Uma vergonhosa imagem do Brasil


Morte em show de Taylor Swift e pancadaria no Maracanã pintam o retrato do descaso

Por Notas & Informações

No curtíssimo intervalo de quatro dias, dois eventos que poderiam ter sido um modelo de celebração, festa e marketing positivo para o Rio de Janeiro e o Brasil foram, ao contrário, motivo de vergonha, perplexidade e revolta para todo o País. A trágica morte de uma jovem de 23 anos durante o show da cantora norte-americana Taylor Swift e o triste espetáculo de violência entre as torcidas brasileira e argentina antes da partida das Eliminatórias da Copa de 2026, no Maracanã, são, cada um à sua maneira, sintomas de inaceitável amadorismo por parte dos organizadores e de lamentável descaso por parte do poder público.

Mesmo sendo, tanto o show quanto o jogo, eventos de caráter privado – razão pela qual cabe aos organizadores a maior e mais pesada parcela de responsabilidade e de punição no prazo mais breve possível –, não há como eximir de culpa as autoridades públicas, responsáveis por garantir segurança e bem-estar de todos os cidadãos. Tal dever ganha dimensão ainda maior quando se considera o tamanho dos eventos em questão e sua repercussão no exterior.

Não se sabe com certeza qual foi a causa da morte da jovem fã da cantora Taylor Swift. Mas, ainda assim, ela não foi a única a passar mal diante do desconforto e da escassez de água, num dia com sensação térmica de 60 graus, num show para 40 mil pessoas espremidas no Engenhão. O estádio, na zona norte do Rio, havia se transformado num forno.

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Em pouco tempo, logo depois que a morte foi noticiada, o País tomou conhecimento das mensagens desesperadas enviadas por espectadores, que imploravam por água, como se estivessem num deserto submetidos a uma prova de resistência, e não assistindo a um show cujo ingresso mais barato custava R$ 240. Houve mais de mil desmaios e milhares de ocorrências de emergência que os poucos e despreparados postos médicos não deram conta de atender. A tragédia poderia ter sido muito maior.

Esse desrespeito é o que ficou da imagem do Brasil na passagem de Taylor Swift pelo Rio. Poucos dias depois, essa imagem ficaria ainda pior, quando a organização do jogo entre Brasil e Argentina no Maracanã foi incapaz de conter os ânimos de torcedores argentinos mais exaltados, o que gerou pancadaria generalizada, transmitida ao vivo para todo o mundo.

Qualquer um sabe, ou deveria saber, que a rivalidade entre Brasil e Argentina tem potencial de conflito até em jogo de bola de gude. Por isso, o mínimo que se esperava dos organizadores era um investimento maior em segurança e uma separação prudente das torcidas, mesmo que isso pudesse representar um retorno financeiro menor. Ver mulheres e crianças sendo encurraladas enquanto tentavam fugir da pancadaria foi a imagem mais revoltante do descaso.

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E esse aspecto é central: a ganância dos organizadores, tanto no show quanto no jogo, claramente se sobrepôs à necessidade de garantir conforto e segurança para os espectadores. A essa negligência privada se somou a irresponsabilidade do Estado, que não fiscalizou o que deveria fiscalizar.

No curtíssimo intervalo de quatro dias, dois eventos que poderiam ter sido um modelo de celebração, festa e marketing positivo para o Rio de Janeiro e o Brasil foram, ao contrário, motivo de vergonha, perplexidade e revolta para todo o País. A trágica morte de uma jovem de 23 anos durante o show da cantora norte-americana Taylor Swift e o triste espetáculo de violência entre as torcidas brasileira e argentina antes da partida das Eliminatórias da Copa de 2026, no Maracanã, são, cada um à sua maneira, sintomas de inaceitável amadorismo por parte dos organizadores e de lamentável descaso por parte do poder público.

Mesmo sendo, tanto o show quanto o jogo, eventos de caráter privado – razão pela qual cabe aos organizadores a maior e mais pesada parcela de responsabilidade e de punição no prazo mais breve possível –, não há como eximir de culpa as autoridades públicas, responsáveis por garantir segurança e bem-estar de todos os cidadãos. Tal dever ganha dimensão ainda maior quando se considera o tamanho dos eventos em questão e sua repercussão no exterior.

Não se sabe com certeza qual foi a causa da morte da jovem fã da cantora Taylor Swift. Mas, ainda assim, ela não foi a única a passar mal diante do desconforto e da escassez de água, num dia com sensação térmica de 60 graus, num show para 40 mil pessoas espremidas no Engenhão. O estádio, na zona norte do Rio, havia se transformado num forno.

Em pouco tempo, logo depois que a morte foi noticiada, o País tomou conhecimento das mensagens desesperadas enviadas por espectadores, que imploravam por água, como se estivessem num deserto submetidos a uma prova de resistência, e não assistindo a um show cujo ingresso mais barato custava R$ 240. Houve mais de mil desmaios e milhares de ocorrências de emergência que os poucos e despreparados postos médicos não deram conta de atender. A tragédia poderia ter sido muito maior.

