Drinques para fazer em casa

Conheça o novo The Liquor Store


The Liquor Store é a nova casa de coquetelaria do Thiago Bañares, que também é o responsável pelo sucesso do Tan Tan e do Kotori.

Por Gilberto Amendola

Olá, amigos

Todos bem?

Hoje vou contar um pouco sobre minhas primeiras impressões na visita que eu fiz no The Liquor Store, a nova casa de coquetelaria do Thiago Bañares ( também responsável pelo sucesso do Tan Tan e do Kotori).

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O bar abriu recentemente, ainda em esquema de soft openning, e com reservas (principalmente para o primeiro horário) lá no insta do bar @theliquorstore.sp. O The Liquor Store fica na Alameda Franca, 1151, em cima do restaurante Goya.

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O lugar pode abrigar de 15 a 20 pessoas. O ambiente intimista favorece o atendimento atencioso, a conversa (e o entendimento) sobre o que se está bebendo e, principalmente, a promoção da coquetelaria enquanto cultura.

Não é só sobre álcool.

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O balcão. Fotos Arquivo Pessoal  

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A carta foi desenvolvida em conversas e experiências trocadas entre o próprio Bañares e o ótimo bartender Caio Carvalhaes. Aliás, há tempos o Caio merecia uma oportunidade de desenvolver um trabalho com mais autoria e profundidade.

A carta conta com clássicos (alguns com variações) e seis drinques autorais.

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O bartender e criador da carta Caio Carvalhaes  

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Vamos nos concentrar nas criações originais. As criações estão em conexão com aquilo que, na opinião desta coluna, está sendo feito de melhor nos principais bares do mundo.

Se for para elencar, eu arrisco: drinques sem pirotecnia, sem 10 destilados no mesmo copo, menos é mais, o foco é no produto, naquilo que é fresco, no sabor (no sabor!), menos punch e baixo teor alcoólico.

Dos seis autorais, experimentei quatro ( e eles gabaritam em todos os quesitos que eu elenquei aí em cima). Comecei pelo My Honey- com vodca, mel e vinagre. Sutilmente doce, delicado e, ao mesmo tempo, complexo. O bonito é parecer simples quando, na verdade, tem muita coisa acontecendo ali.

O meu primeiro da noite  

Depois, o meu preferido da noite, o Apple Pie Sour - com gim, maçã e um mix de 'spices'. Cada gole é uma mordida em uma tortinha - que pode ser aquela da sua memória afetiva, a da vovó ou a do McDonald's. Muito sabor, muito fácil de beber, um feito.

Por fim, fui de Coco Chanel, que promove esse casamento bonito entre o rum e o coco; e terminei com uma versão de Espresso Martini, o Barbados Cold Brew (menos doce e mais complexo do que os Espresso Martinis que tenho bebido por aí).

O The Liquor Store também quer ser uma incubadora de criações para casas como o Tan Tan e o Kotori.

Está tudo no lugar certo. Agora, é assistir a casa decolar. Ainda volto para experimentar os que estão faltando. Recomendadíssimo.

 

Lançamento.

Chega ao mercado brasileiro, por meio do portfólio da The Gin flavors, o gim escocês Tobermoy. Inspirado pela natureza da ilha de Mull, ele leva botâncios, incluindo zimbro (claro), chá, urze, flor de sabugueiro e casca de laranja doce. Além disso, entre os ingredientes, está o malte fresco do uísque.

Olá, amigos

Todos bem?

Hoje vou contar um pouco sobre minhas primeiras impressões na visita que eu fiz no The Liquor Store, a nova casa de coquetelaria do Thiago Bañares ( também responsável pelo sucesso do Tan Tan e do Kotori).

O bar abriu recentemente, ainda em esquema de soft openning, e com reservas (principalmente para o primeiro horário) lá no insta do bar @theliquorstore.sp. O The Liquor Store fica na Alameda Franca, 1151, em cima do restaurante Goya.

O lugar pode abrigar de 15 a 20 pessoas. O ambiente intimista favorece o atendimento atencioso, a conversa (e o entendimento) sobre o que se está bebendo e, principalmente, a promoção da coquetelaria enquanto cultura.

Não é só sobre álcool.

