Um Nobel à prosperidade


Premiação destaca papel de instituições sólidas na indução do crescimento econômico

Por Notas & Informações

Os economistas Daron Acemoglu, Simon Johnson e James Robinson receberam o prêmio de Ciências Econômicas concedido pelo Banco Central da Suécia (mais conhecido como Nobel de Economia) deste ano por terem “demonstrado a importância de instituições sociais para a prosperidade de um país”. A premiação não poderia vir em melhor hora, uma vez que não apenas no Brasil, mas no mundo, ataques ao Estado de Direito e às instituições democráticas vivem uma escalada agressiva.

O tipo de instituição legado ao mundo pelos colonizadores europeus tem tudo a ver, segundo Acemoglu, Johnson e Robinson, com a prosperidade de uma nação. Como bem se sabe no Brasil, o objetivo da colonização, em alguns países, era explorar a população nativa e extrair recursos naturais em benefício dos colonizadores. Mas houve casos em que os colonizadores também construíram sistemas políticos e econômicos inclusivos para o benefício deles próprios, pois se estabeleceriam nesses novos destinos. E é a diferença entre esses modelos que, afirmam os laureados, explica por que 20% dos países mais ricos do mundo são hoje 30 vezes mais ricos que os 20% mais pobres, além de a diferença de renda entre nações mais ricas e mais pobres ser persistente.

Países nos quais a colonização promoveu a formação de instituições sólidas prosperaram, enquanto aqueles nos quais os colonizadores buscaram primordialmente a exploração das populações e dos recursos locais são mais pobres. Ainda que os países pobres também tenham se tornado mais ricos, eles são hoje bem menos prósperos que aqueles cuja colonização foi realizada num ambiente em que o colonizador reduziu o arbítrio e fortaleceu a estabilidade e a previsibilidade.

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De acordo com Acemoglu, Johnson e Robinson, é o padrão de colonização – instituições fracas ou fortes – que explica a prosperidade de uma nação, e não o tipo de colonizador. Aqui reside uma lição importante para o Brasil, onde há certa crença de que a colonização anglo-saxã seria “superior” à ibérica e que é por isso que nosso país não prospera. Ora, nem toda nação colonizada por anglo-saxões é próspera. Os integrantes do antigo Império Britânico são hoje um emaranhado de países completamente desigual, muitos dos quais bem mais atrasados que o Brasil.

Posto que não se pode passar a vida a lamentar o modelo de colonização que os portugueses empregaram no Brasil nem seguir pela eternidade atado à crença infundada de que foi o colonizador em si, não o modelo adotado, que nos trouxe até aqui, resta buscar fortalecer e respeitar as instituições, aquelas que, segundo as evidências, são o alicerce das nações prósperas, mas que vivem sob ataques cada vez mais constantes, à esquerda e à direita.

A lição do Nobel é clara. Em vez de buscar aparelhar ou cooptar o Estado para dele extrair privilégios e proteger seus interesses privados em detrimento dos interesses públicos, a elite brasileira, tanto no setor público como no setor privado, deveria investir tempo e energia para fortalecer as instituições que garantem a estabilidade e a justiça, condições indispensáveis para a prosperidade sustentável de todos e de cada um dos cidadãos.

Os economistas Daron Acemoglu, Simon Johnson e James Robinson receberam o prêmio de Ciências Econômicas concedido pelo Banco Central da Suécia (mais conhecido como Nobel de Economia) deste ano por terem “demonstrado a importância de instituições sociais para a prosperidade de um país”. A premiação não poderia vir em melhor hora, uma vez que não apenas no Brasil, mas no mundo, ataques ao Estado de Direito e às instituições democráticas vivem uma escalada agressiva.

O tipo de instituição legado ao mundo pelos colonizadores europeus tem tudo a ver, segundo Acemoglu, Johnson e Robinson, com a prosperidade de uma nação. Como bem se sabe no Brasil, o objetivo da colonização, em alguns países, era explorar a população nativa e extrair recursos naturais em benefício dos colonizadores. Mas houve casos em que os colonizadores também construíram sistemas políticos e econômicos inclusivos para o benefício deles próprios, pois se estabeleceriam nesses novos destinos. E é a diferença entre esses modelos que, afirmam os laureados, explica por que 20% dos países mais ricos do mundo são hoje 30 vezes mais ricos que os 20% mais pobres, além de a diferença de renda entre nações mais ricas e mais pobres ser persistente.

