Drinques para fazer em casa

Dicas para depois da fase emergencial: tomar um highball no Kotori


Novo restaurante do chef Thiago Bañares apresenta carta de drinques que passeia por variações da combinação de carbonatados com destilados criados por Alex Mesquita

Por Gilberto Amendola

Olá amigos,

Vivemos o pior momento da pandemia. O foco agora é vencer essa fase, com respeito às normas de distanciamento e gritando por vacina. Por aqui, vamos apontar para o futuro e sonhar nossa retomada etílcia - para quando a fase emergencial passar e a situação começar a se normalizar.

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Além disso, é preciso lembrar que bares e restaurantes estão retomando com força seus projetos de delivery (com drinques e refeições). No final deste post, uma lista de delivery que venho atualizando desde o início da pandemia.

Mas hoje nossa conversa é sobre os highballs do Kotori, novo restaurante do chef Thiago Bañares é especializado em yakitoris, técnica japonesa que aproveita todos os cortes da ave, servidos em espetinhos. Sobre o restaurante cliquem aqui para ler a ótima matéria da Renata Mesquita sobre a casa. Vale muito a pena.

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Highball com folha de shissho do novo Kotori. Foto: Tati Frison

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Vou focar nos highballs criados pelo Alex Mesquita. A primeira coisa é entender o que é um highball. Para simplificar, um highball é o encontro de um destilado com um carbonatado. Ou seja, entre as mil possibilidades, uísque e club soda em um copo longo com gelo seria um highball clássico.

Embora tenha se popularizado no Japão, até onde se sabe (e origens de coquetel são sempre misteriosas, polêmicas e cheias de versão) nasceu na Inglaterra. Entre os apelos de um highball estão o fato de ser um drinque refrescante e de baixo teor alcoólico. No Kotori, os highballs vão além.

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A carta de Alex Mesquita e equipe entrega todas as possibilidades do estilo. Ou seja, vai além do esperado uísque e club soda (sem abrir mão dessa mistura clássica e perfeita quando realizada com esmero).

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 Foto: Estadão

No Kotori, encontramos highballs com Jerez, com rum, com café, com shochu de cevada, com umeshu (licor de ameixa) e muito mais. Trata-se de uma paleta de sabores considerável.

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Na minha visita, experimentei o Meron chu hai (R$ 27), feito com shochu de cevada, mela?o cantaloupe, e soda guarnecido por uma folha de shiss. O ótimo Yosai (R$ 35), com Jerez, Cherry Heering, amarena e soda. Não deixe de experimentar esse. Sou cada vez mais fã de Jerez e acho que aqui Mesquita fez um golaço.

 Foto: Estadão

Ainda fui de Arashi (R$ 35), com rum, gengibre, angostura e ginger ale; e também para fechar  o Coffee (R$27), com Averna, café e tônica. Para quando a pandemia deixar, eu indicaria os highballs como uma reentrada perfeita na atmosfera da vida normal. Espero que isso aconteça logo.

reference

Olá amigos,

Vivemos o pior momento da pandemia. O foco agora é vencer essa fase, com respeito às normas de distanciamento e gritando por vacina. Por aqui, vamos apontar para o futuro e sonhar nossa retomada etílcia - para quando a fase emergencial passar e a situação começar a se normalizar.

Além disso, é preciso lembrar que bares e restaurantes estão retomando com força seus projetos de delivery (com drinques e refeições). No final deste post, uma lista de delivery que venho atualizando desde o início da pandemia.

Mas hoje nossa conversa é sobre os highballs do Kotori, novo restaurante do chef Thiago Bañares é especializado em yakitoris, técnica japonesa que aproveita todos os cortes da ave, servidos em espetinhos. Sobre o restaurante cliquem aqui para ler a ótima matéria da Renata Mesquita sobre a casa. Vale muito a pena.

Highball com folha de shissho do novo Kotori. Foto: Tati Frison

Vou focar nos highballs criados pelo Alex Mesquita. A primeira coisa é entender o que é um highball. Para simplificar, um highball é o encontro de um destilado com um carbonatado. Ou seja, entre as mil possibilidades, uísque e club soda em um copo longo com gelo seria um highball clássico.

