Drinques para fazer em casa

Drinque em homenagem ao escritor Gabriel García Márquez no Bar Riviera


Leia também as brasilidades na coquetelaria do Lupe e do Varal

Por Gilberto Amendola

Olá,

amigos!

Todos bem?

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O Balcão de hoje faz uma visita ao Bar Riviera - que acaba de lançar uma nova carta de coquetéis. Nesta edição também visitamos dois restaurantes, de dois jovens chefs, que estão investindo em uma coquetelaria com características brasileiras.

Então, me segue aqui que a 'ronda' vai ser longa e interessante.

Primeira parada, Riviera.

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Entrada do Riviera Bar. Foto: Daniel Teixeira

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Riviera Bar apresentou sua nova carta de drinks 'Crônicas de uma bebida anunciada', inspirada em personagens da  América Latina - e elaborada por Michelly Rossi, consultora do Fábrica de Bares e o Eduardo Tavares, chefe de bar.

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Um dos coquetéis é o Gabo - uma homenagem ao escritor colombiano Gabriel García Márquez (também conhecido por Gabo). Trata-se de uma versão do Espresso Martini - com rum com óleo de coco, cold brew, xarope de coco tostado, licor de café e solução salina (lembrando que a Colômbia é reconhecida pela qualidade do seu café).

Novo coquetel do Riviera. Foto: Bronko
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Outro coquetel que me chamou bastante atenção foi o levíssimo Úrsula (uma homenagem à Maria Firmina dos Reis, considerada a primeira romancista negra do Brasil -  e que publicou em 1859 o livro Úrsula). O coquetel leva cachaça, horchata, xarope de açúcar, angostura bitters e gelo triturado. Pode até parecer divisivo, mas achei a combinação de cachaça com horchata bastante elegante.

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Para quem gosta de algo com um pouco mais de pegada alcoólica, minha indicação é o Dolores - com tequila, jerez, licor maraschino, vinagre de tamarindo e bitter de laranja. Trata-se de um drinque para quem é um pouco mais iniciado nos sabores exóticos da coquetelaria. Mas vale o risco.

O Riviera fica na a Av Paulista com a Consolação (e funciona 24 horas por dia).

Sura, mais uma novidade do Riviera. Foto Bronko  

Coquetelaria Brasileira: Lupe e Varal

Nesta semana também conheci dois restaurantes que estão investindo em coquetelaria com uma pegada bem brasileira. 

 

Com o chef Gabriel de Lucca Piantino, o Lupe deixou de ser um lugar de comida mexicana para focar em brasilidades. No cardápio, maravilhas como uma Empadinha de moela de pato com emulsão bernaise e pó de hibisco e uma Casquinha de Siri (feita na telha aquafaba de repolho e sagui). Na Coquetelaria, que é o nosso assunto por aqui, a carta Fernando Xavier, que prioriza ingredientes nacionais. Entre as opções: Banzeiro, Macunaíma,  Jorge Amado, Rabo de Galo e Caju Amigo.

Drinques nacionais no Lupe. Foto: Arquivo/Lupe

O Varal também investe em comida brasileira e afetiva. O chef Hyssa Abrahim apresenta pratos marcantes como uma carne de panela afogada no molho de cerveja, servida com purê de mandioquinha perfumado com trufas mais farofa de pão e agrião.

Na coquetelaria, o foco também são as brasilidades - com drinques em que a cachaça é quem brilha com mais intensidade.  Da carta colaborativa,  experimente o Pai d'Égua, feito com cachaça de jambu, maracujá, rapadura e pimenta dedo-de-moça. E também o meu preferido da noite, o Baleia (inspirado no livro Vidas Secas, de Graciliano Ramos ). O coquetel leva cachaça, vermute seco, bitter de laranja e tônica.

Pai D'Égua no Varal. Foto: Lais Acsa

Lupe

Rua Cunha Gago, 625 - Pinheiros.

