“A coisa que eu mais sentia falta era do meu feijão”, lembra Formiga


Alimentação da seleção tem pratos com sabor de casa

Por Claudia Lima
Formiga é a 2ª atleta que mais atuou em Copas do Mundo. Foto: Thais Magalhães/ CBF

Hoje foi dia de estreia do Brasil na Copa do Mundo de Futebol feminino. Depois de “dar tudo de si” e da vitória de 4 a 0 sobre a seleção do Panamá, com certeza as meninas foram recompensadas com uma boa refeição, certo? Já é sabido que os atletas brasileiros amam uma boa comidinha que os lembre de casa. Desta vez, foram reservados 40 kgs de flocos de milho, prontos para se transformar em um suculento cuscuz para o café da manhã do time. Mas além de café da manhã, almoço e outras refeições balanceadas, será que sobra tempo para beliscar guloseimas?

Se há alguém que pode falar sobre isso é Formiga, ex-atleta da Seleção brasileira e a jogadora - entre os times masculino e feminino - com o maior número de jogos pela Seleção Brasileira, a única a ter disputado sete mundiais e única futebolista a ter participado de sete edições dos Jogos Olímpicos.

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Com exclusividade ao Paladar, Formiga lembrou seus tempos de seleção - de onde se aposentou em 2021, contou que geralmente a alimentação não sofre restrições. “E mesmo antigamente, a nutricionista responsável sempre mandava a dieta pronta para o chef do hotel preparar nossas refeições”, conta. “Se estivéssemos em países com a culinária bem diferente da nossa, a gente apelava pelo menos para um arroz ou uma salada”, diz ela, que conta ter sofrido muito para ter comida com sustância quando morou em países como Suécia e França. “A coisa que eu mais sentia falta era do meu feijão”, lembra.

Hoje, ela festeja toda a estrutura disponível para a seleção. “Eu ainda estava com o time quando disponibilizam um chef para viajar com a gente em mundiais importantes. Aí era ótimo, porque sempre tinha refeições parecidas com o que a gente come no Brasil, como feijão, carne-seca, farofa, cafézinho coado. E a gente podia repetir, sem problema de engordar!”, revela.

Formiga lembra que ela e as companheiras de time nunca tiveram muito tempo de comer fora da concentração, principalmente algo que pudesse fazer mal. Mas será que tinha algum alimento proibido para nossas atletas? “Mulheres geralmente são loucas por chocolate, e na seleção não era diferente. Então, de vez em quando, um pedacinho era sempre bom pra dar acalmada”, revela. “Como sempre estivemos em forma, não era um chocolatinho que ia comprometer a nossa forma e desempenho no campo.”

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Jogando hoje no São Paulo, Formiga diz que hoje, mesmo com uma rotina menos rígida, ela mantém a mesma alimentação da época da seleção. “Até hoje como de tudo. Mas claro que, para manter a forma, vou à academia e corro. Mas também não sou muito fã de chocolate. Ainda bem!”.

Formiga é a 2ª atleta que mais atuou em Copas do Mundo. Foto: Thais Magalhães/ CBF

Hoje foi dia de estreia do Brasil na Copa do Mundo de Futebol feminino. Depois de “dar tudo de si” e da vitória de 4 a 0 sobre a seleção do Panamá, com certeza as meninas foram recompensadas com uma boa refeição, certo? Já é sabido que os atletas brasileiros amam uma boa comidinha que os lembre de casa. Desta vez, foram reservados 40 kgs de flocos de milho, prontos para se transformar em um suculento cuscuz para o café da manhã do time. Mas além de café da manhã, almoço e outras refeições balanceadas, será que sobra tempo para beliscar guloseimas?

Se há alguém que pode falar sobre isso é Formiga, ex-atleta da Seleção brasileira e a jogadora - entre os times masculino e feminino - com o maior número de jogos pela Seleção Brasileira, a única a ter disputado sete mundiais e única futebolista a ter participado de sete edições dos Jogos Olímpicos.

