Drinques para fazer em casa

Conheça a coquetelaria de espírito latino do Jabalí, novo bar na Santa Cecília


Leia também: cartas novas no Café Hotel e no Trinca Bar e Vermuteria

Por Gilberto Amendola

Olá, amigos.

Todos bem?

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Como já cantou Belchior, "eu sou apenas um rapaz latino americano..."

E como rapaz latino americano fui visitar o Jabalí, bar/restaurante recém-aberto na Santa Cecília.

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Criada pelo chef  Rodrigo Valente, a casa tem inspiração na cultura sul-americana. Essa "pegada", claro, se reflete na gastronomia e, com resultado surpreendente, na coquetelaria.

Entrada do Jabali. Crédito Victor Collor  
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No caso do Jabalí, a carta de drinques ficou por conta do premiado mixologista Marco de La Roche.

A latinidade da coquetelaria do Marco está na utilização de ingredientes como a tiquira, o pisco, rum, cachaça e outros.

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Meu preferido dessa leva foi o Quetzal. Uma espécie de martini macio e redondinho - com utilização de tiquira, hidromel, cajuína e çapó de guaraná (espécie de chá feito do guaraná).

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Também é muito interessante um drinque tiki com pisco, o Muiraquitâ - que vai em um copo diferentão e leva o já citado pisco, licor de tamarindo, cupuaçu, maracujá e bitter.

Para encerrar a noite, a pedida é o  Pan y Trabajo. Além do ótimo nome, o coquetel atende aos anseios de quem procura algo com um punch alcoólico mais alto e aos fãs de clássicos como negroni e boulevardier. Aqui vai com rum envelhecido, vinho quinado e licor de café.

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Uma ótima saideira.

Pan y Trabajo. Crédito Victor Collor  

Ah, provavelmente por uma homenagem aos nossos hermanos argentinos, a carta também traz um Fernet Cola (um sucesso histórico no país vizinho).

Em São Paulo, novos bares nascem todos os dias. Nem todos sobrevivem ao competitivo mercado. Minha aposta: Jabalí tem vida longa. Muito longa.

 O Jabalí fica na R. Martim Francisco, 655.

Alerta de cartas novas:

CAFÉ HOTEL

Era um buraco no meu currículo. Eu nunca tinha ido no Café Hotel. Sempre vi muitas fotos, me impressionava com o clima de festa e sentia que a casa era o lugar ideal para o meu Tinder enlouquecer; Mas nunca pensei em beber por lá.

Felizmente, tive a oportunidade de visitar o Café Hotel na semana passada. A nova carta de coquetéis foicriada pelas mãos dos bartenders residentes Renan Militão e Felipe Santana. Por lá, encontrei drinques surpreendentes, como o Deluxe ( uísque Gold Label, Tio Pepe, cordial de camomila, tintura de coentro e spray de absinto) e o Ball Room (que leva tequila infusionada com casca de beterraba, Tio Pepe, tintura de coentro e Angostura de laranja). Claro, existem drinques mais refrescantes e com jeitão de balada. Todos bem feitos. R. Amaro Cavalheiro, 22 - Pinheiros.

Coquetel do Café Hotel. Crédito Rodolfo Regini  

TRINCA BAR & VERMUTERIA

Prestes a completar um ano de vida, o Trinca já se transformou em um dos bares preferidos deste balcão. A nova carta é assinada por Alê Bussab e Tábata Magarão. Ainda não experimentei a nova leva, mas estou interessadíssimo no Dirty Clubland (preparado com bitter de absinto, angostura, vodca, Porto branco e água de picles de uva); no Gim Bamboo (resultado da mistura de jerez fino, gim, vermute Dolin Dry, licor Luxardo Maraschino, fat wash de manteiga de cacau e azeite de uva) e no Pass Coffee Hanky Panky ( que leva vermute rosé da casa, gim YVY terra, fernet branca e infusão de uva passa e café). Na Rua Costa Carvalho, 96 - Pinheiros.

Coquetel do Trinca. Crédito Tales Hidequi  

Olá, amigos.

Todos bem?

Como já cantou Belchior, "eu sou apenas um rapaz latino americano..."

E como rapaz latino americano fui visitar o Jabalí, bar/restaurante recém-aberto na Santa Cecília.

Criada pelo chef  Rodrigo Valente, a casa tem inspiração na cultura sul-americana. Essa "pegada", claro, se reflete na gastronomia e, com resultado surpreendente, na coquetelaria.

Entrada do Jabali. Crédito Victor Collor  

No caso do Jabalí, a carta de drinques ficou por conta do premiado mixologista Marco de La Roche.

A latinidade da coquetelaria do Marco está na utilização de ingredientes como a tiquira, o pisco, rum, cachaça e outros.