O balcão. Fotos Arquivo Pessoal  

A carta foi desenvolvida em conversas e experiências trocadas entre o próprio Bañares e o ótimo bartender Caio Carvalhaes. Aliás, há tempos o Caio merecia uma oportunidade de desenvolver um trabalho com mais autoria e profundidade.

A carta conta com clássicos (alguns com variações) e seis drinques autorais.

O bartender e criador da carta Caio Carvalhaes  

Vamos nos concentrar nas criações originais. As criações estão em conexão com aquilo que, na opinião desta coluna, está sendo feito de melhor nos principais bares do mundo.

Se for para elencar, eu arrisco: drinques sem pirotecnia, sem 10 destilados no mesmo copo, menos é mais, o foco é no produto, naquilo que é fresco, no sabor (no sabor!), menos punch e baixo teor alcoólico.

Dos seis autorais, experimentei quatro ( e eles gabaritam em todos os quesitos que eu elenquei aí em cima). Comecei pelo My Honey- com vodca, mel e vinagre. Sutilmente doce, delicado e, ao mesmo tempo, complexo. O bonito é parecer simples quando, na verdade, tem muita coisa acontecendo ali.

O meu primeiro da noite  

Depois, o meu preferido da noite, o Apple Pie Sour - com gim, maçã e um mix de 'spices'. Cada gole é uma mordida em uma tortinha - que pode ser aquela da sua memória afetiva, a da vovó ou a do McDonald's. Muito sabor, muito fácil de beber, um feito.

Por fim, fui de Coco Chanel, que promove esse casamento bonito entre o rum e o coco; e terminei com uma versão de Espresso Martini, o Barbados Cold Brew (menos doce e mais complexo do que os Espresso Martinis que tenho bebido por aí).

O The Liquor Store também quer ser uma incubadora de criações para casas como o Tan Tan e o Kotori.

Está tudo no lugar certo. Agora, é assistir a casa decolar. Ainda volto para experimentar os que estão faltando. Recomendadíssimo.

 

Lançamento.

Chega ao mercado brasileiro, por meio do portfólio da The Gin flavors, o gim escocês Tobermoy. Inspirado pela natureza da ilha de Mull, ele leva botâncios, incluindo zimbro (claro), chá, urze, flor de sabugueiro e casca de laranja doce. Além disso, entre os ingredientes, está o malte fresco do uísque.

Olá, amigos

Todos bem?

Hoje vou contar um pouco sobre minhas primeiras impressões na visita que eu fiz no The Liquor Store, a nova casa de coquetelaria do Thiago Bañares ( também responsável pelo sucesso do Tan Tan e do Kotori).

O bar abriu recentemente, ainda em esquema de soft openning, e com reservas (principalmente para o primeiro horário) lá no insta do bar @theliquorstore.sp. O The Liquor Store fica na Alameda Franca, 1151, em cima do restaurante Goya.

O lugar pode abrigar de 15 a 20 pessoas. O ambiente intimista favorece o atendimento atencioso, a conversa (e o entendimento) sobre o que se está bebendo e, principalmente, a promoção da coquetelaria enquanto cultura.

Não é só sobre álcool.

O balcão. Fotos Arquivo Pessoal  

A carta foi desenvolvida em conversas e experiências trocadas entre o próprio Bañares e o ótimo bartender Caio Carvalhaes. Aliás, há tempos o Caio merecia uma oportunidade de desenvolver um trabalho com mais autoria e profundidade.

A carta conta com clássicos (alguns com variações) e seis drinques autorais.

O bartender e criador da carta Caio Carvalhaes  

Vamos nos concentrar nas criações originais. As criações estão em conexão com aquilo que, na opinião desta coluna, está sendo feito de melhor nos principais bares do mundo.

Se for para elencar, eu arrisco: drinques sem pirotecnia, sem 10 destilados no mesmo copo, menos é mais, o foco é no produto, naquilo que é fresco, no sabor (no sabor!), menos punch e baixo teor alcoólico.

Dos seis autorais, experimentei quatro ( e eles gabaritam em todos os quesitos que eu elenquei aí em cima). Comecei pelo My Honey- com vodca, mel e vinagre. Sutilmente doce, delicado e, ao mesmo tempo, complexo. O bonito é parecer simples quando, na verdade, tem muita coisa acontecendo ali.

