UnB premia a intolerância


Universidade cancela curso de israelense diante da ameaça truculenta de alunos pró-palestinos

Por Notas & Informações

Universidades deveriam ser o espaço por excelência do livre debate de ideias. Precisamente porque as universidades gozam de autonomia e não dependem do crivo das massas ou dos poderosos para explorar teses, e também porque não têm mandato para ditar o funcionamento da sociedade por meio de leis, decretos ou decisões judiciais, mesmo ideias extremas deveriam ser provadas em seus laboratórios intelectuais. Por ser vocacionada à especulação e não à ação, é a arena certa para expô-las, debatê-las, desafiá-las e, se for o caso, desacreditá-las.

Mas a Universidade de Brasília (UnB) traiu sua missão da maneira mais vergonhosa. Na semana passada, cedeu à intimidação de minorias truculentas e cancelou um curso. No caso, as ideias nem sequer eram “perigosas”. Tratava-se de um curso sobre América Latina, com o especialista Jorge Gordin. Ocorre que Gordin é israelense. Alunos pró-palestinos vasculharam suas redes sociais e encontraram manifestações de apoio às Forças Armadas de Israel que nem sequer se referiam à guerra em Gaza, mas datavam dos anos 2017 a 2020. Ladeados por partidos progressistas, os militantes prometeram protestos e tumultos.

Sem titubear, a UnB cancelou o curso “para garantir a segurança da comunidade universitária”. Adicionando insulto à agressão, alardeou seu “compromisso com o diálogo respeitoso, a liberdade de expressão e a liberdade acadêmica”.

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Qual compromisso? Mesmo que os contrariados fossem maioria, a UnB deveria defender as liberdades da minoria. Esses fanáticos, por sinal, celebram grupos terroristas e reproduzem seus slogans genocidas sem nenhuma reprimenda. Se havia ameaça de violência, a UnB deveria, quando muito, adiar o curso enquanto providenciava condições de segurança e punia os delinquentes. Mas, ao contrário, ela os premiou. Venceu o grito.

A posição das universidades no ecossistema social está alicerçada na convicção iluminista de que é pela educação e pelo debate plural de ideias que se dissipam o dogmatismo, a intolerância, o sectarismo. Mas ultimamente os campi vêm sendo um espaço cada vez menos menos plural e cada vez mais dogmático, intolerante e sectário.

O resultado é a mais degradante erosão cognitiva. Prova disso é o teor da convocação do centro acadêmico para o protesto dos alunos. Nela se lê que “não podemos aceitar que esta universidade aceite palestrantes sionistas”. Ou seja, pouco importa quais sejam as ideias dos tais “sionistas”, que é o nome que os antissemitas usam como se fosse um insulto para deslegitimar o Estado de Israel e negar aos judeus o direito à autodeterminação. Sendo “sionistas”, portanto, esses acadêmicos devem ser calados, independentemente do que tenham a dizer.

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Que “estudantes” extremistas queiram interditar o livre debate na universidade é compreensível, dado que essa é a natureza de quem é, por definição, inimigo da inteligência. Mas que a universidade não resista a essa pressão truculenta e desista tão facilmente de defender sua própria razão de ser, eis o lamentável retrato da pusilanimidade dos intelectuais diante da barbárie.

Universidades deveriam ser o espaço por excelência do livre debate de ideias. Precisamente porque as universidades gozam de autonomia e não dependem do crivo das massas ou dos poderosos para explorar teses, e também porque não têm mandato para ditar o funcionamento da sociedade por meio de leis, decretos ou decisões judiciais, mesmo ideias extremas deveriam ser provadas em seus laboratórios intelectuais. Por ser vocacionada à especulação e não à ação, é a arena certa para expô-las, debatê-las, desafiá-las e, se for o caso, desacreditá-las.