Esse desrespeito é o que ficou da imagem do Brasil na passagem de Taylor Swift pelo Rio. Poucos dias depois, essa imagem ficaria ainda pior, quando a organização do jogo entre Brasil e Argentina no Maracanã foi incapaz de conter os ânimos de torcedores argentinos mais exaltados, o que gerou pancadaria generalizada, transmitida ao vivo para todo o mundo.

Qualquer um sabe, ou deveria saber, que a rivalidade entre Brasil e Argentina tem potencial de conflito até em jogo de bola de gude. Por isso, o mínimo que se esperava dos organizadores era um investimento maior em segurança e uma separação prudente das torcidas, mesmo que isso pudesse representar um retorno financeiro menor. Ver mulheres e crianças sendo encurraladas enquanto tentavam fugir da pancadaria foi a imagem mais revoltante do descaso.

E esse aspecto é central: a ganância dos organizadores, tanto no show quanto no jogo, claramente se sobrepôs à necessidade de garantir conforto e segurança para os espectadores. A essa negligência privada se somou a irresponsabilidade do Estado, que não fiscalizou o que deveria fiscalizar.

No curtíssimo intervalo de quatro dias, dois eventos que poderiam ter sido um modelo de celebração, festa e marketing positivo para o Rio de Janeiro e o Brasil foram, ao contrário, motivo de vergonha, perplexidade e revolta para todo o País. A trágica morte de uma jovem de 23 anos durante o show da cantora norte-americana Taylor Swift e o triste espetáculo de violência entre as torcidas brasileira e argentina antes da partida das Eliminatórias da Copa de 2026, no Maracanã, são, cada um à sua maneira, sintomas de inaceitável amadorismo por parte dos organizadores e de lamentável descaso por parte do poder público.

Mesmo sendo, tanto o show quanto o jogo, eventos de caráter privado – razão pela qual cabe aos organizadores a maior e mais pesada parcela de responsabilidade e de punição no prazo mais breve possível –, não há como eximir de culpa as autoridades públicas, responsáveis por garantir segurança e bem-estar de todos os cidadãos. Tal dever ganha dimensão ainda maior quando se considera o tamanho dos eventos em questão e sua repercussão no exterior.

Não se sabe com certeza qual foi a causa da morte da jovem fã da cantora Taylor Swift. Mas, ainda assim, ela não foi a única a passar mal diante do desconforto e da escassez de água, num dia com sensação térmica de 60 graus, num show para 40 mil pessoas espremidas no Engenhão. O estádio, na zona norte do Rio, havia se transformado num forno.

Em pouco tempo, logo depois que a morte foi noticiada, o País tomou conhecimento das mensagens desesperadas enviadas por espectadores, que imploravam por água, como se estivessem num deserto submetidos a uma prova de resistência, e não assistindo a um show cujo ingresso mais barato custava R$ 240. Houve mais de mil desmaios e milhares de ocorrências de emergência que os poucos e despreparados postos médicos não deram conta de atender. A tragédia poderia ter sido muito maior.

Esse desrespeito é o que ficou da imagem do Brasil na passagem de Taylor Swift pelo Rio. Poucos dias depois, essa imagem ficaria ainda pior, quando a organização do jogo entre Brasil e Argentina no Maracanã foi incapaz de conter os ânimos de torcedores argentinos mais exaltados, o que gerou pancadaria generalizada, transmitida ao vivo para todo o mundo.

Qualquer um sabe, ou deveria saber, que a rivalidade entre Brasil e Argentina tem potencial de conflito até em jogo de bola de gude. Por isso, o mínimo que se esperava dos organizadores era um investimento maior em segurança e uma separação prudente das torcidas, mesmo que isso pudesse representar um retorno financeiro menor. Ver mulheres e crianças sendo encurraladas enquanto tentavam fugir da pancadaria foi a imagem mais revoltante do descaso.

E esse aspecto é central: a ganância dos organizadores, tanto no show quanto no jogo, claramente se sobrepôs à necessidade de garantir conforto e segurança para os espectadores. A essa negligência privada se somou a irresponsabilidade do Estado, que não fiscalizou o que deveria fiscalizar.

No curtíssimo intervalo de quatro dias, dois eventos que poderiam ter sido um modelo de celebração, festa e marketing positivo para o Rio de Janeiro e o Brasil foram, ao contrário, motivo de vergonha, perplexidade e revolta para todo o País. A trágica morte de uma jovem de 23 anos durante o show da cantora norte-americana Taylor Swift e o triste espetáculo de violência entre as torcidas brasileira e argentina antes da partida das Eliminatórias da Copa de 2026, no Maracanã, são, cada um à sua maneira, sintomas de inaceitável amadorismo por parte dos organizadores e de lamentável descaso por parte do poder público.

Mesmo sendo, tanto o show quanto o jogo, eventos de caráter privado – razão pela qual cabe aos organizadores a maior e mais pesada parcela de responsabilidade e de punição no prazo mais breve possível –, não há como eximir de culpa as autoridades públicas, responsáveis por garantir segurança e bem-estar de todos os cidadãos. Tal dever ganha dimensão ainda maior quando se considera o tamanho dos eventos em questão e sua repercussão no exterior.