Países nos quais a colonização promoveu a formação de instituições sólidas prosperaram, enquanto aqueles nos quais os colonizadores buscaram primordialmente a exploração das populações e dos recursos locais são mais pobres. Ainda que os países pobres também tenham se tornado mais ricos, eles são hoje bem menos prósperos que aqueles cuja colonização foi realizada num ambiente em que o colonizador reduziu o arbítrio e fortaleceu a estabilidade e a previsibilidade.

De acordo com Acemoglu, Johnson e Robinson, é o padrão de colonização – instituições fracas ou fortes – que explica a prosperidade de uma nação, e não o tipo de colonizador. Aqui reside uma lição importante para o Brasil, onde há certa crença de que a colonização anglo-saxã seria “superior” à ibérica e que é por isso que nosso país não prospera. Ora, nem toda nação colonizada por anglo-saxões é próspera. Os integrantes do antigo Império Britânico são hoje um emaranhado de países completamente desigual, muitos dos quais bem mais atrasados que o Brasil.

Posto que não se pode passar a vida a lamentar o modelo de colonização que os portugueses empregaram no Brasil nem seguir pela eternidade atado à crença infundada de que foi o colonizador em si, não o modelo adotado, que nos trouxe até aqui, resta buscar fortalecer e respeitar as instituições, aquelas que, segundo as evidências, são o alicerce das nações prósperas, mas que vivem sob ataques cada vez mais constantes, à esquerda e à direita.

A lição do Nobel é clara. Em vez de buscar aparelhar ou cooptar o Estado para dele extrair privilégios e proteger seus interesses privados em detrimento dos interesses públicos, a elite brasileira, tanto no setor público como no setor privado, deveria investir tempo e energia para fortalecer as instituições que garantem a estabilidade e a justiça, condições indispensáveis para a prosperidade sustentável de todos e de cada um dos cidadãos.

Os economistas Daron Acemoglu, Simon Johnson e James Robinson receberam o prêmio de Ciências Econômicas concedido pelo Banco Central da Suécia (mais conhecido como Nobel de Economia) deste ano por terem “demonstrado a importância de instituições sociais para a prosperidade de um país”. A premiação não poderia vir em melhor hora, uma vez que não apenas no Brasil, mas no mundo, ataques ao Estado de Direito e às instituições democráticas vivem uma escalada agressiva.

O tipo de instituição legado ao mundo pelos colonizadores europeus tem tudo a ver, segundo Acemoglu, Johnson e Robinson, com a prosperidade de uma nação. Como bem se sabe no Brasil, o objetivo da colonização, em alguns países, era explorar a população nativa e extrair recursos naturais em benefício dos colonizadores. Mas houve casos em que os colonizadores também construíram sistemas políticos e econômicos inclusivos para o benefício deles próprios, pois se estabeleceriam nesses novos destinos. E é a diferença entre esses modelos que, afirmam os laureados, explica por que 20% dos países mais ricos do mundo são hoje 30 vezes mais ricos que os 20% mais pobres, além de a diferença de renda entre nações mais ricas e mais pobres ser persistente.

Países nos quais a colonização promoveu a formação de instituições sólidas prosperaram, enquanto aqueles nos quais os colonizadores buscaram primordialmente a exploração das populações e dos recursos locais são mais pobres. Ainda que os países pobres também tenham se tornado mais ricos, eles são hoje bem menos prósperos que aqueles cuja colonização foi realizada num ambiente em que o colonizador reduziu o arbítrio e fortaleceu a estabilidade e a previsibilidade.

De acordo com Acemoglu, Johnson e Robinson, é o padrão de colonização – instituições fracas ou fortes – que explica a prosperidade de uma nação, e não o tipo de colonizador. Aqui reside uma lição importante para o Brasil, onde há certa crença de que a colonização anglo-saxã seria “superior” à ibérica e que é por isso que nosso país não prospera. Ora, nem toda nação colonizada por anglo-saxões é próspera. Os integrantes do antigo Império Britânico são hoje um emaranhado de países completamente desigual, muitos dos quais bem mais atrasados que o Brasil.

