Aniversário de São Paulo coincide com festa do vinho na Borgonha


Festa em homenagem ao padroeiro dos vinhateiros ocorre neste fim de semana no vilarejo de Gevrey-Chambertin, na França

Por Suzana Barelli

Neste ano, a melhor festa em homenagem ao padroeiro dos vinhateiros, o santo Vicente de Zaragoza, coincide com o aniversário de São Paulo. Ela ocorre neste final de semana, no vilarejo de Gevrey-Chambertin, terra de grandes tintos na Borgonha, na França. Uma procissão pelos vinhedos, com os produtores de cada uma das dezenas de comunas e confrarias da Borgonha carregando sua própria estátua de Saint Vicent, abre os festejos ao nascer do sábado (a caminhada começa às 7h45, quando a temperatura deve estar entre 2 e 3 graus). O cortejo segue animado até a igreja de Saint Aignan, onde estas imagens do santo ficam em exposição durante a missa.

Salão daEnoteca Saint VinSaint, que foi inauguruda no dia do padroeiro dos vinhateiros. Foto: Enoteca Saint VinSaint

A festa profana começa no final da celebração, com o vilarejo todo enfeitado com as cores do vinho. Há um branco e um tinto elaborados especialmente para a ocasião, vendidos em pequenos quiosques. As ruas de Gevrey-Chambertin viram uma festa, com comidas típicas, shows e muitas confrarias desfilando com seus trajes oficiais – a Chevalier du Tastevin, por exemplo, a mais antiga confraria local, nasceu em 1934 e é uma das mais animadas.

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No Brasil, ainda não respiramos assim a cultura do vinho, mas o São Vicente é homenageado pela Enoteca Saint VinSaint. O nome da casa, um misto de bistrô e bar de vinhos da intrépida Lis Cereja, é uma referência ao nome do santo (Saint Vicent e Saint VinSaint têm pronuncias muito parecidas) e foi inaugurado no dia 22 de janeiro, a data oficial do santo.

Agora em 22 de janeiro de 2020, a enoteca completou 12 anos, consolidada como a referência nos vinhos naturais, orgânicos e biodinâmicos em São Paulo. Além do Saint VinSaint, Lis e equipe organizam a Naturebas, uma feira que nasceu pequena em 2013, com 20 produtores que elaboram vinhos sem o uso de produtos químicos, e atualmente é um porto seguro para quem quer entender desta proposta de vinho – se gostar do tema, anote na agenda, que a próxima edição ocorre entre 27 e 28 de junho em São Paulo, com mais de 120 produtores e previsão de 1.500 visitantes.

Entre as bandeiras deste ano, Lis quer reunir os produtores destes vinhos na América Latina, pensando que “a união faz a força”. Quer também discutir o excedente de uva orgânica brasileira. “Como é possível sobrar uva, se o número de vinhateiros que se dizem naturais está aumentando?”, pergunta ela. É um resgate semelhante ao de muitos produtores da Borgonha, região da França onde o cultivo de uvas sem utilização de produtos químicos também é crescente. Tanto lá como cá, contam com as bençãos de São Vicente.

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Serviço

Enoteca Saint VinSaint

Endereço: Rua Professor Atílio Innocenti, 811, Vila Nova Conceição, 3846-0384

Neste ano, a melhor festa em homenagem ao padroeiro dos vinhateiros, o santo Vicente de Zaragoza, coincide com o aniversário de São Paulo. Ela ocorre neste final de semana, no vilarejo de Gevrey-Chambertin, terra de grandes tintos na Borgonha, na França. Uma procissão pelos vinhedos, com os produtores de cada uma das dezenas de comunas e confrarias da Borgonha carregando sua própria estátua de Saint Vicent, abre os festejos ao nascer do sábado (a caminhada começa às 7h45, quando a temperatura deve estar entre 2 e 3 graus). O cortejo segue animado até a igreja de Saint Aignan, onde estas imagens do santo ficam em exposição durante a missa.

Salão daEnoteca Saint VinSaint, que foi inauguruda no dia do padroeiro dos vinhateiros. Foto: Enoteca Saint VinSaint

A festa profana começa no final da celebração, com o vilarejo todo enfeitado com as cores do vinho. Há um branco e um tinto elaborados especialmente para a ocasião, vendidos em pequenos quiosques. As ruas de Gevrey-Chambertin viram uma festa, com comidas típicas, shows e muitas confrarias desfilando com seus trajes oficiais – a Chevalier du Tastevin, por exemplo, a mais antiga confraria local, nasceu em 1934 e é uma das mais animadas.

No Brasil, ainda não respiramos assim a cultura do vinho, mas o São Vicente é homenageado pela Enoteca Saint VinSaint. O nome da casa, um misto de bistrô e bar de vinhos da intrépida Lis Cereja, é uma referência ao nome do santo (Saint Vicent e Saint VinSaint têm pronuncias muito parecidas) e foi inaugurado no dia 22 de janeiro, a data oficial do santo.

