Drinques para fazer em casa

Guilhotina Bar apresenta a primeira carta da ‘Era Alê D’Agostino’


Destaques para cinco martinis na nova carta

Por Gilberto Amendola
Atualização:

Olá,

amigos do Balcão! Todos bem?

Na próxima terça-feira começa a ‘rodar’ a primeira carta de Alê D’Agostino para o Guilhotina.

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Esse ‘balcão’ já teve a oportunidade de experimentá-la e traz boas notícias.

O resultado é um feliz encontro do equilíbrio e elegância do Alê com o espírito despojado do bar.

Trata-se de um ‘ganha-ganha’.

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Alê D’Agostino assume o balcão do Guilhotina Foto: John Ramatis

O Guilhotina tem sua essência e vocação respeitadas. O legado de sucesso dos tempos de Márcio Silva e Spencer Amereno está preservado. História e memória são coisas que nunca devem ser apagadas... mesmo em situações de bar e de álcool (rs).

Mas, agora, é o momento de preparar o próximo passo.

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Com Alê, o Guilhotina parece se reorganizar, respirar e voltar ao básico (ok, básico não é uma palavra muito boa). Os drinques surgem menos complicados (principalmente do ponto de vista da produção), mais transparentes e focados em sabor.

Simplicidade em coquetelaria é um bilhete premiado.

Novos coquetéis do Guilhotina Foto: Bruna Ortiz/Fabricio Heisen
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Por natureza, o Guilhotina precisa ser um bar com a intenção de abraçar todo mundo. Na nova carta, você vai encontrar drinques para bebedores mais ‘sérios’ (põe muitas aspas nisso) e para quem quer apenas curtir com os amigos.

Tem o Jambu Sour com cachaça de jambu, limão, vermute branco e float de Campari para um descompromissado trago com sabor. Ou um Highball Tropical com uísque Singleton, espumante, maracujá e limão.

Apaixonado por martinis, Alê apresenta cinco versões do coquetel. Recomendo fazer o circuito todo, mas o Frutilla Martini (com vermute de morango, tequila Don Julio e espumante) destaca-se. Também não deixe de passar pelo Dirty Harry Martini - com gim, vermute branco, redução de vinagre de maçã e aceto balsâmico, servido com picles.

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Além desses, tem o Mandarine Martini, com vodca Ketel One, amaro de tangerina, vermute bianco, jerez e Campari; o Chilli Martini com gin, Noilly Prat, Luxardo e xarope de pimentas; e o Reverso Martini - onde a quantidade de vermute branco é maior do que a do gim (finalizado com orange bitter).

Cinco martinis na nova carta do Guilhotina Foto: Bruna Ortiz/Fabricio Heisen

Aí, você pode até querer finalizar sua visita ao Guilhotina com um aperitivo quase clássico, um americano. Aqui, trata-se do IPA Americano (um americano com espuma de cerveja). Sucesso!

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No fim, fica essa sensação de que o Guilhotina está pavimentando (com segurança) um caminho para muitos anos de sucesso e casa cheia.

Ah, até o fim do ano, Alê também vai reformular a carta do Carrasco - bar que fica no andar de cima do Guilhotina.

Guilhotina fica na Rua Costa Carvalho, 84 - Pinheiros.

IPA Americano Foto: Bruna Ortiz/Fabricio Heisen

Olá,

amigos do Balcão! Todos bem?

Na próxima terça-feira começa a ‘rodar’ a primeira carta de Alê D’Agostino para o Guilhotina.

Esse ‘balcão’ já teve a oportunidade de experimentá-la e traz boas notícias.

O resultado é um feliz encontro do equilíbrio e elegância do Alê com o espírito despojado do bar.

Trata-se de um ‘ganha-ganha’.

Alê D’Agostino assume o balcão do Guilhotina Foto: John Ramatis

O Guilhotina tem sua essência e vocação respeitadas. O legado de sucesso dos tempos de Márcio Silva e Spencer Amereno está preservado. História e memória são coisas que nunca devem ser apagadas... mesmo em situações de bar e de álcool (rs).

Mas, agora, é o momento de preparar o próximo passo.

