4500 pessoas esgotam em duas horas ingressos para a Churrascada


21ª edição do evento acontece neste sábado no Parque Mooca com 60 estações de carne

Por Fernanda Meneguetti
Atualização:

Em agosto de 2015, era preciso pegar uma maria-fumaça e pagar R$ 350 para comer churrasco à vontade. Oitocentas pessoas acharam a ideia genial. Estreiante, a Churrascada, na Mooca, firmava-se uma grife de balada carnívora, com direito à música ao vivo, cerveja e grandes chefs churrasqueiros, não só do Brasil.

Oito anos depois, no mesmo bairro, acontece a 21ª edição. Neste sábado, 05 de agosto, o Parque da Mooca aguarda as 4500 pessoas que esgotaram ingressos de R$ 550 a R$ 650 em duas horas. Por trás do fenômeno Churrascada, está o empresário e ex-competidor de rodeios Felipe Aversa.

Com o maior número de seguidores entre os “barbecue festivals” do mundo inteiro, a Churrascada jogou na roda temos como “dry aged” (maturado a seco) e wagyu A5 (a carne japonesa de mais alto grau de marmoreio do mundo). Pelo sucesso, ultrapassou as fronteiras da capital paulista, chegando a Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Goiânia, Porto Alegre, Barretos e Ribeirão Preto, além de uma edição especial na Irlanda e outra na Bélgica.

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“O primeiro evento, que foi um sucesso absoluto, foi pequeno e envolvia toda aquela atmosfera. Com o passar dos anos, foi se tornando uma verdadeira plataforma de churrasco. Hoje, além do evento, temos os restaurantes (Fazenda Churrascada e Churrascada do Mar) e a Carreta Churrascada”, conta Aversa.

Ao longo das edições, mais de 300 chefs participaram do festival, incluindo Tuff Stone, Ed Mitchell, Wayne Mueller e outros churrasqueiros estrangeiros famosos. Desta vez, porém, há um tom diferente: “Focamos naquilo que a gente acredita ser uma gastronomia do fogo com forte identidade brasileira, por isso estamos trazendo chefs do nordeste e do interior da Amazônia, por exemplo”, explica Gustavo Bottino, outro idealizador do projeto.

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Vai daí que, entre as 60 estações de carnes espalhadas, haverá receitas como a costelinha de porco defumada com goiabada, o bobó de carne de sol, o tucunaré na brasa e o cordeiro com mandioca.

Ainda assim, como de costume, a Churrascada trará participantes internacionais, caso da grega Dora Depounti, que fará uma costela 100% vegana, e do ganense Dela Kwami Acolatse, que servirá uma alcatra em marinada tipicamente africana.

Para acompanhar o churrasco completo, o uísque Old Parr será a bebida oficial. Detalhe: vendido à parte em doses e coquetéis criados pelos mixologistas Rodolfo Bob e Laércio Zulu a R$ 30 cada.

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Churrascada

Av. Henry Ford, 511, Mooca. Sábado, 05 de agosto, das 12h às 22h. Ingressos esgotados

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Em agosto de 2015, era preciso pegar uma maria-fumaça e pagar R$ 350 para comer churrasco à vontade. Oitocentas pessoas acharam a ideia genial. Estreiante, a Churrascada, na Mooca, firmava-se uma grife de balada carnívora, com direito à música ao vivo, cerveja e grandes chefs churrasqueiros, não só do Brasil.

Oito anos depois, no mesmo bairro, acontece a 21ª edição. Neste sábado, 05 de agosto, o Parque da Mooca aguarda as 4500 pessoas que esgotaram ingressos de R$ 550 a R$ 650 em duas horas. Por trás do fenômeno Churrascada, está o empresário e ex-competidor de rodeios Felipe Aversa.

Com o maior número de seguidores entre os “barbecue festivals” do mundo inteiro, a Churrascada jogou na roda temos como “dry aged” (maturado a seco) e wagyu A5 (a carne japonesa de mais alto grau de marmoreio do mundo). Pelo sucesso, ultrapassou as fronteiras da capital paulista, chegando a Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Goiânia, Porto Alegre, Barretos e Ribeirão Preto, além de uma edição especial na Irlanda e outra na Bélgica.