Agora em 22 de janeiro de 2020, a enoteca completou 12 anos, consolidada como a referência nos vinhos naturais, orgânicos e biodinâmicos em São Paulo. Além do Saint VinSaint, Lis e equipe organizam a Naturebas, uma feira que nasceu pequena em 2013, com 20 produtores que elaboram vinhos sem o uso de produtos químicos, e atualmente é um porto seguro para quem quer entender desta proposta de vinho – se gostar do tema, anote na agenda, que a próxima edição ocorre entre 27 e 28 de junho em São Paulo, com mais de 120 produtores e previsão de 1.500 visitantes.

Entre as bandeiras deste ano, Lis quer reunir os produtores destes vinhos na América Latina, pensando que “a união faz a força”. Quer também discutir o excedente de uva orgânica brasileira. “Como é possível sobrar uva, se o número de vinhateiros que se dizem naturais está aumentando?”, pergunta ela. É um resgate semelhante ao de muitos produtores da Borgonha, região da França onde o cultivo de uvas sem utilização de produtos químicos também é crescente. Tanto lá como cá, contam com as bençãos de São Vicente.

Serviço

Enoteca Saint VinSaint

Endereço: Rua Professor Atílio Innocenti, 811, Vila Nova Conceição, 3846-0384

Neste ano, a melhor festa em homenagem ao padroeiro dos vinhateiros, o santo Vicente de Zaragoza, coincide com o aniversário de São Paulo. Ela ocorre neste final de semana, no vilarejo de Gevrey-Chambertin, terra de grandes tintos na Borgonha, na França. Uma procissão pelos vinhedos, com os produtores de cada uma das dezenas de comunas e confrarias da Borgonha carregando sua própria estátua de Saint Vicent, abre os festejos ao nascer do sábado (a caminhada começa às 7h45, quando a temperatura deve estar entre 2 e 3 graus). O cortejo segue animado até a igreja de Saint Aignan, onde estas imagens do santo ficam em exposição durante a missa.

Salão daEnoteca Saint VinSaint, que foi inauguruda no dia do padroeiro dos vinhateiros. Foto: Enoteca Saint VinSaint

A festa profana começa no final da celebração, com o vilarejo todo enfeitado com as cores do vinho. Há um branco e um tinto elaborados especialmente para a ocasião, vendidos em pequenos quiosques. As ruas de Gevrey-Chambertin viram uma festa, com comidas típicas, shows e muitas confrarias desfilando com seus trajes oficiais – a Chevalier du Tastevin, por exemplo, a mais antiga confraria local, nasceu em 1934 e é uma das mais animadas.

No Brasil, ainda não respiramos assim a cultura do vinho, mas o São Vicente é homenageado pela Enoteca Saint VinSaint. O nome da casa, um misto de bistrô e bar de vinhos da intrépida Lis Cereja, é uma referência ao nome do santo (Saint Vicent e Saint VinSaint têm pronuncias muito parecidas) e foi inaugurado no dia 22 de janeiro, a data oficial do santo.

Agora em 22 de janeiro de 2020, a enoteca completou 12 anos, consolidada como a referência nos vinhos naturais, orgânicos e biodinâmicos em São Paulo. Além do Saint VinSaint, Lis e equipe organizam a Naturebas, uma feira que nasceu pequena em 2013, com 20 produtores que elaboram vinhos sem o uso de produtos químicos, e atualmente é um porto seguro para quem quer entender desta proposta de vinho – se gostar do tema, anote na agenda, que a próxima edição ocorre entre 27 e 28 de junho em São Paulo, com mais de 120 produtores e previsão de 1.500 visitantes.

Entre as bandeiras deste ano, Lis quer reunir os produtores destes vinhos na América Latina, pensando que “a união faz a força”. Quer também discutir o excedente de uva orgânica brasileira. “Como é possível sobrar uva, se o número de vinhateiros que se dizem naturais está aumentando?”, pergunta ela. É um resgate semelhante ao de muitos produtores da Borgonha, região da França onde o cultivo de uvas sem utilização de produtos químicos também é crescente. Tanto lá como cá, contam com as bençãos de São Vicente.

Serviço

Enoteca Saint VinSaint

Endereço: Rua Professor Atílio Innocenti, 811, Vila Nova Conceição, 3846-0384

Neste ano, a melhor festa em homenagem ao padroeiro dos vinhateiros, o santo Vicente de Zaragoza, coincide com o aniversário de São Paulo. Ela ocorre neste final de semana, no vilarejo de Gevrey-Chambertin, terra de grandes tintos na Borgonha, na França. Uma procissão pelos vinhedos, com os produtores de cada uma das dezenas de comunas e confrarias da Borgonha carregando sua própria estátua de Saint Vicent, abre os festejos ao nascer do sábado (a caminhada começa às 7h45, quando a temperatura deve estar entre 2 e 3 graus). O cortejo segue animado até a igreja de Saint Aignan, onde estas imagens do santo ficam em exposição durante a missa.

