Drinques para fazer em casa

A Copa do Mundo ficou pra trás, mas o Moscow Mule não sai da nossa cabeça


O bartender Gabriel Santana, do Benzina Bar, ensina como preparar o Moscow Mule, drinque de vodca

Por Gilberto Amendola

Cansei de passar vergonha!

Mentira, eu nunca vou cansar de passar vergonha!

Mas, a partir de agora, o Balcão do Giba também irá visitar bares e profissionais do mundo da bebida para que eles (ufa!) nos ensinem a preparar os melhores coquetéis caseiros da paróquia.

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Ou seja, vamos juntar a sede com a vontade de beber.

Para iniciar essa nova fase do blog, visitamos o Benzina Bar.

Nesse primeiro vídeo, o bartender Gabriel Santana, que já ficou entre os 50 melhores do mundo no World Class Competition, vai nos ensinar a preparar um Moscow Mule.

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Confesso que eu nunca fui um grande consumidor de vodca.

Mas, de uns tempos pra cá, tenho me deixado levar pela moda, retomada, redescoberta ou seja lá o nome que você quiser dar para a nova onda do Moscow Mule.

Até pra quem não joga no time da vodca, o drinque tem seu apelo. No Benzina, Gabriel prepara cinco variações do coquetel. Mas, aqui, vamos nos arriscar na receita clássica.

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Nesta edição do Balcão do Giba, visitamos o bar Benzina para aprender a preparar o Moscow Mule

A versão original leva apenas vodca, ginger beer (um refrigerante de gengibre não alcoólico) e limão. Você já deve ter tomado o Moscow Mule com uma espuminha de gengibre no topo.  Acredite, a "espuminha" no Moscow Mule é uma invenção brasileira.

Em 2011, no finado e mítico Myny, bar de São Paulo que abriu as portas para a alta coquetelaria no Brasil (e que formou ótimos profissionais do coquetel), o bartender Marcelo Serrano decidiu arriscar (e usar as canecas de cobre do lugar). Ele pegou a receita original do Moscow Mule e trocou a ginger beer por uma espuma de gengibre produzida artesanalmente.

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Não é difícil encontrar quem prefira a invenção brasileira ao coquetel original.

Moscow Mule Foto: Leo Souza/Estadão
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Receita de Moscow Mule do vídeo50 ml de vodca 15 ml de suco de limão Completa com refrigerante de gengibre 1 rodela de gengibre Hortelã > Drinque montado no próprio copo

SERVIÇOBenzina Bar R. Girassol, 396, Vila Madalena Funcionamento: 18h/0h (dom., 16h/22h; fecha segunda)

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Extra! Extra!

Na última quarta-feira (19), três casas brasileiras entraram, pelo segundo ano consecutivo, na lista dos melhores bares do mundo: Guilhotina, SubAstor e Frank, todos paulistanos, foram os nomes que conquistaram lugar na famosa lista do World 50 Best Bars. Os três estão entre a 51ª e a 100ª colocação da lista. O ranking com os 50 melhores sai no próximo dia 3 de outubro.

Coquetelaria não é corrida. Acho difícil criar uma régua para mensurar quais os melhores bares do mundo. Mas a lista do World 50 Best Bars é um excelente parâmetro. Há anos esse ranking tem contribuindo para o desenvolvimento da coquetelaria e servido como guia para os aficionados.

Os três bares paulistanos em questão estrearam cartas novas recentemente. Se eu tivesse que tomar apenas um drinque de cada carta eu iria de...

No Guilhotina: In Vino Veritas (rum, mezcal, vinho branco, licor de cacau com abacaxi e bitters) No Subastor: Pimenta de Cheiro (gim, vermute seco, jerez fino, pimenta de cheiro e solução salina) No Frank Bar:  Algonquin Cocktail (bourbon, vermute, xarope de casca de abacaxi e bitters)

 

Quer ouvir um só? Curte aí a Playlist do Balcão do Giba

Quer ver os vídeos anteriores? Tem drinques como rabo de galo, gim tônica, negroni, old fashioned, manhattan, dry martini e mais. Confira aqui!

Cansei de passar vergonha!

Mentira, eu nunca vou cansar de passar vergonha!

Mas, a partir de agora, o Balcão do Giba também irá visitar bares e profissionais do mundo da bebida para que eles (ufa!) nos ensinem a preparar os melhores coquetéis caseiros da paróquia.