Com Alê, o Guilhotina parece se reorganizar, respirar e voltar ao básico (ok, básico não é uma palavra muito boa). Os drinques surgem menos complicados (principalmente do ponto de vista da produção), mais transparentes e focados em sabor.

Simplicidade em coquetelaria é um bilhete premiado.

Novos coquetéis do Guilhotina Foto: Bruna Ortiz/Fabricio Heisen

Por natureza, o Guilhotina precisa ser um bar com a intenção de abraçar todo mundo. Na nova carta, você vai encontrar drinques para bebedores mais ‘sérios’ (põe muitas aspas nisso) e para quem quer apenas curtir com os amigos.

Tem o Jambu Sour com cachaça de jambu, limão, vermute branco e float de Campari para um descompromissado trago com sabor. Ou um Highball Tropical com uísque Singleton, espumante, maracujá e limão.

Apaixonado por martinis, Alê apresenta cinco versões do coquetel. Recomendo fazer o circuito todo, mas o Frutilla Martini (com vermute de morango, tequila Don Julio e espumante) destaca-se. Também não deixe de passar pelo Dirty Harry Martini - com gim, vermute branco, redução de vinagre de maçã e aceto balsâmico, servido com picles.

Além desses, tem o Mandarine Martini, com vodca Ketel One, amaro de tangerina, vermute bianco, jerez e Campari; o Chilli Martini com gin, Noilly Prat, Luxardo e xarope de pimentas; e o Reverso Martini - onde a quantidade de vermute branco é maior do que a do gim (finalizado com orange bitter).

Cinco martinis na nova carta do Guilhotina Foto: Bruna Ortiz/Fabricio Heisen

Aí, você pode até querer finalizar sua visita ao Guilhotina com um aperitivo quase clássico, um americano. Aqui, trata-se do IPA Americano (um americano com espuma de cerveja). Sucesso!

No fim, fica essa sensação de que o Guilhotina está pavimentando (com segurança) um caminho para muitos anos de sucesso e casa cheia.

Ah, até o fim do ano, Alê também vai reformular a carta do Carrasco - bar que fica no andar de cima do Guilhotina.

Guilhotina fica na Rua Costa Carvalho, 84 - Pinheiros.

IPA Americano Foto: Bruna Ortiz/Fabricio Heisen

Olá,

amigos do Balcão! Todos bem?

Na próxima terça-feira começa a ‘rodar’ a primeira carta de Alê D’Agostino para o Guilhotina.

Esse ‘balcão’ já teve a oportunidade de experimentá-la e traz boas notícias.

O resultado é um feliz encontro do equilíbrio e elegância do Alê com o espírito despojado do bar.

Trata-se de um ‘ganha-ganha’.

Alê D’Agostino assume o balcão do Guilhotina Foto: John Ramatis

O Guilhotina tem sua essência e vocação respeitadas. O legado de sucesso dos tempos de Márcio Silva e Spencer Amereno está preservado. História e memória são coisas que nunca devem ser apagadas... mesmo em situações de bar e de álcool (rs).

Mas, agora, é o momento de preparar o próximo passo.

Com Alê, o Guilhotina parece se reorganizar, respirar e voltar ao básico (ok, básico não é uma palavra muito boa). Os drinques surgem menos complicados (principalmente do ponto de vista da produção), mais transparentes e focados em sabor.

Simplicidade em coquetelaria é um bilhete premiado.

Novos coquetéis do Guilhotina Foto: Bruna Ortiz/Fabricio Heisen

Por natureza, o Guilhotina precisa ser um bar com a intenção de abraçar todo mundo. Na nova carta, você vai encontrar drinques para bebedores mais ‘sérios’ (põe muitas aspas nisso) e para quem quer apenas curtir com os amigos.

Tem o Jambu Sour com cachaça de jambu, limão, vermute branco e float de Campari para um descompromissado trago com sabor. Ou um Highball Tropical com uísque Singleton, espumante, maracujá e limão.

Apaixonado por martinis, Alê apresenta cinco versões do coquetel. Recomendo fazer o circuito todo, mas o Frutilla Martini (com vermute de morango, tequila Don Julio e espumante) destaca-se. Também não deixe de passar pelo Dirty Harry Martini - com gim, vermute branco, redução de vinagre de maçã e aceto balsâmico, servido com picles.

