliveira. Para chegar ao local de trabalho, Bruna teve de pedir um carro por aplicativo, o que a maioria dos usuários da linha não tinha condições de fazer, e percorreu em uma hora o trajeto que, normalmente, dura 20 minutos.

Desde a inauguração, em 2010, a Linha 4-Amarela do metrô paulista é tida como uma das melhores linhas de metrô do País. Fruto da primeira Parceria Público-Privada (PPP) assinada no Brasil, em 2006, a concessão é um caso de sucesso no setor de transportes. Mas tudo é muito bom até algo dar errado.

Não se discute a qualidade da prestação do serviço pela ViaQuatro, em geral, bem avaliada pelos próprios usuários. Mas não basta que a empresa ofereça um serviço de boa qualidade no dia a dia, quando tudo vai bem. É preciso estar preparada, com planos de contingência bem dimensionados, para continuar atendendo os usuários mesmo quando algo sai do controle, como foi o caso.

Restou evidente que a ViaQuatro precisa ter um plano de continuidade muito melhor do que o atual, pois este não serviu à população quando necessário, sabe-se lá por quê. Não é difícil dimensionar a quantidade de usuários da linha.

Lições devem ser aprendidas pela empresa e pelo governo de São Paulo, que deve começar a fiscalizar com mais rigor a prestação do serviço pela concessionária.

Na quarta-feira passada, os milhares de paulistanos que usam a Linha 4-Amarela do Metrô de São Paulo para transitar pela capital paulista foram prejudicados por uma pane elétrica que impediu a circulação regular dos trens ao longo de todo o dia. É inaceitável que um problema dessa natureza afete a vida de tantas pessoas em uma cidade como São Paulo, que depende de um transporte público eficiente para não travar.

Foi um dia de caos. Muitas pessoas não conseguiram chegar a seus destinos pela manhã. Os afortunados que conseguiram – a duras penas – enfrentaram muitas dificuldades para retornar às suas casas no fim da tarde. Só por volta das 20 horas a operação da linha foi normalizada.

O que se viu foram grandes aglomerações de passageiros à espera do embarque em várias estações da Linha 4-Amarela. Na estação Paulista, uma das mais movimentadas, uma pequena multidão não teve alternativa a não ser sair à rua – até para escapar do ambiente claustrofóbico – e ocupar parte da Rua da Consolação, o que impediu o livre trânsito de carros e ônibus na região, para complicar ainda mais a fluidez do tráfego na metrópole.

Já o que se ouviu foram inúmeras reclamações de passageiros pela falta de informações e, principalmente, de oferta de transporte alternativo. A concessionária ViaQuatro, responsável pela operação da Linha 4-Amarela, colocou ônibus à disposição dos passageiros, mas a quantidade de veículos era claramente insuficiente para atender à demanda.

“Desci na Paulista e lá eles (os funcionários da ViaQuatro) estavam nos encaminhando para a porta da estação, onde nos colocariam em um ônibus com sentido à Avenida Faria Lima. Mas estava um caos, tudo muito desorganizado”, relatou ao Estadão a publicitária Bruna Oliveira. Para chegar ao local de trabalho, Bruna teve de pedir um carro por aplicativo, o que a maioria dos usuários da linha não tinha condições de fazer, e percorreu em uma hora o trajeto que, normalmente, dura 20 minutos.

Desde a inauguração, em 2010, a Linha 4-Amarela do metrô paulista é tida como uma das melhores linhas de metrô do País. Fruto da primeira Parceria Público-Privada (PPP) assinada no Brasil, em 2006, a concessão é um caso de sucesso no setor de transportes. Mas tudo é muito bom até algo dar errado.

Não se discute a qualidade da prestação do serviço pela ViaQuatro, em geral, bem avaliada pelos próprios usuários. Mas não basta que a empresa ofereça um serviço de boa qualidade no dia a dia, quando tudo vai bem. É preciso estar preparada, com planos de contingência bem dimensionados, para continuar atendendo os usuários mesmo quando algo sai do controle, como foi o caso.

Restou evidente que a ViaQuatro precisa ter um plano de continuidade muito melhor do que o atual, pois este não serviu à população quando necessário, sabe-se lá por quê. Não é difícil dimensionar a quantidade de usuários da linha.

Lições devem ser aprendidas pela empresa e pelo governo de São Paulo, que deve começar a fiscalizar com mais rigor a prestação do serviço pela concessionária.

Na quarta-feira passada, os milhares de paulistanos que usam a Linha 4-Amarela do Metrô de São Paulo para transitar pela capital paulista foram prejudicados por uma pane elétrica que impediu a circulação regular dos trens ao longo de todo o dia. É inaceitável que um problema dessa natureza afete a vida de tantas pessoas em uma cidade como São Paulo, que depende de um transporte público eficiente para não travar.

Foi um dia de caos. Muitas pessoas não conseguiram chegar a seus destinos pela manhã. Os afortunados que conseguiram – a duras penas – enfrentaram muitas dificuldades para retornar às suas casas no fim da tarde. Só por volta das 20 horas a operação da linha foi normalizada.

O que se viu foram grandes aglomerações de passageiros à espera do embarque em várias estações da Linha 4-Amarela. Na estação Paulista, uma das mais movimentadas, uma pequena multidão não teve alternativa a não ser sair à rua – até para escapar do ambiente claustrofóbico – e ocupar parte da Rua da Consolação, o que impediu o livre trânsito de carros e ônibus na região, para complicar ainda mais a fluidez do tráfego na metrópole.

Já o que se ouviu foram inúmeras reclamações de passageiros pela falta de informações e, principalmente, de oferta de transporte alternativo. A concessionária ViaQuatro, responsável pela operação da Linha 4-Amarela, colocou ônibus à disposição dos passageiros, mas a quantidade de veículos era claramente insuficiente para atender à demanda.

“Desci na Paulista e lá eles (os funcionários da ViaQuatro) estavam nos encaminhando para a porta da estação, onde nos colocariam em um ônibus com sentido à Avenida Faria Lima. Mas estava um caos, tudo muito desorganizado”, relatou ao Estadão a publicitária Bruna Oliveira. Para chegar ao local de trabalho, Bruna teve de pedir um carro por aplicativo, o que a maioria dos usuários da linha não tinha condições de fazer, e percorreu em uma hora o trajeto que, normalmente, dura 20 minutos.

Desde a inauguração, em 2010, a Linha 4-Amarela do metrô paulista é tida como uma das melhores linhas de metrô do País. Fruto da primeira Parceria Público-Privada (PPP) assinada no Brasil, em 2006, a concessão é um caso de sucesso no setor de transportes. Mas tudo é muito bom até algo dar errado.

Não se discute a qualidade da prestação do serviço pela ViaQuatro, em geral, bem avaliada pelos próprios usuários. Mas não basta que a empresa ofereça um serviço de boa qualidade no dia a dia, quando tudo vai bem. É preciso estar preparada, com planos de contingência bem dimensionados, para continuar atendendo os usuários mesmo quando algo sai do controle, como foi o caso.

Restou evidente que a ViaQuatro precisa ter um plano de continuidade muito melhor do que o atual, pois este não serviu à população quando necessário, sabe-se lá por quê. Não é difícil dimensionar a quantidade de usuários da linha.

Lições devem ser aprendidas pela empresa e pelo governo de São Paulo, que deve começar a fiscalizar com mais rigor a prestação do serviço pela concessionária.

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