Ou seja, vamos juntar a sede com a vontade de beber.

Para iniciar essa nova fase do blog, visitamos o Benzina Bar.

Nesse primeiro vídeo, o bartender Gabriel Santana, que já ficou entre os 50 melhores do mundo no World Class Competition, vai nos ensinar a preparar um Moscow Mule.

Confesso que eu nunca fui um grande consumidor de vodca.

Mas, de uns tempos pra cá, tenho me deixado levar pela moda, retomada, redescoberta ou seja lá o nome que você quiser dar para a nova onda do Moscow Mule.

Até pra quem não joga no time da vodca, o drinque tem seu apelo. No Benzina, Gabriel prepara cinco variações do coquetel. Mas, aqui, vamos nos arriscar na receita clássica.

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Nesta edição do Balcão do Giba, visitamos o bar Benzina para aprender a preparar o Moscow Mule

A versão original leva apenas vodca, ginger beer (um refrigerante de gengibre não alcoólico) e limão. Você já deve ter tomado o Moscow Mule com uma espuminha de gengibre no topo.  Acredite, a "espuminha" no Moscow Mule é uma invenção brasileira.

Em 2011, no finado e mítico Myny, bar de São Paulo que abriu as portas para a alta coquetelaria no Brasil (e que formou ótimos profissionais do coquetel), o bartender Marcelo Serrano decidiu arriscar (e usar as canecas de cobre do lugar). Ele pegou a receita original do Moscow Mule e trocou a ginger beer por uma espuma de gengibre produzida artesanalmente.

Não é difícil encontrar quem prefira a invenção brasileira ao coquetel original.

Moscow Mule Foto: Leo Souza/Estadão

 

Receita de Moscow Mule do vídeo50 ml de vodca 15 ml de suco de limão Completa com refrigerante de gengibre 1 rodela de gengibre Hortelã > Drinque montado no próprio copo

SERVIÇOBenzina Bar R. Girassol, 396, Vila Madalena Funcionamento: 18h/0h (dom., 16h/22h; fecha segunda)

 

Extra! Extra!

Na última quarta-feira (19), três casas brasileiras entraram, pelo segundo ano consecutivo, na lista dos melhores bares do mundo: Guilhotina, SubAstor e Frank, todos paulistanos, foram os nomes que conquistaram lugar na famosa lista do World 50 Best Bars. Os três estão entre a 51ª e a 100ª colocação da lista. O ranking com os 50 melhores sai no próximo dia 3 de outubro.

Coquetelaria não é corrida. Acho difícil criar uma régua para mensurar quais os melhores bares do mundo. Mas a lista do World 50 Best Bars é um excelente parâmetro. Há anos esse ranking tem contribuindo para o desenvolvimento da coquetelaria e servido como guia para os aficionados.

Os três bares paulistanos em questão estrearam cartas novas recentemente. Se eu tivesse que tomar apenas um drinque de cada carta eu iria de...

No Guilhotina: In Vino Veritas (rum, mezcal, vinho branco, licor de cacau com abacaxi e bitters) No Subastor: Pimenta de Cheiro (gim, vermute seco, jerez fino, pimenta de cheiro e solução salina) No Frank Bar:  Algonquin Cocktail (bourbon, vermute, xarope de casca de abacaxi e bitters)

 

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Quer ver os vídeos anteriores? Tem drinques como rabo de galo, gim tônica, negroni, old fashioned, manhattan, dry martini e mais. Confira aqui!

Cansei de passar vergonha!

Mentira, eu nunca vou cansar de passar vergonha!

Mas, a partir de agora, o Balcão do Giba também irá visitar bares e profissionais do mundo da bebida para que eles (ufa!) nos ensinem a preparar os melhores coquetéis caseiros da paróquia.

Ou seja, vamos juntar a sede com a vontade de beber.

Para iniciar essa nova fase do blog, visitamos o Benzina Bar.

Nesse primeiro vídeo, o bartender Gabriel Santana, que já ficou entre os 50 melhores do mundo no World Class Competition, vai nos ensinar a preparar um Moscow Mule.

Confesso que eu nunca fui um grande consumidor de vodca.

Mas, de uns tempos pra cá, tenho me deixado levar pela moda, retomada, redescoberta ou seja lá o nome que você quiser dar para a nova onda do Moscow Mule.

