Antigos Ilustres: rã frita e petiscagem raiz marcam 65 anos de história do bar A Juriti


Bar apelidado como Rainha dos Aperitivos faz sucesso no Cambuci com linguiça na brasa, rã e batidas feitas na casa

Por Beatriz Olivetti
Atualização:

O endereço d’A Juriti passa longe do roteiro tradicional de bares de São Paulo. Desde 1957 no bairro do Cambuci, o número 31 da rua Amarante faz jus ao apelido “Rainha dos Aperitivos”.

O que hoje é o bar pitoresco começou como uma adega fundada por três sócios que são lembrados apenas por seus sobrenomes, Martins, Figueiredo e Antunes.

Foi em 1969 que a casa foi adquirida por Alberto Pouza e Norberto Pires, que ainda tocam a casa com a ajuda dos filhos. Paulo Augusto Pouza, um dos herdeiros que auxilia na gestão atual do estabelecimento, coleciona histórias do botequim que leva os consumidores em uma viagem de volta aos anos 1960, começando pelos cardápios antigos em papel. Nada de QR code por ali.

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Clientes antigos são o principal público d'A Juriti  Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO

Desde a grande fachada, passando pelo piso frio de cor marrom até o ambiente superior, que pode ser acessado por uma escada de madeira antiga, a estrutura imediatamente entrega: sofreu poucas alterações desde a inauguração. Mas isso não é problema para os clientes fiéis do botequim, muitos deles, inclusive, famosos.

“Muitos artistas já frequentaram a casa. O Paulo Vanzolini sempre que tinha um espaço na agenda vinha tomar uma batida e conversar com o pessoal”, explica o proprietário sobre o já falecido cantor.

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O que comer n’A Juriti

A vitrine farta logo na entrada explica a alcunha de “Rainha dos Aperitivos” que fez a fama d’A Juriti ao longo dos 65 anos de história. Queijos maturados, picles, conservas de ovos de codorna e azeitonas são exibidos sem nenhum pudor. E é assim mesmo, só petisco raiz.

Quem chega ao bar para se arriscar numa beliscagem exótica pode apostar na rã frita (R$ 34). Cheirosa e bem temperada, a carne de sabor suave descola dos ossos com facilidade e é capaz de agradar até quem se assusta com o prato, que chega completo e apenas sem cabeça à mesa.

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A rã frita é um dos carros-chefes da casa, e não deixa a desejar quando o assunto é sabor  Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO

A grande estrela do cardápio é a Joana D’Arc (R$ 50), petisco de nome curioso, e até bárbaro, para a linguiça frita em chamas que chega bem picadinha - e cheirosa- quase embebida em molho inglês. É divertido assistir ao preparo, mas a iniciativa de prestigiar o show deve partir do próprio cliente.

Quanto às bebidas, os carros-chefes do boteco são as batidas nos sabores amendoim com licor de cacau e maracujá (R$ 18), preparadas e engarrafadas no próprio bar, ideais para quem quer levar um pedacinho do boteco para casa.

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Também não fica para trás o bolinho de bacalhau (R$ 6 a unidade) da casa, rico em tempero e bem sequinho.

Vitrine d'A Juriti conta com salgados fritos e conservas variadas. Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO

A Juriti dispensa grandes rituais, é só aparecer e tomar seu lugar em algum canto estratégico de um dos salões. É um bar tradicional, de raiz, feito por pessoas que já estão lá há muitos anos. Sem rodeios, está de portas abertas para quem quiser se aventurar.

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Serviço

A Juriti

Telefone: (11) 3207-3908

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Endereço: Rua Amarante, 31, Cambuci

Funcionamento: De terça a sexta das 13h às 23h. Sábado das 10h30 às 23h. Domingo das 10h30 às 18h. Fecha segunda.

O endereço d’A Juriti passa longe do roteiro tradicional de bares de São Paulo. Desde 1957 no bairro do Cambuci, o número 31 da rua Amarante faz jus ao apelido “Rainha dos Aperitivos”.

O que hoje é o bar pitoresco começou como uma adega fundada por três sócios que são lembrados apenas por seus sobrenomes, Martins, Figueiredo e Antunes.

Foi em 1969 que a casa foi adquirida por Alberto Pouza e Norberto Pires, que ainda tocam a casa com a ajuda dos filhos. Paulo Augusto Pouza, um dos herdeiros que auxilia na gestão atual do estabelecimento, coleciona histórias do botequim que leva os consumidores em uma viagem de volta aos anos 1960, começando pelos cardápios antigos em papel. Nada de QR code por ali.