“O primeiro evento, que foi um sucesso absoluto, foi pequeno e envolvia toda aquela atmosfera. Com o passar dos anos, foi se tornando uma verdadeira plataforma de churrasco. Hoje, além do evento, temos os restaurantes (Fazenda Churrascada e Churrascada do Mar) e a Carreta Churrascada”, conta Aversa.

Ao longo das edições, mais de 300 chefs participaram do festival, incluindo Tuff Stone, Ed Mitchell, Wayne Mueller e outros churrasqueiros estrangeiros famosos. Desta vez, porém, há um tom diferente: “Focamos naquilo que a gente acredita ser uma gastronomia do fogo com forte identidade brasileira, por isso estamos trazendo chefs do nordeste e do interior da Amazônia, por exemplo”, explica Gustavo Bottino, outro idealizador do projeto.

Vai daí que, entre as 60 estações de carnes espalhadas, haverá receitas como a costelinha de porco defumada com goiabada, o bobó de carne de sol, o tucunaré na brasa e o cordeiro com mandioca.

Ainda assim, como de costume, a Churrascada trará participantes internacionais, caso da grega Dora Depounti, que fará uma costela 100% vegana, e do ganense Dela Kwami Acolatse, que servirá uma alcatra em marinada tipicamente africana.

Para acompanhar o churrasco completo, o uísque Old Parr será a bebida oficial. Detalhe: vendido à parte em doses e coquetéis criados pelos mixologistas Rodolfo Bob e Laércio Zulu a R$ 30 cada.

Churrascada

Av. Henry Ford, 511, Mooca. Sábado, 05 de agosto, das 12h às 22h. Ingressos esgotados

Em agosto de 2015, era preciso pegar uma maria-fumaça e pagar R$ 350 para comer churrasco à vontade. Oitocentas pessoas acharam a ideia genial. Estreiante, a Churrascada, na Mooca, firmava-se uma grife de balada carnívora, com direito à música ao vivo, cerveja e grandes chefs churrasqueiros, não só do Brasil.

Oito anos depois, no mesmo bairro, acontece a 21ª edição. Neste sábado, 05 de agosto, o Parque da Mooca aguarda as 4500 pessoas que esgotaram ingressos de R$ 550 a R$ 650 em duas horas. Por trás do fenômeno Churrascada, está o empresário e ex-competidor de rodeios Felipe Aversa.

Com o maior número de seguidores entre os “barbecue festivals” do mundo inteiro, a Churrascada jogou na roda temos como “dry aged” (maturado a seco) e wagyu A5 (a carne japonesa de mais alto grau de marmoreio do mundo). Pelo sucesso, ultrapassou as fronteiras da capital paulista, chegando a Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Goiânia, Porto Alegre, Barretos e Ribeirão Preto, além de uma edição especial na Irlanda e outra na Bélgica.

“O primeiro evento, que foi um sucesso absoluto, foi pequeno e envolvia toda aquela atmosfera. Com o passar dos anos, foi se tornando uma verdadeira plataforma de churrasco. Hoje, além do evento, temos os restaurantes (Fazenda Churrascada e Churrascada do Mar) e a Carreta Churrascada”, conta Aversa.

Ao longo das edições, mais de 300 chefs participaram do festival, incluindo Tuff Stone, Ed Mitchell, Wayne Mueller e outros churrasqueiros estrangeiros famosos. Desta vez, porém, há um tom diferente: “Focamos naquilo que a gente acredita ser uma gastronomia do fogo com forte identidade brasileira, por isso estamos trazendo chefs do nordeste e do interior da Amazônia, por exemplo”, explica Gustavo Bottino, outro idealizador do projeto.

Vai daí que, entre as 60 estações de carnes espalhadas, haverá receitas como a costelinha de porco defumada com goiabada, o bobó de carne de sol, o tucunaré na brasa e o cordeiro com mandioca.

Ainda assim, como de costume, a Churrascada trará participantes internacionais, caso da grega Dora Depounti, que fará uma costela 100% vegana, e do ganense Dela Kwami Acolatse, que servirá uma alcatra em marinada tipicamente africana.

Para acompanhar o churrasco completo, o uísque Old Parr será a bebida oficial. Detalhe: vendido à parte em doses e coquetéis criados pelos mixologistas Rodolfo Bob e Laércio Zulu a R$ 30 cada.

Churrascada

Av. Henry Ford, 511, Mooca. Sábado, 05 de agosto, das 12h às 22h. Ingressos esgotados

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