A Alemanha se rende ao gim


O número de pequenas destilarias de gim explodiu no país nos últimos anos e o gim tônica se tornou o drinque preferido em casas e botecos alemães

Por Robert Simonson
Atualização:

The New York Times

Na grande feira Bar Convent Berlin, que se esparramava por uma antiga estação de trem, havia todo tipo de destilado. Ao lado de um estande em que eram preparados daiquiris com rum cubano, um quiosque servia um novo gim alemão. Perto, outro apresentava... mais gim alemão. Adiante, uma barraca Campari mixava negronis. Mas, prosseguindo, outro estande divulgava... mais um novo gim alemão.

Notaram o padrão? A Alemanha, terra da cerveja, da uva Riesling e do schnapp, hoje está viciada em gim. O número de pequenas destilarias da bebida explodiu na última década. Difícil dizer quantos são hoje os fabricantes, mas são centenas. E a Alemanha passou a ameaçar a Inglaterra e a Espanha no quesito "paixão pelo gim tônica".

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Na terra da cerveja, quem está reinando é o gim. Esta é a coleção do bar Le Lion, em Hamburgo. Foto: Eva-Maria Haeberle|NYT

“Surge um novo gim no mercado quase toda semana”, diz Dariusz Kulakowski, bartender no Limonadier, bar de coquetéis em Berlim no qual, segundo ele, “o gim corre feito um rio”. “Donos de bar diziam que a vodca pagava as contas. Esqueçam. Hoje o que dá dinheiro é o gim”, afirma. 

Não há uma razão específica, mas o fato é que todo mundo está tomando gim. “É inacreditável”, diz Jörg Meyer, conhecido bartender e dono do Le Lion, bar de Hamburgo. “Botecos de esquina hoje servem gim-tônica. Pegou.” E a onda chegou às casas. “O que se bebe nas festas é gim tônica”, diz Meyer. “Para cada garrafa de bourbon ou vodca, rolam cinco, seis de gim.”

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Danilo Don Ranasinghe, frequentador do Le Lion, diz que tem quatro tipos de gim em casa, incluindo o Berliner Brandstifter, feito em Berlim, e o Triple Peak, de Bremen. “Gim é bom para todas as partes envolvidas com ele”, diz Danilo. “Pouco investimento para o produtor, margem de lucro decente para os bares e uma grande variedade de sabores e possibilidades de coquetéis para os consumidores.”

Jörg Meyer, do Le Lion, se surpreende com o sucesso do gim tônica. Foto: Eva-Maria Haeberle|NYT

Segundo Meyer, a atual paixão alemã pelo zimbro (principal componente do gim) reflete o novo sucesso da bebida em todo o mundo, um boom ajudado pelo movimento em favor dos coquetéis clássicos, que levou os bebedores a redescobrir os destilados. Os fabricantes do gim Duke atribuem parte do sucesso ao novo interesse dos alemães pela procedência do que comem e bebem. 

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Dariusz Kulakowski diz que a natureza local dos novos gins, cada um feito com diferentes combinações de produtos vegetais como erva-cidreira e flor de tília, é um atrativo em si. “De repente, um gim tônica não é mais só um gim tônica, é uma história num copo, e isso fascina os consumidores.”

The Duke, um dos gins mais proeminentes da Alemanha, produzido desde 2008. Foto: Nicholas Roberts|NYT

O gim mais conhecido hoje na Alemanha é o Monkey 47, feito na Floresta Negra, que conquistou rapidamente admiradores após ser lançado, em 2010. Depois de sucessivos crescimentos de vendas, a marca foi comprada neste ano pelo conglomerado Pernod Ricard, que tornou o Monkey o gim alemão mais vendido nos Estados Unidos. Outras marcas de destaque são o Siegfried Rheinland Dry Gin, o Gin Sul, de Hamburgo, e o Windspiel Gin, da região vulcânica de Eifel. 