Mas a Universidade de Brasília (UnB) traiu sua missão da maneira mais vergonhosa. Na semana passada, cedeu à intimidação de minorias truculentas e cancelou um curso. No caso, as ideias nem sequer eram “perigosas”. Tratava-se de um curso sobre América Latina, com o especialista Jorge Gordin. Ocorre que Gordin é israelense. Alunos pró-palestinos vasculharam suas redes sociais e encontraram manifestações de apoio às Forças Armadas de Israel que nem sequer se referiam à guerra em Gaza, mas datavam dos anos 2017 a 2020. Ladeados por partidos progressistas, os militantes prometeram protestos e tumultos.

Sem titubear, a UnB cancelou o curso “para garantir a segurança da comunidade universitária”. Adicionando insulto à agressão, alardeou seu “compromisso com o diálogo respeitoso, a liberdade de expressão e a liberdade acadêmica”.

Qual compromisso? Mesmo que os contrariados fossem maioria, a UnB deveria defender as liberdades da minoria. Esses fanáticos, por sinal, celebram grupos terroristas e reproduzem seus slogans genocidas sem nenhuma reprimenda. Se havia ameaça de violência, a UnB deveria, quando muito, adiar o curso enquanto providenciava condições de segurança e punia os delinquentes. Mas, ao contrário, ela os premiou. Venceu o grito.

A posição das universidades no ecossistema social está alicerçada na convicção iluminista de que é pela educação e pelo debate plural de ideias que se dissipam o dogmatismo, a intolerância, o sectarismo. Mas ultimamente os campi vêm sendo um espaço cada vez menos menos plural e cada vez mais dogmático, intolerante e sectário.

O resultado é a mais degradante erosão cognitiva. Prova disso é o teor da convocação do centro acadêmico para o protesto dos alunos. Nela se lê que “não podemos aceitar que esta universidade aceite palestrantes sionistas”. Ou seja, pouco importa quais sejam as ideias dos tais “sionistas”, que é o nome que os antissemitas usam como se fosse um insulto para deslegitimar o Estado de Israel e negar aos judeus o direito à autodeterminação. Sendo “sionistas”, portanto, esses acadêmicos devem ser calados, independentemente do que tenham a dizer.

Que “estudantes” extremistas queiram interditar o livre debate na universidade é compreensível, dado que essa é a natureza de quem é, por definição, inimigo da inteligência. Mas que a universidade não resista a essa pressão truculenta e desista tão facilmente de defender sua própria razão de ser, eis o lamentável retrato da pusilanimidade dos intelectuais diante da barbárie.

Universidades deveriam ser o espaço por excelência do livre debate de ideias. Precisamente porque as universidades gozam de autonomia e não dependem do crivo das massas ou dos poderosos para explorar teses, e também porque não têm mandato para ditar o funcionamento da sociedade por meio de leis, decretos ou decisões judiciais, mesmo ideias extremas deveriam ser provadas em seus laboratórios intelectuais. Por ser vocacionada à especulação e não à ação, é a arena certa para expô-las, debatê-las, desafiá-las e, se for o caso, desacreditá-las.

Mas a Universidade de Brasília (UnB) traiu sua missão da maneira mais vergonhosa. Na semana passada, cedeu à intimidação de minorias truculentas e cancelou um curso. No caso, as ideias nem sequer eram “perigosas”. Tratava-se de um curso sobre América Latina, com o especialista Jorge Gordin. Ocorre que Gordin é israelense. Alunos pró-palestinos vasculharam suas redes sociais e encontraram manifestações de apoio às Forças Armadas de Israel que nem sequer se referiam à guerra em Gaza, mas datavam dos anos 2017 a 2020. Ladeados por partidos progressistas, os militantes prometeram protestos e tumultos.

Sem titubear, a UnB cancelou o curso “para garantir a segurança da comunidade universitária”. Adicionando insulto à agressão, alardeou seu “compromisso com o diálogo respeitoso, a liberdade de expressão e a liberdade acadêmica”.