Não se sabe com certeza qual foi a causa da morte da jovem fã da cantora Taylor Swift. Mas, ainda assim, ela não foi a única a passar mal diante do desconforto e da escassez de água, num dia com sensação térmica de 60 graus, num show para 40 mil pessoas espremidas no Engenhão. O estádio, na zona norte do Rio, havia se transformado num forno.

Em pouco tempo, logo depois que a morte foi noticiada, o País tomou conhecimento das mensagens desesperadas enviadas por espectadores, que imploravam por água, como se estivessem num deserto submetidos a uma prova de resistência, e não assistindo a um show cujo ingresso mais barato custava R$ 240. Houve mais de mil desmaios e milhares de ocorrências de emergência que os poucos e despreparados postos médicos não deram conta de atender. A tragédia poderia ter sido muito maior.

Esse desrespeito é o que ficou da imagem do Brasil na passagem de Taylor Swift pelo Rio. Poucos dias depois, essa imagem ficaria ainda pior, quando a organização do jogo entre Brasil e Argentina no Maracanã foi incapaz de conter os ânimos de torcedores argentinos mais exaltados, o que gerou pancadaria generalizada, transmitida ao vivo para todo o mundo.

Qualquer um sabe, ou deveria saber, que a rivalidade entre Brasil e Argentina tem potencial de conflito até em jogo de bola de gude. Por isso, o mínimo que se esperava dos organizadores era um investimento maior em segurança e uma separação prudente das torcidas, mesmo que isso pudesse representar um retorno financeiro menor. Ver mulheres e crianças sendo encurraladas enquanto tentavam fugir da pancadaria foi a imagem mais revoltante do descaso.

E esse aspecto é central: a ganância dos organizadores, tanto no show quanto no jogo, claramente se sobrepôs à necessidade de garantir conforto e segurança para os espectadores. A essa negligência privada se somou a irresponsabilidade do Estado, que não fiscalizou o que deveria fiscalizar.

No curtíssimo intervalo de quatro dias, dois eventos que poderiam ter sido um modelo de celebração, festa e marketing positivo para o Rio de Janeiro e o Brasil foram, ao contrário, motivo de vergonha, perplexidade e revolta para todo o País. A trágica morte de uma jovem de 23 anos durante o show da cantora norte-americana Taylor Swift e o triste espetáculo de violência entre as torcidas brasileira e argentina antes da partida das Eliminatórias da Copa de 2026, no Maracanã, são, cada um à sua maneira, sintomas de inaceitável amadorismo por parte dos organizadores e de lamentável descaso por parte do poder público.

Mesmo sendo, tanto o show quanto o jogo, eventos de caráter privado – razão pela qual cabe aos organizadores a maior e mais pesada parcela de responsabilidade e de punição no prazo mais breve possível –, não há como eximir de culpa as autoridades públicas, responsáveis por garantir segurança e bem-estar de todos os cidadãos. Tal dever ganha dimensão ainda maior quando se considera o tamanho dos eventos em questão e sua repercussão no exterior.

Não se sabe com certeza qual foi a causa da morte da jovem fã da cantora Taylor Swift. Mas, ainda assim, ela não foi a única a passar mal diante do desconforto e da escassez de água, num dia com sensação térmica de 60 graus, num show para 40 mil pessoas espremidas no Engenhão. O estádio, na zona norte do Rio, havia se transformado num forno.

Em pouco tempo, logo depois que a morte foi noticiada, o País tomou conhecimento das mensagens desesperadas enviadas por espectadores, que imploravam por água, como se estivessem num deserto submetidos a uma prova de resistência, e não assistindo a um show cujo ingresso mais barato custava R$ 240. Houve mais de mil desmaios e milhares de ocorrências de emergência que os poucos e despreparados postos médicos não deram conta de atender. A tragédia poderia ter sido muito maior.

Esse desrespeito é o que ficou da imagem do Brasil na passagem de Taylor Swift pelo Rio. Poucos dias depois, essa imagem ficaria ainda pior, quando a organização do jogo entre Brasil e Argentina no Maracanã foi incapaz de conter os ânimos de torcedores argentinos mais exaltados, o que gerou pancadaria generalizada, transmitida ao vivo para todo o mundo.

Qualquer um sabe, ou deveria saber, que a rivalidade entre Brasil e Argentina tem potencial de conflito até em jogo de bola de gude. Por isso, o mínimo que se esperava dos organizadores era um investimento maior em segurança e uma separação prudente das torcidas, mesmo que isso pudesse representar um retorno financeiro menor. Ver mulheres e crianças sendo encurraladas enquanto tentavam fugir da pancadaria foi a imagem mais revoltante do descaso.

E esse aspecto é central: a ganância dos organizadores, tanto no show quanto no jogo, claramente se sobrepôs à necessidade de garantir conforto e segurança para os espectadores. A essa negligência privada se somou a irresponsabilidade do Estado, que não fiscalizou o que deveria fiscalizar.

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