Um partido a serviço de Lula


Ao anunciar a candidatura de Lula a três anos das eleições, o PT reitera sua indiferença pela renovação política e explicita seu grande objetivo: a manutenção de Lula no poder

Por Notas & Informações

“Não existe partido político no Brasil. O único partido com cabeça, tronco e membro é o PT”, disse há pouco o presidente Lula. “O restante é uma cooperativa de deputados que se juntam nas eleições.” Descontado o simplismo retórico, é forçoso reconhecer nessa ponderação, por humilhante que seja para a democracia do Brasil, um fundo substancioso de verdade.

O PT foi uma das peças-chave nas Diretas Já. O partido só perde para o PMDB em volume de afiliados, mas é a única grande legenda em que esses afiliados contribuem expressivamente para sua sustentação. É também a única com militância disciplinada em escala nacional. Goste-se ou não de sua ideologia, o PT tem um conteúdo programático consistente e abrangente. O resultado está nas urnas. Na Nova República, o PT disputou todos os segundos turnos à Presidência. Na oposição, sempre foi o partido mais relevante. Nos últimos 20 anos, governou o País por quase 14. Agora, tem um mandato de mais 4.

Por tudo isso, é deplorável que, no primeiro ano de governo, o Diretório Nacional do PT tenha aprovado uma resolução anunciando Lula como candidato em 2026. “Todo mundo sabe que não é possível um cidadão com 81 anos querer reeleição”, disse Lula em 2022. Todo mundo, menos o PT.

continua após a publicidade

Discutir uma candidatura para daqui a três anos já seria extemporâneo. Ao anunciar que nem sequer haverá discussão, o partido assume a opção pela não renovação e explicita que esse período não servirá a outra coisa senão à manutenção de Lula no poder. A resolução o diz com todas as letras: “As eleições municipais de 2024 demarcam um momento estratégico para a construção de uma sólida aliança popular e democrática que promova a recondução do Governo Lula em 2026″. É um exemplo acabado de hipocrisia. Numa única frase, o partido prestigia, em tese, a disputa democrática e a tal “frente ampla”, enquanto, na prática, explicita que tudo não passa de um instrumento para perpetuar seu líder no Planalto.

É deplorável, mas não surpreendente. A estatura política do PT é inversamente proporcional à sua estatura moral.

O PT tem muitos afiliados, mas pouca democracia. Na hora de escolher candidatos, não há disputas, não há primárias, há só o dedo indicador de Lula. Ele disputa a Presidência da República desde a redemocratização. Quando barrado pela legislação eleitoral, interpôs seus “postes”. Dissidentes do partido sempre foram tratados como hereges e párias a serem tratorados pelas máquinas de difamação de seus marqueteiros. Na esquerda, a ambição hegemônica do PT abastardou o debate e a articulação de propostas sérias. São inúmeros os casos de candidaturas progressistas promissoras abortadas pela relutância do partido em participar de qualquer aliança não subserviente a ele.

continua após a publicidade

Forte, mas radicalmente antipluralista. Diversas vezes, o PT dificultou a consolidação da democracia brasileira. Veio de Lula a ordem para que os deputados petistas votassem contra a aprovação da Constituição. Na oposição, o PT sabotou sistematicamente propostas modernizantes, na lógica do “quanto pior para o governo, melhor para Lula”. No poder, empregou dinheiro público e aparelhou o Estado para manietar a representação política (mensalão e petrolão), além de ter atropelado as contas públicas (recessão) para promover suas ambições eleitorais. Quando Lula se viu enredado por indícios de crimes até hoje nunca esclarecidos, seus partidários correram o mundo desmoralizando o Estado Democrático de Direito brasileiro, e continuam a desmoralizá-lo com a narrativa do “golpe” do Legislativo e do Judiciário contra seu poste.

Se esse partido tão antirrepublicano é o “único” com “cabeça, tronco e membro”, como diz Lula, não surpreende o seu ato falho: “Não existe partido político no Brasil”. Quer dizer, legendas existem, até demais, mas ou não são suficientemente íntegras ou não são suficientemente fortes. O PT é forte, mas, com sua falta de integridade, foi um dos grandes responsáveis por esse deserto de alternativas. E, a julgar pela sua mais recente resolução, continuará sendo.

