7 mixologistas famosos entregam com que drink vão brindar o Dia do Gim


Bartenders premiados indicam seu coquetel preferido à base do destilado

Por Fernanda Meneguetti

Neste ano é dia 10, mas o Dia do Gim coincide com o segundo sábado de junho e, bem, pede um coquetelzinho... feito com ele, evidentemente!

Grosso modo, o gim é uma vodca saborizada, um destilado neutro infusionado com zimbro e outros botânicos. Vira e mexe é acusado de ter gosto de perfume, porém, dos martinis ao gim tônicas, passando por negronis e tom collins, arrasa enquanto curinga da coquetelaria.

Em homenagem à data, perguntamos a bartenders de prestígio seu drink predileto feito com a bebida. As respostas foram variadíssimas. Thiago Bañares, mentre brilhante por trás dos paulistanos Tan Tan, do Kotori e do Liquor Store, foi categórico: dry martini com gim e jerez fino.

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“Sempre gostei de dry, mas quando você muda o vermute seco pelo jerez, ele deixa o coquetel mais seco ainda e com uma notinha mais floral, um pouco mais frutada, eu acho mais interessante. Não gosto que coloque azeitona, só um zest de limão siciliano”, justificou ele.

Fundador do 5º melhor bar do mundo, o Little Red Door, em Paris, Timothée Prangé, é fã do baldoria umami martini, “uma bebida que criamos com nosso próprio vermute, que tem uma salinidade suave e uma ‘umamidade’ pura devido à maceração de cogumelos e alga kombu”.

Seu conterrâneo, Nico de Soto, proprietário do Danico em Paris, sócio do Mace em Nova York e consultor de bebidas, foi mais ousado e citou o ramos gin fizz, conhecido como pesadelo para muito colega de profissão: “Ele tem muitos ingredientes, inclui creme de leite e clara de ovo, precisa ser batido com maestria para chegar à textura correta, mas eu adoro tomar. Só não me peça para fazer um”.

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A dupla de bartenders do SubAstor não chegou a um consenso. Fabio La Pietra optou pelo martinez, com vermute tinto, licor Maraschino e bitters de Laranja “por ser um coquetel balanceado, mais leve que outros coquetéis de gin e mais aromático”. Já Alex Sepulchro foi no elegante fitzgerald, com suco de limão siciliano e Angostura Bitter: “Gosto tanto que meu cachorro chama Fitzgerald”.

Spencer Amareno, do Guilhotina e do Carrasco, elegeu outro clássico: o gibson. “Ele reúne na mesma taça o meu amor pelo dry martini e a cebolinha em conserva, que é o maior exemplo de como uma guarnição pode transformar um drink. Curioso lembrar que nas primeiras versões da bebida não se utilizava essa decoração, que se tornou imprescindível nos dias atuais”.

Lenda da coquetelaria e um dos maiores especialistas em gim do mundo, o britânico Simon Ford assumiu: “Meu coquetel favorito é um clássico dry martini. A razão para isso é que esta é a única bebida em que o gim realmente se torna a estrela, com o vermute desempenhando o papel de coadjuvante. É onde um bom gim brilha e um mau gim é exposto”.

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Insatisfeito com o próprio conservadorismo, Ford acrescentou: “Se eu fosse mais aventureiro, eu diria um french 75, pois, afinal, um gim sour com champagne torna o mundo um lugar melhor, não é mesmo?”.

Neste ano é dia 10, mas o Dia do Gim coincide com o segundo sábado de junho e, bem, pede um coquetelzinho... feito com ele, evidentemente!

Grosso modo, o gim é uma vodca saborizada, um destilado neutro infusionado com zimbro e outros botânicos. Vira e mexe é acusado de ter gosto de perfume, porém, dos martinis ao gim tônicas, passando por negronis e tom collins, arrasa enquanto curinga da coquetelaria.

Em homenagem à data, perguntamos a bartenders de prestígio seu drink predileto feito com a bebida. As respostas foram variadíssimas. Thiago Bañares, mentre brilhante por trás dos paulistanos Tan Tan, do Kotori e do Liquor Store, foi categórico: dry martini com gim e jerez fino.