Meu preferido dessa leva foi o Quetzal. Uma espécie de martini macio e redondinho - com utilização de tiquira, hidromel, cajuína e çapó de guaraná (espécie de chá feito do guaraná).

Também é muito interessante um drinque tiki com pisco, o Muiraquitâ - que vai em um copo diferentão e leva o já citado pisco, licor de tamarindo, cupuaçu, maracujá e bitter.

Para encerrar a noite, a pedida é o  Pan y Trabajo. Além do ótimo nome, o coquetel atende aos anseios de quem procura algo com um punch alcoólico mais alto e aos fãs de clássicos como negroni e boulevardier. Aqui vai com rum envelhecido, vinho quinado e licor de café.

Uma ótima saideira.

Pan y Trabajo. Crédito Victor Collor  

Ah, provavelmente por uma homenagem aos nossos hermanos argentinos, a carta também traz um Fernet Cola (um sucesso histórico no país vizinho).

Em São Paulo, novos bares nascem todos os dias. Nem todos sobrevivem ao competitivo mercado. Minha aposta: Jabalí tem vida longa. Muito longa.

 O Jabalí fica na R. Martim Francisco, 655.

Alerta de cartas novas:

CAFÉ HOTEL

Era um buraco no meu currículo. Eu nunca tinha ido no Café Hotel. Sempre vi muitas fotos, me impressionava com o clima de festa e sentia que a casa era o lugar ideal para o meu Tinder enlouquecer; Mas nunca pensei em beber por lá.

Felizmente, tive a oportunidade de visitar o Café Hotel na semana passada. A nova carta de coquetéis foicriada pelas mãos dos bartenders residentes Renan Militão e Felipe Santana. Por lá, encontrei drinques surpreendentes, como o Deluxe ( uísque Gold Label, Tio Pepe, cordial de camomila, tintura de coentro e spray de absinto) e o Ball Room (que leva tequila infusionada com casca de beterraba, Tio Pepe, tintura de coentro e Angostura de laranja). Claro, existem drinques mais refrescantes e com jeitão de balada. Todos bem feitos. R. Amaro Cavalheiro, 22 - Pinheiros.

Coquetel do Café Hotel. Crédito Rodolfo Regini  

TRINCA BAR & VERMUTERIA

Prestes a completar um ano de vida, o Trinca já se transformou em um dos bares preferidos deste balcão. A nova carta é assinada por Alê Bussab e Tábata Magarão. Ainda não experimentei a nova leva, mas estou interessadíssimo no Dirty Clubland (preparado com bitter de absinto, angostura, vodca, Porto branco e água de picles de uva); no Gim Bamboo (resultado da mistura de jerez fino, gim, vermute Dolin Dry, licor Luxardo Maraschino, fat wash de manteiga de cacau e azeite de uva) e no Pass Coffee Hanky Panky ( que leva vermute rosé da casa, gim YVY terra, fernet branca e infusão de uva passa e café). Na Rua Costa Carvalho, 96 - Pinheiros.

Coquetel do Trinca. Crédito Tales Hidequi  

Olá, amigos.

Todos bem?

Como já cantou Belchior, "eu sou apenas um rapaz latino americano..."

E como rapaz latino americano fui visitar o Jabalí, bar/restaurante recém-aberto na Santa Cecília.

Criada pelo chef  Rodrigo Valente, a casa tem inspiração na cultura sul-americana. Essa "pegada", claro, se reflete na gastronomia e, com resultado surpreendente, na coquetelaria.

Entrada do Jabali. Crédito Victor Collor  

No caso do Jabalí, a carta de drinques ficou por conta do premiado mixologista Marco de La Roche.

A latinidade da coquetelaria do Marco está na utilização de ingredientes como a tiquira, o pisco, rum, cachaça e outros.

Meu preferido dessa leva foi o Quetzal. Uma espécie de martini macio e redondinho - com utilização de tiquira, hidromel, cajuína e çapó de guaraná (espécie de chá feito do guaraná).

Também é muito interessante um drinque tiki com pisco, o Muiraquitâ - que vai em um copo diferentão e leva o já citado pisco, licor de tamarindo, cupuaçu, maracujá e bitter.

Para encerrar a noite, a pedida é o  Pan y Trabajo. Além do ótimo nome, o coquetel atende aos anseios de quem procura algo com um punch alcoólico mais alto e aos fãs de clássicos como negroni e boulevardier. Aqui vai com rum envelhecido, vinho quinado e licor de café.

Uma ótima saideira.

Pan y Trabajo. Crédito Victor Collor  

Ah, provavelmente por uma homenagem aos nossos hermanos argentinos, a carta também traz um Fernet Cola (um sucesso histórico no país vizinho).

Em São Paulo, novos bares nascem todos os dias. Nem todos sobrevivem ao competitivo mercado. Minha aposta: Jabalí tem vida longa. Muito longa.