“Não existe partido político no Brasil. O único partido com cabeça, tronco e membro é o PT”, disse há pouco o presidente Lula. “O restante é uma cooperativa de deputados que se juntam nas eleições.” Descontado o simplismo retórico, é forçoso reconhecer nessa ponderação, por humilhante que seja para a democracia do Brasil, um fundo substancioso de verdade.

O PT foi uma das peças-chave nas Diretas Já. O partido só perde para o PMDB em volume de afiliados, mas é a única grande legenda em que esses afiliados contribuem expressivamente para sua sustentação. É também a única com militância disciplinada em escala nacional. Goste-se ou não de sua ideologia, o PT tem um conteúdo programático consistente e abrangente. O resultado está nas urnas. Na Nova República, o PT disputou todos os segundos turnos à Presidência. Na oposição, sempre foi o partido mais relevante. Nos últimos 20 anos, governou o País por quase 14. Agora, tem um mandato de mais 4.

Por tudo isso, é deplorável que, no primeiro ano de governo, o Diretório Nacional do PT tenha aprovado uma resolução anunciando Lula como candidato em 2026. “Todo mundo sabe que não é possível um cidadão com 81 anos querer reeleição”, disse Lula em 2022. Todo mundo, menos o PT.

Discutir uma candidatura para daqui a três anos já seria extemporâneo. Ao anunciar que nem sequer haverá discussão, o partido assume a opção pela não renovação e explicita que esse período não servirá a outra coisa senão à manutenção de Lula no poder. A resolução o diz com todas as letras: “As eleições municipais de 2024 demarcam um momento estratégico para a construção de uma sólida aliança popular e democrática que promova a recondução do Governo Lula em 2026″. É um exemplo acabado de hipocrisia. Numa única frase, o partido prestigia, em tese, a disputa democrática e a tal “frente ampla”, enquanto, na prática, explicita que tudo não passa de um instrumento para perpetuar seu líder no Planalto.

É deplorável, mas não surpreendente. A estatura política do PT é inversamente proporcional à sua estatura moral.

O PT tem muitos afiliados, mas pouca democracia. Na hora de escolher candidatos, não há disputas, não há primárias, há só o dedo indicador de Lula. Ele disputa a Presidência da República desde a redemocratização. Quando barrado pela legislação eleitoral, interpôs seus “postes”. Dissidentes do partido sempre foram tratados como hereges e párias a serem tratorados pelas máquinas de difamação de seus marqueteiros. Na esquerda, a ambição hegemônica do PT abastardou o debate e a articulação de propostas sérias. São inúmeros os casos de candidaturas progressistas promissoras abortadas pela relutância do partido em participar de qualquer aliança não subserviente a ele.

Forte, mas radicalmente antipluralista. Diversas vezes, o PT dificultou a consolidação da democracia brasileira. Veio de Lula a ordem para que os deputados petistas votassem contra a aprovação da Constituição. Na oposição, o PT sabotou sistematicamente propostas modernizantes, na lógica do “quanto pior para o governo, melhor para Lula”. No poder, empregou dinheiro público e aparelhou o Estado para manietar a representação política (mensalão e petrolão), além de ter atropelado as contas públicas (recessão) para promover suas ambições eleitorais. Quando Lula se viu enredado por indícios de crimes até hoje nunca esclarecidos, seus partidários correram o mundo desmoralizando o Estado Democrático de Direito brasileiro, e continuam a desmoralizá-lo com a narrativa do “golpe” do Legislativo e do Judiciário contra seu poste.

Se esse partido tão antirrepublicano é o “único” com “cabeça, tronco e membro”, como diz Lula, não surpreende o seu ato falho: “Não existe partido político no Brasil”. Quer dizer, legendas existem, até demais, mas ou não são suficientemente íntegras ou não são suficientemente fortes. O PT é forte, mas, com sua falta de integridade, foi um dos grandes responsáveis por esse deserto de alternativas. E, a julgar pela sua mais recente resolução, continuará sendo.