Até pra quem não joga no time da vodca, o drinque tem seu apelo. No Benzina, Gabriel prepara cinco variações do coquetel. Mas, aqui, vamos nos arriscar na receita clássica.

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Nesta edição do Balcão do Giba, visitamos o bar Benzina para aprender a preparar o Moscow Mule

A versão original leva apenas vodca, ginger beer (um refrigerante de gengibre não alcoólico) e limão. Você já deve ter tomado o Moscow Mule com uma espuminha de gengibre no topo.  Acredite, a "espuminha" no Moscow Mule é uma invenção brasileira.

Em 2011, no finado e mítico Myny, bar de São Paulo que abriu as portas para a alta coquetelaria no Brasil (e que formou ótimos profissionais do coquetel), o bartender Marcelo Serrano decidiu arriscar (e usar as canecas de cobre do lugar). Ele pegou a receita original do Moscow Mule e trocou a ginger beer por uma espuma de gengibre produzida artesanalmente.

Não é difícil encontrar quem prefira a invenção brasileira ao coquetel original.

Moscow Mule Foto: Leo Souza/Estadão

 

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Na última quarta-feira (19), três casas brasileiras entraram, pelo segundo ano consecutivo, na lista dos melhores bares do mundo: Guilhotina, SubAstor e Frank, todos paulistanos, foram os nomes que conquistaram lugar na famosa lista do World 50 Best Bars. Os três estão entre a 51ª e a 100ª colocação da lista. O ranking com os 50 melhores sai no próximo dia 3 de outubro.

Coquetelaria não é corrida. Acho difícil criar uma régua para mensurar quais os melhores bares do mundo. Mas a lista do World 50 Best Bars é um excelente parâmetro. Há anos esse ranking tem contribuindo para o desenvolvimento da coquetelaria e servido como guia para os aficionados.

Os três bares paulistanos em questão estrearam cartas novas recentemente. Se eu tivesse que tomar apenas um drinque de cada carta eu iria de...

No Guilhotina: In Vino Veritas (rum, mezcal, vinho branco, licor de cacau com abacaxi e bitters) No Subastor: Pimenta de Cheiro (gim, vermute seco, jerez fino, pimenta de cheiro e solução salina) No Frank Bar:  Algonquin Cocktail (bourbon, vermute, xarope de casca de abacaxi e bitters)

 

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Cansei de passar vergonha!

Mentira, eu nunca vou cansar de passar vergonha!

Mas, a partir de agora, o Balcão do Giba também irá visitar bares e profissionais do mundo da bebida para que eles (ufa!) nos ensinem a preparar os melhores coquetéis caseiros da paróquia.

Ou seja, vamos juntar a sede com a vontade de beber.

Para iniciar essa nova fase do blog, visitamos o Benzina Bar.

Nesse primeiro vídeo, o bartender Gabriel Santana, que já ficou entre os 50 melhores do mundo no World Class Competition, vai nos ensinar a preparar um Moscow Mule.

Confesso que eu nunca fui um grande consumidor de vodca.

Mas, de uns tempos pra cá, tenho me deixado levar pela moda, retomada, redescoberta ou seja lá o nome que você quiser dar para a nova onda do Moscow Mule.

Até pra quem não joga no time da vodca, o drinque tem seu apelo. No Benzina, Gabriel prepara cinco variações do coquetel. Mas, aqui, vamos nos arriscar na receita clássica.

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A versão original leva apenas vodca, ginger beer (um refrigerante de gengibre não alcoólico) e limão. Você já deve ter tomado o Moscow Mule com uma espuminha de gengibre no topo.  Acredite, a "espuminha" no Moscow Mule é uma invenção brasileira.

Em 2011, no finado e mítico Myny, bar de São Paulo que abriu as portas para a alta coquetelaria no Brasil (e que formou ótimos profissionais do coquetel), o bartender Marcelo Serrano decidiu arriscar (e usar as canecas de cobre do lugar). Ele pegou a receita original do Moscow Mule e trocou a ginger beer por uma espuma de gengibre produzida artesanalmente.

Não é difícil encontrar quem prefira a invenção brasileira ao coquetel original.