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Stephen Garbe, fundador e principal executivo do Gin Sul, diz que a tendência pró-gim não dá sinais de cansaço. “Muita gente nova está embarcando”, afirma.

/ Tradução de Roberto Muniz

The New York Times

Na grande feira Bar Convent Berlin, que se esparramava por uma antiga estação de trem, havia todo tipo de destilado. Ao lado de um estande em que eram preparados daiquiris com rum cubano, um quiosque servia um novo gim alemão. Perto, outro apresentava... mais gim alemão. Adiante, uma barraca Campari mixava negronis. Mas, prosseguindo, outro estande divulgava... mais um novo gim alemão.

Notaram o padrão? A Alemanha, terra da cerveja, da uva Riesling e do schnapp, hoje está viciada em gim. O número de pequenas destilarias da bebida explodiu na última década. Difícil dizer quantos são hoje os fabricantes, mas são centenas. E a Alemanha passou a ameaçar a Inglaterra e a Espanha no quesito "paixão pelo gim tônica".

Na terra da cerveja, quem está reinando é o gim. Esta é a coleção do bar Le Lion, em Hamburgo. Foto: Eva-Maria Haeberle|NYT

“Surge um novo gim no mercado quase toda semana”, diz Dariusz Kulakowski, bartender no Limonadier, bar de coquetéis em Berlim no qual, segundo ele, “o gim corre feito um rio”. “Donos de bar diziam que a vodca pagava as contas. Esqueçam. Hoje o que dá dinheiro é o gim”, afirma. 

Não há uma razão específica, mas o fato é que todo mundo está tomando gim. “É inacreditável”, diz Jörg Meyer, conhecido bartender e dono do Le Lion, bar de Hamburgo. “Botecos de esquina hoje servem gim-tônica. Pegou.” E a onda chegou às casas. “O que se bebe nas festas é gim tônica”, diz Meyer. “Para cada garrafa de bourbon ou vodca, rolam cinco, seis de gim.”

Danilo Don Ranasinghe, frequentador do Le Lion, diz que tem quatro tipos de gim em casa, incluindo o Berliner Brandstifter, feito em Berlim, e o Triple Peak, de Bremen. “Gim é bom para todas as partes envolvidas com ele”, diz Danilo. “Pouco investimento para o produtor, margem de lucro decente para os bares e uma grande variedade de sabores e possibilidades de coquetéis para os consumidores.”

Jörg Meyer, do Le Lion, se surpreende com o sucesso do gim tônica. Foto: Eva-Maria Haeberle|NYT

Segundo Meyer, a atual paixão alemã pelo zimbro (principal componente do gim) reflete o novo sucesso da bebida em todo o mundo, um boom ajudado pelo movimento em favor dos coquetéis clássicos, que levou os bebedores a redescobrir os destilados. Os fabricantes do gim Duke atribuem parte do sucesso ao novo interesse dos alemães pela procedência do que comem e bebem. 

Dariusz Kulakowski diz que a natureza local dos novos gins, cada um feito com diferentes combinações de produtos vegetais como erva-cidreira e flor de tília, é um atrativo em si. “De repente, um gim tônica não é mais só um gim tônica, é uma história num copo, e isso fascina os consumidores.”

The Duke, um dos gins mais proeminentes da Alemanha, produzido desde 2008. Foto: Nicholas Roberts|NYT

O gim mais conhecido hoje na Alemanha é o Monkey 47, feito na Floresta Negra, que conquistou rapidamente admiradores após ser lançado, em 2010. Depois de sucessivos crescimentos de vendas, a marca foi comprada neste ano pelo conglomerado Pernod Ricard, que tornou o Monkey o gim alemão mais vendido nos Estados Unidos. Outras marcas de destaque são o Siegfried Rheinland Dry Gin, o Gin Sul, de Hamburgo, e o Windspiel Gin, da região vulcânica de Eifel. 