Clientes antigos são o principal público d'A Juriti  Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO

Desde a grande fachada, passando pelo piso frio de cor marrom até o ambiente superior, que pode ser acessado por uma escada de madeira antiga, a estrutura imediatamente entrega: sofreu poucas alterações desde a inauguração. Mas isso não é problema para os clientes fiéis do botequim, muitos deles, inclusive, famosos.

“Muitos artistas já frequentaram a casa. O Paulo Vanzolini sempre que tinha um espaço na agenda vinha tomar uma batida e conversar com o pessoal”, explica o proprietário sobre o já falecido cantor.

O que comer n’A Juriti

A vitrine farta logo na entrada explica a alcunha de “Rainha dos Aperitivos” que fez a fama d’A Juriti ao longo dos 65 anos de história. Queijos maturados, picles, conservas de ovos de codorna e azeitonas são exibidos sem nenhum pudor. E é assim mesmo, só petisco raiz.

Quem chega ao bar para se arriscar numa beliscagem exótica pode apostar na rã frita (R$ 34). Cheirosa e bem temperada, a carne de sabor suave descola dos ossos com facilidade e é capaz de agradar até quem se assusta com o prato, que chega completo e apenas sem cabeça à mesa.

A rã frita é um dos carros-chefes da casa, e não deixa a desejar quando o assunto é sabor  Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO

A grande estrela do cardápio é a Joana D’Arc (R$ 50), petisco de nome curioso, e até bárbaro, para a linguiça frita em chamas que chega bem picadinha - e cheirosa- quase embebida em molho inglês. É divertido assistir ao preparo, mas a iniciativa de prestigiar o show deve partir do próprio cliente.

Quanto às bebidas, os carros-chefes do boteco são as batidas nos sabores amendoim com licor de cacau e maracujá (R$ 18), preparadas e engarrafadas no próprio bar, ideais para quem quer levar um pedacinho do boteco para casa.

Também não fica para trás o bolinho de bacalhau (R$ 6 a unidade) da casa, rico em tempero e bem sequinho.

Vitrine d'A Juriti conta com salgados fritos e conservas variadas. Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO

A Juriti dispensa grandes rituais, é só aparecer e tomar seu lugar em algum canto estratégico de um dos salões. É um bar tradicional, de raiz, feito por pessoas que já estão lá há muitos anos. Sem rodeios, está de portas abertas para quem quiser se aventurar.

Serviço

A Juriti

Telefone: (11) 3207-3908

Endereço: Rua Amarante, 31, Cambuci

Funcionamento: De terça a sexta das 13h às 23h. Sábado das 10h30 às 23h. Domingo das 10h30 às 18h. Fecha segunda.

O endereço d’A Juriti passa longe do roteiro tradicional de bares de São Paulo. Desde 1957 no bairro do Cambuci, o número 31 da rua Amarante faz jus ao apelido “Rainha dos Aperitivos”.

O que hoje é o bar pitoresco começou como uma adega fundada por três sócios que são lembrados apenas por seus sobrenomes, Martins, Figueiredo e Antunes.

Foi em 1969 que a casa foi adquirida por Alberto Pouza e Norberto Pires, que ainda tocam a casa com a ajuda dos filhos. Paulo Augusto Pouza, um dos herdeiros que auxilia na gestão atual do estabelecimento, coleciona histórias do botequim que leva os consumidores em uma viagem de volta aos anos 1960, começando pelos cardápios antigos em papel. Nada de QR code por ali.

Clientes antigos são o principal público d'A Juriti  Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO

Desde a grande fachada, passando pelo piso frio de cor marrom até o ambiente superior, que pode ser acessado por uma escada de madeira antiga, a estrutura imediatamente entrega: sofreu poucas alterações desde a inauguração. Mas isso não é problema para os clientes fiéis do botequim, muitos deles, inclusive, famosos.

“Muitos artistas já frequentaram a casa. O Paulo Vanzolini sempre que tinha um espaço na agenda vinha tomar uma batida e conversar com o pessoal”, explica o proprietário sobre o já falecido cantor.

O que comer n’A Juriti

A vitrine farta logo na entrada explica a alcunha de “Rainha dos Aperitivos” que fez a fama d’A Juriti ao longo dos 65 anos de história. Queijos maturados, picles, conservas de ovos de codorna e azeitonas são exibidos sem nenhum pudor. E é assim mesmo, só petisco raiz.