 O Jabalí fica na R. Martim Francisco, 655.

Alerta de cartas novas:

CAFÉ HOTEL

Era um buraco no meu currículo. Eu nunca tinha ido no Café Hotel. Sempre vi muitas fotos, me impressionava com o clima de festa e sentia que a casa era o lugar ideal para o meu Tinder enlouquecer; Mas nunca pensei em beber por lá.

Felizmente, tive a oportunidade de visitar o Café Hotel na semana passada. A nova carta de coquetéis foicriada pelas mãos dos bartenders residentes Renan Militão e Felipe Santana. Por lá, encontrei drinques surpreendentes, como o Deluxe ( uísque Gold Label, Tio Pepe, cordial de camomila, tintura de coentro e spray de absinto) e o Ball Room (que leva tequila infusionada com casca de beterraba, Tio Pepe, tintura de coentro e Angostura de laranja). Claro, existem drinques mais refrescantes e com jeitão de balada. Todos bem feitos. R. Amaro Cavalheiro, 22 - Pinheiros.

Coquetel do Café Hotel. Crédito Rodolfo Regini  

TRINCA BAR & VERMUTERIA

Prestes a completar um ano de vida, o Trinca já se transformou em um dos bares preferidos deste balcão. A nova carta é assinada por Alê Bussab e Tábata Magarão. Ainda não experimentei a nova leva, mas estou interessadíssimo no Dirty Clubland (preparado com bitter de absinto, angostura, vodca, Porto branco e água de picles de uva); no Gim Bamboo (resultado da mistura de jerez fino, gim, vermute Dolin Dry, licor Luxardo Maraschino, fat wash de manteiga de cacau e azeite de uva) e no Pass Coffee Hanky Panky ( que leva vermute rosé da casa, gim YVY terra, fernet branca e infusão de uva passa e café). Na Rua Costa Carvalho, 96 - Pinheiros.

Coquetel do Trinca. Crédito Tales Hidequi  

Olá, amigos.

Todos bem?

Como já cantou Belchior, "eu sou apenas um rapaz latino americano..."

E como rapaz latino americano fui visitar o Jabalí, bar/restaurante recém-aberto na Santa Cecília.

Criada pelo chef  Rodrigo Valente, a casa tem inspiração na cultura sul-americana. Essa "pegada", claro, se reflete na gastronomia e, com resultado surpreendente, na coquetelaria.

Entrada do Jabali. Crédito Victor Collor  

No caso do Jabalí, a carta de drinques ficou por conta do premiado mixologista Marco de La Roche.

A latinidade da coquetelaria do Marco está na utilização de ingredientes como a tiquira, o pisco, rum, cachaça e outros.

Meu preferido dessa leva foi o Quetzal. Uma espécie de martini macio e redondinho - com utilização de tiquira, hidromel, cajuína e çapó de guaraná (espécie de chá feito do guaraná).

Também é muito interessante um drinque tiki com pisco, o Muiraquitâ - que vai em um copo diferentão e leva o já citado pisco, licor de tamarindo, cupuaçu, maracujá e bitter.

Para encerrar a noite, a pedida é o  Pan y Trabajo. Além do ótimo nome, o coquetel atende aos anseios de quem procura algo com um punch alcoólico mais alto e aos fãs de clássicos como negroni e boulevardier. Aqui vai com rum envelhecido, vinho quinado e licor de café.

Uma ótima saideira.

Pan y Trabajo. Crédito Victor Collor  

Ah, provavelmente por uma homenagem aos nossos hermanos argentinos, a carta também traz um Fernet Cola (um sucesso histórico no país vizinho).

Em São Paulo, novos bares nascem todos os dias. Nem todos sobrevivem ao competitivo mercado. Minha aposta: Jabalí tem vida longa. Muito longa.

 O Jabalí fica na R. Martim Francisco, 655.

Alerta de cartas novas:

CAFÉ HOTEL

Era um buraco no meu currículo. Eu nunca tinha ido no Café Hotel. Sempre vi muitas fotos, me impressionava com o clima de festa e sentia que a casa era o lugar ideal para o meu Tinder enlouquecer; Mas nunca pensei em beber por lá.

Felizmente, tive a oportunidade de visitar o Café Hotel na semana passada. A nova carta de coquetéis foicriada pelas mãos dos bartenders residentes Renan Militão e Felipe Santana. Por lá, encontrei drinques surpreendentes, como o Deluxe ( uísque Gold Label, Tio Pepe, cordial de camomila, tintura de coentro e spray de absinto) e o Ball Room (que leva tequila infusionada com casca de beterraba, Tio Pepe, tintura de coentro e Angostura de laranja). Claro, existem drinques mais refrescantes e com jeitão de balada. Todos bem feitos. R. Amaro Cavalheiro, 22 - Pinheiros.

