USP contra o antissemitismo


Investigação conduzida pela principal universidade do País é legítima e exemplar

Por Notas & Informações

A Universidade de São Paulo (USP) está movendo processo disciplinar que pode resultar na expulsão de cinco alunos por prática de antissemitismo. As diligências, que correm em sigilo e asseguram espaço de defesa aos investigados, devem ser concluídas em breve. É salutar que a principal universidade do País esteja conduzindo investigações sobre comportamentos potencialmente inexcusáveis, que nada têm a ver com a prática de livre circulação de ideias que suspostamente caracteriza o ambiente universitário. Manifestar-se favoravelmente aos palestinos ou de quem quer que seja é um direito em democracias como o Brasil, direito esse que não se confunde com intolerância religiosa ou étnica contra ninguém.

Desde a série de ataques promovida pelo grupo terrorista Hamas em 7 de outubro do ano passado, arrastando Israel para uma guerra sangrenta e sem paralelo nos últimos anos, protestos em prol dos palestinos eclodiram em universidades de todo o mundo. Não raro, alguns participantes de manifestações em geral legítimas em defesa dos palestinos, vítimas do próprio Hamas que supostamente os representa, cruzaram a linha e descambaram para manifestações preconceituosas contra os judeus. Nos Estados Unidos, três reitores da renomada Universidade Columbia foram removidos de seus postos por “mensagens de texto bastante problemáticas” que flertavam com “narrativas antissemitas”.

O processo em curso na USP avalia a conduta de estudantes que em texto compartilhado classificaram de “histórica” a barbárie perpetrada pelo Hamas no sul de Israel em outubro passado. Os terroristas torturaram, estupraram, sequestraram e mataram centenas de inocentes israelenses, provocando o revide de Israel e a morte de milhares de palestinos. Dos cinco estudantes investigados, dois são acusados de escrever o informe elogioso ao Hamas, enquanto outros três são suspeitos de disseminar mensagens antissemitas nas redes sociais.

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A defesa dos acusados afirma que a universidade está perseguindo o livre debate de ideias. Fato é que o próprio Centro Acadêmico Favo 22, que realizou assembleia na qual o manifesto louvando os terroristas foi divulgado, pediu desculpas à época, afirmando não ter relação com o “informe”. Também é fato que diferentes campi da USP têm sido palco de antissemitismo explícito. Na Faculdade de Direito, por exemplo, inscrições nazistas foram identificadas em elevadores, mesas e cadeiras.

Ante o recrudescimento do antissemitismo no ambiente universitário, a atitude da USP de investigar a conduta dos alunos não é apenas legítima, mas exemplar. Ninguém foi condenado sumariamente e as expulsões só ocorrerão se as práticas antissemitas forem comprovadas. Em outros lugares do mundo, usar o sofrimento palestino para promover intolerância religiosa tem custado caro aos preconceituosos. As doações para a Universidade Harvard caíram 15% neste ano na esteira de protestos universitários antissemitas. Assim, perder a vaga na principal universidade do País é justo para quem, comprovadamente, promove intolerância.

A Universidade de São Paulo (USP) está movendo processo disciplinar que pode resultar na expulsão de cinco alunos por prática de antissemitismo. As diligências, que correm em sigilo e asseguram espaço de defesa aos investigados, devem ser concluídas em breve. É salutar que a principal universidade do País esteja conduzindo investigações sobre comportamentos potencialmente inexcusáveis, que nada têm a ver com a prática de livre circulação de ideias que suspostamente caracteriza o ambiente universitário. Manifestar-se favoravelmente aos palestinos ou de quem quer que seja é um direito em democracias como o Brasil, direito esse que não se confunde com intolerância religiosa ou étnica contra ninguém.