Além desses, tem o Mandarine Martini, com vodca Ketel One, amaro de tangerina, vermute bianco, jerez e Campari; o Chilli Martini com gin, Noilly Prat, Luxardo e xarope de pimentas; e o Reverso Martini - onde a quantidade de vermute branco é maior do que a do gim (finalizado com orange bitter).

Cinco martinis na nova carta do Guilhotina Foto: Bruna Ortiz/Fabricio Heisen

Aí, você pode até querer finalizar sua visita ao Guilhotina com um aperitivo quase clássico, um americano. Aqui, trata-se do IPA Americano (um americano com espuma de cerveja). Sucesso!

No fim, fica essa sensação de que o Guilhotina está pavimentando (com segurança) um caminho para muitos anos de sucesso e casa cheia.

Ah, até o fim do ano, Alê também vai reformular a carta do Carrasco - bar que fica no andar de cima do Guilhotina.

Guilhotina fica na Rua Costa Carvalho, 84 - Pinheiros.

IPA Americano Foto: Bruna Ortiz/Fabricio Heisen

Olá,

amigos do Balcão! Todos bem?

Na próxima terça-feira começa a ‘rodar’ a primeira carta de Alê D’Agostino para o Guilhotina.

Esse ‘balcão’ já teve a oportunidade de experimentá-la e traz boas notícias.

O resultado é um feliz encontro do equilíbrio e elegância do Alê com o espírito despojado do bar.

Trata-se de um ‘ganha-ganha’.

Alê D’Agostino assume o balcão do Guilhotina Foto: John Ramatis

O Guilhotina tem sua essência e vocação respeitadas. O legado de sucesso dos tempos de Márcio Silva e Spencer Amereno está preservado. História e memória são coisas que nunca devem ser apagadas... mesmo em situações de bar e de álcool (rs).

Mas, agora, é o momento de preparar o próximo passo.

Com Alê, o Guilhotina parece se reorganizar, respirar e voltar ao básico (ok, básico não é uma palavra muito boa). Os drinques surgem menos complicados (principalmente do ponto de vista da produção), mais transparentes e focados em sabor.

Simplicidade em coquetelaria é um bilhete premiado.

Novos coquetéis do Guilhotina Foto: Bruna Ortiz/Fabricio Heisen

Por natureza, o Guilhotina precisa ser um bar com a intenção de abraçar todo mundo. Na nova carta, você vai encontrar drinques para bebedores mais ‘sérios’ (põe muitas aspas nisso) e para quem quer apenas curtir com os amigos.

Tem o Jambu Sour com cachaça de jambu, limão, vermute branco e float de Campari para um descompromissado trago com sabor. Ou um Highball Tropical com uísque Singleton, espumante, maracujá e limão.

Apaixonado por martinis, Alê apresenta cinco versões do coquetel. Recomendo fazer o circuito todo, mas o Frutilla Martini (com vermute de morango, tequila Don Julio e espumante) destaca-se. Também não deixe de passar pelo Dirty Harry Martini - com gim, vermute branco, redução de vinagre de maçã e aceto balsâmico, servido com picles.

Além desses, tem o Mandarine Martini, com vodca Ketel One, amaro de tangerina, vermute bianco, jerez e Campari; o Chilli Martini com gin, Noilly Prat, Luxardo e xarope de pimentas; e o Reverso Martini - onde a quantidade de vermute branco é maior do que a do gim (finalizado com orange bitter).

Cinco martinis na nova carta do Guilhotina Foto: Bruna Ortiz/Fabricio Heisen

Aí, você pode até querer finalizar sua visita ao Guilhotina com um aperitivo quase clássico, um americano. Aqui, trata-se do IPA Americano (um americano com espuma de cerveja). Sucesso!

No fim, fica essa sensação de que o Guilhotina está pavimentando (com segurança) um caminho para muitos anos de sucesso e casa cheia.

Ah, até o fim do ano, Alê também vai reformular a carta do Carrasco - bar que fica no andar de cima do Guilhotina.

Guilhotina fica na Rua Costa Carvalho, 84 - Pinheiros.

IPA Americano Foto: Bruna Ortiz/Fabricio Heisen
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