Coquetel do Café Hotel. Crédito Rodolfo Regini  

TRINCA BAR & VERMUTERIA

Prestes a completar um ano de vida, o Trinca já se transformou em um dos bares preferidos deste balcão. A nova carta é assinada por Alê Bussab e Tábata Magarão. Ainda não experimentei a nova leva, mas estou interessadíssimo no Dirty Clubland (preparado com bitter de absinto, angostura, vodca, Porto branco e água de picles de uva); no Gim Bamboo (resultado da mistura de jerez fino, gim, vermute Dolin Dry, licor Luxardo Maraschino, fat wash de manteiga de cacau e azeite de uva) e no Pass Coffee Hanky Panky ( que leva vermute rosé da casa, gim YVY terra, fernet branca e infusão de uva passa e café). Na Rua Costa Carvalho, 96 - Pinheiros.

Coquetel do Trinca. Crédito Tales Hidequi  

Olá, amigos.

Todos bem?

Como já cantou Belchior, "eu sou apenas um rapaz latino americano..."

E como rapaz latino americano fui visitar o Jabalí, bar/restaurante recém-aberto na Santa Cecília.

Criada pelo chef  Rodrigo Valente, a casa tem inspiração na cultura sul-americana. Essa "pegada", claro, se reflete na gastronomia e, com resultado surpreendente, na coquetelaria.

Entrada do Jabali. Crédito Victor Collor  

No caso do Jabalí, a carta de drinques ficou por conta do premiado mixologista Marco de La Roche.

A latinidade da coquetelaria do Marco está na utilização de ingredientes como a tiquira, o pisco, rum, cachaça e outros.

Meu preferido dessa leva foi o Quetzal. Uma espécie de martini macio e redondinho - com utilização de tiquira, hidromel, cajuína e çapó de guaraná (espécie de chá feito do guaraná).

Também é muito interessante um drinque tiki com pisco, o Muiraquitâ - que vai em um copo diferentão e leva o já citado pisco, licor de tamarindo, cupuaçu, maracujá e bitter.

Para encerrar a noite, a pedida é o  Pan y Trabajo. Além do ótimo nome, o coquetel atende aos anseios de quem procura algo com um punch alcoólico mais alto e aos fãs de clássicos como negroni e boulevardier. Aqui vai com rum envelhecido, vinho quinado e licor de café.

Uma ótima saideira.

Pan y Trabajo. Crédito Victor Collor  

Ah, provavelmente por uma homenagem aos nossos hermanos argentinos, a carta também traz um Fernet Cola (um sucesso histórico no país vizinho).

Em São Paulo, novos bares nascem todos os dias. Nem todos sobrevivem ao competitivo mercado. Minha aposta: Jabalí tem vida longa. Muito longa.

 O Jabalí fica na R. Martim Francisco, 655.

Alerta de cartas novas:

CAFÉ HOTEL

Era um buraco no meu currículo. Eu nunca tinha ido no Café Hotel. Sempre vi muitas fotos, me impressionava com o clima de festa e sentia que a casa era o lugar ideal para o meu Tinder enlouquecer; Mas nunca pensei em beber por lá.

Felizmente, tive a oportunidade de visitar o Café Hotel na semana passada. A nova carta de coquetéis foicriada pelas mãos dos bartenders residentes Renan Militão e Felipe Santana. Por lá, encontrei drinques surpreendentes, como o Deluxe ( uísque Gold Label, Tio Pepe, cordial de camomila, tintura de coentro e spray de absinto) e o Ball Room (que leva tequila infusionada com casca de beterraba, Tio Pepe, tintura de coentro e Angostura de laranja). Claro, existem drinques mais refrescantes e com jeitão de balada. Todos bem feitos. R. Amaro Cavalheiro, 22 - Pinheiros.

Coquetel do Café Hotel. Crédito Rodolfo Regini  

TRINCA BAR & VERMUTERIA

Prestes a completar um ano de vida, o Trinca já se transformou em um dos bares preferidos deste balcão. A nova carta é assinada por Alê Bussab e Tábata Magarão. Ainda não experimentei a nova leva, mas estou interessadíssimo no Dirty Clubland (preparado com bitter de absinto, angostura, vodca, Porto branco e água de picles de uva); no Gim Bamboo (resultado da mistura de jerez fino, gim, vermute Dolin Dry, licor Luxardo Maraschino, fat wash de manteiga de cacau e azeite de uva) e no Pass Coffee Hanky Panky ( que leva vermute rosé da casa, gim YVY terra, fernet branca e infusão de uva passa e café). Na Rua Costa Carvalho, 96 - Pinheiros.

Coquetel do Trinca. Crédito Tales Hidequi  

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