A Argentina bebida na poltrona


Por Glupt! - por Luiz Horta

As cidades são capazes de se coquetear para seduzir. Em uma manhã bem gelada duas semanas passadas, Buenos Aires mostrou a conjunção que só ali acontece: céu límpido, frio duro de aço inoxidável, vento perfurante de lãs e agasalhos, mas um sol imenso e generoso. E o azul. Sem qualificativos ou adjetivos, pois o azul de Buenos Aires está para a paleta cromática como os tons amarelos e laranja para Turner, ou os dourados para Klimt. O azul do céu portenho é texturizado, iridescente, lúcido. Há céus lindos mundo afora. Nenhum tão evidente quanto o portenho.

Com ela, Aldo Graziani, ex-sommelier do atrevido hotel desenhado por Philippe Starck, o Faena, atual vice-presidente da Associação Argentina de Sommeliers, agitador de taças e lugares, que abrira o restaurante Aldo’s meros três dias antes. O Aldo’s é um bistrô moderno, dublê de loja de vinhos, na calle Moreno, em San Telmo. Vende centenas de rótulos a bons preços que podem ser bebidos lá mesmo, com a comida.

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Nossa degustação de Salta e Patagônia, saca-rolhada prévia para uma semana nos vinhedos mendocinos, aconteceu ali, com um explicativo seminário dado por ambos sobre as nuances de cada região. Na mesma tarde parti para Mendoza, já então para provar in loco, com visitas e provas que aparecerão em colunas vindouras. A prova com eles foi um resumo de norte e sul. Quem puder, sempre é muito lindo subir nas vertiginosas paisagens lunares saltenhas ou descer ao ambiente de nova fronteira da Patagônia vinífera. Quem quiser pode, simplesmente, viajar no Aldo’s. É cômodo e eficaz. Como escreveu o padre Antônio Vieira, "viajar é bom, melhor é ter viajado". Para preguiçosos como eu, o roteiro de sofá é inigualável.

 

Onde beber

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ALDO’s Vinoteca & Restorán

Calle Moreno 372 Buenos Aires, Argentina

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tel. 00 / XX / 54 11 5291-2380

Todos os dias de 7h a 0h

 

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Os destaques

A vinícola Canale promete para breve seu primeiro Riesling, de que foram produzidas apenas 2 mil garrafas. Estou muito curioso. De Salta, sem surpresas, foi bom o Torrontés Etchart Gran Linaje 2010, cítrico, floral e típico. A empresa é muito antiga e hoje pertence a Pernod Ricard. Um Torrontés menos ligeiro que o habitual, mas sem peso e com frescor.

As cidades são capazes de se coquetear para seduzir. Em uma manhã bem gelada duas semanas passadas, Buenos Aires mostrou a conjunção que só ali acontece: céu límpido, frio duro de aço inoxidável, vento perfurante de lãs e agasalhos, mas um sol imenso e generoso. E o azul. Sem qualificativos ou adjetivos, pois o azul de Buenos Aires está para a paleta cromática como os tons amarelos e laranja para Turner, ou os dourados para Klimt. O azul do céu portenho é texturizado, iridescente, lúcido. Há céus lindos mundo afora. Nenhum tão evidente quanto o portenho.

Com ela, Aldo Graziani, ex-sommelier do atrevido hotel desenhado por Philippe Starck, o Faena, atual vice-presidente da Associação Argentina de Sommeliers, agitador de taças e lugares, que abrira o restaurante Aldo’s meros três dias antes. O Aldo’s é um bistrô moderno, dublê de loja de vinhos, na calle Moreno, em San Telmo. Vende centenas de rótulos a bons preços que podem ser bebidos lá mesmo, com a comida.

Nossa degustação de Salta e Patagônia, saca-rolhada prévia para uma semana nos vinhedos mendocinos, aconteceu ali, com um explicativo seminário dado por ambos sobre as nuances de cada região. Na mesma tarde parti para Mendoza, já então para provar in loco, com visitas e provas que aparecerão em colunas vindouras. A prova com eles foi um resumo de norte e sul. Quem puder, sempre é muito lindo subir nas vertiginosas paisagens lunares saltenhas ou descer ao ambiente de nova fronteira da Patagônia vinífera. Quem quiser pode, simplesmente, viajar no Aldo’s. É cômodo e eficaz. Como escreveu o padre Antônio Vieira, "viajar é bom, melhor é ter viajado". Para preguiçosos como eu, o roteiro de sofá é inigualável.

 

Onde beber

ALDO’s Vinoteca & Restorán

Calle Moreno 372 Buenos Aires, Argentina

tel. 00 / XX / 54 11 5291-2380

Todos os dias de 7h a 0h

 

Os destaques

A vinícola Canale promete para breve seu primeiro Riesling, de que foram produzidas apenas 2 mil garrafas. Estou muito curioso. De Salta, sem surpresas, foi bom o Torrontés Etchart Gran Linaje 2010, cítrico, floral e típico. A empresa é muito antiga e hoje pertence a Pernod Ricard. Um Torrontés menos ligeiro que o habitual, mas sem peso e com frescor.