Quem chega ao bar para se arriscar numa beliscagem exótica pode apostar na rã frita (R$ 34). Cheirosa e bem temperada, a carne de sabor suave descola dos ossos com facilidade e é capaz de agradar até quem se assusta com o prato, que chega completo e apenas sem cabeça à mesa.

A rã frita é um dos carros-chefes da casa, e não deixa a desejar quando o assunto é sabor  Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO

A grande estrela do cardápio é a Joana D’Arc (R$ 50), petisco de nome curioso, e até bárbaro, para a linguiça frita em chamas que chega bem picadinha - e cheirosa- quase embebida em molho inglês. É divertido assistir ao preparo, mas a iniciativa de prestigiar o show deve partir do próprio cliente.

Quanto às bebidas, os carros-chefes do boteco são as batidas nos sabores amendoim com licor de cacau e maracujá (R$ 18), preparadas e engarrafadas no próprio bar, ideais para quem quer levar um pedacinho do boteco para casa.

Também não fica para trás o bolinho de bacalhau (R$ 6 a unidade) da casa, rico em tempero e bem sequinho.

Vitrine d'A Juriti conta com salgados fritos e conservas variadas. Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO

A Juriti dispensa grandes rituais, é só aparecer e tomar seu lugar em algum canto estratégico de um dos salões. É um bar tradicional, de raiz, feito por pessoas que já estão lá há muitos anos. Sem rodeios, está de portas abertas para quem quiser se aventurar.

Serviço

A Juriti

Telefone: (11) 3207-3908

Endereço: Rua Amarante, 31, Cambuci

Funcionamento: De terça a sexta das 13h às 23h. Sábado das 10h30 às 23h. Domingo das 10h30 às 18h. Fecha segunda.

O endereço d’A Juriti passa longe do roteiro tradicional de bares de São Paulo. Desde 1957 no bairro do Cambuci, o número 31 da rua Amarante faz jus ao apelido “Rainha dos Aperitivos”.

O que hoje é o bar pitoresco começou como uma adega fundada por três sócios que são lembrados apenas por seus sobrenomes, Martins, Figueiredo e Antunes.

Foi em 1969 que a casa foi adquirida por Alberto Pouza e Norberto Pires, que ainda tocam a casa com a ajuda dos filhos. Paulo Augusto Pouza, um dos herdeiros que auxilia na gestão atual do estabelecimento, coleciona histórias do botequim que leva os consumidores em uma viagem de volta aos anos 1960, começando pelos cardápios antigos em papel. Nada de QR code por ali.

Clientes antigos são o principal público d'A Juriti  Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO

Desde a grande fachada, passando pelo piso frio de cor marrom até o ambiente superior, que pode ser acessado por uma escada de madeira antiga, a estrutura imediatamente entrega: sofreu poucas alterações desde a inauguração. Mas isso não é problema para os clientes fiéis do botequim, muitos deles, inclusive, famosos.

“Muitos artistas já frequentaram a casa. O Paulo Vanzolini sempre que tinha um espaço na agenda vinha tomar uma batida e conversar com o pessoal”, explica o proprietário sobre o já falecido cantor.

O que comer n’A Juriti

A vitrine farta logo na entrada explica a alcunha de “Rainha dos Aperitivos” que fez a fama d’A Juriti ao longo dos 65 anos de história. Queijos maturados, picles, conservas de ovos de codorna e azeitonas são exibidos sem nenhum pudor. E é assim mesmo, só petisco raiz.

Quem chega ao bar para se arriscar numa beliscagem exótica pode apostar na rã frita (R$ 34). Cheirosa e bem temperada, a carne de sabor suave descola dos ossos com facilidade e é capaz de agradar até quem se assusta com o prato, que chega completo e apenas sem cabeça à mesa.

A rã frita é um dos carros-chefes da casa, e não deixa a desejar quando o assunto é sabor  Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO

A grande estrela do cardápio é a Joana D’Arc (R$ 50), petisco de nome curioso, e até bárbaro, para a linguiça frita em chamas que chega bem picadinha - e cheirosa- quase embebida em molho inglês. É divertido assistir ao preparo, mas a iniciativa de prestigiar o show deve partir do próprio cliente.