“Não existe partido político no Brasil. O único partido com cabeça, tronco e membro é o PT”, disse há pouco o presidente Lula. “O restante é uma cooperativa de deputados que se juntam nas eleições.” Descontado o simplismo retórico, é forçoso reconhecer nessa ponderação, por humilhante que seja para a democracia do Brasil, um fundo substancioso de verdade.

O PT foi uma das peças-chave nas Diretas Já. O partido só perde para o PMDB em volume de afiliados, mas é a única grande legenda em que esses afiliados contribuem expressivamente para sua sustentação. É também a única com militância disciplinada em escala nacional. Goste-se ou não de sua ideologia, o PT tem um conteúdo programático consistente e abrangente. O resultado está nas urnas. Na Nova República, o PT disputou todos os segundos turnos à Presidência. Na oposição, sempre foi o partido mais relevante. Nos últimos 20 anos, governou o País por quase 14. Agora, tem um mandato de mais 4.

Por tudo isso, é deplorável que, no primeiro ano de governo, o Diretório Nacional do PT tenha aprovado uma resolução anunciando Lula como candidato em 2026. “Todo mundo sabe que não é possível um cidadão com 81 anos querer reeleição”, disse Lula em 2022. Todo mundo, menos o PT.

Discutir uma candidatura para daqui a três anos já seria extemporâneo. Ao anunciar que nem sequer haverá discussão, o partido assume a opção pela não renovação e explicita que esse período não servirá a outra coisa senão à manutenção de Lula no poder. A resolução o diz com todas as letras: “As eleições municipais de 2024 demarcam um momento estratégico para a construção de uma sólida aliança popular e democrática que promova a recondução do Governo Lula em 2026″. É um exemplo acabado de hipocrisia. Numa única frase, o partido prestigia, em tese, a disputa democrática e a tal “frente ampla”, enquanto, na prática, explicita que tudo não passa de um instrumento para perpetuar seu líder no Planalto.

É deplorável, mas não surpreendente. A estatura política do PT é inversamente proporcional à sua estatura moral.

O PT tem muitos afiliados, mas pouca democracia. Na hora de escolher candidatos, não há disputas, não há primárias, há só o dedo indicador de Lula. Ele disputa a Presidência da República desde a redemocratização. Quando barrado pela legislação eleitoral, interpôs seus “postes”. Dissidentes do partido sempre foram tratados como hereges e párias a serem tratorados pelas máquinas de difamação de seus marqueteiros. Na esquerda, a ambição hegemônica do PT abastardou o debate e a articulação de propostas sérias. São inúmeros os casos de candidaturas progressistas promissoras abortadas pela relutância do partido em participar de qualquer aliança não subserviente a ele.

Forte, mas radicalmente antipluralista. Diversas vezes, o PT dificultou a consolidação da democracia brasileira. Veio de Lula a ordem para que os deputados petistas votassem contra a aprovação da Constituição. Na oposição, o PT sabotou sistematicamente propostas modernizantes, na lógica do “quanto pior para o governo, melhor para Lula”. No poder, empregou dinheiro público e aparelhou o Estado para manietar a representação política (mensalão e petrolão), além de ter atropelado as contas públicas (recessão) para promover suas ambições eleitorais. Quando Lula se viu enredado por indícios de crimes até hoje nunca esclarecidos, seus partidários correram o mundo desmoralizando o Estado Democrático de Direito brasileiro, e continuam a desmoralizá-lo com a narrativa do “golpe” do Legislativo e do Judiciário contra seu poste.

Se esse partido tão antirrepublicano é o “único” com “cabeça, tronco e membro”, como diz Lula, não surpreende o seu ato falho: “Não existe partido político no Brasil”. Quer dizer, legendas existem, até demais, mas ou não são suficientemente íntegras ou não são suficientemente fortes. O PT é forte, mas, com sua falta de integridade, foi um dos grandes responsáveis por esse deserto de alternativas. E, a julgar pela sua mais recente resolução, continuará sendo.