Qual compromisso? Mesmo que os contrariados fossem maioria, a UnB deveria defender as liberdades da minoria. Esses fanáticos, por sinal, celebram grupos terroristas e reproduzem seus slogans genocidas sem nenhuma reprimenda. Se havia ameaça de violência, a UnB deveria, quando muito, adiar o curso enquanto providenciava condições de segurança e punia os delinquentes. Mas, ao contrário, ela os premiou. Venceu o grito.

A posição das universidades no ecossistema social está alicerçada na convicção iluminista de que é pela educação e pelo debate plural de ideias que se dissipam o dogmatismo, a intolerância, o sectarismo. Mas ultimamente os campi vêm sendo um espaço cada vez menos menos plural e cada vez mais dogmático, intolerante e sectário.

O resultado é a mais degradante erosão cognitiva. Prova disso é o teor da convocação do centro acadêmico para o protesto dos alunos. Nela se lê que “não podemos aceitar que esta universidade aceite palestrantes sionistas”. Ou seja, pouco importa quais sejam as ideias dos tais “sionistas”, que é o nome que os antissemitas usam como se fosse um insulto para deslegitimar o Estado de Israel e negar aos judeus o direito à autodeterminação. Sendo “sionistas”, portanto, esses acadêmicos devem ser calados, independentemente do que tenham a dizer.

Que “estudantes” extremistas queiram interditar o livre debate na universidade é compreensível, dado que essa é a natureza de quem é, por definição, inimigo da inteligência. Mas que a universidade não resista a essa pressão truculenta e desista tão facilmente de defender sua própria razão de ser, eis o lamentável retrato da pusilanimidade dos intelectuais diante da barbárie.

Universidades deveriam ser o espaço por excelência do livre debate de ideias. Precisamente porque as universidades gozam de autonomia e não dependem do crivo das massas ou dos poderosos para explorar teses, e também porque não têm mandato para ditar o funcionamento da sociedade por meio de leis, decretos ou decisões judiciais, mesmo ideias extremas deveriam ser provadas em seus laboratórios intelectuais. Por ser vocacionada à especulação e não à ação, é a arena certa para expô-las, debatê-las, desafiá-las e, se for o caso, desacreditá-las.

Mas a Universidade de Brasília (UnB) traiu sua missão da maneira mais vergonhosa. Na semana passada, cedeu à intimidação de minorias truculentas e cancelou um curso. No caso, as ideias nem sequer eram “perigosas”. Tratava-se de um curso sobre América Latina, com o especialista Jorge Gordin. Ocorre que Gordin é israelense. Alunos pró-palestinos vasculharam suas redes sociais e encontraram manifestações de apoio às Forças Armadas de Israel que nem sequer se referiam à guerra em Gaza, mas datavam dos anos 2017 a 2020. Ladeados por partidos progressistas, os militantes prometeram protestos e tumultos.

Sem titubear, a UnB cancelou o curso “para garantir a segurança da comunidade universitária”. Adicionando insulto à agressão, alardeou seu “compromisso com o diálogo respeitoso, a liberdade de expressão e a liberdade acadêmica”.

Qual compromisso? Mesmo que os contrariados fossem maioria, a UnB deveria defender as liberdades da minoria. Esses fanáticos, por sinal, celebram grupos terroristas e reproduzem seus slogans genocidas sem nenhuma reprimenda. Se havia ameaça de violência, a UnB deveria, quando muito, adiar o curso enquanto providenciava condições de segurança e punia os delinquentes. Mas, ao contrário, ela os premiou. Venceu o grito.

A posição das universidades no ecossistema social está alicerçada na convicção iluminista de que é pela educação e pelo debate plural de ideias que se dissipam o dogmatismo, a intolerância, o sectarismo. Mas ultimamente os campi vêm sendo um espaço cada vez menos menos plural e cada vez mais dogmático, intolerante e sectário.