Stephen Garbe, fundador e principal executivo do Gin Sul, diz que a tendência pró-gim não dá sinais de cansaço. “Muita gente nova está embarcando”, afirma.

/ Tradução de Roberto Muniz

The New York Times

Na grande feira Bar Convent Berlin, que se esparramava por uma antiga estação de trem, havia todo tipo de destilado. Ao lado de um estande em que eram preparados daiquiris com rum cubano, um quiosque servia um novo gim alemão. Perto, outro apresentava... mais gim alemão. Adiante, uma barraca Campari mixava negronis. Mas, prosseguindo, outro estande divulgava... mais um novo gim alemão.

Notaram o padrão? A Alemanha, terra da cerveja, da uva Riesling e do schnapp, hoje está viciada em gim. O número de pequenas destilarias da bebida explodiu na última década. Difícil dizer quantos são hoje os fabricantes, mas são centenas. E a Alemanha passou a ameaçar a Inglaterra e a Espanha no quesito "paixão pelo gim tônica".

Na terra da cerveja, quem está reinando é o gim. Esta é a coleção do bar Le Lion, em Hamburgo. Foto: Eva-Maria Haeberle|NYT

“Surge um novo gim no mercado quase toda semana”, diz Dariusz Kulakowski, bartender no Limonadier, bar de coquetéis em Berlim no qual, segundo ele, “o gim corre feito um rio”. “Donos de bar diziam que a vodca pagava as contas. Esqueçam. Hoje o que dá dinheiro é o gim”, afirma. 

Não há uma razão específica, mas o fato é que todo mundo está tomando gim. “É inacreditável”, diz Jörg Meyer, conhecido bartender e dono do Le Lion, bar de Hamburgo. “Botecos de esquina hoje servem gim-tônica. Pegou.” E a onda chegou às casas. “O que se bebe nas festas é gim tônica”, diz Meyer. “Para cada garrafa de bourbon ou vodca, rolam cinco, seis de gim.”

Danilo Don Ranasinghe, frequentador do Le Lion, diz que tem quatro tipos de gim em casa, incluindo o Berliner Brandstifter, feito em Berlim, e o Triple Peak, de Bremen. “Gim é bom para todas as partes envolvidas com ele”, diz Danilo. “Pouco investimento para o produtor, margem de lucro decente para os bares e uma grande variedade de sabores e possibilidades de coquetéis para os consumidores.”

Jörg Meyer, do Le Lion, se surpreende com o sucesso do gim tônica. Foto: Eva-Maria Haeberle|NYT

Segundo Meyer, a atual paixão alemã pelo zimbro (principal componente do gim) reflete o novo sucesso da bebida em todo o mundo, um boom ajudado pelo movimento em favor dos coquetéis clássicos, que levou os bebedores a redescobrir os destilados. Os fabricantes do gim Duke atribuem parte do sucesso ao novo interesse dos alemães pela procedência do que comem e bebem. 

Dariusz Kulakowski diz que a natureza local dos novos gins, cada um feito com diferentes combinações de produtos vegetais como erva-cidreira e flor de tília, é um atrativo em si. “De repente, um gim tônica não é mais só um gim tônica, é uma história num copo, e isso fascina os consumidores.”

The Duke, um dos gins mais proeminentes da Alemanha, produzido desde 2008. Foto: Nicholas Roberts|NYT

O gim mais conhecido hoje na Alemanha é o Monkey 47, feito na Floresta Negra, que conquistou rapidamente admiradores após ser lançado, em 2010. Depois de sucessivos crescimentos de vendas, a marca foi comprada neste ano pelo conglomerado Pernod Ricard, que tornou o Monkey o gim alemão mais vendido nos Estados Unidos. Outras marcas de destaque são o Siegfried Rheinland Dry Gin, o Gin Sul, de Hamburgo, e o Windspiel Gin, da região vulcânica de Eifel. 

Stephen Garbe, fundador e principal executivo do Gin Sul, diz que a tendência pró-gim não dá sinais de cansaço. “Muita gente nova está embarcando”, afirma.