“Sempre gostei de dry, mas quando você muda o vermute seco pelo jerez, ele deixa o coquetel mais seco ainda e com uma notinha mais floral, um pouco mais frutada, eu acho mais interessante. Não gosto que coloque azeitona, só um zest de limão siciliano”, justificou ele.

Fundador do 5º melhor bar do mundo, o Little Red Door, em Paris, Timothée Prangé, é fã do baldoria umami martini, “uma bebida que criamos com nosso próprio vermute, que tem uma salinidade suave e uma ‘umamidade’ pura devido à maceração de cogumelos e alga kombu”.

Seu conterrâneo, Nico de Soto, proprietário do Danico em Paris, sócio do Mace em Nova York e consultor de bebidas, foi mais ousado e citou o ramos gin fizz, conhecido como pesadelo para muito colega de profissão: “Ele tem muitos ingredientes, inclui creme de leite e clara de ovo, precisa ser batido com maestria para chegar à textura correta, mas eu adoro tomar. Só não me peça para fazer um”.

A dupla de bartenders do SubAstor não chegou a um consenso. Fabio La Pietra optou pelo martinez, com vermute tinto, licor Maraschino e bitters de Laranja “por ser um coquetel balanceado, mais leve que outros coquetéis de gin e mais aromático”. Já Alex Sepulchro foi no elegante fitzgerald, com suco de limão siciliano e Angostura Bitter: “Gosto tanto que meu cachorro chama Fitzgerald”.

Spencer Amareno, do Guilhotina e do Carrasco, elegeu outro clássico: o gibson. “Ele reúne na mesma taça o meu amor pelo dry martini e a cebolinha em conserva, que é o maior exemplo de como uma guarnição pode transformar um drink. Curioso lembrar que nas primeiras versões da bebida não se utilizava essa decoração, que se tornou imprescindível nos dias atuais”.

Lenda da coquetelaria e um dos maiores especialistas em gim do mundo, o britânico Simon Ford assumiu: “Meu coquetel favorito é um clássico dry martini. A razão para isso é que esta é a única bebida em que o gim realmente se torna a estrela, com o vermute desempenhando o papel de coadjuvante. É onde um bom gim brilha e um mau gim é exposto”.

Insatisfeito com o próprio conservadorismo, Ford acrescentou: “Se eu fosse mais aventureiro, eu diria um french 75, pois, afinal, um gim sour com champagne torna o mundo um lugar melhor, não é mesmo?”.

Neste ano é dia 10, mas o Dia do Gim coincide com o segundo sábado de junho e, bem, pede um coquetelzinho... feito com ele, evidentemente!

Grosso modo, o gim é uma vodca saborizada, um destilado neutro infusionado com zimbro e outros botânicos. Vira e mexe é acusado de ter gosto de perfume, porém, dos martinis ao gim tônicas, passando por negronis e tom collins, arrasa enquanto curinga da coquetelaria.

Em homenagem à data, perguntamos a bartenders de prestígio seu drink predileto feito com a bebida. As respostas foram variadíssimas. Thiago Bañares, mentre brilhante por trás dos paulistanos Tan Tan, do Kotori e do Liquor Store, foi categórico: dry martini com gim e jerez fino.

“Sempre gostei de dry, mas quando você muda o vermute seco pelo jerez, ele deixa o coquetel mais seco ainda e com uma notinha mais floral, um pouco mais frutada, eu acho mais interessante. Não gosto que coloque azeitona, só um zest de limão siciliano”, justificou ele.

Fundador do 5º melhor bar do mundo, o Little Red Door, em Paris, Timothée Prangé, é fã do baldoria umami martini, “uma bebida que criamos com nosso próprio vermute, que tem uma salinidade suave e uma ‘umamidade’ pura devido à maceração de cogumelos e alga kombu”.

