O drinque mais consumido do mundo, de acordo com o último levantamento da "Drinks Internacional",publicação britânica especializada no segmento de bebidas e bares, é o Negroni.
Imagino que a essa altura do campeonato todo mundo (ao menos todo mundo que acompanha esse balcão virtual) já saiba do que se trata: um coquetel feito com partes iguais de gim, vermute tinto e bitter italiano, o Campari.
Uma das "graças" do Negroni é que o drinque é uma plataforma para uma infinidade de invenções e variações. Muitos bares e restaurantes de São Paulo (para não dizer todos) oferecem múltiplas opções primas ou irmãs do Negroni.
Mais recentemente, o Barletta Ristorante, especializado em gastronomia italiana e com uma respeitável adega de vinhos, começou a investir seriamente neste premiado e amado coquetel.
Um dos maiores sucessos entre os clientes da casa é o Negroni Defumado - com defumação feita com laranja bahia caramelizada, canela e anis estrelado. Também estão entre os preferidos, o Negroni Envelhecido em Umburana (que fico dentro de um barril no próprio restaurante por aproximadamente 20 dias) e o Espresso Negroni - que leva um shot de cold brew. Os negronis custam de R$ 36 a R$ 41.
O Barletta fica na Alameda Tietê, 360, Jardins
Mais Negroni Para quem quer se aprofundar no coquetel, outra dica é o bar que leva o próprio nome do drinque, o bar Negroni. Entre as variações apresentadas pela casa, destaque para o Negroni Limone - que leva cachaça, bitteritaliano, vermute tinto e bitter. Vale também experimentar uma versão do White Negroni. Na receita clássica, esse coquetel leva gim, Suze e Lillet. No bar Negroni, é utilizado uma solução de genciana e quina. O Negroni fica na Rua Padre Carvalho, 30, Pinheiros.
Faça coquetel, não faça a Guerra Os bartenders e outros profissionais do Parovoz Speakeasy, bar de coquetelaria localizado em Kiev, na Ucrânia, estão pedindo ajuda e apoio da comunidade de bares em sua conta do Instagram. Presente na lista do @parovozspeakeasy.