VaralRua Artur de Azevedo, 636 - Pinheiros.

PS: Esse Balcão tira uma semana de folga por motivos de continuação de férias. Volto daqui duas semanas. beijo.

Olá,

amigos!

Todos bem?

O Balcão de hoje faz uma visita ao Bar Riviera - que acaba de lançar uma nova carta de coquetéis. Nesta edição também visitamos dois restaurantes, de dois jovens chefs, que estão investindo em uma coquetelaria com características brasileiras.

Então, me segue aqui que a 'ronda' vai ser longa e interessante.

Primeira parada, Riviera.

Entrada do Riviera Bar. Foto: Daniel Teixeira

Riviera Bar apresentou sua nova carta de drinks 'Crônicas de uma bebida anunciada', inspirada em personagens da  América Latina - e elaborada por Michelly Rossi, consultora do Fábrica de Bares e o Eduardo Tavares, chefe de bar.

Um dos coquetéis é o Gabo - uma homenagem ao escritor colombiano Gabriel García Márquez (também conhecido por Gabo). Trata-se de uma versão do Espresso Martini - com rum com óleo de coco, cold brew, xarope de coco tostado, licor de café e solução salina (lembrando que a Colômbia é reconhecida pela qualidade do seu café).

Novo coquetel do Riviera. Foto: Bronko

Outro coquetel que me chamou bastante atenção foi o levíssimo Úrsula (uma homenagem à Maria Firmina dos Reis, considerada a primeira romancista negra do Brasil -  e que publicou em 1859 o livro Úrsula). O coquetel leva cachaça, horchata, xarope de açúcar, angostura bitters e gelo triturado. Pode até parecer divisivo, mas achei a combinação de cachaça com horchata bastante elegante.

Para quem gosta de algo com um pouco mais de pegada alcoólica, minha indicação é o Dolores - com tequila, jerez, licor maraschino, vinagre de tamarindo e bitter de laranja. Trata-se de um drinque para quem é um pouco mais iniciado nos sabores exóticos da coquetelaria. Mas vale o risco.

O Riviera fica na a Av Paulista com a Consolação (e funciona 24 horas por dia).

Sura, mais uma novidade do Riviera. Foto Bronko  

Coquetelaria Brasileira: Lupe e Varal

Nesta semana também conheci dois restaurantes que estão investindo em coquetelaria com uma pegada bem brasileira. 

 

Com o chef Gabriel de Lucca Piantino, o Lupe deixou de ser um lugar de comida mexicana para focar em brasilidades. No cardápio, maravilhas como uma Empadinha de moela de pato com emulsão bernaise e pó de hibisco e uma Casquinha de Siri (feita na telha aquafaba de repolho e sagui). Na Coquetelaria, que é o nosso assunto por aqui, a carta Fernando Xavier, que prioriza ingredientes nacionais. Entre as opções: Banzeiro, Macunaíma,  Jorge Amado, Rabo de Galo e Caju Amigo.

Drinques nacionais no Lupe. Foto: Arquivo/Lupe

O Varal também investe em comida brasileira e afetiva. O chef Hyssa Abrahim apresenta pratos marcantes como uma carne de panela afogada no molho de cerveja, servida com purê de mandioquinha perfumado com trufas mais farofa de pão e agrião.

Na coquetelaria, o foco também são as brasilidades - com drinques em que a cachaça é quem brilha com mais intensidade.  Da carta colaborativa,  experimente o Pai d'Égua, feito com cachaça de jambu, maracujá, rapadura e pimenta dedo-de-moça. E também o meu preferido da noite, o Baleia (inspirado no livro Vidas Secas, de Graciliano Ramos ). O coquetel leva cachaça, vermute seco, bitter de laranja e tônica.

Pai D'Égua no Varal. Foto: Lais Acsa

Lupe

Rua Cunha Gago, 625 - Pinheiros.

VaralRua Artur de Azevedo, 636 - Pinheiros.