Com exclusividade ao Paladar, Formiga lembrou seus tempos de seleção - de onde se aposentou em 2021, contou que geralmente a alimentação não sofre restrições. “E mesmo antigamente, a nutricionista responsável sempre mandava a dieta pronta para o chef do hotel preparar nossas refeições”, conta. “Se estivéssemos em países com a culinária bem diferente da nossa, a gente apelava pelo menos para um arroz ou uma salada”, diz ela, que conta ter sofrido muito para ter comida com sustância quando morou em países como Suécia e França. “A coisa que eu mais sentia falta era do meu feijão”, lembra.

Hoje, ela festeja toda a estrutura disponível para a seleção. “Eu ainda estava com o time quando disponibilizam um chef para viajar com a gente em mundiais importantes. Aí era ótimo, porque sempre tinha refeições parecidas com o que a gente come no Brasil, como feijão, carne-seca, farofa, cafézinho coado. E a gente podia repetir, sem problema de engordar!”, revela.

Formiga lembra que ela e as companheiras de time nunca tiveram muito tempo de comer fora da concentração, principalmente algo que pudesse fazer mal. Mas será que tinha algum alimento proibido para nossas atletas? “Mulheres geralmente são loucas por chocolate, e na seleção não era diferente. Então, de vez em quando, um pedacinho era sempre bom pra dar acalmada”, revela. “Como sempre estivemos em forma, não era um chocolatinho que ia comprometer a nossa forma e desempenho no campo.”

Jogando hoje no São Paulo, Formiga diz que hoje, mesmo com uma rotina menos rígida, ela mantém a mesma alimentação da época da seleção. “Até hoje como de tudo. Mas claro que, para manter a forma, vou à academia e corro. Mas também não sou muito fã de chocolate. Ainda bem!”.

Formiga é a 2ª atleta que mais atuou em Copas do Mundo. Foto: Thais Magalhães/ CBF

Hoje foi dia de estreia do Brasil na Copa do Mundo de Futebol feminino. Depois de “dar tudo de si” e da vitória de 4 a 0 sobre a seleção do Panamá, com certeza as meninas foram recompensadas com uma boa refeição, certo? Já é sabido que os atletas brasileiros amam uma boa comidinha que os lembre de casa. Desta vez, foram reservados 40 kgs de flocos de milho, prontos para se transformar em um suculento cuscuz para o café da manhã do time. Mas além de café da manhã, almoço e outras refeições balanceadas, será que sobra tempo para beliscar guloseimas?

Se há alguém que pode falar sobre isso é Formiga, ex-atleta da Seleção brasileira e a jogadora - entre os times masculino e feminino - com o maior número de jogos pela Seleção Brasileira, a única a ter disputado sete mundiais e única futebolista a ter participado de sete edições dos Jogos Olímpicos.

Com exclusividade ao Paladar, Formiga lembrou seus tempos de seleção - de onde se aposentou em 2021, contou que geralmente a alimentação não sofre restrições. “E mesmo antigamente, a nutricionista responsável sempre mandava a dieta pronta para o chef do hotel preparar nossas refeições”, conta. “Se estivéssemos em países com a culinária bem diferente da nossa, a gente apelava pelo menos para um arroz ou uma salada”, diz ela, que conta ter sofrido muito para ter comida com sustância quando morou em países como Suécia e França. “A coisa que eu mais sentia falta era do meu feijão”, lembra.

Hoje, ela festeja toda a estrutura disponível para a seleção. “Eu ainda estava com o time quando disponibilizam um chef para viajar com a gente em mundiais importantes. Aí era ótimo, porque sempre tinha refeições parecidas com o que a gente come no Brasil, como feijão, carne-seca, farofa, cafézinho coado. E a gente podia repetir, sem problema de engordar!”, revela.

Formiga lembra que ela e as companheiras de time nunca tiveram muito tempo de comer fora da concentração, principalmente algo que pudesse fazer mal. Mas será que tinha algum alimento proibido para nossas atletas? “Mulheres geralmente são loucas por chocolate, e na seleção não era diferente. Então, de vez em quando, um pedacinho era sempre bom pra dar acalmada”, revela. “Como sempre estivemos em forma, não era um chocolatinho que ia comprometer a nossa forma e desempenho no campo.”

Jogando hoje no São Paulo, Formiga diz que hoje, mesmo com uma rotina menos rígida, ela mantém a mesma alimentação da época da seleção. “Até hoje como de tudo. Mas claro que, para manter a forma, vou à academia e corro. Mas também não sou muito fã de chocolate. Ainda bem!”.

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