/ Tradução de Roberto Muniz

The New York Times

Na grande feira Bar Convent Berlin, que se esparramava por uma antiga estação de trem, havia todo tipo de destilado. Ao lado de um estande em que eram preparados daiquiris com rum cubano, um quiosque servia um novo gim alemão. Perto, outro apresentava... mais gim alemão. Adiante, uma barraca Campari mixava negronis. Mas, prosseguindo, outro estande divulgava... mais um novo gim alemão.

Notaram o padrão? A Alemanha, terra da cerveja, da uva Riesling e do schnapp, hoje está viciada em gim. O número de pequenas destilarias da bebida explodiu na última década. Difícil dizer quantos são hoje os fabricantes, mas são centenas. E a Alemanha passou a ameaçar a Inglaterra e a Espanha no quesito "paixão pelo gim tônica".

Na terra da cerveja, quem está reinando é o gim. Esta é a coleção do bar Le Lion, em Hamburgo. Foto: Eva-Maria Haeberle|NYT

“Surge um novo gim no mercado quase toda semana”, diz Dariusz Kulakowski, bartender no Limonadier, bar de coquetéis em Berlim no qual, segundo ele, “o gim corre feito um rio”. “Donos de bar diziam que a vodca pagava as contas. Esqueçam. Hoje o que dá dinheiro é o gim”, afirma. 

Não há uma razão específica, mas o fato é que todo mundo está tomando gim. “É inacreditável”, diz Jörg Meyer, conhecido bartender e dono do Le Lion, bar de Hamburgo. “Botecos de esquina hoje servem gim-tônica. Pegou.” E a onda chegou às casas. “O que se bebe nas festas é gim tônica”, diz Meyer. “Para cada garrafa de bourbon ou vodca, rolam cinco, seis de gim.”

Danilo Don Ranasinghe, frequentador do Le Lion, diz que tem quatro tipos de gim em casa, incluindo o Berliner Brandstifter, feito em Berlim, e o Triple Peak, de Bremen. “Gim é bom para todas as partes envolvidas com ele”, diz Danilo. “Pouco investimento para o produtor, margem de lucro decente para os bares e uma grande variedade de sabores e possibilidades de coquetéis para os consumidores.”

Jörg Meyer, do Le Lion, se surpreende com o sucesso do gim tônica. Foto: Eva-Maria Haeberle|NYT

Segundo Meyer, a atual paixão alemã pelo zimbro (principal componente do gim) reflete o novo sucesso da bebida em todo o mundo, um boom ajudado pelo movimento em favor dos coquetéis clássicos, que levou os bebedores a redescobrir os destilados. Os fabricantes do gim Duke atribuem parte do sucesso ao novo interesse dos alemães pela procedência do que comem e bebem. 

Dariusz Kulakowski diz que a natureza local dos novos gins, cada um feito com diferentes combinações de produtos vegetais como erva-cidreira e flor de tília, é um atrativo em si. “De repente, um gim tônica não é mais só um gim tônica, é uma história num copo, e isso fascina os consumidores.”

The Duke, um dos gins mais proeminentes da Alemanha, produzido desde 2008. Foto: Nicholas Roberts|NYT

O gim mais conhecido hoje na Alemanha é o Monkey 47, feito na Floresta Negra, que conquistou rapidamente admiradores após ser lançado, em 2010. Depois de sucessivos crescimentos de vendas, a marca foi comprada neste ano pelo conglomerado Pernod Ricard, que tornou o Monkey o gim alemão mais vendido nos Estados Unidos. Outras marcas de destaque são o Siegfried Rheinland Dry Gin, o Gin Sul, de Hamburgo, e o Windspiel Gin, da região vulcânica de Eifel. 

Stephen Garbe, fundador e principal executivo do Gin Sul, diz que a tendência pró-gim não dá sinais de cansaço. “Muita gente nova está embarcando”, afirma.