PS: Esse Balcão tira uma semana de folga por motivos de continuação de férias. Volto daqui duas semanas. beijo.

Olá,

amigos!

Todos bem?

O Balcão de hoje faz uma visita ao Bar Riviera - que acaba de lançar uma nova carta de coquetéis. Nesta edição também visitamos dois restaurantes, de dois jovens chefs, que estão investindo em uma coquetelaria com características brasileiras.

Então, me segue aqui que a 'ronda' vai ser longa e interessante.

Primeira parada, Riviera.

Entrada do Riviera Bar. Foto: Daniel Teixeira

Riviera Bar apresentou sua nova carta de drinks 'Crônicas de uma bebida anunciada', inspirada em personagens da  América Latina - e elaborada por Michelly Rossi, consultora do Fábrica de Bares e o Eduardo Tavares, chefe de bar.

Um dos coquetéis é o Gabo - uma homenagem ao escritor colombiano Gabriel García Márquez (também conhecido por Gabo). Trata-se de uma versão do Espresso Martini - com rum com óleo de coco, cold brew, xarope de coco tostado, licor de café e solução salina (lembrando que a Colômbia é reconhecida pela qualidade do seu café).

Novo coquetel do Riviera. Foto: Bronko

Outro coquetel que me chamou bastante atenção foi o levíssimo Úrsula (uma homenagem à Maria Firmina dos Reis, considerada a primeira romancista negra do Brasil -  e que publicou em 1859 o livro Úrsula). O coquetel leva cachaça, horchata, xarope de açúcar, angostura bitters e gelo triturado. Pode até parecer divisivo, mas achei a combinação de cachaça com horchata bastante elegante.

Para quem gosta de algo com um pouco mais de pegada alcoólica, minha indicação é o Dolores - com tequila, jerez, licor maraschino, vinagre de tamarindo e bitter de laranja. Trata-se de um drinque para quem é um pouco mais iniciado nos sabores exóticos da coquetelaria. Mas vale o risco.

O Riviera fica na a Av Paulista com a Consolação (e funciona 24 horas por dia).

Sura, mais uma novidade do Riviera. Foto Bronko  

Coquetelaria Brasileira: Lupe e Varal

Nesta semana também conheci dois restaurantes que estão investindo em coquetelaria com uma pegada bem brasileira. 

 

Com o chef Gabriel de Lucca Piantino, o Lupe deixou de ser um lugar de comida mexicana para focar em brasilidades. No cardápio, maravilhas como uma Empadinha de moela de pato com emulsão bernaise e pó de hibisco e uma Casquinha de Siri (feita na telha aquafaba de repolho e sagui). Na Coquetelaria, que é o nosso assunto por aqui, a carta Fernando Xavier, que prioriza ingredientes nacionais. Entre as opções: Banzeiro, Macunaíma,  Jorge Amado, Rabo de Galo e Caju Amigo.

Drinques nacionais no Lupe. Foto: Arquivo/Lupe

O Varal também investe em comida brasileira e afetiva. O chef Hyssa Abrahim apresenta pratos marcantes como uma carne de panela afogada no molho de cerveja, servida com purê de mandioquinha perfumado com trufas mais farofa de pão e agrião.

Na coquetelaria, o foco também são as brasilidades - com drinques em que a cachaça é quem brilha com mais intensidade.  Da carta colaborativa,  experimente o Pai d'Égua, feito com cachaça de jambu, maracujá, rapadura e pimenta dedo-de-moça. E também o meu preferido da noite, o Baleia (inspirado no livro Vidas Secas, de Graciliano Ramos ). O coquetel leva cachaça, vermute seco, bitter de laranja e tônica.

Pai D'Égua no Varal. Foto: Lais Acsa

Lupe

Rua Cunha Gago, 625 - Pinheiros.

VaralRua Artur de Azevedo, 636 - Pinheiros.