Seu conterrâneo, Nico de Soto, proprietário do Danico em Paris, sócio do Mace em Nova York e consultor de bebidas, foi mais ousado e citou o ramos gin fizz, conhecido como pesadelo para muito colega de profissão: “Ele tem muitos ingredientes, inclui creme de leite e clara de ovo, precisa ser batido com maestria para chegar à textura correta, mas eu adoro tomar. Só não me peça para fazer um”.

A dupla de bartenders do SubAstor não chegou a um consenso. Fabio La Pietra optou pelo martinez, com vermute tinto, licor Maraschino e bitters de Laranja “por ser um coquetel balanceado, mais leve que outros coquetéis de gin e mais aromático”. Já Alex Sepulchro foi no elegante fitzgerald, com suco de limão siciliano e Angostura Bitter: “Gosto tanto que meu cachorro chama Fitzgerald”.

Spencer Amareno, do Guilhotina e do Carrasco, elegeu outro clássico: o gibson. “Ele reúne na mesma taça o meu amor pelo dry martini e a cebolinha em conserva, que é o maior exemplo de como uma guarnição pode transformar um drink. Curioso lembrar que nas primeiras versões da bebida não se utilizava essa decoração, que se tornou imprescindível nos dias atuais”.

Lenda da coquetelaria e um dos maiores especialistas em gim do mundo, o britânico Simon Ford assumiu: “Meu coquetel favorito é um clássico dry martini. A razão para isso é que esta é a única bebida em que o gim realmente se torna a estrela, com o vermute desempenhando o papel de coadjuvante. É onde um bom gim brilha e um mau gim é exposto”.

Insatisfeito com o próprio conservadorismo, Ford acrescentou: “Se eu fosse mais aventureiro, eu diria um french 75, pois, afinal, um gim sour com champagne torna o mundo um lugar melhor, não é mesmo?”.

Neste ano é dia 10, mas o Dia do Gim coincide com o segundo sábado de junho e, bem, pede um coquetelzinho... feito com ele, evidentemente!

Grosso modo, o gim é uma vodca saborizada, um destilado neutro infusionado com zimbro e outros botânicos. Vira e mexe é acusado de ter gosto de perfume, porém, dos martinis ao gim tônicas, passando por negronis e tom collins, arrasa enquanto curinga da coquetelaria.

Em homenagem à data, perguntamos a bartenders de prestígio seu drink predileto feito com a bebida. As respostas foram variadíssimas. Thiago Bañares, mentre brilhante por trás dos paulistanos Tan Tan, do Kotori e do Liquor Store, foi categórico: dry martini com gim e jerez fino.

“Sempre gostei de dry, mas quando você muda o vermute seco pelo jerez, ele deixa o coquetel mais seco ainda e com uma notinha mais floral, um pouco mais frutada, eu acho mais interessante. Não gosto que coloque azeitona, só um zest de limão siciliano”, justificou ele.

Fundador do 5º melhor bar do mundo, o Little Red Door, em Paris, Timothée Prangé, é fã do baldoria umami martini, “uma bebida que criamos com nosso próprio vermute, que tem uma salinidade suave e uma ‘umamidade’ pura devido à maceração de cogumelos e alga kombu”.

Seu conterrâneo, Nico de Soto, proprietário do Danico em Paris, sócio do Mace em Nova York e consultor de bebidas, foi mais ousado e citou o ramos gin fizz, conhecido como pesadelo para muito colega de profissão: “Ele tem muitos ingredientes, inclui creme de leite e clara de ovo, precisa ser batido com maestria para chegar à textura correta, mas eu adoro tomar. Só não me peça para fazer um”.

A dupla de bartenders do SubAstor não chegou a um consenso. Fabio La Pietra optou pelo martinez, com vermute tinto, licor Maraschino e bitters de Laranja “por ser um coquetel balanceado, mais leve que outros coquetéis de gin e mais aromático”. Já Alex Sepulchro foi no elegante fitzgerald, com suco de limão siciliano e Angostura Bitter: “Gosto tanto que meu cachorro chama Fitzgerald”.