O meu primeiro da noite  

Depois, o meu preferido da noite, o Apple Pie Sour - com gim, maçã e um mix de 'spices'. Cada gole é uma mordida em uma tortinha - que pode ser aquela da sua memória afetiva, a da vovó ou a do McDonald's. Muito sabor, muito fácil de beber, um feito.

Por fim, fui de Coco Chanel, que promove esse casamento bonito entre o rum e o coco; e terminei com uma versão de Espresso Martini, o Barbados Cold Brew (menos doce e mais complexo do que os Espresso Martinis que tenho bebido por aí).

O The Liquor Store também quer ser uma incubadora de criações para casas como o Tan Tan e o Kotori.

Está tudo no lugar certo. Agora, é assistir a casa decolar. Ainda volto para experimentar os que estão faltando. Recomendadíssimo.

 

Lançamento.

Chega ao mercado brasileiro, por meio do portfólio da The Gin flavors, o gim escocês Tobermoy. Inspirado pela natureza da ilha de Mull, ele leva botâncios, incluindo zimbro (claro), chá, urze, flor de sabugueiro e casca de laranja doce. Além disso, entre os ingredientes, está o malte fresco do uísque.

Olá, amigos

Todos bem?

Hoje vou contar um pouco sobre minhas primeiras impressões na visita que eu fiz no The Liquor Store, a nova casa de coquetelaria do Thiago Bañares ( também responsável pelo sucesso do Tan Tan e do Kotori).

O bar abriu recentemente, ainda em esquema de soft openning, e com reservas (principalmente para o primeiro horário) lá no insta do bar @theliquorstore.sp. O The Liquor Store fica na Alameda Franca, 1151, em cima do restaurante Goya.

O lugar pode abrigar de 15 a 20 pessoas. O ambiente intimista favorece o atendimento atencioso, a conversa (e o entendimento) sobre o que se está bebendo e, principalmente, a promoção da coquetelaria enquanto cultura.

Não é só sobre álcool.

O balcão. Fotos Arquivo Pessoal  

A carta foi desenvolvida em conversas e experiências trocadas entre o próprio Bañares e o ótimo bartender Caio Carvalhaes. Aliás, há tempos o Caio merecia uma oportunidade de desenvolver um trabalho com mais autoria e profundidade.

A carta conta com clássicos (alguns com variações) e seis drinques autorais.

O bartender e criador da carta Caio Carvalhaes  

Vamos nos concentrar nas criações originais. As criações estão em conexão com aquilo que, na opinião desta coluna, está sendo feito de melhor nos principais bares do mundo.

Se for para elencar, eu arrisco: drinques sem pirotecnia, sem 10 destilados no mesmo copo, menos é mais, o foco é no produto, naquilo que é fresco, no sabor (no sabor!), menos punch e baixo teor alcoólico.

Dos seis autorais, experimentei quatro ( e eles gabaritam em todos os quesitos que eu elenquei aí em cima). Comecei pelo My Honey- com vodca, mel e vinagre. Sutilmente doce, delicado e, ao mesmo tempo, complexo. O bonito é parecer simples quando, na verdade, tem muita coisa acontecendo ali.

O meu primeiro da noite  

Depois, o meu preferido da noite, o Apple Pie Sour - com gim, maçã e um mix de 'spices'. Cada gole é uma mordida em uma tortinha - que pode ser aquela da sua memória afetiva, a da vovó ou a do McDonald's. Muito sabor, muito fácil de beber, um feito.

Por fim, fui de Coco Chanel, que promove esse casamento bonito entre o rum e o coco; e terminei com uma versão de Espresso Martini, o Barbados Cold Brew (menos doce e mais complexo do que os Espresso Martinis que tenho bebido por aí).

O The Liquor Store também quer ser uma incubadora de criações para casas como o Tan Tan e o Kotori.

Está tudo no lugar certo. Agora, é assistir a casa decolar. Ainda volto para experimentar os que estão faltando. Recomendadíssimo.

 

Lançamento.

Chega ao mercado brasileiro, por meio do portfólio da The Gin flavors, o gim escocês Tobermoy. Inspirado pela natureza da ilha de Mull, ele leva botâncios, incluindo zimbro (claro), chá, urze, flor de sabugueiro e casca de laranja doce. Além disso, entre os ingredientes, está o malte fresco do uísque.

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