Desde a série de ataques promovida pelo grupo terrorista Hamas em 7 de outubro do ano passado, arrastando Israel para uma guerra sangrenta e sem paralelo nos últimos anos, protestos em prol dos palestinos eclodiram em universidades de todo o mundo. Não raro, alguns participantes de manifestações em geral legítimas em defesa dos palestinos, vítimas do próprio Hamas que supostamente os representa, cruzaram a linha e descambaram para manifestações preconceituosas contra os judeus. Nos Estados Unidos, três reitores da renomada Universidade Columbia foram removidos de seus postos por “mensagens de texto bastante problemáticas” que flertavam com “narrativas antissemitas”.

O processo em curso na USP avalia a conduta de estudantes que em texto compartilhado classificaram de “histórica” a barbárie perpetrada pelo Hamas no sul de Israel em outubro passado. Os terroristas torturaram, estupraram, sequestraram e mataram centenas de inocentes israelenses, provocando o revide de Israel e a morte de milhares de palestinos. Dos cinco estudantes investigados, dois são acusados de escrever o informe elogioso ao Hamas, enquanto outros três são suspeitos de disseminar mensagens antissemitas nas redes sociais.

A defesa dos acusados afirma que a universidade está perseguindo o livre debate de ideias. Fato é que o próprio Centro Acadêmico Favo 22, que realizou assembleia na qual o manifesto louvando os terroristas foi divulgado, pediu desculpas à época, afirmando não ter relação com o “informe”. Também é fato que diferentes campi da USP têm sido palco de antissemitismo explícito. Na Faculdade de Direito, por exemplo, inscrições nazistas foram identificadas em elevadores, mesas e cadeiras.

Ante o recrudescimento do antissemitismo no ambiente universitário, a atitude da USP de investigar a conduta dos alunos não é apenas legítima, mas exemplar. Ninguém foi condenado sumariamente e as expulsões só ocorrerão se as práticas antissemitas forem comprovadas. Em outros lugares do mundo, usar o sofrimento palestino para promover intolerância religiosa tem custado caro aos preconceituosos. As doações para a Universidade Harvard caíram 15% neste ano na esteira de protestos universitários antissemitas. Assim, perder a vaga na principal universidade do País é justo para quem, comprovadamente, promove intolerância.

A Universidade de São Paulo (USP) está movendo processo disciplinar que pode resultar na expulsão de cinco alunos por prática de antissemitismo. As diligências, que correm em sigilo e asseguram espaço de defesa aos investigados, devem ser concluídas em breve. É salutar que a principal universidade do País esteja conduzindo investigações sobre comportamentos potencialmente inexcusáveis, que nada têm a ver com a prática de livre circulação de ideias que suspostamente caracteriza o ambiente universitário. Manifestar-se favoravelmente aos palestinos ou de quem quer que seja é um direito em democracias como o Brasil, direito esse que não se confunde com intolerância religiosa ou étnica contra ninguém.

Desde a série de ataques promovida pelo grupo terrorista Hamas em 7 de outubro do ano passado, arrastando Israel para uma guerra sangrenta e sem paralelo nos últimos anos, protestos em prol dos palestinos eclodiram em universidades de todo o mundo. Não raro, alguns participantes de manifestações em geral legítimas em defesa dos palestinos, vítimas do próprio Hamas que supostamente os representa, cruzaram a linha e descambaram para manifestações preconceituosas contra os judeus. Nos Estados Unidos, três reitores da renomada Universidade Columbia foram removidos de seus postos por “mensagens de texto bastante problemáticas” que flertavam com “narrativas antissemitas”.

O processo em curso na USP avalia a conduta de estudantes que em texto compartilhado classificaram de “histórica” a barbárie perpetrada pelo Hamas no sul de Israel em outubro passado. Os terroristas torturaram, estupraram, sequestraram e mataram centenas de inocentes israelenses, provocando o revide de Israel e a morte de milhares de palestinos. Dos cinco estudantes investigados, dois são acusados de escrever o informe elogioso ao Hamas, enquanto outros três são suspeitos de disseminar mensagens antissemitas nas redes sociais.