Moscow Mule Foto: Leo Souza/Estadão

 

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Na última quarta-feira (19), três casas brasileiras entraram, pelo segundo ano consecutivo, na lista dos melhores bares do mundo: Guilhotina, SubAstor e Frank, todos paulistanos, foram os nomes que conquistaram lugar na famosa lista do World 50 Best Bars. Os três estão entre a 51ª e a 100ª colocação da lista. O ranking com os 50 melhores sai no próximo dia 3 de outubro.

Coquetelaria não é corrida. Acho difícil criar uma régua para mensurar quais os melhores bares do mundo. Mas a lista do World 50 Best Bars é um excelente parâmetro. Há anos esse ranking tem contribuindo para o desenvolvimento da coquetelaria e servido como guia para os aficionados.

Os três bares paulistanos em questão estrearam cartas novas recentemente. Se eu tivesse que tomar apenas um drinque de cada carta eu iria de...

No Guilhotina: In Vino Veritas (rum, mezcal, vinho branco, licor de cacau com abacaxi e bitters) No Subastor: Pimenta de Cheiro (gim, vermute seco, jerez fino, pimenta de cheiro e solução salina) No Frank Bar:  Algonquin Cocktail (bourbon, vermute, xarope de casca de abacaxi e bitters)

 

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Mas, a partir de agora, o Balcão do Giba também irá visitar bares e profissionais do mundo da bebida para que eles (ufa!) nos ensinem a preparar os melhores coquetéis caseiros da paróquia.

Ou seja, vamos juntar a sede com a vontade de beber.

Para iniciar essa nova fase do blog, visitamos o Benzina Bar.

Nesse primeiro vídeo, o bartender Gabriel Santana, que já ficou entre os 50 melhores do mundo no World Class Competition, vai nos ensinar a preparar um Moscow Mule.

Confesso que eu nunca fui um grande consumidor de vodca.

Mas, de uns tempos pra cá, tenho me deixado levar pela moda, retomada, redescoberta ou seja lá o nome que você quiser dar para a nova onda do Moscow Mule.

Até pra quem não joga no time da vodca, o drinque tem seu apelo. No Benzina, Gabriel prepara cinco variações do coquetel. Mas, aqui, vamos nos arriscar na receita clássica.

Seu navegador não suporta esse video.

Nesta edição do Balcão do Giba, visitamos o bar Benzina para aprender a preparar o Moscow Mule

A versão original leva apenas vodca, ginger beer (um refrigerante de gengibre não alcoólico) e limão. Você já deve ter tomado o Moscow Mule com uma espuminha de gengibre no topo.  Acredite, a "espuminha" no Moscow Mule é uma invenção brasileira.

Em 2011, no finado e mítico Myny, bar de São Paulo que abriu as portas para a alta coquetelaria no Brasil (e que formou ótimos profissionais do coquetel), o bartender Marcelo Serrano decidiu arriscar (e usar as canecas de cobre do lugar). Ele pegou a receita original do Moscow Mule e trocou a ginger beer por uma espuma de gengibre produzida artesanalmente.

Não é difícil encontrar quem prefira a invenção brasileira ao coquetel original.

Moscow Mule Foto: Leo Souza/Estadão

 

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Na última quarta-feira (19), três casas brasileiras entraram, pelo segundo ano consecutivo, na lista dos melhores bares do mundo: Guilhotina, SubAstor e Frank, todos paulistanos, foram os nomes que conquistaram lugar na famosa lista do World 50 Best Bars. Os três estão entre a 51ª e a 100ª colocação da lista. O ranking com os 50 melhores sai no próximo dia 3 de outubro.

Coquetelaria não é corrida. Acho difícil criar uma régua para mensurar quais os melhores bares do mundo. Mas a lista do World 50 Best Bars é um excelente parâmetro. Há anos esse ranking tem contribuindo para o desenvolvimento da coquetelaria e servido como guia para os aficionados.

Os três bares paulistanos em questão estrearam cartas novas recentemente. Se eu tivesse que tomar apenas um drinque de cada carta eu iria de...

No Guilhotina: In Vino Veritas (rum, mezcal, vinho branco, licor de cacau com abacaxi e bitters) No Subastor: Pimenta de Cheiro (gim, vermute seco, jerez fino, pimenta de cheiro e solução salina) No Frank Bar:  Algonquin Cocktail (bourbon, vermute, xarope de casca de abacaxi e bitters)

 

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