PS: Esse Balcão tira uma semana de folga por motivos de continuação de férias. Volto daqui duas semanas. beijo.

Olá,

amigos!

Todos bem?

O Balcão de hoje faz uma visita ao Bar Riviera - que acaba de lançar uma nova carta de coquetéis. Nesta edição também visitamos dois restaurantes, de dois jovens chefs, que estão investindo em uma coquetelaria com características brasileiras.

Então, me segue aqui que a 'ronda' vai ser longa e interessante.

Primeira parada, Riviera.

Entrada do Riviera Bar. Foto: Daniel Teixeira

Riviera Bar apresentou sua nova carta de drinks 'Crônicas de uma bebida anunciada', inspirada em personagens da  América Latina - e elaborada por Michelly Rossi, consultora do Fábrica de Bares e o Eduardo Tavares, chefe de bar.

Um dos coquetéis é o Gabo - uma homenagem ao escritor colombiano Gabriel García Márquez (também conhecido por Gabo). Trata-se de uma versão do Espresso Martini - com rum com óleo de coco, cold brew, xarope de coco tostado, licor de café e solução salina (lembrando que a Colômbia é reconhecida pela qualidade do seu café).

Novo coquetel do Riviera. Foto: Bronko

Outro coquetel que me chamou bastante atenção foi o levíssimo Úrsula (uma homenagem à Maria Firmina dos Reis, considerada a primeira romancista negra do Brasil -  e que publicou em 1859 o livro Úrsula). O coquetel leva cachaça, horchata, xarope de açúcar, angostura bitters e gelo triturado. Pode até parecer divisivo, mas achei a combinação de cachaça com horchata bastante elegante.

Para quem gosta de algo com um pouco mais de pegada alcoólica, minha indicação é o Dolores - com tequila, jerez, licor maraschino, vinagre de tamarindo e bitter de laranja. Trata-se de um drinque para quem é um pouco mais iniciado nos sabores exóticos da coquetelaria. Mas vale o risco.

O Riviera fica na a Av Paulista com a Consolação (e funciona 24 horas por dia).

Sura, mais uma novidade do Riviera. Foto Bronko  

Coquetelaria Brasileira: Lupe e Varal

Nesta semana também conheci dois restaurantes que estão investindo em coquetelaria com uma pegada bem brasileira. 

 

Com o chef Gabriel de Lucca Piantino, o Lupe deixou de ser um lugar de comida mexicana para focar em brasilidades. No cardápio, maravilhas como uma Empadinha de moela de pato com emulsão bernaise e pó de hibisco e uma Casquinha de Siri (feita na telha aquafaba de repolho e sagui). Na Coquetelaria, que é o nosso assunto por aqui, a carta Fernando Xavier, que prioriza ingredientes nacionais. Entre as opções: Banzeiro, Macunaíma,  Jorge Amado, Rabo de Galo e Caju Amigo.

Drinques nacionais no Lupe. Foto: Arquivo/Lupe

O Varal também investe em comida brasileira e afetiva. O chef Hyssa Abrahim apresenta pratos marcantes como uma carne de panela afogada no molho de cerveja, servida com purê de mandioquinha perfumado com trufas mais farofa de pão e agrião.

Na coquetelaria, o foco também são as brasilidades - com drinques em que a cachaça é quem brilha com mais intensidade.  Da carta colaborativa,  experimente o Pai d'Égua, feito com cachaça de jambu, maracujá, rapadura e pimenta dedo-de-moça. E também o meu preferido da noite, o Baleia (inspirado no livro Vidas Secas, de Graciliano Ramos ). O coquetel leva cachaça, vermute seco, bitter de laranja e tônica.

Pai D'Égua no Varal. Foto: Lais Acsa

Lupe

Rua Cunha Gago, 625 - Pinheiros.

VaralRua Artur de Azevedo, 636 - Pinheiros.

PS: Esse Balcão tira uma semana de folga por motivos de continuação de férias. Volto daqui duas semanas. beijo.