“Não existe partido político no Brasil. O único partido com cabeça, tronco e membro é o PT”, disse há pouco o presidente Lula. “O restante é uma cooperativa de deputados que se juntam nas eleições.” Descontado o simplismo retórico, é forçoso reconhecer nessa ponderação, por humilhante que seja para a democracia do Brasil, um fundo substancioso de verdade.

O PT foi uma das peças-chave nas Diretas Já. O partido só perde para o PMDB em volume de afiliados, mas é a única grande legenda em que esses afiliados contribuem expressivamente para sua sustentação. É também a única com militância disciplinada em escala nacional. Goste-se ou não de sua ideologia, o PT tem um conteúdo programático consistente e abrangente. O resultado está nas urnas. Na Nova República, o PT disputou todos os segundos turnos à Presidência. Na oposição, sempre foi o partido mais relevante. Nos últimos 20 anos, governou o País por quase 14. Agora, tem um mandato de mais 4.

Por tudo isso, é deplorável que, no primeiro ano de governo, o Diretório Nacional do PT tenha aprovado uma resolução anunciando Lula como candidato em 2026. “Todo mundo sabe que não é possível um cidadão com 81 anos querer reeleição”, disse Lula em 2022. Todo mundo, menos o PT.

Discutir uma candidatura para daqui a três anos já seria extemporâneo. Ao anunciar que nem sequer haverá discussão, o partido assume a opção pela não renovação e explicita que esse período não servirá a outra coisa senão à manutenção de Lula no poder. A resolução o diz com todas as letras: “As eleições municipais de 2024 demarcam um momento estratégico para a construção de uma sólida aliança popular e democrática que promova a recondução do Governo Lula em 2026″. É um exemplo acabado de hipocrisia. Numa única frase, o partido prestigia, em tese, a disputa democrática e a tal “frente ampla”, enquanto, na prática, explicita que tudo não passa de um instrumento para perpetuar seu líder no Planalto.

É deplorável, mas não surpreendente. A estatura política do PT é inversamente proporcional à sua estatura moral.

O PT tem muitos afiliados, mas pouca democracia. Na hora de escolher candidatos, não há disputas, não há primárias, há só o dedo indicador de Lula. Ele disputa a Presidência da República desde a redemocratização. Quando barrado pela legislação eleitoral, interpôs seus “postes”. Dissidentes do partido sempre foram tratados como hereges e párias a serem tratorados pelas máquinas de difamação de seus marqueteiros. Na esquerda, a ambição hegemônica do PT abastardou o debate e a articulação de propostas sérias. São inúmeros os casos de candidaturas progressistas promissoras abortadas pela relutância do partido em participar de qualquer aliança não subserviente a ele.

Forte, mas radicalmente antipluralista. Diversas vezes, o PT dificultou a consolidação da democracia brasileira. Veio de Lula a ordem para que os deputados petistas votassem contra a aprovação da Constituição. Na oposição, o PT sabotou sistematicamente propostas modernizantes, na lógica do “quanto pior para o governo, melhor para Lula”. No poder, empregou dinheiro público e aparelhou o Estado para manietar a representação política (mensalão e petrolão), além de ter atropelado as contas públicas (recessão) para promover suas ambições eleitorais. Quando Lula se viu enredado por indícios de crimes até hoje nunca esclarecidos, seus partidários correram o mundo desmoralizando o Estado Democrático de Direito brasileiro, e continuam a desmoralizá-lo com a narrativa do “golpe” do Legislativo e do Judiciário contra seu poste.

Se esse partido tão antirrepublicano é o “único” com “cabeça, tronco e membro”, como diz Lula, não surpreende o seu ato falho: “Não existe partido político no Brasil”. Quer dizer, legendas existem, até demais, mas ou não são suficientemente íntegras ou não são suficientemente fortes. O PT é forte, mas, com sua falta de integridade, foi um dos grandes responsáveis por esse deserto de alternativas. E, a julgar pela sua mais recente resolução, continuará sendo.

