Drinques para fazer em casa

Punk Cuisine chega aos Jardins com coquetelaria sofisticada


Leia também: entrevista com Nico de Soto, do Mace (NY), uma das estrelas do BCB

Por Gilberto Amendola

Olá, amigos!

Todos bem?

Finalmente chegou aquela semana que o mundo da coquetelaria brasileiro estava esperando... Nos dias 5 e 6 de junho, no Pavilhão da Bienal, acontece a Bar Convent (BCB). Trata-se da maior feira de coquetelaria, bares e marcas do País. Neste ano, um dos convidados internacionais é o Nico de Soto, uma das grandes estrelas do setor e dono do bar Mace, em NY. Aliás, leia aqui neste post uma entrevista exclusiva com o Nico.

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Mas antes vamos seguir nossa tradição e apresentar um bar novo na cidade. Desta vez, vamos indicar o bar/restaurante Punk Cuisine. A casa é originalmente de Curitiba, mas acaba de desembarcar em São Paulo - mais especificamente na Alameda Tietê.

Punk Cuisine chega em São Paulo Foto: Tati Frisson

O Punk Cuisine é comandado por Arthur Maia, Rafael Kac e Fred Sabbag, que também é sócio no Flora Bar.

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Os drinques foram concebidos pelo ótimo Vinicius Kodama - e são bem executados pela equipe do bar.

Destaque para o High and Dry (um martini com saquê, shochu, luxardo, umeboshi e rakkyo). Curioso como esse coquetel quebra a expectativa de quem apenas lê sua descrição. Não, ele não é ‘pesado’ ou excessivamente ‘potente’. É bonito de ver (experimentar) algo tão equilibrado. Um dos ótimos drinques da temporada até agora.

O clássico NY Sour também é um dos sucessos da casa.

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Aliás, a casa consegue amarrar o moderno com o aconchegante - um projeto do arquiteto Paulo Peruzzo. A cozinha fica por conta da chef Gabi Monteiro.

Coquetel equilibrado Foto: tati frison

Na Alameda Tietê, 184.

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Entrevista: Nico de Soto

Parisiense, Nico de Soto iniciou sua carreira em 2005 e tem mais de 50 prêmios, o mais recente deles no The World’s 50 Best Bar de 2022, com o seu bar Mace, em Nova York.

Considerado um dos bartenders mais influentes do mundo, ele tem expertise na arte da coquetelaria clássica atrelada a inspiração da mixologia e técnicas modernas.

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Durante a BCB, Nico fará uma apresentação sobre os novos hábitos de consumo dentro da coquetelaria e as tendências de coquetéis não alcoólicos, além de trocar experiências com os demais bartenders do evento em relação ao xarope Mathieu Teisseire.

Nico de Soto Foto: ANDREW ZAEH

1. Quais são suas expectativas em relação ao mercado brasileiro de coquetéis?

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Eu já fui a bares em São Paulo e já fui a bares no Rio de Janeiro. Então, eu fiz um guest no Guilhotina alguns anos atrás. Então eu sei que São Paulo é uma cena muito boa, tem bons bartenders, é criativo... Eu espero encontrar algo ainda melhor. Eu sei como os bartenders são apaixonados. O legal é que tem muito produto legal no mercado brasileiro...

2. Como você vê o mercado mundial de coquetéis no pós-pandemia?

Para ser honesto, está indo bem. Tenho viajado bastante desde o pandemia. E eu acho que em todos os lugares, quando as coisas reabriram, as pessoas estavam prontas para beber. E os bares estavam muito cheios. Na Europa e em Nova York, nós batemos os recordes o tempo todo. Claro que tem alguns bares que sofreram e fecharam por causa da pandemia . Mas, nesse tipo de indústria, no microcosmo que nós somos, todo mundo ainda está lá, todo mundo ainda tem sua barra. Estão todos ocupados e parecem muito felizes.

3. Quais tendências você acredita que veremos no futuro?

Esta é uma pergunta que não faço ideia. Você sabe, sempre respondo essa pergunta. Ainda estamos no momento do coquetel sustentável, no baixo teor alcóolico. Então, eu acho que vai ser um reforço disso, sabe, Mais e mais pessoas estão trabalhando com produtos locais. Em termos de bebidas há muito gins. Acho que o saquê e o soju estão ficando cada vez maiores. também.

4. Você notou um aumento no interesse do público em obter conhecimento para fazer drinques em casa?

Na verdade, não. Isto é o que eu penso. Talvez eu esteja errado, mas não sei. Não, eu não vi alguma diferença. Acho que as pessoas gostam de beber em bar, gostam de beber em grupo. Claro, tem os prontos para beber, há muitos prontos para beber no mercado agora, e estão funcionando. As pessoas bebem em casa, mas acho que precisam de algo que já está pronto para beber. Ou vão aos bares.