/ Tradução de Roberto Muniz

The New York Times

Na grande feira Bar Convent Berlin, que se esparramava por uma antiga estação de trem, havia todo tipo de destilado. Ao lado de um estande em que eram preparados daiquiris com rum cubano, um quiosque servia um novo gim alemão. Perto, outro apresentava... mais gim alemão. Adiante, uma barraca Campari mixava negronis. Mas, prosseguindo, outro estande divulgava... mais um novo gim alemão.

Notaram o padrão? A Alemanha, terra da cerveja, da uva Riesling e do schnapp, hoje está viciada em gim. O número de pequenas destilarias da bebida explodiu na última década. Difícil dizer quantos são hoje os fabricantes, mas são centenas. E a Alemanha passou a ameaçar a Inglaterra e a Espanha no quesito "paixão pelo gim tônica".

Na terra da cerveja, quem está reinando é o gim. Esta é a coleção do bar Le Lion, em Hamburgo. Foto: Eva-Maria Haeberle|NYT

“Surge um novo gim no mercado quase toda semana”, diz Dariusz Kulakowski, bartender no Limonadier, bar de coquetéis em Berlim no qual, segundo ele, “o gim corre feito um rio”. “Donos de bar diziam que a vodca pagava as contas. Esqueçam. Hoje o que dá dinheiro é o gim”, afirma. 

Não há uma razão específica, mas o fato é que todo mundo está tomando gim. “É inacreditável”, diz Jörg Meyer, conhecido bartender e dono do Le Lion, bar de Hamburgo. “Botecos de esquina hoje servem gim-tônica. Pegou.” E a onda chegou às casas. “O que se bebe nas festas é gim tônica”, diz Meyer. “Para cada garrafa de bourbon ou vodca, rolam cinco, seis de gim.”

Danilo Don Ranasinghe, frequentador do Le Lion, diz que tem quatro tipos de gim em casa, incluindo o Berliner Brandstifter, feito em Berlim, e o Triple Peak, de Bremen. “Gim é bom para todas as partes envolvidas com ele”, diz Danilo. “Pouco investimento para o produtor, margem de lucro decente para os bares e uma grande variedade de sabores e possibilidades de coquetéis para os consumidores.”

Jörg Meyer, do Le Lion, se surpreende com o sucesso do gim tônica. Foto: Eva-Maria Haeberle|NYT

Segundo Meyer, a atual paixão alemã pelo zimbro (principal componente do gim) reflete o novo sucesso da bebida em todo o mundo, um boom ajudado pelo movimento em favor dos coquetéis clássicos, que levou os bebedores a redescobrir os destilados. Os fabricantes do gim Duke atribuem parte do sucesso ao novo interesse dos alemães pela procedência do que comem e bebem. 

Dariusz Kulakowski diz que a natureza local dos novos gins, cada um feito com diferentes combinações de produtos vegetais como erva-cidreira e flor de tília, é um atrativo em si. “De repente, um gim tônica não é mais só um gim tônica, é uma história num copo, e isso fascina os consumidores.”

The Duke, um dos gins mais proeminentes da Alemanha, produzido desde 2008. Foto: Nicholas Roberts|NYT

O gim mais conhecido hoje na Alemanha é o Monkey 47, feito na Floresta Negra, que conquistou rapidamente admiradores após ser lançado, em 2010. Depois de sucessivos crescimentos de vendas, a marca foi comprada neste ano pelo conglomerado Pernod Ricard, que tornou o Monkey o gim alemão mais vendido nos Estados Unidos. Outras marcas de destaque são o Siegfried Rheinland Dry Gin, o Gin Sul, de Hamburgo, e o Windspiel Gin, da região vulcânica de Eifel. 

Stephen Garbe, fundador e principal executivo do Gin Sul, diz que a tendência pró-gim não dá sinais de cansaço. “Muita gente nova está embarcando”, afirma.

/ Tradução de Roberto Muniz

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