Olá,

amigos!

Todos bem?

O Balcão de hoje faz uma visita ao Bar Riviera - que acaba de lançar uma nova carta de coquetéis. Nesta edição também visitamos dois restaurantes, de dois jovens chefs, que estão investindo em uma coquetelaria com características brasileiras.

Então, me segue aqui que a 'ronda' vai ser longa e interessante.

Primeira parada, Riviera.

Entrada do Riviera Bar. Foto: Daniel Teixeira

Riviera Bar apresentou sua nova carta de drinks 'Crônicas de uma bebida anunciada', inspirada em personagens da  América Latina - e elaborada por Michelly Rossi, consultora do Fábrica de Bares e o Eduardo Tavares, chefe de bar.

Um dos coquetéis é o Gabo - uma homenagem ao escritor colombiano Gabriel García Márquez (também conhecido por Gabo). Trata-se de uma versão do Espresso Martini - com rum com óleo de coco, cold brew, xarope de coco tostado, licor de café e solução salina (lembrando que a Colômbia é reconhecida pela qualidade do seu café).

Novo coquetel do Riviera. Foto: Bronko

Outro coquetel que me chamou bastante atenção foi o levíssimo Úrsula (uma homenagem à Maria Firmina dos Reis, considerada a primeira romancista negra do Brasil -  e que publicou em 1859 o livro Úrsula). O coquetel leva cachaça, horchata, xarope de açúcar, angostura bitters e gelo triturado. Pode até parecer divisivo, mas achei a combinação de cachaça com horchata bastante elegante.

Para quem gosta de algo com um pouco mais de pegada alcoólica, minha indicação é o Dolores - com tequila, jerez, licor maraschino, vinagre de tamarindo e bitter de laranja. Trata-se de um drinque para quem é um pouco mais iniciado nos sabores exóticos da coquetelaria. Mas vale o risco.

O Riviera fica na a Av Paulista com a Consolação (e funciona 24 horas por dia).

Sura, mais uma novidade do Riviera. Foto Bronko  

Coquetelaria Brasileira: Lupe e Varal

Nesta semana também conheci dois restaurantes que estão investindo em coquetelaria com uma pegada bem brasileira. 

 

Com o chef Gabriel de Lucca Piantino, o Lupe deixou de ser um lugar de comida mexicana para focar em brasilidades. No cardápio, maravilhas como uma Empadinha de moela de pato com emulsão bernaise e pó de hibisco e uma Casquinha de Siri (feita na telha aquafaba de repolho e sagui). Na Coquetelaria, que é o nosso assunto por aqui, a carta Fernando Xavier, que prioriza ingredientes nacionais. Entre as opções: Banzeiro, Macunaíma,  Jorge Amado, Rabo de Galo e Caju Amigo.

Drinques nacionais no Lupe. Foto: Arquivo/Lupe

O Varal também investe em comida brasileira e afetiva. O chef Hyssa Abrahim apresenta pratos marcantes como uma carne de panela afogada no molho de cerveja, servida com purê de mandioquinha perfumado com trufas mais farofa de pão e agrião.

Na coquetelaria, o foco também são as brasilidades - com drinques em que a cachaça é quem brilha com mais intensidade.  Da carta colaborativa,  experimente o Pai d'Égua, feito com cachaça de jambu, maracujá, rapadura e pimenta dedo-de-moça. E também o meu preferido da noite, o Baleia (inspirado no livro Vidas Secas, de Graciliano Ramos ). O coquetel leva cachaça, vermute seco, bitter de laranja e tônica.

Pai D'Égua no Varal. Foto: Lais Acsa

Lupe

Rua Cunha Gago, 625 - Pinheiros.

VaralRua Artur de Azevedo, 636 - Pinheiros.

PS: Esse Balcão tira uma semana de folga por motivos de continuação de férias. Volto daqui duas semanas. beijo.

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