Olá, amigos!

Todos bem?

Finalmente chegou aquela semana que o mundo da coquetelaria brasileiro estava esperando... Nos dias 5 e 6 de junho, no Pavilhão da Bienal, acontece a Bar Convent (BCB). Trata-se da maior feira de coquetelaria, bares e marcas do País. Neste ano, um dos convidados internacionais é o Nico de Soto, uma das grandes estrelas do setor e dono do bar Mace, em NY. Aliás, leia aqui neste post uma entrevista exclusiva com o Nico.

Mas antes vamos seguir nossa tradição e apresentar um bar novo na cidade. Desta vez, vamos indicar o bar/restaurante Punk Cuisine. A casa é originalmente de Curitiba, mas acaba de desembarcar em São Paulo - mais especificamente na Alameda Tietê.

Punk Cuisine chega em São Paulo Foto: Tati Frisson

O Punk Cuisine é comandado por Arthur Maia, Rafael Kac e Fred Sabbag, que também é sócio no Flora Bar.

Os drinques foram concebidos pelo ótimo Vinicius Kodama - e são bem executados pela equipe do bar.

Destaque para o High and Dry (um martini com saquê, shochu, luxardo, umeboshi e rakkyo). Curioso como esse coquetel quebra a expectativa de quem apenas lê sua descrição. Não, ele não é ‘pesado’ ou excessivamente ‘potente’. É bonito de ver (experimentar) algo tão equilibrado. Um dos ótimos drinques da temporada até agora.

O clássico NY Sour também é um dos sucessos da casa.

Aliás, a casa consegue amarrar o moderno com o aconchegante - um projeto do arquiteto Paulo Peruzzo. A cozinha fica por conta da chef Gabi Monteiro.

Coquetel equilibrado Foto: tati frison

Na Alameda Tietê, 184.

Entrevista: Nico de Soto

Parisiense, Nico de Soto iniciou sua carreira em 2005 e tem mais de 50 prêmios, o mais recente deles no The World’s 50 Best Bar de 2022, com o seu bar Mace, em Nova York.

Considerado um dos bartenders mais influentes do mundo, ele tem expertise na arte da coquetelaria clássica atrelada a inspiração da mixologia e técnicas modernas.

Durante a BCB, Nico fará uma apresentação sobre os novos hábitos de consumo dentro da coquetelaria e as tendências de coquetéis não alcoólicos, além de trocar experiências com os demais bartenders do evento em relação ao xarope Mathieu Teisseire.

Nico de Soto Foto: ANDREW ZAEH

1. Quais são suas expectativas em relação ao mercado brasileiro de coquetéis?

Eu já fui a bares em São Paulo e já fui a bares no Rio de Janeiro. Então, eu fiz um guest no Guilhotina alguns anos atrás. Então eu sei que São Paulo é uma cena muito boa, tem bons bartenders, é criativo... Eu espero encontrar algo ainda melhor. Eu sei como os bartenders são apaixonados. O legal é que tem muito produto legal no mercado brasileiro...

2. Como você vê o mercado mundial de coquetéis no pós-pandemia?

Para ser honesto, está indo bem. Tenho viajado bastante desde o pandemia. E eu acho que em todos os lugares, quando as coisas reabriram, as pessoas estavam prontas para beber. E os bares estavam muito cheios. Na Europa e em Nova York, nós batemos os recordes o tempo todo. Claro que tem alguns bares que sofreram e fecharam por causa da pandemia . Mas, nesse tipo de indústria, no microcosmo que nós somos, todo mundo ainda está lá, todo mundo ainda tem sua barra. Estão todos ocupados e parecem muito felizes.

3. Quais tendências você acredita que veremos no futuro?

Esta é uma pergunta que não faço ideia. Você sabe, sempre respondo essa pergunta. Ainda estamos no momento do coquetel sustentável, no baixo teor alcóolico. Então, eu acho que vai ser um reforço disso, sabe, Mais e mais pessoas estão trabalhando com produtos locais. Em termos de bebidas há muito gins. Acho que o saquê e o soju estão ficando cada vez maiores. também.

4. Você notou um aumento no interesse do público em obter conhecimento para fazer drinques em casa?

Na verdade, não. Isto é o que eu penso. Talvez eu esteja errado, mas não sei. Não, eu não vi alguma diferença. Acho que as pessoas gostam de beber em bar, gostam de beber em grupo. Claro, tem os prontos para beber, há muitos prontos para beber no mercado agora, e estão funcionando. As pessoas bebem em casa, mas acho que precisam de algo que já está pronto para beber. Ou vão aos bares.