A defesa dos acusados afirma que a universidade está perseguindo o livre debate de ideias. Fato é que o próprio Centro Acadêmico Favo 22, que realizou assembleia na qual o manifesto louvando os terroristas foi divulgado, pediu desculpas à época, afirmando não ter relação com o “informe”. Também é fato que diferentes campi da USP têm sido palco de antissemitismo explícito. Na Faculdade de Direito, por exemplo, inscrições nazistas foram identificadas em elevadores, mesas e cadeiras.

Ante o recrudescimento do antissemitismo no ambiente universitário, a atitude da USP de investigar a conduta dos alunos não é apenas legítima, mas exemplar. Ninguém foi condenado sumariamente e as expulsões só ocorrerão se as práticas antissemitas forem comprovadas. Em outros lugares do mundo, usar o sofrimento palestino para promover intolerância religiosa tem custado caro aos preconceituosos. As doações para a Universidade Harvard caíram 15% neste ano na esteira de protestos universitários antissemitas. Assim, perder a vaga na principal universidade do País é justo para quem, comprovadamente, promove intolerância.

A Universidade de São Paulo (USP) está movendo processo disciplinar que pode resultar na expulsão de cinco alunos por prática de antissemitismo. As diligências, que correm em sigilo e asseguram espaço de defesa aos investigados, devem ser concluídas em breve. É salutar que a principal universidade do País esteja conduzindo investigações sobre comportamentos potencialmente inexcusáveis, que nada têm a ver com a prática de livre circulação de ideias que suspostamente caracteriza o ambiente universitário. Manifestar-se favoravelmente aos palestinos ou de quem quer que seja é um direito em democracias como o Brasil, direito esse que não se confunde com intolerância religiosa ou étnica contra ninguém.

Desde a série de ataques promovida pelo grupo terrorista Hamas em 7 de outubro do ano passado, arrastando Israel para uma guerra sangrenta e sem paralelo nos últimos anos, protestos em prol dos palestinos eclodiram em universidades de todo o mundo. Não raro, alguns participantes de manifestações em geral legítimas em defesa dos palestinos, vítimas do próprio Hamas que supostamente os representa, cruzaram a linha e descambaram para manifestações preconceituosas contra os judeus. Nos Estados Unidos, três reitores da renomada Universidade Columbia foram removidos de seus postos por “mensagens de texto bastante problemáticas” que flertavam com “narrativas antissemitas”.

O processo em curso na USP avalia a conduta de estudantes que em texto compartilhado classificaram de “histórica” a barbárie perpetrada pelo Hamas no sul de Israel em outubro passado. Os terroristas torturaram, estupraram, sequestraram e mataram centenas de inocentes israelenses, provocando o revide de Israel e a morte de milhares de palestinos. Dos cinco estudantes investigados, dois são acusados de escrever o informe elogioso ao Hamas, enquanto outros três são suspeitos de disseminar mensagens antissemitas nas redes sociais.

A defesa dos acusados afirma que a universidade está perseguindo o livre debate de ideias. Fato é que o próprio Centro Acadêmico Favo 22, que realizou assembleia na qual o manifesto louvando os terroristas foi divulgado, pediu desculpas à época, afirmando não ter relação com o “informe”. Também é fato que diferentes campi da USP têm sido palco de antissemitismo explícito. Na Faculdade de Direito, por exemplo, inscrições nazistas foram identificadas em elevadores, mesas e cadeiras.

Ante o recrudescimento do antissemitismo no ambiente universitário, a atitude da USP de investigar a conduta dos alunos não é apenas legítima, mas exemplar. Ninguém foi condenado sumariamente e as expulsões só ocorrerão se as práticas antissemitas forem comprovadas. Em outros lugares do mundo, usar o sofrimento palestino para promover intolerância religiosa tem custado caro aos preconceituosos. As doações para a Universidade Harvard caíram 15% neste ano na esteira de protestos universitários antissemitas. Assim, perder a vaga na principal universidade do País é justo para quem, comprovadamente, promove intolerância.

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