“Não existe partido político no Brasil. O único partido com cabeça, tronco e membro é o PT”, disse há pouco o presidente Lula. “O restante é uma cooperativa de deputados que se juntam nas eleições.” Descontado o simplismo retórico, é forçoso reconhecer nessa ponderação, por humilhante que seja para a democracia do Brasil, um fundo substancioso de verdade.

O PT foi uma das peças-chave nas Diretas Já. O partido só perde para o PMDB em volume de afiliados, mas é a única grande legenda em que esses afiliados contribuem expressivamente para sua sustentação. É também a única com militância disciplinada em escala nacional. Goste-se ou não de sua ideologia, o PT tem um conteúdo programático consistente e abrangente. O resultado está nas urnas. Na Nova República, o PT disputou todos os segundos turnos à Presidência. Na oposição, sempre foi o partido mais relevante. Nos últimos 20 anos, governou o País por quase 14. Agora, tem um mandato de mais 4.

Por tudo isso, é deplorável que, no primeiro ano de governo, o Diretório Nacional do PT tenha aprovado uma resolução anunciando Lula como candidato em 2026. “Todo mundo sabe que não é possível um cidadão com 81 anos querer reeleição”, disse Lula em 2022. Todo mundo, menos o PT.

Discutir uma candidatura para daqui a três anos já seria extemporâneo. Ao anunciar que nem sequer haverá discussão, o partido assume a opção pela não renovação e explicita que esse período não servirá a outra coisa senão à manutenção de Lula no poder. A resolução o diz com todas as letras: “As eleições municipais de 2024 demarcam um momento estratégico para a construção de uma sólida aliança popular e democrática que promova a recondução do Governo Lula em 2026″. É um exemplo acabado de hipocrisia. Numa única frase, o partido prestigia, em tese, a disputa democrática e a tal “frente ampla”, enquanto, na prática, explicita que tudo não passa de um instrumento para perpetuar seu líder no Planalto.

É deplorável, mas não surpreendente. A estatura política do PT é inversamente proporcional à sua estatura moral.

O PT tem muitos afiliados, mas pouca democracia. Na hora de escolher candidatos, não há disputas, não há primárias, há só o dedo indicador de Lula. Ele disputa a Presidência da República desde a redemocratização. Quando barrado pela legislação eleitoral, interpôs seus “postes”. Dissidentes do partido sempre foram tratados como hereges e párias a serem tratorados pelas máquinas de difamação de seus marqueteiros. Na esquerda, a ambição hegemônica do PT abastardou o debate e a articulação de propostas sérias. São inúmeros os casos de candidaturas progressistas promissoras abortadas pela relutância do partido em participar de qualquer aliança não subserviente a ele.

Forte, mas radicalmente antipluralista. Diversas vezes, o PT dificultou a consolidação da democracia brasileira. Veio de Lula a ordem para que os deputados petistas votassem contra a aprovação da Constituição. Na oposição, o PT sabotou sistematicamente propostas modernizantes, na lógica do “quanto pior para o governo, melhor para Lula”. No poder, empregou dinheiro público e aparelhou o Estado para manietar a representação política (mensalão e petrolão), além de ter atropelado as contas públicas (recessão) para promover suas ambições eleitorais. Quando Lula se viu enredado por indícios de crimes até hoje nunca esclarecidos, seus partidários correram o mundo desmoralizando o Estado Democrático de Direito brasileiro, e continuam a desmoralizá-lo com a narrativa do “golpe” do Legislativo e do Judiciário contra seu poste.

Se esse partido tão antirrepublicano é o “único” com “cabeça, tronco e membro”, como diz Lula, não surpreende o seu ato falho: “Não existe partido político no Brasil”. Quer dizer, legendas existem, até demais, mas ou não são suficientemente íntegras ou não são suficientemente fortes. O PT é forte, mas, com sua falta de integridade, foi um dos grandes responsáveis por esse deserto de alternativas. E, a julgar pela sua mais recente resolução, continuará sendo.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.