Olá, amigos!

Todos bem?

Finalmente chegou aquela semana que o mundo da coquetelaria brasileiro estava esperando... Nos dias 5 e 6 de junho, no Pavilhão da Bienal, acontece a Bar Convent (BCB). Trata-se da maior feira de coquetelaria, bares e marcas do País. Neste ano, um dos convidados internacionais é o Nico de Soto, uma das grandes estrelas do setor e dono do bar Mace, em NY. Aliás, leia aqui neste post uma entrevista exclusiva com o Nico.

Mas antes vamos seguir nossa tradição e apresentar um bar novo na cidade. Desta vez, vamos indicar o bar/restaurante Punk Cuisine. A casa é originalmente de Curitiba, mas acaba de desembarcar em São Paulo - mais especificamente na Alameda Tietê.

Punk Cuisine chega em São Paulo Foto: Tati Frisson

O Punk Cuisine é comandado por Arthur Maia, Rafael Kac e Fred Sabbag, que também é sócio no Flora Bar.

Os drinques foram concebidos pelo ótimo Vinicius Kodama - e são bem executados pela equipe do bar.

Destaque para o High and Dry (um martini com saquê, shochu, luxardo, umeboshi e rakkyo). Curioso como esse coquetel quebra a expectativa de quem apenas lê sua descrição. Não, ele não é ‘pesado’ ou excessivamente ‘potente’. É bonito de ver (experimentar) algo tão equilibrado. Um dos ótimos drinques da temporada até agora.

O clássico NY Sour também é um dos sucessos da casa.

Aliás, a casa consegue amarrar o moderno com o aconchegante - um projeto do arquiteto Paulo Peruzzo. A cozinha fica por conta da chef Gabi Monteiro.

Coquetel equilibrado Foto: tati frison

Na Alameda Tietê, 184.

Entrevista: Nico de Soto

Parisiense, Nico de Soto iniciou sua carreira em 2005 e tem mais de 50 prêmios, o mais recente deles no The World’s 50 Best Bar de 2022, com o seu bar Mace, em Nova York.

Considerado um dos bartenders mais influentes do mundo, ele tem expertise na arte da coquetelaria clássica atrelada a inspiração da mixologia e técnicas modernas.

Durante a BCB, Nico fará uma apresentação sobre os novos hábitos de consumo dentro da coquetelaria e as tendências de coquetéis não alcoólicos, além de trocar experiências com os demais bartenders do evento em relação ao xarope Mathieu Teisseire.

Nico de Soto Foto: ANDREW ZAEH

1. Quais são suas expectativas em relação ao mercado brasileiro de coquetéis?

Eu já fui a bares em São Paulo e já fui a bares no Rio de Janeiro. Então, eu fiz um guest no Guilhotina alguns anos atrás. Então eu sei que São Paulo é uma cena muito boa, tem bons bartenders, é criativo... Eu espero encontrar algo ainda melhor. Eu sei como os bartenders são apaixonados. O legal é que tem muito produto legal no mercado brasileiro...

2. Como você vê o mercado mundial de coquetéis no pós-pandemia?

Para ser honesto, está indo bem. Tenho viajado bastante desde o pandemia. E eu acho que em todos os lugares, quando as coisas reabriram, as pessoas estavam prontas para beber. E os bares estavam muito cheios. Na Europa e em Nova York, nós batemos os recordes o tempo todo. Claro que tem alguns bares que sofreram e fecharam por causa da pandemia . Mas, nesse tipo de indústria, no microcosmo que nós somos, todo mundo ainda está lá, todo mundo ainda tem sua barra. Estão todos ocupados e parecem muito felizes.

3. Quais tendências você acredita que veremos no futuro?

Esta é uma pergunta que não faço ideia. Você sabe, sempre respondo essa pergunta. Ainda estamos no momento do coquetel sustentável, no baixo teor alcóolico. Então, eu acho que vai ser um reforço disso, sabe, Mais e mais pessoas estão trabalhando com produtos locais. Em termos de bebidas há muito gins. Acho que o saquê e o soju estão ficando cada vez maiores. também.

4. Você notou um aumento no interesse do público em obter conhecimento para fazer drinques em casa?

Na verdade, não. Isto é o que eu penso. Talvez eu esteja errado, mas não sei. Não, eu não vi alguma diferença. Acho que as pessoas gostam de beber em bar, gostam de beber em grupo. Claro, tem os prontos para beber, há muitos prontos para beber no mercado agora, e estão funcionando. As pessoas bebem em casa, mas acho que precisam de algo que já está pronto para beber. Ou vão aos bares.

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