Embora tenha se popularizado no Japão, até onde se sabe (e origens de coquetel são sempre misteriosas, polêmicas e cheias de versão) nasceu na Inglaterra. Entre os apelos de um highball estão o fato de ser um drinque refrescante e de baixo teor alcoólico. No Kotori, os highballs vão além.

A carta de Alex Mesquita e equipe entrega todas as possibilidades do estilo. Ou seja, vai além do esperado uísque e club soda (sem abrir mão dessa mistura clássica e perfeita quando realizada com esmero).

 Foto: Estadão

No Kotori, encontramos highballs com Jerez, com rum, com café, com shochu de cevada, com umeshu (licor de ameixa) e muito mais. Trata-se de uma paleta de sabores considerável.

Na minha visita, experimentei o Meron chu hai (R$ 27), feito com shochu de cevada, mela?o cantaloupe, e soda guarnecido por uma folha de shiss. O ótimo Yosai (R$ 35), com Jerez, Cherry Heering, amarena e soda. Não deixe de experimentar esse. Sou cada vez mais fã de Jerez e acho que aqui Mesquita fez um golaço.

 Foto: Estadão

Ainda fui de Arashi (R$ 35), com rum, gengibre, angostura e ginger ale; e também para fechar  o Coffee (R$27), com Averna, café e tônica. Para quando a pandemia deixar, eu indicaria os highballs como uma reentrada perfeita na atmosfera da vida normal. Espero que isso aconteça logo.

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Olá amigos,

Vivemos o pior momento da pandemia. O foco agora é vencer essa fase, com respeito às normas de distanciamento e gritando por vacina. Por aqui, vamos apontar para o futuro e sonhar nossa retomada etílcia - para quando a fase emergencial passar e a situação começar a se normalizar.

Além disso, é preciso lembrar que bares e restaurantes estão retomando com força seus projetos de delivery (com drinques e refeições). No final deste post, uma lista de delivery que venho atualizando desde o início da pandemia.

Mas hoje nossa conversa é sobre os highballs do Kotori, novo restaurante do chef Thiago Bañares é especializado em yakitoris, técnica japonesa que aproveita todos os cortes da ave, servidos em espetinhos. Sobre o restaurante cliquem aqui para ler a ótima matéria da Renata Mesquita sobre a casa. Vale muito a pena.

Highball com folha de shissho do novo Kotori. Foto: Tati Frison

Vou focar nos highballs criados pelo Alex Mesquita. A primeira coisa é entender o que é um highball. Para simplificar, um highball é o encontro de um destilado com um carbonatado. Ou seja, entre as mil possibilidades, uísque e club soda em um copo longo com gelo seria um highball clássico.

Embora tenha se popularizado no Japão, até onde se sabe (e origens de coquetel são sempre misteriosas, polêmicas e cheias de versão) nasceu na Inglaterra. Entre os apelos de um highball estão o fato de ser um drinque refrescante e de baixo teor alcoólico. No Kotori, os highballs vão além.

A carta de Alex Mesquita e equipe entrega todas as possibilidades do estilo. Ou seja, vai além do esperado uísque e club soda (sem abrir mão dessa mistura clássica e perfeita quando realizada com esmero).

 Foto: Estadão

No Kotori, encontramos highballs com Jerez, com rum, com café, com shochu de cevada, com umeshu (licor de ameixa) e muito mais. Trata-se de uma paleta de sabores considerável.

Na minha visita, experimentei o Meron chu hai (R$ 27), feito com shochu de cevada, mela?o cantaloupe, e soda guarnecido por uma folha de shiss. O ótimo Yosai (R$ 35), com Jerez, Cherry Heering, amarena e soda. Não deixe de experimentar esse. Sou cada vez mais fã de Jerez e acho que aqui Mesquita fez um golaço.

 Foto: Estadão

Ainda fui de Arashi (R$ 35), com rum, gengibre, angostura e ginger ale; e também para fechar  o Coffee (R$27), com Averna, café e tônica. Para quando a pandemia deixar, eu indicaria os highballs como uma reentrada perfeita na atmosfera da vida normal. Espero que isso aconteça logo.

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