As cidades são capazes de se coquetear para seduzir. Em uma manhã bem gelada duas semanas passadas, Buenos Aires mostrou a conjunção que só ali acontece: céu límpido, frio duro de aço inoxidável, vento perfurante de lãs e agasalhos, mas um sol imenso e generoso. E o azul. Sem qualificativos ou adjetivos, pois o azul de Buenos Aires está para a paleta cromática como os tons amarelos e laranja para Turner, ou os dourados para Klimt. O azul do céu portenho é texturizado, iridescente, lúcido. Há céus lindos mundo afora. Nenhum tão evidente quanto o portenho.

Com ela, Aldo Graziani, ex-sommelier do atrevido hotel desenhado por Philippe Starck, o Faena, atual vice-presidente da Associação Argentina de Sommeliers, agitador de taças e lugares, que abrira o restaurante Aldo’s meros três dias antes. O Aldo’s é um bistrô moderno, dublê de loja de vinhos, na calle Moreno, em San Telmo. Vende centenas de rótulos a bons preços que podem ser bebidos lá mesmo, com a comida.

Nossa degustação de Salta e Patagônia, saca-rolhada prévia para uma semana nos vinhedos mendocinos, aconteceu ali, com um explicativo seminário dado por ambos sobre as nuances de cada região. Na mesma tarde parti para Mendoza, já então para provar in loco, com visitas e provas que aparecerão em colunas vindouras. A prova com eles foi um resumo de norte e sul. Quem puder, sempre é muito lindo subir nas vertiginosas paisagens lunares saltenhas ou descer ao ambiente de nova fronteira da Patagônia vinífera. Quem quiser pode, simplesmente, viajar no Aldo’s. É cômodo e eficaz. Como escreveu o padre Antônio Vieira, "viajar é bom, melhor é ter viajado". Para preguiçosos como eu, o roteiro de sofá é inigualável.

 

Onde beber

ALDO’s Vinoteca & Restorán

Calle Moreno 372 Buenos Aires, Argentina

tel. 00 / XX / 54 11 5291-2380

Todos os dias de 7h a 0h

 

Os destaques

A vinícola Canale promete para breve seu primeiro Riesling, de que foram produzidas apenas 2 mil garrafas. Estou muito curioso. De Salta, sem surpresas, foi bom o Torrontés Etchart Gran Linaje 2010, cítrico, floral e típico. A empresa é muito antiga e hoje pertence a Pernod Ricard. Um Torrontés menos ligeiro que o habitual, mas sem peso e com frescor.

As cidades são capazes de se coquetear para seduzir. Em uma manhã bem gelada duas semanas passadas, Buenos Aires mostrou a conjunção que só ali acontece: céu límpido, frio duro de aço inoxidável, vento perfurante de lãs e agasalhos, mas um sol imenso e generoso. E o azul. Sem qualificativos ou adjetivos, pois o azul de Buenos Aires está para a paleta cromática como os tons amarelos e laranja para Turner, ou os dourados para Klimt. O azul do céu portenho é texturizado, iridescente, lúcido. Há céus lindos mundo afora. Nenhum tão evidente quanto o portenho.

Com ela, Aldo Graziani, ex-sommelier do atrevido hotel desenhado por Philippe Starck, o Faena, atual vice-presidente da Associação Argentina de Sommeliers, agitador de taças e lugares, que abrira o restaurante Aldo’s meros três dias antes. O Aldo’s é um bistrô moderno, dublê de loja de vinhos, na calle Moreno, em San Telmo. Vende centenas de rótulos a bons preços que podem ser bebidos lá mesmo, com a comida.

Nossa degustação de Salta e Patagônia, saca-rolhada prévia para uma semana nos vinhedos mendocinos, aconteceu ali, com um explicativo seminário dado por ambos sobre as nuances de cada região. Na mesma tarde parti para Mendoza, já então para provar in loco, com visitas e provas que aparecerão em colunas vindouras. A prova com eles foi um resumo de norte e sul. Quem puder, sempre é muito lindo subir nas vertiginosas paisagens lunares saltenhas ou descer ao ambiente de nova fronteira da Patagônia vinífera. Quem quiser pode, simplesmente, viajar no Aldo’s. É cômodo e eficaz. Como escreveu o padre Antônio Vieira, "viajar é bom, melhor é ter viajado". Para preguiçosos como eu, o roteiro de sofá é inigualável.

 

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A vinícola Canale promete para breve seu primeiro Riesling, de que foram produzidas apenas 2 mil garrafas. Estou muito curioso. De Salta, sem surpresas, foi bom o Torrontés Etchart Gran Linaje 2010, cítrico, floral e típico. A empresa é muito antiga e hoje pertence a Pernod Ricard. Um Torrontés menos ligeiro que o habitual, mas sem peso e com frescor.

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