Posto que não se pode passar a vida a lamentar o modelo de colonização que os portugueses empregaram no Brasil nem seguir pela eternidade atado à crença infundada de que foi o colonizador em si, não o modelo adotado, que nos trouxe até aqui, resta buscar fortalecer e respeitar as instituições, aquelas que, segundo as evidências, são o alicerce das nações prósperas, mas que vivem sob ataques cada vez mais constantes, à esquerda e à direita.

A lição do Nobel é clara. Em vez de buscar aparelhar ou cooptar o Estado para dele extrair privilégios e proteger seus interesses privados em detrimento dos interesses públicos, a elite brasileira, tanto no setor público como no setor privado, deveria investir tempo e energia para fortalecer as instituições que garantem a estabilidade e a justiça, condições indispensáveis para a prosperidade sustentável de todos e de cada um dos cidadãos.

Os economistas Daron Acemoglu, Simon Johnson e James Robinson receberam o prêmio de Ciências Econômicas concedido pelo Banco Central da Suécia (mais conhecido como Nobel de Economia) deste ano por terem “demonstrado a importância de instituições sociais para a prosperidade de um país”. A premiação não poderia vir em melhor hora, uma vez que não apenas no Brasil, mas no mundo, ataques ao Estado de Direito e às instituições democráticas vivem uma escalada agressiva.

O tipo de instituição legado ao mundo pelos colonizadores europeus tem tudo a ver, segundo Acemoglu, Johnson e Robinson, com a prosperidade de uma nação. Como bem se sabe no Brasil, o objetivo da colonização, em alguns países, era explorar a população nativa e extrair recursos naturais em benefício dos colonizadores. Mas houve casos em que os colonizadores também construíram sistemas políticos e econômicos inclusivos para o benefício deles próprios, pois se estabeleceriam nesses novos destinos. E é a diferença entre esses modelos que, afirmam os laureados, explica por que 20% dos países mais ricos do mundo são hoje 30 vezes mais ricos que os 20% mais pobres, além de a diferença de renda entre nações mais ricas e mais pobres ser persistente.

Países nos quais a colonização promoveu a formação de instituições sólidas prosperaram, enquanto aqueles nos quais os colonizadores buscaram primordialmente a exploração das populações e dos recursos locais são mais pobres. Ainda que os países pobres também tenham se tornado mais ricos, eles são hoje bem menos prósperos que aqueles cuja colonização foi realizada num ambiente em que o colonizador reduziu o arbítrio e fortaleceu a estabilidade e a previsibilidade.

De acordo com Acemoglu, Johnson e Robinson, é o padrão de colonização – instituições fracas ou fortes – que explica a prosperidade de uma nação, e não o tipo de colonizador. Aqui reside uma lição importante para o Brasil, onde há certa crença de que a colonização anglo-saxã seria “superior” à ibérica e que é por isso que nosso país não prospera. Ora, nem toda nação colonizada por anglo-saxões é próspera. Os integrantes do antigo Império Britânico são hoje um emaranhado de países completamente desigual, muitos dos quais bem mais atrasados que o Brasil.

Posto que não se pode passar a vida a lamentar o modelo de colonização que os portugueses empregaram no Brasil nem seguir pela eternidade atado à crença infundada de que foi o colonizador em si, não o modelo adotado, que nos trouxe até aqui, resta buscar fortalecer e respeitar as instituições, aquelas que, segundo as evidências, são o alicerce das nações prósperas, mas que vivem sob ataques cada vez mais constantes, à esquerda e à direita.

A lição do Nobel é clara. Em vez de buscar aparelhar ou cooptar o Estado para dele extrair privilégios e proteger seus interesses privados em detrimento dos interesses públicos, a elite brasileira, tanto no setor público como no setor privado, deveria investir tempo e energia para fortalecer as instituições que garantem a estabilidade e a justiça, condições indispensáveis para a prosperidade sustentável de todos e de cada um dos cidadãos.

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