Quanto às bebidas, os carros-chefes do boteco são as batidas nos sabores amendoim com licor de cacau e maracujá (R$ 18), preparadas e engarrafadas no próprio bar, ideais para quem quer levar um pedacinho do boteco para casa.

Também não fica para trás o bolinho de bacalhau (R$ 6 a unidade) da casa, rico em tempero e bem sequinho.

Vitrine d'A Juriti conta com salgados fritos e conservas variadas. Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO

A Juriti dispensa grandes rituais, é só aparecer e tomar seu lugar em algum canto estratégico de um dos salões. É um bar tradicional, de raiz, feito por pessoas que já estão lá há muitos anos. Sem rodeios, está de portas abertas para quem quiser se aventurar.

Serviço

A Juriti

Telefone: (11) 3207-3908

Endereço: Rua Amarante, 31, Cambuci

Funcionamento: De terça a sexta das 13h às 23h. Sábado das 10h30 às 23h. Domingo das 10h30 às 18h. Fecha segunda.

O endereço d’A Juriti passa longe do roteiro tradicional de bares de São Paulo. Desde 1957 no bairro do Cambuci, o número 31 da rua Amarante faz jus ao apelido “Rainha dos Aperitivos”.

O que hoje é o bar pitoresco começou como uma adega fundada por três sócios que são lembrados apenas por seus sobrenomes, Martins, Figueiredo e Antunes.

Foi em 1969 que a casa foi adquirida por Alberto Pouza e Norberto Pires, que ainda tocam a casa com a ajuda dos filhos. Paulo Augusto Pouza, um dos herdeiros que auxilia na gestão atual do estabelecimento, coleciona histórias do botequim que leva os consumidores em uma viagem de volta aos anos 1960, começando pelos cardápios antigos em papel. Nada de QR code por ali.

Clientes antigos são o principal público d'A Juriti  Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO

Desde a grande fachada, passando pelo piso frio de cor marrom até o ambiente superior, que pode ser acessado por uma escada de madeira antiga, a estrutura imediatamente entrega: sofreu poucas alterações desde a inauguração. Mas isso não é problema para os clientes fiéis do botequim, muitos deles, inclusive, famosos.

“Muitos artistas já frequentaram a casa. O Paulo Vanzolini sempre que tinha um espaço na agenda vinha tomar uma batida e conversar com o pessoal”, explica o proprietário sobre o já falecido cantor.

O que comer n’A Juriti

A vitrine farta logo na entrada explica a alcunha de “Rainha dos Aperitivos” que fez a fama d’A Juriti ao longo dos 65 anos de história. Queijos maturados, picles, conservas de ovos de codorna e azeitonas são exibidos sem nenhum pudor. E é assim mesmo, só petisco raiz.

Quem chega ao bar para se arriscar numa beliscagem exótica pode apostar na rã frita (R$ 34). Cheirosa e bem temperada, a carne de sabor suave descola dos ossos com facilidade e é capaz de agradar até quem se assusta com o prato, que chega completo e apenas sem cabeça à mesa.

A rã frita é um dos carros-chefes da casa, e não deixa a desejar quando o assunto é sabor  Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO

A grande estrela do cardápio é a Joana D’Arc (R$ 50), petisco de nome curioso, e até bárbaro, para a linguiça frita em chamas que chega bem picadinha - e cheirosa- quase embebida em molho inglês. É divertido assistir ao preparo, mas a iniciativa de prestigiar o show deve partir do próprio cliente.

Quanto às bebidas, os carros-chefes do boteco são as batidas nos sabores amendoim com licor de cacau e maracujá (R$ 18), preparadas e engarrafadas no próprio bar, ideais para quem quer levar um pedacinho do boteco para casa.

Também não fica para trás o bolinho de bacalhau (R$ 6 a unidade) da casa, rico em tempero e bem sequinho.

Vitrine d'A Juriti conta com salgados fritos e conservas variadas. Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO

A Juriti dispensa grandes rituais, é só aparecer e tomar seu lugar em algum canto estratégico de um dos salões. É um bar tradicional, de raiz, feito por pessoas que já estão lá há muitos anos. Sem rodeios, está de portas abertas para quem quiser se aventurar.

Serviço

A Juriti

Telefone: (11) 3207-3908

Endereço: Rua Amarante, 31, Cambuci

Funcionamento: De terça a sexta das 13h às 23h. Sábado das 10h30 às 23h. Domingo das 10h30 às 18h. Fecha segunda.

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