O resultado é a mais degradante erosão cognitiva. Prova disso é o teor da convocação do centro acadêmico para o protesto dos alunos. Nela se lê que “não podemos aceitar que esta universidade aceite palestrantes sionistas”. Ou seja, pouco importa quais sejam as ideias dos tais “sionistas”, que é o nome que os antissemitas usam como se fosse um insulto para deslegitimar o Estado de Israel e negar aos judeus o direito à autodeterminação. Sendo “sionistas”, portanto, esses acadêmicos devem ser calados, independentemente do que tenham a dizer.

Que “estudantes” extremistas queiram interditar o livre debate na universidade é compreensível, dado que essa é a natureza de quem é, por definição, inimigo da inteligência. Mas que a universidade não resista a essa pressão truculenta e desista tão facilmente de defender sua própria razão de ser, eis o lamentável retrato da pusilanimidade dos intelectuais diante da barbárie.

Universidades deveriam ser o espaço por excelência do livre debate de ideias. Precisamente porque as universidades gozam de autonomia e não dependem do crivo das massas ou dos poderosos para explorar teses, e também porque não têm mandato para ditar o funcionamento da sociedade por meio de leis, decretos ou decisões judiciais, mesmo ideias extremas deveriam ser provadas em seus laboratórios intelectuais. Por ser vocacionada à especulação e não à ação, é a arena certa para expô-las, debatê-las, desafiá-las e, se for o caso, desacreditá-las.

Mas a Universidade de Brasília (UnB) traiu sua missão da maneira mais vergonhosa. Na semana passada, cedeu à intimidação de minorias truculentas e cancelou um curso. No caso, as ideias nem sequer eram “perigosas”. Tratava-se de um curso sobre América Latina, com o especialista Jorge Gordin. Ocorre que Gordin é israelense. Alunos pró-palestinos vasculharam suas redes sociais e encontraram manifestações de apoio às Forças Armadas de Israel que nem sequer se referiam à guerra em Gaza, mas datavam dos anos 2017 a 2020. Ladeados por partidos progressistas, os militantes prometeram protestos e tumultos.

Sem titubear, a UnB cancelou o curso “para garantir a segurança da comunidade universitária”. Adicionando insulto à agressão, alardeou seu “compromisso com o diálogo respeitoso, a liberdade de expressão e a liberdade acadêmica”.

Qual compromisso? Mesmo que os contrariados fossem maioria, a UnB deveria defender as liberdades da minoria. Esses fanáticos, por sinal, celebram grupos terroristas e reproduzem seus slogans genocidas sem nenhuma reprimenda. Se havia ameaça de violência, a UnB deveria, quando muito, adiar o curso enquanto providenciava condições de segurança e punia os delinquentes. Mas, ao contrário, ela os premiou. Venceu o grito.

A posição das universidades no ecossistema social está alicerçada na convicção iluminista de que é pela educação e pelo debate plural de ideias que se dissipam o dogmatismo, a intolerância, o sectarismo. Mas ultimamente os campi vêm sendo um espaço cada vez menos menos plural e cada vez mais dogmático, intolerante e sectário.

O resultado é a mais degradante erosão cognitiva. Prova disso é o teor da convocação do centro acadêmico para o protesto dos alunos. Nela se lê que “não podemos aceitar que esta universidade aceite palestrantes sionistas”. Ou seja, pouco importa quais sejam as ideias dos tais “sionistas”, que é o nome que os antissemitas usam como se fosse um insulto para deslegitimar o Estado de Israel e negar aos judeus o direito à autodeterminação. Sendo “sionistas”, portanto, esses acadêmicos devem ser calados, independentemente do que tenham a dizer.

Que “estudantes” extremistas queiram interditar o livre debate na universidade é compreensível, dado que essa é a natureza de quem é, por definição, inimigo da inteligência. Mas que a universidade não resista a essa pressão truculenta e desista tão facilmente de defender sua própria razão de ser, eis o lamentável retrato da pusilanimidade dos intelectuais diante da barbárie.

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