A baunilha do cerrado goiano


Por Redação

No Laboratório Paladar de 2008 a baunilha do cerrado causou tanto furor quanto turus e biri-biris. A novidade veio na bagagem do chef dinamarquês Simon Lau, do restaurante Aquavit, em Brasília, e a baunilha em questão é a Vanila edwalli, conhecida como baunilha-banana, grande e mais volumosa que a bourbon. Natural do cerrado goiano, ela não é tão aromática quanto as favas da Vanilla planifolia - cultivadas no sul da Bahia -, mas é um ingrediente dotado de fragrância muito agradável. Entusiasta da baunilha do cerrado, o chef a utiliza nas sobremesas do Aquavit e, além disso, começou a cultivá-la no jardim do restaurante.

No Laboratório Paladar de 2008 a baunilha do cerrado causou tanto furor quanto turus e biri-biris. A novidade veio na bagagem do chef dinamarquês Simon Lau, do restaurante Aquavit, em Brasília, e a baunilha em questão é a Vanila edwalli, conhecida como baunilha-banana, grande e mais volumosa que a bourbon. Natural do cerrado goiano, ela não é tão aromática quanto as favas da Vanilla planifolia - cultivadas no sul da Bahia -, mas é um ingrediente dotado de fragrância muito agradável. Entusiasta da baunilha do cerrado, o chef a utiliza nas sobremesas do Aquavit e, além disso, começou a cultivá-la no jardim do restaurante.

No Laboratório Paladar de 2008 a baunilha do cerrado causou tanto furor quanto turus e biri-biris. A novidade veio na bagagem do chef dinamarquês Simon Lau, do restaurante Aquavit, em Brasília, e a baunilha em questão é a Vanila edwalli, conhecida como baunilha-banana, grande e mais volumosa que a bourbon. Natural do cerrado goiano, ela não é tão aromática quanto as favas da Vanilla planifolia - cultivadas no sul da Bahia -, mas é um ingrediente dotado de fragrância muito agradável. Entusiasta da baunilha do cerrado, o chef a utiliza nas sobremesas do Aquavit e, além disso, começou a cultivá-la no jardim do restaurante.

No Laboratório Paladar de 2008 a baunilha do cerrado causou tanto furor quanto turus e biri-biris. A novidade veio na bagagem do chef dinamarquês Simon Lau, do restaurante Aquavit, em Brasília, e a baunilha em questão é a Vanila edwalli, conhecida como baunilha-banana, grande e mais volumosa que a bourbon. Natural do cerrado goiano, ela não é tão aromática quanto as favas da Vanilla planifolia - cultivadas no sul da Bahia -, mas é um ingrediente dotado de fragrância muito agradável. Entusiasta da baunilha do cerrado, o chef a utiliza nas sobremesas do Aquavit e, além disso, começou a cultivá-la no jardim do restaurante.

No Laboratório Paladar de 2008 a baunilha do cerrado causou tanto furor quanto turus e biri-biris. A novidade veio na bagagem do chef dinamarquês Simon Lau, do restaurante Aquavit, em Brasília, e a baunilha em questão é a Vanila edwalli, conhecida como baunilha-banana, grande e mais volumosa que a bourbon. Natural do cerrado goiano, ela não é tão aromática quanto as favas da Vanilla planifolia - cultivadas no sul da Bahia -, mas é um ingrediente dotado de fragrância muito agradável. Entusiasta da baunilha do cerrado, o chef a utiliza nas sobremesas do Aquavit e, além disso, começou a cultivá-la no jardim do restaurante.

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