Spencer Amareno, do Guilhotina e do Carrasco, elegeu outro clássico: o gibson. “Ele reúne na mesma taça o meu amor pelo dry martini e a cebolinha em conserva, que é o maior exemplo de como uma guarnição pode transformar um drink. Curioso lembrar que nas primeiras versões da bebida não se utilizava essa decoração, que se tornou imprescindível nos dias atuais”.

Lenda da coquetelaria e um dos maiores especialistas em gim do mundo, o britânico Simon Ford assumiu: “Meu coquetel favorito é um clássico dry martini. A razão para isso é que esta é a única bebida em que o gim realmente se torna a estrela, com o vermute desempenhando o papel de coadjuvante. É onde um bom gim brilha e um mau gim é exposto”.

Insatisfeito com o próprio conservadorismo, Ford acrescentou: “Se eu fosse mais aventureiro, eu diria um french 75, pois, afinal, um gim sour com champagne torna o mundo um lugar melhor, não é mesmo?”.

Neste ano é dia 10, mas o Dia do Gim coincide com o segundo sábado de junho e, bem, pede um coquetelzinho... feito com ele, evidentemente!

Grosso modo, o gim é uma vodca saborizada, um destilado neutro infusionado com zimbro e outros botânicos. Vira e mexe é acusado de ter gosto de perfume, porém, dos martinis ao gim tônicas, passando por negronis e tom collins, arrasa enquanto curinga da coquetelaria.

Em homenagem à data, perguntamos a bartenders de prestígio seu drink predileto feito com a bebida. As respostas foram variadíssimas. Thiago Bañares, mentre brilhante por trás dos paulistanos Tan Tan, do Kotori e do Liquor Store, foi categórico: dry martini com gim e jerez fino.

“Sempre gostei de dry, mas quando você muda o vermute seco pelo jerez, ele deixa o coquetel mais seco ainda e com uma notinha mais floral, um pouco mais frutada, eu acho mais interessante. Não gosto que coloque azeitona, só um zest de limão siciliano”, justificou ele.

Fundador do 5º melhor bar do mundo, o Little Red Door, em Paris, Timothée Prangé, é fã do baldoria umami martini, “uma bebida que criamos com nosso próprio vermute, que tem uma salinidade suave e uma ‘umamidade’ pura devido à maceração de cogumelos e alga kombu”.

Seu conterrâneo, Nico de Soto, proprietário do Danico em Paris, sócio do Mace em Nova York e consultor de bebidas, foi mais ousado e citou o ramos gin fizz, conhecido como pesadelo para muito colega de profissão: “Ele tem muitos ingredientes, inclui creme de leite e clara de ovo, precisa ser batido com maestria para chegar à textura correta, mas eu adoro tomar. Só não me peça para fazer um”.

A dupla de bartenders do SubAstor não chegou a um consenso. Fabio La Pietra optou pelo martinez, com vermute tinto, licor Maraschino e bitters de Laranja “por ser um coquetel balanceado, mais leve que outros coquetéis de gin e mais aromático”. Já Alex Sepulchro foi no elegante fitzgerald, com suco de limão siciliano e Angostura Bitter: “Gosto tanto que meu cachorro chama Fitzgerald”.

Spencer Amareno, do Guilhotina e do Carrasco, elegeu outro clássico: o gibson. “Ele reúne na mesma taça o meu amor pelo dry martini e a cebolinha em conserva, que é o maior exemplo de como uma guarnição pode transformar um drink. Curioso lembrar que nas primeiras versões da bebida não se utilizava essa decoração, que se tornou imprescindível nos dias atuais”.

Lenda da coquetelaria e um dos maiores especialistas em gim do mundo, o britânico Simon Ford assumiu: “Meu coquetel favorito é um clássico dry martini. A razão para isso é que esta é a única bebida em que o gim realmente se torna a estrela, com o vermute desempenhando o papel de coadjuvante. É onde um bom gim brilha e um mau gim é exposto”.

Insatisfeito com o próprio conservadorismo, Ford acrescentou: “Se eu fosse mais aventureiro, eu diria um french 75, pois, afinal, um gim sour com champagne torna o mundo um lugar melhor, não é mesmo?”.

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