Salão daEnoteca Saint VinSaint, que foi inauguruda no dia do padroeiro dos vinhateiros. Foto: Enoteca Saint VinSaint

A festa profana começa no final da celebração, com o vilarejo todo enfeitado com as cores do vinho. Há um branco e um tinto elaborados especialmente para a ocasião, vendidos em pequenos quiosques. As ruas de Gevrey-Chambertin viram uma festa, com comidas típicas, shows e muitas confrarias desfilando com seus trajes oficiais – a Chevalier du Tastevin, por exemplo, a mais antiga confraria local, nasceu em 1934 e é uma das mais animadas.

No Brasil, ainda não respiramos assim a cultura do vinho, mas o São Vicente é homenageado pela Enoteca Saint VinSaint. O nome da casa, um misto de bistrô e bar de vinhos da intrépida Lis Cereja, é uma referência ao nome do santo (Saint Vicent e Saint VinSaint têm pronuncias muito parecidas) e foi inaugurado no dia 22 de janeiro, a data oficial do santo.

Agora em 22 de janeiro de 2020, a enoteca completou 12 anos, consolidada como a referência nos vinhos naturais, orgânicos e biodinâmicos em São Paulo. Além do Saint VinSaint, Lis e equipe organizam a Naturebas, uma feira que nasceu pequena em 2013, com 20 produtores que elaboram vinhos sem o uso de produtos químicos, e atualmente é um porto seguro para quem quer entender desta proposta de vinho – se gostar do tema, anote na agenda, que a próxima edição ocorre entre 27 e 28 de junho em São Paulo, com mais de 120 produtores e previsão de 1.500 visitantes.

Entre as bandeiras deste ano, Lis quer reunir os produtores destes vinhos na América Latina, pensando que “a união faz a força”. Quer também discutir o excedente de uva orgânica brasileira. “Como é possível sobrar uva, se o número de vinhateiros que se dizem naturais está aumentando?”, pergunta ela. É um resgate semelhante ao de muitos produtores da Borgonha, região da França onde o cultivo de uvas sem utilização de produtos químicos também é crescente. Tanto lá como cá, contam com as bençãos de São Vicente.

Serviço

Enoteca Saint VinSaint

Endereço: Rua Professor Atílio Innocenti, 811, Vila Nova Conceição, 3846-0384

Neste ano, a melhor festa em homenagem ao padroeiro dos vinhateiros, o santo Vicente de Zaragoza, coincide com o aniversário de São Paulo. Ela ocorre neste final de semana, no vilarejo de Gevrey-Chambertin, terra de grandes tintos na Borgonha, na França. Uma procissão pelos vinhedos, com os produtores de cada uma das dezenas de comunas e confrarias da Borgonha carregando sua própria estátua de Saint Vicent, abre os festejos ao nascer do sábado (a caminhada começa às 7h45, quando a temperatura deve estar entre 2 e 3 graus). O cortejo segue animado até a igreja de Saint Aignan, onde estas imagens do santo ficam em exposição durante a missa.

Salão daEnoteca Saint VinSaint, que foi inauguruda no dia do padroeiro dos vinhateiros. Foto: Enoteca Saint VinSaint

A festa profana começa no final da celebração, com o vilarejo todo enfeitado com as cores do vinho. Há um branco e um tinto elaborados especialmente para a ocasião, vendidos em pequenos quiosques. As ruas de Gevrey-Chambertin viram uma festa, com comidas típicas, shows e muitas confrarias desfilando com seus trajes oficiais – a Chevalier du Tastevin, por exemplo, a mais antiga confraria local, nasceu em 1934 e é uma das mais animadas.

No Brasil, ainda não respiramos assim a cultura do vinho, mas o São Vicente é homenageado pela Enoteca Saint VinSaint. O nome da casa, um misto de bistrô e bar de vinhos da intrépida Lis Cereja, é uma referência ao nome do santo (Saint Vicent e Saint VinSaint têm pronuncias muito parecidas) e foi inaugurado no dia 22 de janeiro, a data oficial do santo.

Agora em 22 de janeiro de 2020, a enoteca completou 12 anos, consolidada como a referência nos vinhos naturais, orgânicos e biodinâmicos em São Paulo. Além do Saint VinSaint, Lis e equipe organizam a Naturebas, uma feira que nasceu pequena em 2013, com 20 produtores que elaboram vinhos sem o uso de produtos químicos, e atualmente é um porto seguro para quem quer entender desta proposta de vinho – se gostar do tema, anote na agenda, que a próxima edição ocorre entre 27 e 28 de junho em São Paulo, com mais de 120 produtores e previsão de 1.500 visitantes.

Entre as bandeiras deste ano, Lis quer reunir os produtores destes vinhos na América Latina, pensando que “a união faz a força”. Quer também discutir o excedente de uva orgânica brasileira. “Como é possível sobrar uva, se o número de vinhateiros que se dizem naturais está aumentando?”, pergunta ela. É um resgate semelhante ao de muitos produtores da Borgonha, região da França onde o cultivo de uvas sem utilização de produtos químicos também é crescente. Tanto lá como cá, contam com as bençãos de São Vicente.

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